Bolsas dos EUA em queda livre
Re: Bolsas dos EUA em queda livre
mcarvalho Escreveu:Bolsas dos EUA em queda livre nos últimos minutos de negociação
Duh!
Isso tem acontecido todos os dias ou quase.
Cá para mim são os grandes fundos a fazer autêntico daytrading e realizar mais valias antes do fecho e também precaverem-se para o dia de amanhã que pode abrir em grande gap (quer up quer down) como tem acontecido.
Para já no after hours não se passa nada de especial.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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A maioria das pessoas minimamente atentas só podem estar com medo.
Não resolveram nada , soluções para o problema muito menos.
Calaram-se os investidores e os telejornais com umas injecções.
As formigas lá foram todas contentes á espera de fazer o negócio da vida delas para desaparecerem no Inverno e terem comer suficiente na mesa.
Não perceberam que tudo isto foi feito apenas para alguns tubarões fecharem......
Mas a vida continua .... and ... "God Bless Markets".
Não resolveram nada , soluções para o problema muito menos.
Calaram-se os investidores e os telejornais com umas injecções.
As formigas lá foram todas contentes á espera de fazer o negócio da vida delas para desaparecerem no Inverno e terem comer suficiente na mesa.
Não perceberam que tudo isto foi feito apenas para alguns tubarões fecharem......
Mas a vida continua .... and ... "God Bless Markets".
Estou com medo. A gente vai-se consciêncializando das consequências destas politicas dos últimos anos. Estou com medo, muito medo, mas no entanto feliz por saber que ainda não perdi dinheiro este ano nos mercados, vou com um ganho de 9%. Tenho entrado e saido nas acções em curto espaço de tempo, apanhando alguns ressaltos. Mesmo assim, vi-me à rasca com a última venda, que estava a ver que não vendia...
Estou com medo, porque há-de chegar o periodo onde vai continuar a haver bear market e sem ressaltos destes, para alguns se livrarem delas...
Estou com medo porque isto irá ser a ruina de muito boa gente. Estou com medo.
"Eles" tomaram medias para o petróleo subir, no entanto esse efeito não é imediacto, mas, o petroleo não sobre, as taxas juro descem, e vão descer... e a depressão não será evitada, pena.
Estou com medo muito medo.

Estou com medo, porque há-de chegar o periodo onde vai continuar a haver bear market e sem ressaltos destes, para alguns se livrarem delas...
Estou com medo porque isto irá ser a ruina de muito boa gente. Estou com medo.
"Eles" tomaram medias para o petróleo subir, no entanto esse efeito não é imediacto, mas, o petroleo não sobre, as taxas juro descem, e vão descer... e a depressão não será evitada, pena.
Estou com medo muito medo.

Bolsas dos EUA em queda livre
Bolsas dos EUA em queda livre nos últimos minutos de negociação
29/10/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, invertendo rapidamente a tendência de forte subida registada pouco antes do fecho. O sentimento do mercado é de que o corte de juros por parte da Reserva Federal não é suficiente para salvar a economia da pior crise financeira desde a Grande Depressão. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
O Dow Jones terminou a perder 0,82%, fixando-se nos 8.990,96 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 3%.
O S&P 500 fechou a ceder 1,11%, para 930,08 pontos, depois de na véspera ter subido 11%. O Standard & Poor’s chegou a estar a ganhar 3,1% depois do anúncio de um corte dos juros para 1%, mas nos últimos 12 minutos da sessão começou a perder terreno.
O índice tecnológico Nasdaq conseguiu contrariar a tendência e terminou a valorizar 0,47%, para 1.657,21 pontos.
A Intel, JPMorgan e Citigroup lideraram as quedas do Dow Jones, a cederem mais de 4%.
“A Fed referiu que estamos em recessão e que essa recessão está a desdobrar-se para o resto do mundo”, comentou à Bloomberg um estratega da Hartford, Quincy Krosby. “Nada na declaração da Fed sugeriu algo diferente daquilo que todos os economistas já sabem e que é o facto de haver um abrandamento económico global, de os consumidores estarem sob pressão e de as empresas estarem a conter as suas despesas”, acrescentou.
A Fed reduziu a sua taxa directora de 5,25% para 1% nos últimos 13 meses e criou seis programas de concessão de crédito que canalizaram mais de um bilião de dólares para o sistema financeiro.
O Departamento norte-americano do Comércio deverá anunciar amanhã uma contracção da economia de 0,5% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores. Se assim for, será a maior contracção desde a recessão de 2001, salienta a Bloomberg.
in bpi
29/10/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, invertendo rapidamente a tendência de forte subida registada pouco antes do fecho. O sentimento do mercado é de que o corte de juros por parte da Reserva Federal não é suficiente para salvar a economia da pior crise financeira desde a Grande Depressão. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
O Dow Jones terminou a perder 0,82%, fixando-se nos 8.990,96 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 3%.
O S&P 500 fechou a ceder 1,11%, para 930,08 pontos, depois de na véspera ter subido 11%. O Standard & Poor’s chegou a estar a ganhar 3,1% depois do anúncio de um corte dos juros para 1%, mas nos últimos 12 minutos da sessão começou a perder terreno.
O índice tecnológico Nasdaq conseguiu contrariar a tendência e terminou a valorizar 0,47%, para 1.657,21 pontos.
A Intel, JPMorgan e Citigroup lideraram as quedas do Dow Jones, a cederem mais de 4%.
“A Fed referiu que estamos em recessão e que essa recessão está a desdobrar-se para o resto do mundo”, comentou à Bloomberg um estratega da Hartford, Quincy Krosby. “Nada na declaração da Fed sugeriu algo diferente daquilo que todos os economistas já sabem e que é o facto de haver um abrandamento económico global, de os consumidores estarem sob pressão e de as empresas estarem a conter as suas despesas”, acrescentou.
A Fed reduziu a sua taxa directora de 5,25% para 1% nos últimos 13 meses e criou seis programas de concessão de crédito que canalizaram mais de um bilião de dólares para o sistema financeiro.
O Departamento norte-americano do Comércio deverá anunciar amanhã uma contracção da economia de 0,5% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores. Se assim for, será a maior contracção desde a recessão de 2001, salienta a Bloomberg.
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