Ministro Teixeira dos Santos Afirmou «Aconteça o Que Acontec
.Açor3 Escreveu:Banco de Portugal
O que garante Fundo de Garantia de Depósitos?
O Fundo de Garantia de Depósitos garante o valor dos depósitos até um limite máximo de 25.000 euros por cada depositante e em cada instituição de crédito, sejam os depositantes residentes ou não em Portugal.
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O Fundo de Garantia de Depósitos garante o valor dos depósitos até um limite máximo de 25.000 euros por cada depositante e em cada instituição de crédito, sejam os depositantes residentes ou não em Portugal.
O Fundo de Garantia de Depósitos abrange todos os tipos de depósitos, nomeadamente, depósitos à ordem, com pré-aviso, a prazo, a prazo não mobilizáveis antecipadamente, em regime especial, poupança-habitação, poupança-emigrante, poupança-reforma, poupança-condomínio ou depósitos representados por certificados de depósito.
No cálculo do valor dos depósitos de cada depositante considera-se o valor do conjunto das contas de depósito na data em que se verificou a indisponibilidade de pagamento por parte da instituição de crédito, incluindo os juros e convertendo em euros, ao câmbio da referida data, o saldo dos depósitos em moeda estrangeira.
No caso de contas colectivas, conjuntas ou solidárias e na ausência de disposição em contrário, os vários titulares assumem-se como tendo partes iguais. No entanto, num depósito de uma associação ao qual têm acesso vários membros, considera-se a entidade como um único depositante
Vejamos os exemplos:
Exemplo 1 – O Vasco e a Mónica são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 6.000 euros e de um Depósito a Prazo no valor de 52.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos de cada um é de 29.000 euros e tanto o Vasco como a Mónica receberiam do Fundo o valor de 25.000 euros .
Exemplo 2 – O André e a Sara são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 12.000 juros. Além disso, a Sara tem uma conta poupança-reforma no valor de 30.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos do André é de 6.000 euros e o valor dos depósitos da Sara é 36.000 euros (6.000 euros do depósito à ordem e 30.000 euros da poupança-reforma). A mobilização do Fundo permitiria que o André recebesse 6.000 euros e que a Sara recebesse 25.000 euros.
Não são abrangidos pelo Fundo os depósitos de instituições de crédito, de sociedades financeiras, de companhias de seguros, de fundos de investimento, de fundos de pensões e de organismos da Administração Central ou Local.
(Informação disponibilizada pelo Banco de Portugal no Portal do Cliente Bancário).
Está a existir alguma confusão com o fundo de garantia do depositante!!!
Depois de várias chamadas de amigos e familiares até eu fiquei confuso uma vez que numa instituição financeira estão a tentar dar informação errada afim de evitar levantamentos!!!
Vamos aos seguintes exemplos:
Eu tenho uma conta (solidária ou conjunta) com 1 amigo em que temos nessa conta 60.000 euros. Neste caso cada um de nós recebia 25.000 (25.000 + 25.000= 50.000), ou 25.000 (12.500 + 12.500= 25.000) pelos dois?
Se meter mais um titular nessa conta (3 titulares) cada um recebia 20.000 (20+20+20=60)? Ou 25.000/3?
Se cada titular recebe 25.000 será que para proteger depósitos apenas seja necessário meter titulares?
O facto de os titulares serem solidários ou conjuntos tem alguma influência?
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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Portugal melhor preparado para a crise
07/10/2008
O governador do Banco de Portugal recorda que a consolidação das finanças públicas conseguida até agora e os esforços das reformas estruturais com impacto na produtividade e competitividade do país, aliados à solidez do sistema financeiro, reforçam a capacidade de resistência portuguesa.
Reconhece, contudo, a importância de políticas que aumentem a concorrência, que melhorem o equilíbrio entre a protecção e a flexibilização das relações laborais e o aumento da qualificação dos portugueses.
Constâncio não avançou com a revisão das previões de crescimento para Portugal, avançadas no boletim de inverno do ano passado e que são de 2%, para este ano, e de 2,3%, para 2009.
O Fundo Monetário Internacionai (FMI) deverá divulgar amanhã uma previsão de crescimento para Portugal perto de 0,5% do PIB este ano e de entre 0,1 e 0,2%, em 2009.
O Governo vai rever na próxima semana as previsões de 1,5% de crescimento do PBI, este ano, e 2%, em 2009.
07/10/2008
O governador do Banco de Portugal recorda que a consolidação das finanças públicas conseguida até agora e os esforços das reformas estruturais com impacto na produtividade e competitividade do país, aliados à solidez do sistema financeiro, reforçam a capacidade de resistência portuguesa.
Reconhece, contudo, a importância de políticas que aumentem a concorrência, que melhorem o equilíbrio entre a protecção e a flexibilização das relações laborais e o aumento da qualificação dos portugueses.
Constâncio não avançou com a revisão das previões de crescimento para Portugal, avançadas no boletim de inverno do ano passado e que são de 2%, para este ano, e de 2,3%, para 2009.
O Fundo Monetário Internacionai (FMI) deverá divulgar amanhã uma previsão de crescimento para Portugal perto de 0,5% do PIB este ano e de entre 0,1 e 0,2%, em 2009.
O Governo vai rever na próxima semana as previsões de 1,5% de crescimento do PBI, este ano, e 2%, em 2009.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Constâncio garante solidez do sistema financeiro português
07/10/2008
O governador do Banco de Portugal garantiu hoje que, apesar dos problemas que se sentem nos mercados internacionais, o sistema financeiro português “se encontra robusto”. Constâncio admite a flexibilização da consolidação orçamental para enfrentar a crise económica.
O governador do Banco de Portugal garantiu hoje que, apesar dos problemas que se sentem nos mercados internacionais, o sistema financeiro português “se encontra robusto” e relembrou a garantia dada pelo ministro das Finanças e pelos 27 países da União Europeia de que nenhum cidadão europeu perderá as suas poupanças e que os governos vão todos tomar medidas de protecção dos depositantes.
Constâncio relembrou as declarações de ontem de Teixeira dos Santos, citando o ministro das Finanças quando afirmou que “aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses estão garantidas”.
07/10/2008
O governador do Banco de Portugal garantiu hoje que, apesar dos problemas que se sentem nos mercados internacionais, o sistema financeiro português “se encontra robusto”. Constâncio admite a flexibilização da consolidação orçamental para enfrentar a crise económica.
O governador do Banco de Portugal garantiu hoje que, apesar dos problemas que se sentem nos mercados internacionais, o sistema financeiro português “se encontra robusto” e relembrou a garantia dada pelo ministro das Finanças e pelos 27 países da União Europeia de que nenhum cidadão europeu perderá as suas poupanças e que os governos vão todos tomar medidas de protecção dos depositantes.
Constâncio relembrou as declarações de ontem de Teixeira dos Santos, citando o ministro das Finanças quando afirmou que “aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses estão garantidas”.
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Portugal está entre os seis países que salvará todas as poupanças
À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.
As medidas de emergência tomadas unilateralmente pela Grécia, Irlanda e Alemanha nos últimos dias, que decidiram tranquilizar os aforradores dos seus países garantindo que todos os depósitos bancários estarão a salvo em caso de colapso das instituições financeiras a operar nesses países - no caso da Irlanda, a medida abrange apenas (seis) bancos irlandeses - aceleraram a tomada de decisão por parte dos restantes Estados-membros.
Ontem, no Luxemburgo, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, deixava aos portugueses uma mensagem tranquilizadora, ao prometer que as poupanças não serão afectadas no caso de qualquer instituição financeira a operar em Portugal entrar em colapso. Isto significa que, para além do anterior limite de cobertura máxima de 25 mil euros que cada depositante teria em cada banco, passa a existir uma garantia ilimitada relativamente aos depósitos. Na prática, significa que o Governo português não deixará cair nenhuma instituição financeira, ficando desta forma garantidas todas as poupanças dos portugueses.
À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
À falta de uma resposta unida da União Europeia para fazer frente à crise financeira que deixou no limiar da ruptura grandes instituições financeiras europeias, como o banco Fortis, o franco-belga Dexia, o alemão Hypo Real Estate ou o italiano Unicredit, os líderes dos Estados-membros decidiram agir isoladamente, sem esperar sequer pelo resultado das reuniões de ontem e hoje dos ministros das Finanças dos 27.
As medidas de emergência tomadas unilateralmente pela Grécia, Irlanda e Alemanha nos últimos dias, que decidiram tranquilizar os aforradores dos seus países garantindo que todos os depósitos bancários estarão a salvo em caso de colapso das instituições financeiras a operar nesses países - no caso da Irlanda, a medida abrange apenas (seis) bancos irlandeses - aceleraram a tomada de decisão por parte dos restantes Estados-membros.
Ontem, no Luxemburgo, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, deixava aos portugueses uma mensagem tranquilizadora, ao prometer que as poupanças não serão afectadas no caso de qualquer instituição financeira a operar em Portugal entrar em colapso. Isto significa que, para além do anterior limite de cobertura máxima de 25 mil euros que cada depositante teria em cada banco, passa a existir uma garantia ilimitada relativamente aos depósitos. Na prática, significa que o Governo português não deixará cair nenhuma instituição financeira, ficando desta forma garantidas todas as poupanças dos portugueses.
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Quando os políticos repetem incessantemente o mantra, os responsáveis das instituições o repetem, os analistas de serviço lhes dão apoio, os meios de comunicação o ampliam... é o momento certo para adoptar a posição contrarian
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Re: ,,,
MAV8 Escreveu:... Estes politicos podem prometer o que quiserem porque se as coisas forem pelo pior caminho saírão do poleiro rápidamente e os seguintes nunca prometeram nada a ninguém!
Estas promessas ou são transformadas em lei ou não valem nada.
Para mim estou seguro em 25.000, e desde que o ministro começou a falar no assunto comecei a descontar 1000 para cada intervenção.
Posto isto já não deve faltar muito para passar no Banco, comprar um colchão anti-fogo e guardar o dinheiro por baixo deste último, lol.
Abraço
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,,,
... Estes politicos podem prometer o que quiserem porque se as coisas forem pelo pior caminho saírão do poleiro rápidamente e os seguintes nunca prometeram nada a ninguém!
Estas promessas ou são transformadas em lei ou não valem nada.
Para mim estou seguro em 25.000, e desde que o ministro começou a falar no assunto comecei a descontar 1000 para cada intervenção.
Posto isto já não deve faltar muito para passar no Banco, comprar um colchão anti-fogo e guardar o dinheiro por baixo deste último, lol.
Abraço
Estas promessas ou são transformadas em lei ou não valem nada.
Para mim estou seguro em 25.000, e desde que o ministro começou a falar no assunto comecei a descontar 1000 para cada intervenção.
Posto isto já não deve faltar muito para passar no Banco, comprar um colchão anti-fogo e guardar o dinheiro por baixo deste último, lol.
Abraço
MAV8
Carteira 69
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Governo aguarda proposta de Bruxelas sobre garantia de depósitos
06/10/2008
O governo português aguarda por uma proposta da Comissão Europeia de alteração das garantias dos depósitos, revelou o ministro das Finanças, garantindo que, independentemente do conteúdo do projecto, os depositantes portugueses não vão sofrer perdas.
"Espera-se uma proposta da Comissão" ao nível das garantias dos depósitos, disse Fernando Teixeira dos Santos em declarações à Lusa. "Não permitiremos que os depositantes sofram perdas", acrescentou.
O ministro lembra que as garantias de depósitos são matéria de directiva comunitária, assegurando, contudo que "será feito o que for necessário para garantir que os depositantes não são prejudicados".
Teixeira dos Santos referiu ainda que "o fundo de garantia dos portugueses tem um dos rácios de cobertura mais elevados no seio dos 27".
Este fundo só é activado em caso de falência de um banco.
A directiva comunitária em vigor prevê uma cobertura de 20 mil euros para o fundo de garantia dos depósitos, mas em Portugal esse limite vai já até aos 25 mil euros.
Para que os depositantes não sofram perdas, uma das hipóteses é o governo decidir aumentar esse limite de 25 mil euros, ou então dar a garantia de cobertura total dos depósitos, tal como já aconteceu recentemente na Irlanda e na Alemanha.
Questionado sobre essa possibilidade de garantia da totalidade do depósito, o Ministério das Finanças recusou-se a prestar qualquer esclarecimento adicional.
06/10/2008
O governo português aguarda por uma proposta da Comissão Europeia de alteração das garantias dos depósitos, revelou o ministro das Finanças, garantindo que, independentemente do conteúdo do projecto, os depositantes portugueses não vão sofrer perdas.
"Espera-se uma proposta da Comissão" ao nível das garantias dos depósitos, disse Fernando Teixeira dos Santos em declarações à Lusa. "Não permitiremos que os depositantes sofram perdas", acrescentou.
O ministro lembra que as garantias de depósitos são matéria de directiva comunitária, assegurando, contudo que "será feito o que for necessário para garantir que os depositantes não são prejudicados".
Teixeira dos Santos referiu ainda que "o fundo de garantia dos portugueses tem um dos rácios de cobertura mais elevados no seio dos 27".
Este fundo só é activado em caso de falência de um banco.
A directiva comunitária em vigor prevê uma cobertura de 20 mil euros para o fundo de garantia dos depósitos, mas em Portugal esse limite vai já até aos 25 mil euros.
Para que os depositantes não sofram perdas, uma das hipóteses é o governo decidir aumentar esse limite de 25 mil euros, ou então dar a garantia de cobertura total dos depósitos, tal como já aconteceu recentemente na Irlanda e na Alemanha.
Questionado sobre essa possibilidade de garantia da totalidade do depósito, o Ministério das Finanças recusou-se a prestar qualquer esclarecimento adicional.
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Governo espanhol aumenta Fundo de Garantia dos Depósitos
06/10/2008
O Governo espanhol vai aumentar, com efeitos imediatos, o Fundo de Garantia dos Depósitos, sem ter especificado, no entanto, o valor do aumento. Esta decisão foi tomada durante a reunião de José Luis Rodríguez Zapatero com os presidentes das principais instituições financeiras do país. Este fundo cobre actualmente 20 mil euros.
O diário espanhol "El Pais" noticiou que o Governo espanhol vai aumentar, com carácter imediato, o Fundo de Garantia de Depósitos. O Executivo não especificou o valor do aumento.
O primeiro-ministro espanhol esteve esta tarde reunido com representantes do Santander, BBVA, Banco Popular, Cajamadrid, La Caixa e Unicaja.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
06/10/2008
O Governo espanhol vai aumentar, com efeitos imediatos, o Fundo de Garantia dos Depósitos, sem ter especificado, no entanto, o valor do aumento. Esta decisão foi tomada durante a reunião de José Luis Rodríguez Zapatero com os presidentes das principais instituições financeiras do país. Este fundo cobre actualmente 20 mil euros.
O diário espanhol "El Pais" noticiou que o Governo espanhol vai aumentar, com carácter imediato, o Fundo de Garantia de Depósitos. O Executivo não especificou o valor do aumento.
O primeiro-ministro espanhol esteve esta tarde reunido com representantes do Santander, BBVA, Banco Popular, Cajamadrid, La Caixa e Unicaja.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Açor3 Escreveu:No texto que transcrevi em 1ºlugar dá a ideia e é a minha intrepretação que o Ministro refere-se à cobertura ilimitada.Este 2º texto coloquei por curiosidade e tirar algumas dúvidas já colocadas aqui no Caldeirõa.
Abraço
Eu percebi mas como podemos saber se a ilimitada se os 25.000 por titular.
Abraço
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No texto que transcrevi em 1ºlugar dá a ideia e é a minha intrepretação que o Ministro refere-se à cobertura ilimitada.Este 2º texto coloquei por curiosidade e tirar algumas dúvidas já colocadas aqui no Caldeirõa.
Abraço
Abraço
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Açor3 Escreveu:Banco de Portugal
O que garante Fundo de Garantia de Depósitos?
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O Fundo de Garantia de Depósitos garante o valor dos depósitos até um limite máximo de 25.000 euros por cada depositante e em cada instituição de crédito, sejam os depositantes residentes ou não em Portugal.
O Fundo de Garantia de Depósitos abrange todos os tipos de depósitos, nomeadamente, depósitos à ordem, com pré-aviso, a prazo, a prazo não mobilizáveis antecipadamente, em regime especial, poupança-habitação, poupança-emigrante, poupança-reforma, poupança-condomínio ou depósitos representados por certificados de depósito.
No cálculo do valor dos depósitos de cada depositante considera-se o valor do conjunto das contas de depósito na data em que se verificou a indisponibilidade de pagamento por parte da instituição de crédito, incluindo os juros e convertendo em euros, ao câmbio da referida data, o saldo dos depósitos em moeda estrangeira.
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Vejamos os exemplos:
Exemplo 1 – O Vasco e a Mónica são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 6.000 euros e de um Depósito a Prazo no valor de 52.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos de cada um é de 29.000 euros e tanto o Vasco como a Mónica receberiam do Fundo o valor de 25.000 euros .
Exemplo 2 – O André e a Sara são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 12.000 juros. Além disso, a Sara tem uma conta poupança-reforma no valor de 30.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos do André é de 6.000 euros e o valor dos depósitos da Sara é 36.000 euros (6.000 euros do depósito à ordem e 30.000 euros da poupança-reforma). A mobilização do Fundo permitiria que o André recebesse 6.000 euros e que a Sara recebesse 25.000 euros.
Não são abrangidos pelo Fundo os depósitos de instituições de crédito, de sociedades financeiras, de companhias de seguros, de fundos de investimento, de fundos de pensões e de organismos da Administração Central ou Local.
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Caro amigo leitor
o nosso ministro refere-se a este seguro na afirmação de hoje ou seguro ilimitado...
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sejamos realistas um puco também a minha razaõ me aponta que os bancos portugueses o que possam a vir ter são pequenos tremores não derrocadas como os bancos extrangeiros...
onde estão as alanvancagens naquela dimensão cá em portugal e a exposisão a lehman brothers como este hipo real tinha ... os bancos que também na maioria estão e tiveram problemas alguns não faziam retalho ao contrário dos principais cá
já para não falar nos usa onde os bancos apenas ´como existem casos só faziam crédito a habitãção ...
somos muito mais conservadores e mais seguros nestes tempos conturbados ...!
e a historia e análises assim o confirmam ... em portgal o risco da banca é 0,000000000000... % igual a dos states ... lá sim já é usual falirem bancos
onde estão as alanvancagens naquela dimensão cá em portugal e a exposisão a lehman brothers como este hipo real tinha ... os bancos que também na maioria estão e tiveram problemas alguns não faziam retalho ao contrário dos principais cá
já para não falar nos usa onde os bancos apenas ´como existem casos só faziam crédito a habitãção ...
somos muito mais conservadores e mais seguros nestes tempos conturbados ...!
e a historia e análises assim o confirmam ... em portgal o risco da banca é 0,000000000000... % igual a dos states ... lá sim já é usual falirem bancos
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No caso de contas colectivas, conjuntas ou solidárias e na ausência de disposição em contrário, os vários titulares assumem-se como tendo partes iguais. No entanto, num depósito de uma associação ao qual têm acesso vários membros, considera-se a entidade como um único depositante
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Exemplo 1 – O Vasco e a Mónica são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 6.000 euros e de um Depósito a Prazo no valor de 52.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos de cada um é de 29.000 euros e tanto o Vasco como a Mónica receberiam do Fundo o valor de 25.000 euros .
Exemplo 2 – O André e a Sara são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 12.000 juros. Além disso, a Sara tem uma conta poupança-reforma no valor de 30.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos do André é de 6.000 euros e o valor dos depósitos da Sara é 36.000 euros (6.000 euros do depósito à ordem e 30.000 euros da poupança-reforma). A mobilização do Fundo permitiria que o André recebesse 6.000 euros e que a Sara recebesse 25.000 euros.
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No cálculo do valor dos depósitos de cada depositante considera-se o valor do conjunto das contas de depósito na data em que se verificou a indisponibilidade de pagamento por parte da instituição de crédito, incluindo os juros e convertendo em euros, ao câmbio da referida data, o saldo dos depósitos em moeda estrangeira.
No caso de contas colectivas, conjuntas ou solidárias e na ausência de disposição em contrário, os vários titulares assumem-se como tendo partes iguais. No entanto, num depósito de uma associação ao qual têm acesso vários membros, considera-se a entidade como um único depositante
Vejamos os exemplos:
Exemplo 1 – O Vasco e a Mónica são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 6.000 euros e de um Depósito a Prazo no valor de 52.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos de cada um é de 29.000 euros e tanto o Vasco como a Mónica receberiam do Fundo o valor de 25.000 euros .
Exemplo 2 – O André e a Sara são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 12.000 juros. Além disso, a Sara tem uma conta poupança-reforma no valor de 30.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos do André é de 6.000 euros e o valor dos depósitos da Sara é 36.000 euros (6.000 euros do depósito à ordem e 30.000 euros da poupança-reforma). A mobilização do Fundo permitiria que o André recebesse 6.000 euros e que a Sara recebesse 25.000 euros.
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De preferência garantir os depósitos, sem limite, conforme algums paises já fizeram...
Mas para cobrir isso, o BCE vai ter que imprimir muitas notas.
Eu até percebo a Postura do Ministro, afinal, há que evitar pânicos, mas essa do "aconteça o que acontecer", não é plausivel...
Mas para cobrir isso, o BCE vai ter que imprimir muitas notas.
Eu até percebo a Postura do Ministro, afinal, há que evitar pânicos, mas essa do "aconteça o que acontecer", não é plausivel...
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Essa pelo menos é a ideia que se pode tirar da noticia é alargar a garantia dos 25000 euros para ilimitada.Aliás já seguida por outros Estados da Eurolândia.Outra é o dar tudo por tudo para tranquilizar os portugueses e ficarem eles(governantes) tranquilos nas próximas eleições.Agora têm é que ficar a rezar para que os bancos se aguentem e que nunca tenham que abrir os cordões à bolsa por esta razão.
Abraço
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salvadorveiga Escreveu:estao garantidas ? mas sempre estiveram....desde que ate aos 25000 EUR ou sera' que este senhor vai aumentar o limite ?
Isso sim e' que era...
Isso não deve ser bem assim ... o ministro deve estar a falar para tranquilizar o mercado pois o capital assim a noticia tende explicar está todo garantido
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Ministro Teixeira dos Santos Afirmou «Aconteça o Que Acontec
Aconteça o que acontecer" poupanças dos portugueses estão garantidas
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, garantiu hoje que as poupanças dos portugueses "estão garantidas, aconteça o que acontecer".
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, garantiu hoje que as poupanças dos portugueses "estão garantidas, aconteça o que acontecer".
"Uma coisa quero assegurar de uma forma clara a todos os portugueses. Aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses em qualquer banco que opera em Portugal estão garantidas", anunciou Teixeira dos Santos numa breve declaração sem direito a perguntas dos jornalistas, … margem da reunião dos ministros das Finanças europeus, que se reúnem hoje e terça-feira no Luxemburgo para tentar definir uma estratégia comum para responder à crise financeira actual e à desaceleração do crescimento económico.
O responsável governamental irá defender na reunião de hoje no Luxemburgo dos ministros das Finanças do Eurogrupo (15 países) alargada terça-feira aos da União Europeia (27) "a necessidade de se dar o mesmo tipo de garantia" a todos os cidadãos europeus.
"É importante que esta garantia seja dada para que possamos restaurar a confiança no funcionamento do nosso sistema financeiro", afirmou, segundo a Lusa.
Teixeira dos Santos adiantou que também irá defender que as perdas que esta situação possa vir a implicar às instituições financeiras devem ser, "em primeira linha e acima de tudo", suportadas pelos accionistas destas instituições.
Para o ministro das Finanças, as equipas de gestão das instituições em causa "devem ser responsabilizadas pelos actos que tenham cometido e que possam estar na base dos problemas que as instituições financeiras possam ter de enfrentar".
"Não podemos nem devemos, de forma alguma, permitir que [as equipas de gestão] sejam premiados ou sequer que vejam situação branqueada", concluiu.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, garantiu hoje que as poupanças dos portugueses "estão garantidas, aconteça o que acontecer".
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Jornal de Negócios com Lusa
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, garantiu hoje que as poupanças dos portugueses "estão garantidas, aconteça o que acontecer".
"Uma coisa quero assegurar de uma forma clara a todos os portugueses. Aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses em qualquer banco que opera em Portugal estão garantidas", anunciou Teixeira dos Santos numa breve declaração sem direito a perguntas dos jornalistas, … margem da reunião dos ministros das Finanças europeus, que se reúnem hoje e terça-feira no Luxemburgo para tentar definir uma estratégia comum para responder à crise financeira actual e à desaceleração do crescimento económico.
O responsável governamental irá defender na reunião de hoje no Luxemburgo dos ministros das Finanças do Eurogrupo (15 países) alargada terça-feira aos da União Europeia (27) "a necessidade de se dar o mesmo tipo de garantia" a todos os cidadãos europeus.
"É importante que esta garantia seja dada para que possamos restaurar a confiança no funcionamento do nosso sistema financeiro", afirmou, segundo a Lusa.
Teixeira dos Santos adiantou que também irá defender que as perdas que esta situação possa vir a implicar às instituições financeiras devem ser, "em primeira linha e acima de tudo", suportadas pelos accionistas destas instituições.
Para o ministro das Finanças, as equipas de gestão das instituições em causa "devem ser responsabilizadas pelos actos que tenham cometido e que possam estar na base dos problemas que as instituições financeiras possam ter de enfrentar".
"Não podemos nem devemos, de forma alguma, permitir que [as equipas de gestão] sejam premiados ou sequer que vejam situação branqueada", concluiu.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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