Exames nacionais - Matemática
Olà a todos.
eu sei que vou ouvir dos senhores, mas mesmo assim vou deixar a minha opinião.
tenho dois conhecidos que (isto à uns anos atras)estando cà a estudar tiveram de ir por motivos familiares um para os estados unidos outro para espanha.
passando là a viver também là estudaram, nos exames que là tiveram que fazer acharam que era mais fàcil que em Portugal.(falo de um nivel da escola secundària)
actualmente serà que os niveis de exigência estão uniformizados na europa ou continuamos a ser mais exigentes com os nossos jovens do que nos paises da comunidade??
porque serà que vão tirar os cursos em espanha? pelas médias baixas necessàrias para acederem aos cursos ou porquê os exames (testes) são mais acessiveis?
eu na minha maneira de vêr se não està uniformizada o grau de dificuldade nas provas de acesso (até a um nivel do 12 ano)deveriam estar e se actualmente somos mais exigentes do que os nossos parceiros europeus que baixem esse nivel de exigência.
porque quêm quer ser Doutor ou Matematico que estude a fundo e ganhe o nivel para continuar na universidade.
e quem quer simplesmente ficar com o diploma do 12°ano para poder concorrer a um emprego, que o obtenha com um grau de dificuldade equiparado aos nossos vizinhos.
não podemos ser todos doutores,financeiros,advogados e outras profissões que soam tão bem ao ouvido.
mas um electrotécnico com o 12° ano encontra mais facilmente um trabalho. e não precisa de ser um barra em matemàtica!!!
quanto ao Português jà não sou da mesma opinião!
mas podiam deixar de chatear o pessoal com os nossos escritores e forçarem mais na gramatica.
muito obrigada por terem lido este desabafo!
boa noite
eu sei que vou ouvir dos senhores, mas mesmo assim vou deixar a minha opinião.
tenho dois conhecidos que (isto à uns anos atras)estando cà a estudar tiveram de ir por motivos familiares um para os estados unidos outro para espanha.
passando là a viver também là estudaram, nos exames que là tiveram que fazer acharam que era mais fàcil que em Portugal.(falo de um nivel da escola secundària)
actualmente serà que os niveis de exigência estão uniformizados na europa ou continuamos a ser mais exigentes com os nossos jovens do que nos paises da comunidade??
porque serà que vão tirar os cursos em espanha? pelas médias baixas necessàrias para acederem aos cursos ou porquê os exames (testes) são mais acessiveis?
eu na minha maneira de vêr se não està uniformizada o grau de dificuldade nas provas de acesso (até a um nivel do 12 ano)deveriam estar e se actualmente somos mais exigentes do que os nossos parceiros europeus que baixem esse nivel de exigência.
porque quêm quer ser Doutor ou Matematico que estude a fundo e ganhe o nivel para continuar na universidade.
e quem quer simplesmente ficar com o diploma do 12°ano para poder concorrer a um emprego, que o obtenha com um grau de dificuldade equiparado aos nossos vizinhos.
não podemos ser todos doutores,financeiros,advogados e outras profissões que soam tão bem ao ouvido.
mas um electrotécnico com o 12° ano encontra mais facilmente um trabalho. e não precisa de ser um barra em matemàtica!!!
quanto ao Português jà não sou da mesma opinião!
mas podiam deixar de chatear o pessoal com os nossos escritores e forçarem mais na gramatica.
muito obrigada por terem lido este desabafo!
boa noite
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Boa tarde,
Tendo em conta os dados estatísticos apresentados, este ano nas melhores faculdades poderá haver estudantes com boas médias que não vão entrar onde queriam.
Os alunos que tinham 20, continuaram a ter 20; os alunos medianos com médias de 15 e 16 são capazes de ter melhorado a nota com este exame; os alunos de 10, a mesma situação. O que quer dizer que apesar de terem beneficiado com um exame fácil, podem mesmo assim não entrarem no que desejam.
Bem haja
Tendo em conta os dados estatísticos apresentados, este ano nas melhores faculdades poderá haver estudantes com boas médias que não vão entrar onde queriam.
Os alunos que tinham 20, continuaram a ter 20; os alunos medianos com médias de 15 e 16 são capazes de ter melhorado a nota com este exame; os alunos de 10, a mesma situação. O que quer dizer que apesar de terem beneficiado com um exame fácil, podem mesmo assim não entrarem no que desejam.
Bem haja
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Mais do mesmo!
Matemática subiu. Português desceu. O Ministério da Educação atribui os bons resultados ao redobrado esforço dos professores enquanto as associações de docentes das duas disciplinas não se manifestam surpreendidas com as notas.
Do ano passado para este, a média no exame de 12.º ano a Matemática A e dos alunos internos subiu de 10,6 (2007) para 14 valores; e a de Matemática B (dirigida para a área das Artes) de 8,6 para 13,1. A taxa de reprovações desceu, respectivamente, de 18 e 24% para 7%.
"Quando se trabalha os resultados aparecem. A imutabilidade dos resultados só se mantém se não se fizer nada", defendeu ontem o director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) - entidade responsável pela execução das provas nacionais.
Para a tutela as melhorias são facilmente justificadas: o reforço do trabalho dos alunos e professores, o aumento da durabilidade da prova (mais 30 minutos), a adesão de quase todas as escolas às provas intermédias "e o sucesso do banco de itens". A página do GAVE que disponibiliza perguntas e exercícios de Matemática teve um milhão e 200 mil visitas, sublinhou Carlos Pinto Ferreira, num almoço com jornalistas antes da divulgação dos resultados das médias.
"O objectivo do exame é o de garantir que um aluno que estudou e saiba a matéria chegue lá e tenha um bom resultado", afirmou. Carlos Pinto Ferreira reprova "perguntas diabólicas", as provas devem ser equilibradas. "A minha orientação é que sejam sérias e sem minas e armadilhas", frisou, garantindo que nem Maria de Lurdes Rodrigues ou qualquer dos seus antecessores alguma vez interferiu na produção dos exames (ler caixa ao lado).
Já a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) argumenta que não sendo as provas para o Secundário construídas de forma a serem passíveis de comparação também não é possível aferir melhorias no sistema de ensino a partir da subida da média este ano.
"Não acreditamos em avanços tão espectaculares em tão pouco tempo. O Ministério está a dar um péssimo sinal aos alunos, dizendo-lhes que a melhoria das notas depende da forma como os exames são feitos e não do seu trabalho", sublinhou ao JN Nuno Crato.
A média a Português desceu de 11,3 para 10,4 valores. Consequentemente, a taxa de reprovações subiu de 5 para 8%. "Esta pequena quebra, que não é muito significativa mas suficiente para nos preocupar, leva-nos necessariamente a ter que equacionar algumas medidas de apoio e de reforço no ensino de Português no Secundário", reagiu ontem o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos. Uma das medidas poderá ser alargar ao Secundário as dinâmicas do Plano Nacional de Leitura.
A vice-presidente da Associação de Professores de Português não ficou "surpreendida com os resultados". A descida era até "expectável" , explicou Edviges Antunes Ferreira, já que "algumas questões" suscitaram "dúvidas" até a "muitos docentes" e os critérios de classificação do GAVE, por exemplo nas perguntas de escolha múltipla, "não era o mais aceitável".
Numa apreciação global as notas subiram. A média mais baixa foi a História com 9,2 valores, enquanto em 2007 foi a Física e Química 7,4, que este ano continua a liderar o top das reprovações com 22% (em 2007 houve 31% de chumbos). A média subiu para 9,6. A Biologia e Geologia as médias também subiram de 9,1 para 10,8.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... _id=965029
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Do ano passado para este, a média no exame de 12.º ano a Matemática A e dos alunos internos subiu de 10,6 (2007) para 14 valores; e a de Matemática B (dirigida para a área das Artes) de 8,6 para 13,1. A taxa de reprovações desceu, respectivamente, de 18 e 24% para 7%.
"Quando se trabalha os resultados aparecem. A imutabilidade dos resultados só se mantém se não se fizer nada", defendeu ontem o director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) - entidade responsável pela execução das provas nacionais.
Para a tutela as melhorias são facilmente justificadas: o reforço do trabalho dos alunos e professores, o aumento da durabilidade da prova (mais 30 minutos), a adesão de quase todas as escolas às provas intermédias "e o sucesso do banco de itens". A página do GAVE que disponibiliza perguntas e exercícios de Matemática teve um milhão e 200 mil visitas, sublinhou Carlos Pinto Ferreira, num almoço com jornalistas antes da divulgação dos resultados das médias.
"O objectivo do exame é o de garantir que um aluno que estudou e saiba a matéria chegue lá e tenha um bom resultado", afirmou. Carlos Pinto Ferreira reprova "perguntas diabólicas", as provas devem ser equilibradas. "A minha orientação é que sejam sérias e sem minas e armadilhas", frisou, garantindo que nem Maria de Lurdes Rodrigues ou qualquer dos seus antecessores alguma vez interferiu na produção dos exames (ler caixa ao lado).
Já a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) argumenta que não sendo as provas para o Secundário construídas de forma a serem passíveis de comparação também não é possível aferir melhorias no sistema de ensino a partir da subida da média este ano.
"Não acreditamos em avanços tão espectaculares em tão pouco tempo. O Ministério está a dar um péssimo sinal aos alunos, dizendo-lhes que a melhoria das notas depende da forma como os exames são feitos e não do seu trabalho", sublinhou ao JN Nuno Crato.
A média a Português desceu de 11,3 para 10,4 valores. Consequentemente, a taxa de reprovações subiu de 5 para 8%. "Esta pequena quebra, que não é muito significativa mas suficiente para nos preocupar, leva-nos necessariamente a ter que equacionar algumas medidas de apoio e de reforço no ensino de Português no Secundário", reagiu ontem o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos. Uma das medidas poderá ser alargar ao Secundário as dinâmicas do Plano Nacional de Leitura.
A vice-presidente da Associação de Professores de Português não ficou "surpreendida com os resultados". A descida era até "expectável" , explicou Edviges Antunes Ferreira, já que "algumas questões" suscitaram "dúvidas" até a "muitos docentes" e os critérios de classificação do GAVE, por exemplo nas perguntas de escolha múltipla, "não era o mais aceitável".
Numa apreciação global as notas subiram. A média mais baixa foi a História com 9,2 valores, enquanto em 2007 foi a Física e Química 7,4, que este ano continua a liderar o top das reprovações com 22% (em 2007 houve 31% de chumbos). A média subiu para 9,6. A Biologia e Geologia as médias também subiram de 9,1 para 10,8.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... _id=965029
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silvaxico Escreveu:pinto80 Escreveu:Claro que não é nada normal as notas dos alunos subirem três pontos percentuais de um ano para o outro: seria um autêntico milagre.
Pinto80, não são três pontos percentuais. São três valores, ou seja quinze pontos percentuais...
Sim 3 valores. Muito mais que 3 pontos percentuais....
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pinto80 Escreveu:Claro que não é nada normal as notas dos alunos subirem três pontos percentuais de um ano para o outro: seria um autêntico milagre.
Pinto80, não são três pontos percentuais. São três valores, ou seja quinze pontos percentuais...
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Claro que não é nada normal as notas dos alunos subirem três pontos percentuais de um ano para o outro: seria um autêntico milagre.
Quam quiser acreditar na ministra ou nos professores está no seu direito: a verdade é que nas reportagens que deram na telavisão no dia da prova de matemática, os alunos que fizeram exame consideraram o exame demasiado facil. Havia um que até disse alguma da matéria saída (exame 12º ano) era matéria do 8 e 9º. ano.
Não me admira nada esta onda da facilitismo que tem acontecido em Portugal. os últimos sinais da educação em Portugal tem claramente esse objectivo definido....o nova realidade passaráde poucos doutores (actualmente) para muitos doutores sem conhecumento algum...
Não deve ser por acaso que se Veêm já ofertas de emprego nos jornais a pedirem licenciados antes do preocesso de bolonha. O mesmo se passa com os alunos novas oportunidades. sejamos sérios, qual é a empresa que quer recrutar uma pessoa com o 12º ano e vai querer um aluno com 12º ano das novas oportunidades? ...
Quam quiser acreditar na ministra ou nos professores está no seu direito: a verdade é que nas reportagens que deram na telavisão no dia da prova de matemática, os alunos que fizeram exame consideraram o exame demasiado facil. Havia um que até disse alguma da matéria saída (exame 12º ano) era matéria do 8 e 9º. ano.
Não me admira nada esta onda da facilitismo que tem acontecido em Portugal. os últimos sinais da educação em Portugal tem claramente esse objectivo definido....o nova realidade passaráde poucos doutores (actualmente) para muitos doutores sem conhecumento algum...
Não deve ser por acaso que se Veêm já ofertas de emprego nos jornais a pedirem licenciados antes do preocesso de bolonha. O mesmo se passa com os alunos novas oportunidades. sejamos sérios, qual é a empresa que quer recrutar uma pessoa com o 12º ano e vai querer um aluno com 12º ano das novas oportunidades? ...
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Estes exames estão ridiculamente faceis.
Qualquer pessoa com minimas noçoes de estatistica chega á conclusão que isto é aldrabado.
A Media de notas esteve historicamente entre o 6,9 e o 7,5 até 2006, de repente dispara e chega mesmo a um impensavel 12,5 (para alunos efectivamente inscritos na cadeira a media foi 14) isto é algo impensavel. A Disciplina de matematica está ridiculamente facil
Este facilitismo não nos leva a lado nenhum.
Eu apanhei a matemática antes de 2006 (mais dificil) tirei 19 valores no exame e tive sérias dificuldades na universidade (matematicas de engenharia). Nem quero pensar no que estes jovens vão sofrer.
Isto beneficia alguem? os alunos têm as mesmas dificuldades a entrar na universidade porque as medias de entrada sobem vertiginosamente nos cursos que pedem matemática como especifica.
So serve mesmo para aumentar o ego dos alunos e do minísterio da educação, talvez assim nos aproximemos dos resultados dos nossos parceiros europeus, mas assim não... é batota!
Aqui fica o link para o exame: http://www.gave.min-edu.pt/np3content/? ... _V1_08.pdf
Qualquer pessoa com minimas noçoes de estatistica chega á conclusão que isto é aldrabado.
A Media de notas esteve historicamente entre o 6,9 e o 7,5 até 2006, de repente dispara e chega mesmo a um impensavel 12,5 (para alunos efectivamente inscritos na cadeira a media foi 14) isto é algo impensavel. A Disciplina de matematica está ridiculamente facil
Este facilitismo não nos leva a lado nenhum.
Eu apanhei a matemática antes de 2006 (mais dificil) tirei 19 valores no exame e tive sérias dificuldades na universidade (matematicas de engenharia). Nem quero pensar no que estes jovens vão sofrer.
Isto beneficia alguem? os alunos têm as mesmas dificuldades a entrar na universidade porque as medias de entrada sobem vertiginosamente nos cursos que pedem matemática como especifica.
So serve mesmo para aumentar o ego dos alunos e do minísterio da educação, talvez assim nos aproximemos dos resultados dos nossos parceiros europeus, mas assim não... é batota!
Aqui fica o link para o exame: http://www.gave.min-edu.pt/np3content/? ... _V1_08.pdf
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Uma rematada aldrabice do MdE.
Engana os Pais, engana os Professores e, o pior, engana os Alunos.
A famosa Esperteza Saloia Lusitana Aplicada num mimo pedagogico.
A famosa Esperteza Saloia Lusitana Aplicada num mimo pedagogico.


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Como professor de matemático, acho estes resultados fantásticos...
E ainda mais fantástico foi a entrevista da Sra. Ministra a fazer aproveitamento politico, dizendo que estes resultados foram obra do seu trabalho e que os alunos actuais são melhores que todos os outros anteriores que também realizaram exames, onde eu me incluo...
Alguém sério e minimamente atento acredita nisto?!
VERGONHA!!!
E ainda mais fantástico foi a entrevista da Sra. Ministra a fazer aproveitamento politico, dizendo que estes resultados foram obra do seu trabalho e que os alunos actuais são melhores que todos os outros anteriores que também realizaram exames, onde eu me incluo...

Alguém sério e minimamente atento acredita nisto?!
VERGONHA!!!
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
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Carlos Pinto Ferreira, director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), responsável pela elaboração dos exames, assumiu ontem que mandou fazer provas sem ‘rasteiras’.
"Dei orientação para os exames não terem rasteiras. Acho que não deve haver ‘perguntas diabólicas’, é aleatório e não mede competências. Um aluno pode estar num dia mau", disse, negando ter recebido indicações do Governo: "Nunca um ministro ousou dar orientações para um exame ser mais fácil. Sinto-me ofendido com insinuações que põem em causa a minha seriedade."
O clima instalado na educação é tal que, mesmo sem a ministra mandar, o responsável se sente na obrigação de fazer exames "sem rasteiras", porque "um aluno pode estar num dia mau"...
Pinto Ferreira explicou todo o processo de elaboração dos exames, admitiu que "há sempre variação" no grau de dificuldade. E criticou a Sociedade Portuguesa de Matemática: "Têm uma visão da matemática que tem 50 anos."
E claro que quem não percebe nada de matemática é a Sociedade Portuguesa de Matemática...
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Já dizia o Prof.Medina Carreira , os nossos filhos vão sentir uma raiva tão grande quando perceberem o que esta gentinha de meia tigela andou a fazer com eles.....
Os horizontes deles serão muito mais reduzidos , mais reduzidos que nunca.
Os que tinham no pensamento ser alguém pelo Mundo , bem podem tirar essa ideia da cabeça , aliás acho que eles próprios por vergonha nem vão ousar tentar esses caminhos ,com o receio do termo "comparação".
Existem as chamadas bases , que toda esta geração conseguiu "não aprender" e que fará falta na vida futura. Em tudo , quer em formação pessoal , intelectual e por ai fora.
Somos os mairoes !!
Os horizontes deles serão muito mais reduzidos , mais reduzidos que nunca.
Os que tinham no pensamento ser alguém pelo Mundo , bem podem tirar essa ideia da cabeça , aliás acho que eles próprios por vergonha nem vão ousar tentar esses caminhos ,com o receio do termo "comparação".
Existem as chamadas bases , que toda esta geração conseguiu "não aprender" e que fará falta na vida futura. Em tudo , quer em formação pessoal , intelectual e por ai fora.
Somos os mairoes !!
Gostava de ver os exames. Isto parece-me mais uma jogada do faz de conta, só para subir as estatisticas! Tipo novas oportunidades(12º ano a ir uma vez por mês ás aulas?), tipo complemento solidário para idosos (complementos de 1 euro?).
Não acredito em milagres.
cumprimentos.
Não acredito em milagres.
cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Ora, estes alunos só conseguiram este " milhagre " porque os professores os ensinaram, cheios de motivação, amor à arte e derretidos em agradecimentos a uma mulher esquisita__como prova disso estiveram 100.000 professores presentes de corpo e alma numa manifestação de apoio à dita cuja em Lisboa.__ Exige-se, portanto, que os professores sejam aumentados, pelo menos, 25% no seu ordenado. Cá para nós...estas jogadas destes governantes já entraram no domínio do ridículo.Já ninguém liga nada a esse foguetório.Veja-se a parolice saloia do livro: O menino de ouro do qualquer coisa...Sinceramente, começou a ser confrangedor. A máquina de " inteligentia " deste governo previu, com todo o esmero, que o momento actual seria destinado à distribuição de rebuçados e a umas lavagens ao cérebro destes portugas. Coitado, saiu-lhe o tiro pela colatra. Não tem dinheiro para mandar cantar um cego. Até o " Tio Belmiro " que era um verdadeiro anjo de esmolas só porque o bolsista via que a acçãozita lhe ia dando uns trocos, está a cuspir para o lado e a assobiar para o ar...Continuará, agora, a ser o querido " Tio Belmiro? " Ah, pois...
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Re: Exames nacionais - Matemática
rufa Escreveu:No total dos alunos, ou seja incluindo os alunos que alunos que já estavam chumbados e se auto-propuseram a exame, a média é de 12,5 valores (mais 2,1 valores do que os 9,4 de 2007).
a mim pareceme eh que o autor eh que n sabe fazer contas

Exames nacionais - Matemática
A geração Y afinal já sabe fazer contas
A taxa de reprovação no exame de Matemática A do 12º deste ano baixou para 7 por cento, contra os 18 por cento do ano passado, numa prova em que a média de notas foi de 12,5 valores, informa a agência Lusa.
A taxa de reprovação de 7 por cento dos 36.674 alunos que fizeram este ano a prova de Matemática A é menos de metade da verificada no ano passado (18 por cento) e cerca de um quarto da de 2006 (29 por cento), indicam os dados oficiais distribuidos hoje à tarde pelo Ministério da Educação (ME).
Em relação aos alunos internos (ou seja, os que frequentaram a disciplina durante todo o ano), a média obtida foi de 14 valores, 3,4 valores acima do que se verificou em 2007, ano em que pela primeira vez a média obtida por estes alunos foi superior a 10 valores.
No total dos alunos, ou seja incluindo os alunos que alunos que já estavam chumbados e se auto-propuseram a exame, a média é de 12,5 valores (mais 2,1 valores do que os 9,4 de 2007).
Matemática B ainda com melhores resultados
Na Matemática B (prova realizada por 6.731 alunos), a média de resultados foi de 11,4, uma subida em relação aos 7,5 valores verificada em 2007.
A taxa de «chumbos» neste exame foi igualmente de 7 por cento contra os 24 por cento de 2007 e os 30 por cento em 2006.
Na Matemática Aplicada às Ciências Sociais o cenário é inverso: a média de 9,6 valores obtida este ano pelos 8.533 alunos é inferior aos 11,5 valores do ano passado. Também a taxa de reprovações aumentou de 7 por cento em 2007 para 13 por cento este ano.
Em comunicado, o Ministério da Educação enaltece a «melhoria» nos resultados da Matemática, «que se verifica pelo terceiro ano consecutivo». Acrescenta que os resultados deste ano resultam do «efeito combinado de três factores»: «mais tempo de trabalho e estudo por parte dos alunos acompanhado pelos professores [...] no âmbito do Plano de Acção para a Matemática; provas de exame correctamente elaboradas, sem erros e com mais tempo de realização e um maior alinhamento entre o exame, o programa e o trabalho desenvolvido pelos professores».
A tutela salientou ainda a «elevada correlação (0,71) entre as classificações internas e as do exame nacional».
Sociedade de Matemática critica
O presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática recusa dizer que a subida de notas do exame de 12º ano revele uma melhoria de ensino e acusou o ministério da Educação de estar a dar um «péssimo sinal» aos alunos.
«É o milagre da multiplicação das notas», comentou ironicamente Nuno Crato, lembrando que «há muito tempo» que a Sociedade Portuguesa de Matemática anda a dizer que os exames que o ministério tem feito não são comparáveis de ano para ano e que este ano a falta de comparação «ainda é mais patente».
«Nada se pode concluir sobre comparação de resultados», afirma, contrapondo a posição do ministério sobre a melhoria de notas que diz ser resultado de «mais tempo de trabalho e estudo por parte dos alunos acompanhado pelos professores», «provas de exame correctamente elaboradas, sem erros e com mais tempo de realização» e um «maior alinhamento entre o exame, o programa e o trabalho desenvolvido pelos professores».
Nuno Crato diz que «ninguém pode acreditar que os resultados traduzem uma melhoria de ensino» pois «da maneira como o ministério está a conduzir os exames» essa melhoria não se pode avaliar.
http://diario.iol.pt/sociedade/matemati ... -4071.html
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A taxa de reprovação no exame de Matemática A do 12º deste ano baixou para 7 por cento, contra os 18 por cento do ano passado, numa prova em que a média de notas foi de 12,5 valores, informa a agência Lusa.
A taxa de reprovação de 7 por cento dos 36.674 alunos que fizeram este ano a prova de Matemática A é menos de metade da verificada no ano passado (18 por cento) e cerca de um quarto da de 2006 (29 por cento), indicam os dados oficiais distribuidos hoje à tarde pelo Ministério da Educação (ME).
Em relação aos alunos internos (ou seja, os que frequentaram a disciplina durante todo o ano), a média obtida foi de 14 valores, 3,4 valores acima do que se verificou em 2007, ano em que pela primeira vez a média obtida por estes alunos foi superior a 10 valores.
No total dos alunos, ou seja incluindo os alunos que alunos que já estavam chumbados e se auto-propuseram a exame, a média é de 12,5 valores (mais 2,1 valores do que os 9,4 de 2007).
Matemática B ainda com melhores resultados
Na Matemática B (prova realizada por 6.731 alunos), a média de resultados foi de 11,4, uma subida em relação aos 7,5 valores verificada em 2007.
A taxa de «chumbos» neste exame foi igualmente de 7 por cento contra os 24 por cento de 2007 e os 30 por cento em 2006.
Na Matemática Aplicada às Ciências Sociais o cenário é inverso: a média de 9,6 valores obtida este ano pelos 8.533 alunos é inferior aos 11,5 valores do ano passado. Também a taxa de reprovações aumentou de 7 por cento em 2007 para 13 por cento este ano.
Em comunicado, o Ministério da Educação enaltece a «melhoria» nos resultados da Matemática, «que se verifica pelo terceiro ano consecutivo». Acrescenta que os resultados deste ano resultam do «efeito combinado de três factores»: «mais tempo de trabalho e estudo por parte dos alunos acompanhado pelos professores [...] no âmbito do Plano de Acção para a Matemática; provas de exame correctamente elaboradas, sem erros e com mais tempo de realização e um maior alinhamento entre o exame, o programa e o trabalho desenvolvido pelos professores».
A tutela salientou ainda a «elevada correlação (0,71) entre as classificações internas e as do exame nacional».
Sociedade de Matemática critica
O presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática recusa dizer que a subida de notas do exame de 12º ano revele uma melhoria de ensino e acusou o ministério da Educação de estar a dar um «péssimo sinal» aos alunos.
«É o milagre da multiplicação das notas», comentou ironicamente Nuno Crato, lembrando que «há muito tempo» que a Sociedade Portuguesa de Matemática anda a dizer que os exames que o ministério tem feito não são comparáveis de ano para ano e que este ano a falta de comparação «ainda é mais patente».
«Nada se pode concluir sobre comparação de resultados», afirma, contrapondo a posição do ministério sobre a melhoria de notas que diz ser resultado de «mais tempo de trabalho e estudo por parte dos alunos acompanhado pelos professores», «provas de exame correctamente elaboradas, sem erros e com mais tempo de realização» e um «maior alinhamento entre o exame, o programa e o trabalho desenvolvido pelos professores».
Nuno Crato diz que «ninguém pode acreditar que os resultados traduzem uma melhoria de ensino» pois «da maneira como o ministério está a conduzir os exames» essa melhoria não se pode avaliar.
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