Novo Banco- Banco Lj Carregosa
Novo Banco- Banco Lj Carregosa
Finanças: LJ Carregosa autorizada pelo BdP a transformar-se em banco
O Banco de Portugal (BdP) autorizou a corretora LJ Carregosa a transformar-se num banco, considerando idónea para tal tanto a sociedade como as pessoas propostas para a administração, independentemente de litígios em curso, revelou hoje fonte da empresa à agência Lusa.
A sociedade tinha solicitado autorização para exercer actividade como instituição financeira e "o pedido foi deferido", disse á Lusa Carlos Oliveira, membro da administração da corretora e do futuro banco.
A decisão já foi comunicada à sociedade, como confirmou à Lusa fonte oficial do Banco de Portugal, faltando agora conduzir os aspectos legais da transformação em Banco LJ Carregosa.
Maria Cândida Rocha e Silva vai presidir a Comissão Executiva do novo banco, que integra também Jorge Gonçalves, Paulo Mendes e Pedro Duarte.
Como administradores não executivos estão Carlos Oliveira, Miguel Pimentel, Américo Amorim, António Pinto Marante e José Paulo Duarte.
Carlos Oliveira adiantou que o Banco de Portugal considerou que a LJ Carregosa "tem condições" e "idoneidade, quer da própria sociedade, quer da administração" para exercer a actividade.
Isto independentemente do processo, ainda em curso, no tribunal, contra a LJ Carregosa - Sociedade Financeira de Corretagem, pelos ilícitos de "intermediação financeira não autorizada" e violação de deveres dos intermediários financeiros.
"São coisas independentes (...), a existência de qualquer litígio entre a sociedade e os reguladores não se alteram", sustentou o administrador da empresa.
No tribunal da relação está um processo, que vem de uma investigação em 2002 e 2003, que levou a CMVM a multar a LJ Carregosa por intermediação financeira não autorizada e violação de deveres dos intermediários financeiros.
A sociedade recorreu da condenação e o tribunal de pequena instância criminal de Lisboa anulou, por questões formais, a decisão condenatória da CMVM, mas este supervisor do mercado e o Ministério Público recorreram, junto do Tribunal da Relação.
Diário Digital / Lusa
Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2008
27.06.08 - 20:48
O Banco de Portugal (BdP) autorizou a corretora LJ Carregosa a transformar-se num banco, considerando idónea para tal tanto a sociedade como as pessoas propostas para a administração, independentemente de litígios em curso, revelou hoje fonte da empresa à agência Lusa.
A sociedade tinha solicitado autorização para exercer actividade como instituição financeira e "o pedido foi deferido", disse á Lusa Carlos Oliveira, membro da administração da corretora e do futuro banco.
A decisão já foi comunicada à sociedade, como confirmou à Lusa fonte oficial do Banco de Portugal, faltando agora conduzir os aspectos legais da transformação em Banco LJ Carregosa.
Maria Cândida Rocha e Silva vai presidir a Comissão Executiva do novo banco, que integra também Jorge Gonçalves, Paulo Mendes e Pedro Duarte.
Como administradores não executivos estão Carlos Oliveira, Miguel Pimentel, Américo Amorim, António Pinto Marante e José Paulo Duarte.
Carlos Oliveira adiantou que o Banco de Portugal considerou que a LJ Carregosa "tem condições" e "idoneidade, quer da própria sociedade, quer da administração" para exercer a actividade.
Isto independentemente do processo, ainda em curso, no tribunal, contra a LJ Carregosa - Sociedade Financeira de Corretagem, pelos ilícitos de "intermediação financeira não autorizada" e violação de deveres dos intermediários financeiros.
"São coisas independentes (...), a existência de qualquer litígio entre a sociedade e os reguladores não se alteram", sustentou o administrador da empresa.
No tribunal da relação está um processo, que vem de uma investigação em 2002 e 2003, que levou a CMVM a multar a LJ Carregosa por intermediação financeira não autorizada e violação de deveres dos intermediários financeiros.
A sociedade recorreu da condenação e o tribunal de pequena instância criminal de Lisboa anulou, por questões formais, a decisão condenatória da CMVM, mas este supervisor do mercado e o Ministério Público recorreram, junto do Tribunal da Relação.
Diário Digital / Lusa
Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2008
27.06.08 - 20:48
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Quem está ligado: