O petroleo a 250 Dolares- haja gente doida...
Re: O petroleo a 250 Dolares- haja gente doida...
Resina Escreveu:Não vejo como podemos chegar aos 250 dólares, porque a economia estaria falida muito antes disso, e a procura cairia, provocando uma queda dos preços",
Se é irreal, porque este tipo de noticias???
É para puxar o petroleo ainda mais para cima... Há certo tipo de noticias que fico a pensar se cada vez mais não ha pessoal muito "parvo" e "estupido" neste mundo...
Enfim...
Tanto poderia ser 250dolares como 500 dolares, o conteudo acabaria por ser o mesmo...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Re: O petroleo a 250 Dolares- haja gente doida...
Resina Escreveu:Com o petróleo a 250 dólares o barril, os preços dos alimentos duplicam, o Japão e os Estados entram em recessão, as empresas abrem falência e as companhias aéreas são nacionalizadas. Este é o cenário catastrófico traçado por alguns especialistas norte-americanos.
Realmente vi esta noticia e fico "parvo" com o conteudo...
Não só é estupida, porque chama a atenção para os 250dolares, como a seguir vem dizer que caso acontece-se os Eua e o Japão iriam entrar em recessão...
É quase o dobro do valor actual como me parece absurdo uma noticia deste tipo...
Realmente não consigo compreender qual o objectivo deste tipo de noticias...
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O petroleo a 250 Dolares- haja gente doida...
CEO da Gazprom diz que petróleo pode atingir 250 dólares num "futuro previsível"
Com o petróleo a 250 dólares o barril, os preços dos alimentos duplicam, o Japão e os Estados entram em recessão, as empresas abrem falência e as companhias aéreas são nacionalizadas. Este é o cenário catastrófico traçado por alguns especialistas norte-americanos.
Mafalda Aguilar
Alexei Miller, presidente executivo da russa OAO Gazprom, a maior empresa do mundo de gás natural, acredita que o ‘ouro negro’ possa atingir os 250 dólares "num futuro previsível", 85% mais do que os preços actuais.
Segundo os dados compilados pela Bloomberg, alguns investidores já compraram contratos de opções que lhes dão o direito de vender petróleo a 250 dólares o barril até Dezembro.
Para Jeff Spittel, analista do Natixis Bleichroeder, os preços do petróleo só podem chegar a esse nível depois de uma guerra ou um ataque a importantes instalações petrolíferas.
Apesar de os executivos, os líderes mundiais e os economistas discordarem desta visão, existe o consenso de que tal preço sacudiria a vida quotidiana.
"Seria um desastre para todos os países importadores de petróleo, para todas as democracias e para a China", disse à Bloomberg James Woolsey, vice-presidente da Booz Allen & Hamilton. Pelo contrário, seria "altamente benéfico para as muitas monarquias e ditaduras, que são os principais fornecedores".
Com o petróleo a 250 dólares o barril, cada galão de gasolina custaria 7 dólares, podendo duplicar os preços dos alimentos, de acordo com Peter Beutel, presidente da consultora Cameron Hanover. Desde 2004, o aumento dos custo do crude tem sido responsável por um terço da inflação nos alimentos, mostra a New Energy Finance
Além disso, a 250 dólares o barril "existiria um encerramento massivo de empresas", aponta Carlos Mattei, vice-presidente da Vitro SAB in Monterrey, sublinhando que "muitas companhias teriam que escolher entre pagar a factura energética e os ordenados".
Mark Zandi, economista-chefe da Moody's Economy.com, defende que "os Estados Unidos entrariam em recessão, assim como a maioria da Europa e o Japão, arrastando consigo muitas economias emergentes". "Não vejo como podemos chegar aos 250 dólares, porque a economia estaria falida muito antes disso, e a procura cairia, provocando uma queda dos preços", explicou.
Se os preços do petróleo continuassem a aumentar, os Estados Unidos seriam forçados a nacionalizar as companhias aéreas. As transportadoras não seriam capazes de aumentar o preço das passagens o suficiente para cobrir os custos, requerendo subsídios do Governo.
“Não tenho a certeza de que o modelo que as transportadoras têm neste momento continue a funcionar, a menos que os Estados Unidos faça o que muitos outros países já fizeram”, disse Barry Sternlicht, fundador e presidente executivo da Starwood Capital Group.
Com o petróleo a 250 dólares o barril, os preços dos alimentos duplicam, o Japão e os Estados entram em recessão, as empresas abrem falência e as companhias aéreas são nacionalizadas. Este é o cenário catastrófico traçado por alguns especialistas norte-americanos.
Mafalda Aguilar
Alexei Miller, presidente executivo da russa OAO Gazprom, a maior empresa do mundo de gás natural, acredita que o ‘ouro negro’ possa atingir os 250 dólares "num futuro previsível", 85% mais do que os preços actuais.
Segundo os dados compilados pela Bloomberg, alguns investidores já compraram contratos de opções que lhes dão o direito de vender petróleo a 250 dólares o barril até Dezembro.
Para Jeff Spittel, analista do Natixis Bleichroeder, os preços do petróleo só podem chegar a esse nível depois de uma guerra ou um ataque a importantes instalações petrolíferas.
Apesar de os executivos, os líderes mundiais e os economistas discordarem desta visão, existe o consenso de que tal preço sacudiria a vida quotidiana.
"Seria um desastre para todos os países importadores de petróleo, para todas as democracias e para a China", disse à Bloomberg James Woolsey, vice-presidente da Booz Allen & Hamilton. Pelo contrário, seria "altamente benéfico para as muitas monarquias e ditaduras, que são os principais fornecedores".
Com o petróleo a 250 dólares o barril, cada galão de gasolina custaria 7 dólares, podendo duplicar os preços dos alimentos, de acordo com Peter Beutel, presidente da consultora Cameron Hanover. Desde 2004, o aumento dos custo do crude tem sido responsável por um terço da inflação nos alimentos, mostra a New Energy Finance
Além disso, a 250 dólares o barril "existiria um encerramento massivo de empresas", aponta Carlos Mattei, vice-presidente da Vitro SAB in Monterrey, sublinhando que "muitas companhias teriam que escolher entre pagar a factura energética e os ordenados".
Mark Zandi, economista-chefe da Moody's Economy.com, defende que "os Estados Unidos entrariam em recessão, assim como a maioria da Europa e o Japão, arrastando consigo muitas economias emergentes". "Não vejo como podemos chegar aos 250 dólares, porque a economia estaria falida muito antes disso, e a procura cairia, provocando uma queda dos preços", explicou.
Se os preços do petróleo continuassem a aumentar, os Estados Unidos seriam forçados a nacionalizar as companhias aéreas. As transportadoras não seriam capazes de aumentar o preço das passagens o suficiente para cobrir os custos, requerendo subsídios do Governo.
“Não tenho a certeza de que o modelo que as transportadoras têm neste momento continue a funcionar, a menos que os Estados Unidos faça o que muitos outros países já fizeram”, disse Barry Sternlicht, fundador e presidente executivo da Starwood Capital Group.
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