FED corta taxas de juro em 75 pontos base
Ulisses Pereira Escreveu:Se ele pensa assim é natural que esteja curto. Isto não é puxar a brasa à sua sardinha, é dizer o que pensa. Mas lá está... quando alguém está pessimista aparece sempre quem diga que está a manipular ou a puxar a brsa à sua sardinha.
Se tu estás optimista é natural que estejas longo. Se ele está pessimista é natural que esteja curto.
Um abraço,
Ulisses
Eu não tenho conhecimento suf, para dizer se a FED está ou não a agir correctamente. Agora o que já percebi, é, que há poucos escrúpulos neste mundo. As pessoas são capazes de dizer as maiores barbaridades, para defenderem os seus interesses. Não sei se ele está certo ou não. Mas desconfio, como desconfio de versões muito optimistas.
Não estou a procurar desculpas para nada, leio e leio e leio e tiro as minhas conclusões. Sem endeusar ou endiabrar ninguém. Estou tranquilo e calmo, obrigado.

Se ele pensa assim é natural que esteja curto. Isto não é puxar a brasa à sua sardinha, é dizer o que pensa. Mas lá está... quando alguém está pessimista aparece sempre quem diga que está a manipular ou a puxar a brsa à sua sardinha.
Se tu estás optimista é natural que estejas longo. Se ele está pessimista é natural que esteja curto.
Um abraço,
Ulisses
Se tu estás optimista é natural que estejas longo. Se ele está pessimista é natural que esteja curto.
Um abraço,
Ulisses
James Wheat Escreveu:Cada tiro, cada melro...:
"Jim Rogers arrasa Fed mas diz que "rally" das acções americanas vai continuar
19/03/2008
As acções norte-americanas registaram ontem a maior valorização dos últimos cinco anos e devem continuar em alta, uma vez que a Reserva Federal está "fora de controlo" a cortar os juros para salvar os bancos de investimento de um colapso, considera o investidor Jim Rogers.
Apesar do optimismo de curto prazo, o conhecido investidor americano, parceiro de George Soros, tece duras criticas ao banco central americano e diz que as descidas dos juros "não vão resolver o problema".
Em entrevista à televisão da Bloomberg, o autor do livro "Hot Commodities" diz que "sistema está terrivelmente corroído".
Devido à crise nos mercados, a Fed desceu ontem os juros para 2,25%, um corte de 0,75 pontos percentuais que foi bem recebido pelos mercados, com as acções americanas a subiram cerca de 4%, o maior ganho dos últimos quatro anos.
"O que é que eles vão fazer quando as acções estiverem a cair 40 ou 50%", questionou Jim Rogers, acrescentando que a Fed "não vai ter mais balas para gastar. Nessa altura não vão conseguir resolver o problema."
O S&P 500 acumula uma descida de 19,6% face ao máximo atingido em Outubro passado, muito perto de entrar num "bear market" (definido quando um índice recua mais de 20% face ao máximo).
Como continua pessimista face à crise no mercado de crédito, Rogers está curto (aposta na queda) nas acções dos grandes bancos americanos, como o Citigroup e a Fannie Mae.
Rogers é um conhecido investidor americano, tendo ficado célebre por ter antecipado uma forte subida nos preços das matérias-primas em 1999. è o presidente da firma Rogers Holdings e fundador, em conjunto com George Soros, do Quantum Hedge Fund."
Pois, tá curto!
Já percebi que cada um puxa a brasa á sua sardinha. Jim Rogers, vale o que vale, se calhar tem medo ser apanhado na bolha das materias primas.
Concordo com o CEST, USA são a maior potencia economica mundial. Acredito na capacidade de quem pensa estas atitudes. Pode ser que na proxima reunião da FED já haja indicios de subida na taxa, em função do eventual crescimento economico.
Fibonacci, só respondi ao luarazul, claro que não é publico, agora é publico que se especulou bastante acerca de uma descida de 1.0 mas tambem acredito (até porque assim tem sido quase sempre) que haja quem tenha discordado e considerado a descida de 0.75 excessiva. Não posso é conceber, independentemente de se gostar ou não dos EUA que se diga aquilo que se tem dito aqui, parece que aqui somos todos iluminados e que eles estão na miséria com um ordenado minimo de 400 euros, tecnologicamente pouco evoluidos com um sistema de saude miseravel, o de ensino pior ainda e que vão entrar numa crise sem saida etc. Eu sei que é o desejo de muita gente essencialmente os amantes dos Fideis e dos Chavez, no entanto a realidade é que com recessão ou não, até porque já não é a primeira, os EUA vão sair airosamente do meio dsto, já nós não sei, até porque infelizmente os nossos governantes preocupam-se de mais com as crises dos outros e de menos com a nossa que é eterna.Abraço.
Cada tiro, cada melro...:
"Jim Rogers arrasa Fed mas diz que "rally" das acções americanas vai continuar
19/03/2008
As acções norte-americanas registaram ontem a maior valorização dos últimos cinco anos e devem continuar em alta, uma vez que a Reserva Federal está "fora de controlo" a cortar os juros para salvar os bancos de investimento de um colapso, considera o investidor Jim Rogers.
Apesar do optimismo de curto prazo, o conhecido investidor americano, parceiro de George Soros, tece duras criticas ao banco central americano e diz que as descidas dos juros "não vão resolver o problema".
Em entrevista à televisão da Bloomberg, o autor do livro "Hot Commodities" diz que "sistema está terrivelmente corroído".
Devido à crise nos mercados, a Fed desceu ontem os juros para 2,25%, um corte de 0,75 pontos percentuais que foi bem recebido pelos mercados, com as acções americanas a subiram cerca de 4%, o maior ganho dos últimos quatro anos.
"O que é que eles vão fazer quando as acções estiverem a cair 40 ou 50%", questionou Jim Rogers, acrescentando que a Fed "não vai ter mais balas para gastar. Nessa altura não vão conseguir resolver o problema."
O S&P 500 acumula uma descida de 19,6% face ao máximo atingido em Outubro passado, muito perto de entrar num "bear market" (definido quando um índice recua mais de 20% face ao máximo).
Como continua pessimista face à crise no mercado de crédito, Rogers está curto (aposta na queda) nas acções dos grandes bancos americanos, como o Citigroup e a Fannie Mae.
Rogers é um conhecido investidor americano, tendo ficado célebre por ter antecipado uma forte subida nos preços das matérias-primas em 1999. è o presidente da firma Rogers Holdings e fundador, em conjunto com George Soros, do Quantum Hedge Fund."
"Jim Rogers arrasa Fed mas diz que "rally" das acções americanas vai continuar
19/03/2008
As acções norte-americanas registaram ontem a maior valorização dos últimos cinco anos e devem continuar em alta, uma vez que a Reserva Federal está "fora de controlo" a cortar os juros para salvar os bancos de investimento de um colapso, considera o investidor Jim Rogers.
Apesar do optimismo de curto prazo, o conhecido investidor americano, parceiro de George Soros, tece duras criticas ao banco central americano e diz que as descidas dos juros "não vão resolver o problema".
Em entrevista à televisão da Bloomberg, o autor do livro "Hot Commodities" diz que "sistema está terrivelmente corroído".
Devido à crise nos mercados, a Fed desceu ontem os juros para 2,25%, um corte de 0,75 pontos percentuais que foi bem recebido pelos mercados, com as acções americanas a subiram cerca de 4%, o maior ganho dos últimos quatro anos.
"O que é que eles vão fazer quando as acções estiverem a cair 40 ou 50%", questionou Jim Rogers, acrescentando que a Fed "não vai ter mais balas para gastar. Nessa altura não vão conseguir resolver o problema."
O S&P 500 acumula uma descida de 19,6% face ao máximo atingido em Outubro passado, muito perto de entrar num "bear market" (definido quando um índice recua mais de 20% face ao máximo).
Como continua pessimista face à crise no mercado de crédito, Rogers está curto (aposta na queda) nas acções dos grandes bancos americanos, como o Citigroup e a Fannie Mae.
Rogers é um conhecido investidor americano, tendo ficado célebre por ter antecipado uma forte subida nos preços das matérias-primas em 1999. è o presidente da firma Rogers Holdings e fundador, em conjunto com George Soros, do Quantum Hedge Fund."
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
cest Escreveu:Pelo que li foi 8-2 a favor de 0.75, resta saber se os outros 2 não queriam 1.0 de qualquer forma eu pessoalmente acho que a inflação vai disparar, mas é como eu digo isto é cíclico e vai acabar, com ou sem recessão, e vai dar origem a mais um período de grande crescimento como de costume. Abraço.
cest,
Não. É público que os outros dois queriam ser Menos agressivos:
"There were tow dissenting votes, by Dallas Fed president Richard W. Fisher and by Philadelphia Fed president Charles I. Plosser, who preferred a less aggressive action"
Fibo
«Fibonacci understood one the most important secrets of the universe. And Yes: the stock market has the very same mathematical base as do all the natural phenomena.»
cest Escreveu:Com tanta sumidade em Portugal na área da economia e com tanto estupido nos EUA...
Muitos americanos também defendem que o aumento de crédito ainda vai agravar mais a crise a longo prazo. A questão é que estamos em ano de eleições, e aos republicanos interessa adiar a crise o mais possível... Eles até podem saber que a longo prazo a coisa vai mesmo estoirar (não são burros!) mas do ponto de vista político não interessa dizer assumir já o erro. Outros virão que irão arcar com a crise! De um ponto de vista meramente lógico faz muito sentido, já eticamente é mais discutível.
PS - basta ver que mesmo dentro do FED houve dissidências em relação a um corte tão forte.
sem causa nem por acaso
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
Lá vai a dólar... a cair, a cair... Sustentadamente... E lá vai a inflacção... a subir, a subir... Irreparávelmente:
"Bernanke Confounds Rate-Cut Calls, Avoids Rattling Investors
By Scott Lanman
March 19 (Bloomberg) -- ...Policy makers yesterday lowered their benchmark rate by 0.75 percentage point, falling short of traders' bets for at least a full percentage point. The Federal Open Market Committee, in its announcement, left the door open for further reductions. At the same time, it restored language saying inflation has picked up.
``The Fed still has its primary focus on growth and the threat to growth from markets,'' said James O'Sullivan, a senior economist at UBS Securities LLC in Stamford, Connecticut. ``This is still a huge move,'' given that Alan Greenspan, Bernanke's predecessor, never lowered rates more than a half-point at a single meeting, O'Sullivan said.
The Standard & Poor's 500 Index climbed 4.2 percent yesterday to 1,330.74, the most since October 2002. The dollar, which fell to a 12-year low a day earlier, staged its biggest rally against the yen in nine years after the decision. Treasury notes declined...
`Pretty Gutsy'
``It's in some sense pretty gutsy'' to cut rates less than investors anticipated ``at a time when market expectations are so fragile,'' said Brian Sack, a former Fed researcher who is now senior economist at Macroeconomic Advisers LLC in Washington.
``The FOMC has been prioritizing financial-stability and growth risks over inflation risks,'' Sack said. ``But the statement reminded us that the inflation risks are part of the policy decisions as well.''
...
While the decrease was smaller than traders and some economists expected, the move and the Jan. 22 cut by 0.75 percentage point are the largest reductions in the federal funds rate since it became the chief tool of monetary policy about two decades ago.
Effort at Compromise
The decision and statement may have resulted in part from a compromise between Bernanke and officials who wanted smaller rate cuts, including two who dissented.
Dallas Fed President Richard Fisher and Charles Plosser, president of the Philadelphia Fed, rebelled, preferring a ``less aggressive'' move. It's the first time two policy makers have broken with Bernanke publicly and the fifth straight FOMC rate move in which Bernanke has failed to achieve unanimity.
Plosser's dissent is the first for the former University of Rochester economist, who joined the Fed in 2006 and has taken some of the toughest anti-inflation views among policy makers. Plosser, 59, is a voting FOMC member for the first time this year. It's the second straight opposing vote for the 59-year-old Fisher, a former deputy U.S. trade representative in the Clinton administration.
``When inflation gets unanchored, and the long bond market goes up, that's going to really hurt longer-term investment and the recovery in the mortgage markets, which are the root cause of this recession,'' former Fed Governor Susan Bies said in an interview yesterday with Bloomberg Television.
`Elevated' Inflation
Such concerns may have been a factor in bringing back language noting that price increases have ``been elevated'' and saying that ``some indicators of inflation expectations have risen.'' The Fed's preferred price gauge, which excludes food and energy, has for three months run above the 2 percent upper band of officials' long-term inflation projections.
In the previous statement, on Jan. 30, the Fed said only that it ``expects inflation to moderate in coming quarters, but it will be necessary to continue to monitor inflation developments carefully.'' The Fed reiterated those points yesterday. Bernanke and Vice Chairman Donald Kohn, in remarks last month, played down inflation concerns and focused on risks to growth...
Liquidity Steps
...
Bernanke sent investors a message that ``We're in control,'' said Paul Lennox, treasurer of Custom House Ltd., a Victoria, British Columbia-based firm that specializes in global foreign exchange. ``We're coming to an end. Don't rely on us to keep cutting rates.''
Last Updated: March 19, 2008 00:01 EDT "
"Bernanke Confounds Rate-Cut Calls, Avoids Rattling Investors
By Scott Lanman
March 19 (Bloomberg) -- ...Policy makers yesterday lowered their benchmark rate by 0.75 percentage point, falling short of traders' bets for at least a full percentage point. The Federal Open Market Committee, in its announcement, left the door open for further reductions. At the same time, it restored language saying inflation has picked up.
``The Fed still has its primary focus on growth and the threat to growth from markets,'' said James O'Sullivan, a senior economist at UBS Securities LLC in Stamford, Connecticut. ``This is still a huge move,'' given that Alan Greenspan, Bernanke's predecessor, never lowered rates more than a half-point at a single meeting, O'Sullivan said.
The Standard & Poor's 500 Index climbed 4.2 percent yesterday to 1,330.74, the most since October 2002. The dollar, which fell to a 12-year low a day earlier, staged its biggest rally against the yen in nine years after the decision. Treasury notes declined...
`Pretty Gutsy'
``It's in some sense pretty gutsy'' to cut rates less than investors anticipated ``at a time when market expectations are so fragile,'' said Brian Sack, a former Fed researcher who is now senior economist at Macroeconomic Advisers LLC in Washington.
``The FOMC has been prioritizing financial-stability and growth risks over inflation risks,'' Sack said. ``But the statement reminded us that the inflation risks are part of the policy decisions as well.''
...
While the decrease was smaller than traders and some economists expected, the move and the Jan. 22 cut by 0.75 percentage point are the largest reductions in the federal funds rate since it became the chief tool of monetary policy about two decades ago.
Effort at Compromise
The decision and statement may have resulted in part from a compromise between Bernanke and officials who wanted smaller rate cuts, including two who dissented.
Dallas Fed President Richard Fisher and Charles Plosser, president of the Philadelphia Fed, rebelled, preferring a ``less aggressive'' move. It's the first time two policy makers have broken with Bernanke publicly and the fifth straight FOMC rate move in which Bernanke has failed to achieve unanimity.
Plosser's dissent is the first for the former University of Rochester economist, who joined the Fed in 2006 and has taken some of the toughest anti-inflation views among policy makers. Plosser, 59, is a voting FOMC member for the first time this year. It's the second straight opposing vote for the 59-year-old Fisher, a former deputy U.S. trade representative in the Clinton administration.
``When inflation gets unanchored, and the long bond market goes up, that's going to really hurt longer-term investment and the recovery in the mortgage markets, which are the root cause of this recession,'' former Fed Governor Susan Bies said in an interview yesterday with Bloomberg Television.
`Elevated' Inflation
Such concerns may have been a factor in bringing back language noting that price increases have ``been elevated'' and saying that ``some indicators of inflation expectations have risen.'' The Fed's preferred price gauge, which excludes food and energy, has for three months run above the 2 percent upper band of officials' long-term inflation projections.
In the previous statement, on Jan. 30, the Fed said only that it ``expects inflation to moderate in coming quarters, but it will be necessary to continue to monitor inflation developments carefully.'' The Fed reiterated those points yesterday. Bernanke and Vice Chairman Donald Kohn, in remarks last month, played down inflation concerns and focused on risks to growth...
Liquidity Steps
...
Bernanke sent investors a message that ``We're in control,'' said Paul Lennox, treasurer of Custom House Ltd., a Victoria, British Columbia-based firm that specializes in global foreign exchange. ``We're coming to an end. Don't rely on us to keep cutting rates.''
Last Updated: March 19, 2008 00:01 EDT "
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Lá vai o consumo... O consumo... A cair, a cair... Sustentadamente... Há 2 dias foi a Siemens, agora a Sony Ericsson, amanhã a Nokia, etc. etc. etc.
"March 19 (Bloomberg) -- Sony Ericsson Mobile Communications Ltd., the smallest of the world's four main mobile-phone makers, said first-quarter earnings and revenue will fall on slower handset sales, higher research costs and a component shortage.
Pretax profit will drop to 150 million euros ($235 million) to 200 million euros, the London-based company said in a statement today. That compares with 362 million euros a year earlier. Sales will drop from the first quarter of last year, when revenue was 2.93 billion euros, said the venture between Japan's Sony Corp. and Ericsson AB of Sweden.
Ericsson plunged as much as 8.4 percent in Stockholm trading after the announcement. The comments add to concern the handset market may cool this year. Texas Instruments Inc., the second- biggest maker of chips for mobile phones, said on March 10 demand for chips used in advanced handsets was lower than anticipated. Nokia Oyj, the world's biggest mobile-phone maker, and researcher Strategy Analytics have also forecast growth will slow this year. "
"March 19 (Bloomberg) -- Sony Ericsson Mobile Communications Ltd., the smallest of the world's four main mobile-phone makers, said first-quarter earnings and revenue will fall on slower handset sales, higher research costs and a component shortage.
Pretax profit will drop to 150 million euros ($235 million) to 200 million euros, the London-based company said in a statement today. That compares with 362 million euros a year earlier. Sales will drop from the first quarter of last year, when revenue was 2.93 billion euros, said the venture between Japan's Sony Corp. and Ericsson AB of Sweden.
Ericsson plunged as much as 8.4 percent in Stockholm trading after the announcement. The comments add to concern the handset market may cool this year. Texas Instruments Inc., the second- biggest maker of chips for mobile phones, said on March 10 demand for chips used in advanced handsets was lower than anticipated. Nokia Oyj, the world's biggest mobile-phone maker, and researcher Strategy Analytics have also forecast growth will slow this year. "
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Atomez Escreveu: Seja como for nós actualmente vivemos numa Asset-based economyWikipedia Escreveu:Asset-based economy refers to a post-industrial macroeconomic state of capitalism in which growth is based largely on appreciation of equity assets, typically financial instruments such as stocks, as well as real estate.
The term has been applied, often in a deragoratory sense, to the economic conditions in the United States in the 2000s, during the recovery from the bursting of the dot-com bubble.
In an asset-based economy, manufacturing, as well as perhaps services, no longer provide the engine for growth. Rather the appreciation of assets leads to an increased net worth among individuals which, in the direct sense, can serve as collateral for borrowing, which in turn creates greater demand for goods and services. Proponents of the model often advocate reduction of tax rates in order to stimulate greater demand for assets, which in turn raises asset prices yielding even greater equity.
Critics of the asset-based economy contend that it is highly flawed because it depends on the continuation of low interest rates to stimulate the borrowing that will finance the purchase of assets at a rate sufficient to sustain the upward trend in asset prices. Thus, they reason, the model is highly vulnerable to the perhaps inevitable decreases in the real estate and financial markets.
Defenders of the model argue that the asset-based model need not be a permanent condition, but can be viewed as a stop-gap measure until demand for goods and services increases enough to sustain growth without low interest rates.
Atomez, muito bom, excelente texto

É isso mesmo que estamos agora a atravessar: uma fase de transicção.
O problema é que estamos já em plena fase de depreciação dos activos e em conjunto, ao mesmo tempo, estamos a entrar numa fase de contracção do consumo - o que os adeptos do modelo não gostariam de se ver concretizar.
Queira Deus que o decoupling - o crescimento apoiado no consumo dos mercados emergentes (sobretudo os BRIC, com os milhões de habitantes) - impeça a segunda tendência de se concretizar, senão... vêm aí tempos muito dificeis.
Nas economias desenvolvidas o grande problema até final desta década vai ser combater as duas maiores pragas de qualquer sistema económico: a inflacção e o desemprego. A primeira está pujante como há muito não se via e a segunda está a começar, novamente, a crescer (antes era só do lado da industria, agora vai afectar tb os serviços).
Ab+Bn.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Sem citar nomes para não criar crispação, não posso no entanto deixar de dizer o seguinte:
Com tanta sumidade em Portugal na área da economia e com tanto estupido nos EUA, não sei ainda o porquê, da nossa economia crescer tão pouco e a deles tanto (esquecendo o ciclo actual) , não percebo ainda como um país que está na desgraça como alguns apregoam, deixa o nosso grande Portugal agarradinho aos ecrãs afim de assistir ao fecho dos seus mercados financeiros. Já agora, para aqueles que dizem que os tais de americanos só exportam armas e cereais, gostava que me explicassem se a Microsoft é Portuguesa se a GM é portuguesa se a Mc Donalds é portuguesa se a coca-cola é portuguesa se a pepsi é portuguesa se a ford é portuguesa etc. etc. etc.
Para finalizar, creio que todos devem saber que o efeito das descidas das taxas não é imediato, à quem diga que leva 12 meses se bem que isso não discuto, no entanto já deviam saber que estas crises nos EUA são cíclicas e que quando acabam dão origem a mais um período de crescimento brutal, quem vai pagar com a descida do dólar (por exemplo) são as empresas exportadoras europeias, e mais não preciso de dizer. É só uma questão de tempo, porque tudo na vida é uma questão de tempo. Abraço a todos e bons negócios.
Com tanta sumidade em Portugal na área da economia e com tanto estupido nos EUA, não sei ainda o porquê, da nossa economia crescer tão pouco e a deles tanto (esquecendo o ciclo actual) , não percebo ainda como um país que está na desgraça como alguns apregoam, deixa o nosso grande Portugal agarradinho aos ecrãs afim de assistir ao fecho dos seus mercados financeiros. Já agora, para aqueles que dizem que os tais de americanos só exportam armas e cereais, gostava que me explicassem se a Microsoft é Portuguesa se a GM é portuguesa se a Mc Donalds é portuguesa se a coca-cola é portuguesa se a pepsi é portuguesa se a ford é portuguesa etc. etc. etc.
Para finalizar, creio que todos devem saber que o efeito das descidas das taxas não é imediato, à quem diga que leva 12 meses se bem que isso não discuto, no entanto já deviam saber que estas crises nos EUA são cíclicas e que quando acabam dão origem a mais um período de crescimento brutal, quem vai pagar com a descida do dólar (por exemplo) são as empresas exportadoras europeias, e mais não preciso de dizer. É só uma questão de tempo, porque tudo na vida é uma questão de tempo. Abraço a todos e bons negócios.
Luar Azul disse : "A dívida é tão alta que o aumento dos impostos só por si não chega! "
Penso que é neste ponto que entram as intervenções no Iraque e Afganistão.
Iraque-> Terceiro país com mais petróleo no mundo( tinha vindo a diminuir a quantidade de barris de petróleo que extraía até 2003), com um governo apoiado pelos E.U.A., tenho para mim que as tropas só abandonarão o país quando tiverem a certeza de que podem tirar o petróleo que quiserem, quando quiserem.
Afeganistão-> Maior produtor mundial de ópio, a produção até 2003 tinha sido reduzida para números muito baixos ,depois dos E.U.A. invadirem este país a produção triplicou e bateu o recorde no ano passado. A droga é um negócio muito lucrativo, na ordem dos triliões de dólares. Parece-me a mim , muito mais plausível invadir um país por motivos na ordem dos triliões de dólares , do que invadir para procurar um homem em cavernas.
"Opium production in Afghanistan has soared to a new record in 2007, with an increase on last year of more than a third, the United Nations has said.[72] Some 3.3 million Afghans are now involved in producing opium."
in wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Afganistan
Isto tudo para dizer que talvez a solução dos problemas económicos passe pelo petróleo vindo do Iraque.
Uma nação com tanta dívida, tem que invadir outros países e adquirir bens para se manter, aconteceu o mesmo há milhares de anos atrás com o Império Romano.
Penso que é neste ponto que entram as intervenções no Iraque e Afganistão.
Iraque-> Terceiro país com mais petróleo no mundo( tinha vindo a diminuir a quantidade de barris de petróleo que extraía até 2003), com um governo apoiado pelos E.U.A., tenho para mim que as tropas só abandonarão o país quando tiverem a certeza de que podem tirar o petróleo que quiserem, quando quiserem.
Afeganistão-> Maior produtor mundial de ópio, a produção até 2003 tinha sido reduzida para números muito baixos ,depois dos E.U.A. invadirem este país a produção triplicou e bateu o recorde no ano passado. A droga é um negócio muito lucrativo, na ordem dos triliões de dólares. Parece-me a mim , muito mais plausível invadir um país por motivos na ordem dos triliões de dólares , do que invadir para procurar um homem em cavernas.
"Opium production in Afghanistan has soared to a new record in 2007, with an increase on last year of more than a third, the United Nations has said.[72] Some 3.3 million Afghans are now involved in producing opium."
in wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Afganistan
Isto tudo para dizer que talvez a solução dos problemas económicos passe pelo petróleo vindo do Iraque.
Uma nação com tanta dívida, tem que invadir outros países e adquirir bens para se manter, aconteceu o mesmo há milhares de anos atrás com o Império Romano.
- Mensagens: 229
- Registado: 18/2/2007 17:55
Ulisses Pereira Escreveu:O crescimento e o consumo deterioram-se e os riscos de continuação da desaceleração económica mantêm-se. A FED continua a vigiar atentamente a inflação.
Fomentar o crescimento e o consumo com taxas de juro historicamente baixas (será que vai a ZERO?), injecções de dinheiro (fabrico de dinheiro - mais moeda em circulação, maior velocidade de circulação, etc) e dizer que vai vigiar a inflação, soa-me a um espécie de Sol na eira e chuva no nabal. Ora, como tal não é possível, o FED que não tente vender essa historia porque ninguém a compra.
Para além disso o FED tem interesse em inflação alta nesta altura, pois a inflação desvaloriza o deficit e o financiamento.
Outro interesse é um dólar baixo, pois fomenta as exportações e a entrada de dinheiro. Mas isso resulta também em pressões inflacionistas e em perda de poder de compra dos americanos. As medidas que o FED tem tido nos últimos anos são daquelas que tem de ser dadas na doze certa e parece-me que o FED já perdeu o controlo na dose, ficando assim para o junkie
Atomez Escreveu:O Estado tem uma prerrogativa que mais ninguém tem -- cobrar impostos.
(isto de um ponto de vista legal, o Tony Soprano pensa diferente)
Seja como for nós actualmente vivemos numa Asset-based economy
A dívida é tão alta que o aumento dos impostos só por si não chega! Talvez pudessem vender armas e tecnologia espacial e outra em troca do perdão da dívida. O problema é que os EUA têm uma outra prerrogativa: não há polícia para eles!


O mais simples é fazerem como no acordo de Bretton Woods, dizem simplesmente "não pagamos" e pronto. fica assim.
Não conhecia isso do asset-based economy. Realmente faz-me perceber melhor o que está em causa nesta crise! Obrigado!!

sem causa nem por acaso
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
LuarAzul Escreveu:É que eu não vejo hipótese nenhuma de eles pagarem o que devem. O que é que garante que eles irão pagar???
O Estado tem uma prerrogativa que mais ninguém tem -- cobrar impostos.
(isto de um ponto de vista legal, o Tony Soprano pensa diferente)
Seja como for nós actualmente vivemos numa Asset-based economy
Wikipedia Escreveu:Asset-based economy refers to a post-industrial macroeconomic state of capitalism in which growth is based largely on appreciation of equity assets, typically financial instruments such as stocks, as well as real estate.
The term has been applied, often in a deragoratory sense, to the economic conditions in the United States in the 2000s, during the recovery from the bursting of the dot-com bubble.
In an asset-based economy, manufacturing, as well as perhaps services, no longer provide the engine for growth. Rather the appreciation of assets leads to an increased net worth among individuals which, in the direct sense, can serve as collateral for borrowing, which in turn creates greater demand for goods and services. Proponents of the model often advocate reduction of tax rates in order to stimulate greater demand for assets, which in turn raises asset prices yielding even greater equity.
Critics of the asset-based economy contend that it is highly flawed because it depends on the continuation of low interest rates to stimulate the borrowing that will finance the purchase of assets at a rate sufficient to sustain the upward trend in asset prices. Thus, they reason, the model is highly vulnerable to the perhaps inevitable decreases in the real estate and financial markets.
Defenders of the model argue that the asset-based model need not be a permanent condition, but can be viewed as a stop-gap measure until demand for goods and services increases enough to sustain growth without low interest rates.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
afonsotsp Escreveu:Boa Tarde,
Tenho acompanhado o tópico desde o último ano e, confesso, é um grande apoio na análise dos meus investimentos. Este tópico porém criou-me a segunte dúvida:
É entendimento geral que, durante o mandato de Greenspan, a baixa dos juros foi um grande motor para o crescimento da bolha imobiliária nos EUA que, com a subida dos juros no último ano, acabou, obviamente, por rebentar. Não se estará, com esta nova baixa dos juros a proporcionar, para o futuro, um colapso semelhante, fazendo apenas adiar o colapso e não mitigá-lo, como seria desejável?
Cumprimentos,
Afonso
Caro Afonso, também tenho a mesma dúvida e já agora gostava de acrescentar uma outra mais estrutural mas relacionada. É que ao assumir tanto o crédito mal parado, e com os benefícios fiscais etc, a dívida pública vai aumentar ainda mais. A minha dúvida é porque é que ainda há tanta gente a comprar a dívida do governo americano (através das treasury bills, etc) considerando-a um investimento seguro???
É que eu não vejo hipótese nenhuma de eles pagarem o que devem. O que é que garante que eles irão pagar??? Certamente que não é a força das armas. Aliás, alguém consegue perceber onde é que eles irão buscar o dinheiro para pagar?
"Over the next 20 years, the Social Security funds must be paid back as the Baby Boomers retire. Since this money has been spent, resources have not been identified to repay this loan."
http://useconomy.about.com/od/fiscalpol ... S_Debt.htm
É uma crise anunciada para as próximas décadas e provavelmente ainda maior do que a actual.
PS: "There is no means of avoiding the final collapse of a boom brought about by credit expansion. The alternative is only whether the crisis should come sooner as the result of a voluntary abandonment of further credit (debt) expansion, or later as a final and total catastrophe of the currency system involved." (Ludwig von Mises)
sem causa nem por acaso
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
http://semcausanemporacaso.blogspot.com/
TP1 Escreveu:PS: O Marco veste de vermelho
Não visto nada, não sejas mentiroso!
Eu visto de azul... mas é um azul brandinho. Cada vez ligo menos à bola!
Quanto ao fecho, do outro teu post mais atrás, eu estava a falar da reacção ao anúncio do corte. Aparentementemente não estavamos a falar da mesma coisa. É que antes do anúncio já o mercado estava a subir substancialmente, daí que eu nao atribua grande espetacularidade aos dois movimentos que se seguiram. Já estou habituado a estes spikes e a maior parte das vezes é isto que acontece: movimento e correcção e passado umas horas estamos mais ou menos na mesma...
Era isso que estava a comentar.
Quanto à sessão em si, é espetacular claro. Bateu de resto o record do passado dia 11 (e ambas deram-se em reacção ao suporte dos 1270). Aliás é algo que também gostaria de comentar: as últimas intervenções do FED têm-se dado todas nesta zona junto do suporte (em abono da verdade, muitas outras decisões deram-se em momentos sem qualquer significado técnico de especial).
Mas quanto à espetacularidade eu não estava a falar do mesmo que tu aparentemente...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
scpnuno Escreveu:TP1 Escreveu:
Embora o adjectivo deva ficar ao critério de cada um, este fecho teve qq de espectacular, nem que tenha sido apenas pelo record das subidas.Ou não, Marco?
Eu não sou o Marco (caso não tenhas notado, também tenho penas mas as minhas são mais giras)
TUDO o que é verde é espetacular! TU, TP1, devias saber isso ...
(foi um fecho e peras - os asias que se portem como homemzinhos para ver se amanha temos uma dia como deve ser)
TU és inconfundível..

PS: O Marco veste de vermelho

Eu registro duas grandes ideias:
1º o Bernake está a conquistar o respeito de Wall Street com a sua politica agressiva de protecção do crescimento económico - evitando a recessão a todo o custo, mesmo que quilh... o dolar e gere inflacção 'em barda' !
2º a queda do Bear Stern e a ausência de uma forte correcção está a transmitir uma falsa ideia de segurança - tipo "nada de mesmo muito sério pode vir a acontecer... aquele faliu e outro apanhou-o, pelo que não há-de ser nada".
Posto isto, eu estou hoje mais bear do que alguma vez estive este ano... Um grande banco valia $70 e passado 2 dias vale $2 ?!?!? E 5 dias antes estava tudo bem para o seu CEO e volvidos... caput, foi-se ?!?!?
O Fed só volta a reunir dentro de 1 mês... se Deus quiser !
Até amanhã a todos.
1º o Bernake está a conquistar o respeito de Wall Street com a sua politica agressiva de protecção do crescimento económico - evitando a recessão a todo o custo, mesmo que quilh... o dolar e gere inflacção 'em barda' !
2º a queda do Bear Stern e a ausência de uma forte correcção está a transmitir uma falsa ideia de segurança - tipo "nada de mesmo muito sério pode vir a acontecer... aquele faliu e outro apanhou-o, pelo que não há-de ser nada".
Posto isto, eu estou hoje mais bear do que alguma vez estive este ano... Um grande banco valia $70 e passado 2 dias vale $2 ?!?!? E 5 dias antes estava tudo bem para o seu CEO e volvidos... caput, foi-se ?!?!?
O Fed só volta a reunir dentro de 1 mês... se Deus quiser !
Até amanhã a todos.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
TP1 Escreveu:
Embora o adjectivo deva ficar ao critério de cada um, este fecho teve qq de espectacular, nem que tenha sido apenas pelo record das subidas.Ou não, Marco?
Eu não sou o Marco (caso não tenhas notado, também tenho penas mas as minhas são mais giras)
TUDO o que é verde é espetacular! TU, TP1, devias saber isso ...
(foi um fecho e peras - os asias que se portem como homemzinhos para ver se amanha temos uma dia como deve ser)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
MarcoAntonio Escreveu:Não há nada que seja necessário explicar. A espectacularidade não existe, este tipo de volatilidade é perfeitamente natural perante um anúncio deste género...
Embora o adjectivo deva ficar ao critério de cada um, este fecho teve qq coisa de espectacular, nem que tenha sido apenas pelo record das subidas.

Editado pela última vez por TP1 em 18/3/2008 21:31, num total de 1 vez.
TP1 Escreveu:Pensei que o mercado já tinha incorporado há algum tempo o corte de .75
De qq maneira está pelo menos 0.50% acima do que estava antes do anuncio.
Está um pouco acima mas já vinha a subir antes do anúncio. Se fizeres uma projecção às últimas horas vai dar mais ou menos no mesmo ponto...
Há uma faixa de investidores que tende a sobrevalorizar o impacto destes momentos e que agem emocional e intempestivamente de forma exagerada. Amanhã já estão a reagir outra coisa qualquer e já esqueceram o corte de 0.75% de hoje!
Aliás, por esta hora já deve haver muitos que já esqueceram e já estão a ler outras notícias...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.