Noticias de Segunda-Feira 3 de Fevereiro de 2003
Valor negociado em acções na Euronext Lisbon cai 21% em Jane
Valor negociado em acções na Euronext Lisbon cai 21% em Janeiro
O valor total negociado com acções na Euronext Lisbon em Janeiro deste ano totalizou 1,66 mil milhões de euros, menos 21% que no período homólogo do ano passado, mas mais 2% que o negociado no último mês de 2002, segundo os dados hoje publicados pela Bolsa nacional.
Em Janeiro de 2001 o valor negociado em acções da Bolsa nacional tinha somado 2,104 mil milhões de euros, enquanto em Dezembro de 2002 ascendeu a 1,63 mil milhões de euros.
Em número de negócios, «no primeiro mês do ano, verificou-se um aumento de 25% face ao mês anterior (...) tendo-se verificado um total de 155.321 negócios executados, face aos 123.892 realizados em Dezembro», refere um comunicado da Bolsa nacional.
Contra Janeiro de 2001 o número de negócios com acções na Bolsa nacional descresceu 19%, mas a Euronext Lisbon acredita que «a variação mensal faz antever uma possível recuperação para este novo ano».
A Portugal Telecom [PTC] voltou a ser o título mais líquido da Bolsa nacional, com um valor negociado de 792,57 milhões de euros, surgindo depois a Vodafone Telecel, BCP, EDP e PT Multimédia, respectivamente.
No segmento dos Warrants Autónomos, «o novo ano iniciou-se favoravelmente, tendo-se registado em Janeiro o segundo melhor mês de sempre no que respeita ao número de transações, com um total de 28.934».
Em Valores Mobiliários Convertíveis, cuja única emissão é a oferta BCP Capital 2005, foram transaccionados 5,27 milhões de euros num total de 767 negócios.
2003/02/03 13:59:00
O valor total negociado com acções na Euronext Lisbon em Janeiro deste ano totalizou 1,66 mil milhões de euros, menos 21% que no período homólogo do ano passado, mas mais 2% que o negociado no último mês de 2002, segundo os dados hoje publicados pela Bolsa nacional.
Em Janeiro de 2001 o valor negociado em acções da Bolsa nacional tinha somado 2,104 mil milhões de euros, enquanto em Dezembro de 2002 ascendeu a 1,63 mil milhões de euros.
Em número de negócios, «no primeiro mês do ano, verificou-se um aumento de 25% face ao mês anterior (...) tendo-se verificado um total de 155.321 negócios executados, face aos 123.892 realizados em Dezembro», refere um comunicado da Bolsa nacional.
Contra Janeiro de 2001 o número de negócios com acções na Bolsa nacional descresceu 19%, mas a Euronext Lisbon acredita que «a variação mensal faz antever uma possível recuperação para este novo ano».
A Portugal Telecom [PTC] voltou a ser o título mais líquido da Bolsa nacional, com um valor negociado de 792,57 milhões de euros, surgindo depois a Vodafone Telecel, BCP, EDP e PT Multimédia, respectivamente.
No segmento dos Warrants Autónomos, «o novo ano iniciou-se favoravelmente, tendo-se registado em Janeiro o segundo melhor mês de sempre no que respeita ao número de transações, com um total de 28.934».
Em Valores Mobiliários Convertíveis, cuja única emissão é a oferta BCP Capital 2005, foram transaccionados 5,27 milhões de euros num total de 767 negócios.
2003/02/03 13:59:00
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ESR recomenda “buy” para a Novabase
ESR recomenda “buy” para a Novabase
3-2-2003 13:50
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy” para as acções da Novabase, atribuindo um preço-alvo de 8,60 euros, sublinhando a capacidade da empresa de lutar contra a crise que assola a economia e o mercado.
Segundo nota emitida a 24 de Janeiro, a Novabase é, actualmente, a segunda tecnológica portuguesa, ostentando uma impressionante taxa de crescimento acumulado. Entre 1997 e 2001, as receitas e o EBITDA sofreram um crescimento acumulado de 88% e 87%, respectivamente, sendo a maior parte de âmbito orgânico. A margem EBITDA tem sido uma das mais elevadas, mas, afirmam os analistas, em 2003, deverá aproximar-se da média do sector. Outro dado importante é o facto da equipa de gestão da Novabase deter cerca de 72% do capital social da empresa, o que favorece os accionistas minoritários.
O sector português de tecnologias de informação (TI) tem abrandado tal como na maior parte do resto dos países da Europa e deverá estagnar em 2002 e 2003, estima a ESR. Esta conjuntura levou a que quase todas as grandes empresas concentrassem os investimentos em TI nos grandes fornecedores. A área de consultadoria da Novabase deverá, por isso, crescer cerca de 9% em 2002 e 5% em 2003. Os analistas da ESR adicionam que a Novabase se conseguiu adaptar às novas condições do mercado, apostando mais na divisão de Engenharia (set-top-boxes, equipamento ADSL e soluções de bilhética). Esta área deverá crescer 30% em 2002 e 18% em 2003.
A Novabase tem sido muito selectiva nas aquisições, nos últimos anos, tendo comprado, recentemente, a divisão portuguesa de TI da GE Capital. A equipa de gestão ficou com uma participação na sociedade integrada. Em termos de balanço financeiro, a Novabase continua a gozar de uma posição confortável, declaram os analistas da ESR.
A ESR considera que a Novabase deverá continuar a apresentar um desempenho acima da média do mercado de TI, nos próximos anos. As vendas deverão crescer, em termos acumulados, 19% entre 2002 e 2005, devido, sobretudo, à divisão de Engenharia (34%) e aquisições recentes. Os lucros por acção deverão aumentar 13% no mesmo período.
Tal como a espanhola Indra, a Novabase tem sido uma das mais bem sucedidas histórias do sector de TI e deverá continuar, avança a nota de research, a negociar com prémio face ao sector. Um dos seus problemas é a falta de liquidez, mas a Novabase é uma das melhores escolhas no universo das small caps.
3-2-2003 13:50
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda “buy” para as acções da Novabase, atribuindo um preço-alvo de 8,60 euros, sublinhando a capacidade da empresa de lutar contra a crise que assola a economia e o mercado.
Segundo nota emitida a 24 de Janeiro, a Novabase é, actualmente, a segunda tecnológica portuguesa, ostentando uma impressionante taxa de crescimento acumulado. Entre 1997 e 2001, as receitas e o EBITDA sofreram um crescimento acumulado de 88% e 87%, respectivamente, sendo a maior parte de âmbito orgânico. A margem EBITDA tem sido uma das mais elevadas, mas, afirmam os analistas, em 2003, deverá aproximar-se da média do sector. Outro dado importante é o facto da equipa de gestão da Novabase deter cerca de 72% do capital social da empresa, o que favorece os accionistas minoritários.
O sector português de tecnologias de informação (TI) tem abrandado tal como na maior parte do resto dos países da Europa e deverá estagnar em 2002 e 2003, estima a ESR. Esta conjuntura levou a que quase todas as grandes empresas concentrassem os investimentos em TI nos grandes fornecedores. A área de consultadoria da Novabase deverá, por isso, crescer cerca de 9% em 2002 e 5% em 2003. Os analistas da ESR adicionam que a Novabase se conseguiu adaptar às novas condições do mercado, apostando mais na divisão de Engenharia (set-top-boxes, equipamento ADSL e soluções de bilhética). Esta área deverá crescer 30% em 2002 e 18% em 2003.
A Novabase tem sido muito selectiva nas aquisições, nos últimos anos, tendo comprado, recentemente, a divisão portuguesa de TI da GE Capital. A equipa de gestão ficou com uma participação na sociedade integrada. Em termos de balanço financeiro, a Novabase continua a gozar de uma posição confortável, declaram os analistas da ESR.
A ESR considera que a Novabase deverá continuar a apresentar um desempenho acima da média do mercado de TI, nos próximos anos. As vendas deverão crescer, em termos acumulados, 19% entre 2002 e 2005, devido, sobretudo, à divisão de Engenharia (34%) e aquisições recentes. Os lucros por acção deverão aumentar 13% no mesmo período.
Tal como a espanhola Indra, a Novabase tem sido uma das mais bem sucedidas histórias do sector de TI e deverá continuar, avança a nota de research, a negociar com prémio face ao sector. Um dos seus problemas é a falta de liquidez, mas a Novabase é uma das melhores escolhas no universo das small caps.
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Brent cai com aumento produção Venezuela
3-2-2003 12:47
O contrato de Março do IPE Brent segue a cair 0,41 dólares para 30,69 dólares o barril, reflectindo o aumento da produção na Venezuela, depois de dois meses de instabilidade, devido à greve geral decretada no quinto maior exportador mundial de petróleo. Especialistas do mercado dizem que só a possibilidade de uma guerra eminente no Iraque impede uma maior redução dos preços do petróleo.
3-2-2003 12:47
O contrato de Março do IPE Brent segue a cair 0,41 dólares para 30,69 dólares o barril, reflectindo o aumento da produção na Venezuela, depois de dois meses de instabilidade, devido à greve geral decretada no quinto maior exportador mundial de petróleo. Especialistas do mercado dizem que só a possibilidade de uma guerra eminente no Iraque impede uma maior redução dos preços do petróleo.
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EDP sobe com ordem compradora
EDP sobe com ordem compradora
3-2-2003 12:45
As acções da EDP-Electricidade de Portugal subiram 2,65% até ao máximo diário, com uma ordem de compra importante que capitaliza os níveis baixos a que a empresa tem transaccionado recentemente, anunciaram analistas.
3-2-2003 12:45
As acções da EDP-Electricidade de Portugal subiram 2,65% até ao máximo diário, com uma ordem de compra importante que capitaliza os níveis baixos a que a empresa tem transaccionado recentemente, anunciaram analistas.
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Armando Tavares nomeado presidente da Infineon France
3-2-2003 12:59
O actual vice-presidente das instalações da Infineon Technologies no Porto, Armando Tavares, irá passar a exercer a presidência da direcção geral da Infineon Technologies France, substituíndo o demissionário Pierre Pivert. Tavares é, assim, responsável, a partir deste mês, pela totalidade da actividade da empresa em França, incluíndo a responsabilidade directa das actividades na região "Europa Ocidental", avança o DE
3-2-2003 12:59
O actual vice-presidente das instalações da Infineon Technologies no Porto, Armando Tavares, irá passar a exercer a presidência da direcção geral da Infineon Technologies France, substituíndo o demissionário Pierre Pivert. Tavares é, assim, responsável, a partir deste mês, pela totalidade da actividade da empresa em França, incluíndo a responsabilidade directa das actividades na região "Europa Ocidental", avança o DE
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Vodafone vende Airtelnet à Tiscali por 9,86 mil milhões
Vodafone vende Airtelnet à Tiscali por 9,86 mil milhões
3-2-2003 13:1
A fornecedora de acessos à Internet (ISP) italiana Tiscali anunciou hoje que adquiriu a Airtelnet à Vodafone por 9,86 mil milhões de euros, no âmbito da sua estratégia de expansão no mercado espanhol de ISP, noticia o DE. A Tiscali revelou em comunicado que esta operação não inclui as dívidas da Airtelnet, nem prevê a transferência de trabalhadores nem quaisquer custos de reestruturação.
3-2-2003 13:1
A fornecedora de acessos à Internet (ISP) italiana Tiscali anunciou hoje que adquiriu a Airtelnet à Vodafone por 9,86 mil milhões de euros, no âmbito da sua estratégia de expansão no mercado espanhol de ISP, noticia o DE. A Tiscali revelou em comunicado que esta operação não inclui as dívidas da Airtelnet, nem prevê a transferência de trabalhadores nem quaisquer custos de reestruturação.
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Vendas de «chips» sobem 1,3% em Dezembro com aumento da proc
Vendas de «chips» sobem 1,3% em Dezembro com aumento da procura de telemóveis
As vendas mundiais de semicondutores subiram 1,3% em 2002, devido ao aumento da procura de telefones móveis, divulgou a Associação Industrial de Semicondutores (SIA).
As receitas provenientes de «chips» aumentaram para 140,7 mil milhões de dólares (130,4 mil milhões de euros), em 2002.
As vendas de semicondutores, em Dezembro, aumentaram 23% para 37,6 mil milhões de dólares (34,9 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Em 2001, as vendas de «chips» tinham registado uma quebra de 32%.
Neste ano, a SIA prevê que as vendas de «chips» registem um acréscimo de 19,8%, para os 169,3 mil milhões de dólares (156,9 mil milhões de euros).
A procura de telefones móveis aumentou significativamente na China, onde são registados cerca cinco milhões de novos subscritores por mês.
Ulrich Schumacher, presidente executivo da Infineon, segunda maior fabricante de «chips» da Europa, tinha dito que a pressão sobre os preços dos «chips» irá continuar por mais um ano, assinalando que será difícil aumentar os preços.
2003/02/03 13:37:00
As vendas mundiais de semicondutores subiram 1,3% em 2002, devido ao aumento da procura de telefones móveis, divulgou a Associação Industrial de Semicondutores (SIA).
As receitas provenientes de «chips» aumentaram para 140,7 mil milhões de dólares (130,4 mil milhões de euros), em 2002.
As vendas de semicondutores, em Dezembro, aumentaram 23% para 37,6 mil milhões de dólares (34,9 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
Em 2001, as vendas de «chips» tinham registado uma quebra de 32%.
Neste ano, a SIA prevê que as vendas de «chips» registem um acréscimo de 19,8%, para os 169,3 mil milhões de dólares (156,9 mil milhões de euros).
A procura de telefones móveis aumentou significativamente na China, onde são registados cerca cinco milhões de novos subscritores por mês.
Ulrich Schumacher, presidente executivo da Infineon, segunda maior fabricante de «chips» da Europa, tinha dito que a pressão sobre os preços dos «chips» irá continuar por mais um ano, assinalando que será difícil aumentar os preços.
2003/02/03 13:37:00
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TAP com dificuldades para concretizar lucros estimados em 20
TAP com dificuldades para concretizar lucros estimados em 2003
A TAP Air de Portugal terá dificuldades em atingir a meta inicial de 32 milhões de euros de lucros positivos este ano, embora implemente o programa de contenção de custos na mesma ordem de grandeza, disse Fernando Pinto, presidente executivo da transportadora aérea.
Numa entrevista ao jornal interno da companhia, Fernando Pinto lembra que a gestão está ainda a preparar o orçamento da transportadora aérea para este ano, defendendo que «acho difícil manter a meta de atingir lucros de 32 milhões de euros».
Contudo, este responsável assegura que «vamos apresentar resultados positivos, o que é fundamental para a vida da empresa».
Em resultado da crise do sector após o 11 de Setembro, o que levou ao aumento dos preços dos seguros, aliado à actual subida dos preços de combustíveis com os receios de guerra no Iraque, a TAP vai accionar o plano de contenção de custos para poupar 30 milhões de euros, acrescentou na mesma entrevista, já citada pela Bloomberg.
Por ano, a TAP vai passar a pagar 17 milhões de euros em prémios de seguros, três vezes mais face ao valor cobrado antes do 11 de Setembro, anunciou Fernando Pinto.
No âmbito do programa do corte de custos, a TAP vai «congelar a massa salarial», além da «redução da comissão de vendas e os custos de publicidade», adiantou a mesma fonte.
O congelamento dos salários em 2003 é aceite pelos sindicatos da TAP, refere Fernando Pinto. «Tenho negociado com todos e todos demonstraram ter consciência da gravidade do momento que atravessa a indústria», disse em entrevista.
A TAP vai conciliar a necessidade de corte de custos com a «aposta em novos produtos e novas ofertas», segundo o presidente executivo da transportadora aérea nacional.
Nessa medida, a empresa investiu 10 milhões de euros em novas poltronas na classe executiva, investimento que Fernando Pinto considera que «não só se paga a si próprio, como acabará por dar lucro, ao longo do tempo».
Em relação ao resultados de 2002, Fernando Pinto reitera que «serão melhores do que os de 2001», sem adiantar montantes.
O presidente da TAP recusa transformar a empresa numa «low cost carrier», à semelhança da transportadora GO, porque este tipo de empresas «não deram certo».
A estratégia da TAP vai privilegiar parcerias com congéneres, estando «em negociações com três grandes empresas, cujo nome não posso agora revelar por questões de confidencialidade», sublinhou Fernando Pinto que admitiu a substituição dos Airbus 310 por A330 num horizonte de cinco anos.
A privatização da TAP vai ocorrer neste ano, cujo modelo deverá incluir a separação dos três negócios da TAP e venda de partes dessas empresas a investidores interessados. Pinto entende que este processo «será uma negociação mais difícil, principalmente, em termos de valores, mas possível de fazer».
2003/02/03 13:11:00
A TAP Air de Portugal terá dificuldades em atingir a meta inicial de 32 milhões de euros de lucros positivos este ano, embora implemente o programa de contenção de custos na mesma ordem de grandeza, disse Fernando Pinto, presidente executivo da transportadora aérea.
Numa entrevista ao jornal interno da companhia, Fernando Pinto lembra que a gestão está ainda a preparar o orçamento da transportadora aérea para este ano, defendendo que «acho difícil manter a meta de atingir lucros de 32 milhões de euros».
Contudo, este responsável assegura que «vamos apresentar resultados positivos, o que é fundamental para a vida da empresa».
Em resultado da crise do sector após o 11 de Setembro, o que levou ao aumento dos preços dos seguros, aliado à actual subida dos preços de combustíveis com os receios de guerra no Iraque, a TAP vai accionar o plano de contenção de custos para poupar 30 milhões de euros, acrescentou na mesma entrevista, já citada pela Bloomberg.
Por ano, a TAP vai passar a pagar 17 milhões de euros em prémios de seguros, três vezes mais face ao valor cobrado antes do 11 de Setembro, anunciou Fernando Pinto.
No âmbito do programa do corte de custos, a TAP vai «congelar a massa salarial», além da «redução da comissão de vendas e os custos de publicidade», adiantou a mesma fonte.
O congelamento dos salários em 2003 é aceite pelos sindicatos da TAP, refere Fernando Pinto. «Tenho negociado com todos e todos demonstraram ter consciência da gravidade do momento que atravessa a indústria», disse em entrevista.
A TAP vai conciliar a necessidade de corte de custos com a «aposta em novos produtos e novas ofertas», segundo o presidente executivo da transportadora aérea nacional.
Nessa medida, a empresa investiu 10 milhões de euros em novas poltronas na classe executiva, investimento que Fernando Pinto considera que «não só se paga a si próprio, como acabará por dar lucro, ao longo do tempo».
Em relação ao resultados de 2002, Fernando Pinto reitera que «serão melhores do que os de 2001», sem adiantar montantes.
O presidente da TAP recusa transformar a empresa numa «low cost carrier», à semelhança da transportadora GO, porque este tipo de empresas «não deram certo».
A estratégia da TAP vai privilegiar parcerias com congéneres, estando «em negociações com três grandes empresas, cujo nome não posso agora revelar por questões de confidencialidade», sublinhou Fernando Pinto que admitiu a substituição dos Airbus 310 por A330 num horizonte de cinco anos.
A privatização da TAP vai ocorrer neste ano, cujo modelo deverá incluir a separação dos três negócios da TAP e venda de partes dessas empresas a investidores interessados. Pinto entende que este processo «será uma negociação mais difícil, principalmente, em termos de valores, mas possível de fazer».
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Repsol compra 20% da «joint-venture» com BP em Trinidad e To
Repsol compra 20% da «joint-venture» com BP em Trinidad e Tobago
A Repsol, a quinta maior petrolífera europeia, anunciou que exerceu a opção de compra de 20% da «joint-venture» que detém em conjunto com a BP em Trinidad e Tobago, aumentando a sua posição para 30%.
Esta operação aumentará a produção da Repsol em Trinidad para o equivalente a 105 mil barris de petróleo por dia, ou seja, 10% da extracção de crude da Repsol a nível mundial.
A Repsol não referiu qual foi o montante envolvido nesta compra, realizada a 1 de Janeiro. Os analistas avaliam os 20% em cerca de 1,1 mil milhões de euros.
A «joint-venture» estabelecida entre a Repsol e a BP tem como objectivo triplicar a produção de combustível em Trinidad.
Em Setembro de 2002, a Repsol tinha anunciado que pretendia em aumentar a sua posição na «joint-venture» de 10% para 30%.
As acções da Repsol seguiam a valorizar 0,07%, nos 13,37 euros.
2003/02/03 12:46:00
A Repsol, a quinta maior petrolífera europeia, anunciou que exerceu a opção de compra de 20% da «joint-venture» que detém em conjunto com a BP em Trinidad e Tobago, aumentando a sua posição para 30%.
Esta operação aumentará a produção da Repsol em Trinidad para o equivalente a 105 mil barris de petróleo por dia, ou seja, 10% da extracção de crude da Repsol a nível mundial.
A Repsol não referiu qual foi o montante envolvido nesta compra, realizada a 1 de Janeiro. Os analistas avaliam os 20% em cerca de 1,1 mil milhões de euros.
A «joint-venture» estabelecida entre a Repsol e a BP tem como objectivo triplicar a produção de combustível em Trinidad.
Em Setembro de 2002, a Repsol tinha anunciado que pretendia em aumentar a sua posição na «joint-venture» de 10% para 30%.
As acções da Repsol seguiam a valorizar 0,07%, nos 13,37 euros.
2003/02/03 12:46:00
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Matrículas de automóveis em Portugal caem 26,4% em Fevereiro
Matrículas de automóveis em Portugal caem 26,4% em Fevereiro
As matrículas de automóveis em Portugal caíram 26,4% em Janeiro para os 20.801 veículos, devido à quebra de vendas dos veículos comerciais ligeiros, que atingiu os 37,3% correspondente a 5.931 unidades comercializadas, segundo dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Por categorias de veículos, as matrículas de automóveis ligeiros de passageiros caíram 19,9% para as 14.490 unidades, elevando para 25,9% a quebra de matrículas do total de veículos ligeiros, onde se incluem os comerciais ligeiros.
Na categoria dos comerciais pesados, onde se incluem os camiões e os autocarros, as matrículas caíram 46,5% para as 380 unidades.
A ACAP procederá amanhã ao anúncio oficial do número de veículos vendidos em Janeiro, valor que incluí as matrículas atribuídas.
2003/02/03 12:08:00
As matrículas de automóveis em Portugal caíram 26,4% em Janeiro para os 20.801 veículos, devido à quebra de vendas dos veículos comerciais ligeiros, que atingiu os 37,3% correspondente a 5.931 unidades comercializadas, segundo dados da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Por categorias de veículos, as matrículas de automóveis ligeiros de passageiros caíram 19,9% para as 14.490 unidades, elevando para 25,9% a quebra de matrículas do total de veículos ligeiros, onde se incluem os comerciais ligeiros.
Na categoria dos comerciais pesados, onde se incluem os camiões e os autocarros, as matrículas caíram 46,5% para as 380 unidades.
A ACAP procederá amanhã ao anúncio oficial do número de veículos vendidos em Janeiro, valor que incluí as matrículas atribuídas.
2003/02/03 12:08:00
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Estimativa: Lucros do BES caem 8% em 2002 para 181 milhões d
Estimativa: Lucros do BES caem 8% em 2002 para 181 milhões de euros
Os lucros do Banco Espírito Santo (BES) terão registado uma quebra de 8% para 181 milhões de euros ao longo de 2002, segundo as estimativas de oito analistas contactados pelo Negocios.pt. No quarto trimestre, os resultados terão denotado uma melhoria.
Em 2001, os lucros do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] totalizaram os 197,7 milhões de euros. Nos primeiros noves meses de 2002, os lucros da instituição liderada por Ricardo Salgado ascenderam aos 138,1 milhões de euros.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt, apontam para que os lucros do segundo maior banco nacional privado saíam no intervalo de 171,1 milhões de euros a 189,9 milhões de euros, para a totalidade de 2002.
A margem de intermediação financeira deverá sair no intervalo de 777,5 milhões de euros a 796,9 milhões de euros, com a média a apontar para 789,6 milhões de euros, um valor acima dos 728,5 milhões de euros que haviam sido contabilizados em 2001.
No trimestre, e recorrendo às projecções dos analistas, o banco terá lucrado 43,1 milhões de euros, o que a confirmar-se, representaria uma melhoria face aos 35,9 milhões de euros registados no terceiro trimestre de 2002.
Para João Carlos Fidalgo da Lisbon Brokers, os resultados de «trading» do BES irão ser menores, porque nos trimestre anteriores, o banco terá contado com uma evolução favorável a nível do mercado de renda fixa, um factor que não se terá verificado na recta final do ano. No entanto, a recuperação nos mercados de renda variável poderá ter ajudado a contrariar esse efeito.
Ao nível sectorial, um analista do Banif Investimento alerta para o abrandamento na concessão do crédito, devido ao incremento no terceiro trimestre do ano, «que se seguiu à corrida ao crédito em virtude do final da subsidiação do Estado, com a taxas de crédito baixas a ajudarem».
Segundo um estudo do Santander, «a estabilidade das margens e o aumento sazonal a nível dos custos, irão contrariar qualquer subida a nível dos lucros no quarto trimestre».
Uma analista do BBVA acrescenta que o facto do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] ter surpreendido o mercado com a constituição de uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros, não afectará em nada a política do BES e do Banco BPI [BPIN]. «Factores como a contribuição para os fundos de pensões, ou o aumento a nível das provisões, que afectaram as contas do BCP, é que influenciarão também os resultados» dos outros dois bancos listados no PSI20 [PSI20]
Os resultados do BES serão desvendados na quarta-feira, depois do fecho dos mercados. As acções do BES caíam 0,32% para 12,36 euros.
Por Pedro Carvalho
2003/02/03 12:24:00
Os lucros do Banco Espírito Santo (BES) terão registado uma quebra de 8% para 181 milhões de euros ao longo de 2002, segundo as estimativas de oito analistas contactados pelo Negocios.pt. No quarto trimestre, os resultados terão denotado uma melhoria.
Em 2001, os lucros do Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] totalizaram os 197,7 milhões de euros. Nos primeiros noves meses de 2002, os lucros da instituição liderada por Ricardo Salgado ascenderam aos 138,1 milhões de euros.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt, apontam para que os lucros do segundo maior banco nacional privado saíam no intervalo de 171,1 milhões de euros a 189,9 milhões de euros, para a totalidade de 2002.
A margem de intermediação financeira deverá sair no intervalo de 777,5 milhões de euros a 796,9 milhões de euros, com a média a apontar para 789,6 milhões de euros, um valor acima dos 728,5 milhões de euros que haviam sido contabilizados em 2001.
No trimestre, e recorrendo às projecções dos analistas, o banco terá lucrado 43,1 milhões de euros, o que a confirmar-se, representaria uma melhoria face aos 35,9 milhões de euros registados no terceiro trimestre de 2002.
Para João Carlos Fidalgo da Lisbon Brokers, os resultados de «trading» do BES irão ser menores, porque nos trimestre anteriores, o banco terá contado com uma evolução favorável a nível do mercado de renda fixa, um factor que não se terá verificado na recta final do ano. No entanto, a recuperação nos mercados de renda variável poderá ter ajudado a contrariar esse efeito.
Ao nível sectorial, um analista do Banif Investimento alerta para o abrandamento na concessão do crédito, devido ao incremento no terceiro trimestre do ano, «que se seguiu à corrida ao crédito em virtude do final da subsidiação do Estado, com a taxas de crédito baixas a ajudarem».
Segundo um estudo do Santander, «a estabilidade das margens e o aumento sazonal a nível dos custos, irão contrariar qualquer subida a nível dos lucros no quarto trimestre».
Uma analista do BBVA acrescenta que o facto do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] ter surpreendido o mercado com a constituição de uma provisão extraordinária de 200 milhões de euros, não afectará em nada a política do BES e do Banco BPI [BPIN]. «Factores como a contribuição para os fundos de pensões, ou o aumento a nível das provisões, que afectaram as contas do BCP, é que influenciarão também os resultados» dos outros dois bancos listados no PSI20 [PSI20]
Os resultados do BES serão desvendados na quarta-feira, depois do fecho dos mercados. As acções do BES caíam 0,32% para 12,36 euros.
Por Pedro Carvalho
2003/02/03 12:24:00
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Vodafone a facturar
Vodafone a facturar
3-2-2003 12:13
As receitas e os fluxos de caixa operacionais da Vodafone Telecel Comunicações Pessoais atingiram níveis recorde, no período entre Abril e Dezembro de 2002, tal como esperado pelos analistas.
O lucro líquido comparável cresceu 24,3 por cento para 81,4 milhões de euros, em linha com as expectativas. No entanto, considerando o ganho extraordinário obtido em 2001 com a venda da TelecelOnline ao Grupo Vivazzi Europe, o lucro decresceu 3,7 por cento, mantendo-se dentro das estimativas.
As receitas operacionais atingiram os 800,3 milhões de euros, mais 3,7 por cento que no período homólogo, no nível mais elevado da história da empresa. Este desempenho foi possível graças à adição de 199.069 novos clientes registados, que superam agora os três milhões.
Para mais, o tráfego de rede subiu nove por cento e as receitas de dados móveis - já incluindo o serviço “Vodafone Live!” – cresceram 29,3 por cento. No entanto, a Receita Média Mensal por Cliente Registado (ARPU) desceu 8,7 por cento para 27,24 euros, sugerindo alguma contenção de despesas dos seus clientes.
Os Fluxos de Caixa Operacionais (EBITDA) atingiram os 236,4 milhões de euros, mais 12,7 por cento numa base comparável. A margem EBITDA aumentou 2,3 pontos percentuais, para 29,6 por cento, demostrando uma maior eficiência na geração de receitas através dos recursos operacionais.
A empresa de telecomunicações conseguiu manter a sua posição no mercado, que pretende fomentar através da diferenciação e da exploração de vantagens competitivas, nomeadamente o serviço “Vodafone Live!”.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 31 de Janeiro de 2003
3-2-2003 12:13
As receitas e os fluxos de caixa operacionais da Vodafone Telecel Comunicações Pessoais atingiram níveis recorde, no período entre Abril e Dezembro de 2002, tal como esperado pelos analistas.
O lucro líquido comparável cresceu 24,3 por cento para 81,4 milhões de euros, em linha com as expectativas. No entanto, considerando o ganho extraordinário obtido em 2001 com a venda da TelecelOnline ao Grupo Vivazzi Europe, o lucro decresceu 3,7 por cento, mantendo-se dentro das estimativas.
As receitas operacionais atingiram os 800,3 milhões de euros, mais 3,7 por cento que no período homólogo, no nível mais elevado da história da empresa. Este desempenho foi possível graças à adição de 199.069 novos clientes registados, que superam agora os três milhões.
Para mais, o tráfego de rede subiu nove por cento e as receitas de dados móveis - já incluindo o serviço “Vodafone Live!” – cresceram 29,3 por cento. No entanto, a Receita Média Mensal por Cliente Registado (ARPU) desceu 8,7 por cento para 27,24 euros, sugerindo alguma contenção de despesas dos seus clientes.
Os Fluxos de Caixa Operacionais (EBITDA) atingiram os 236,4 milhões de euros, mais 12,7 por cento numa base comparável. A margem EBITDA aumentou 2,3 pontos percentuais, para 29,6 por cento, demostrando uma maior eficiência na geração de receitas através dos recursos operacionais.
A empresa de telecomunicações conseguiu manter a sua posição no mercado, que pretende fomentar através da diferenciação e da exploração de vantagens competitivas, nomeadamente o serviço “Vodafone Live!”.
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Publicado em O Independente, edição de 31 de Janeiro de 2003
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Futuros norte-americanos apontam para abertura positiva
Futuros norte-americanos apontam para abertura positiva
3-2-2003 12:15
A praça norte-americana deve abrir positiva numa sessão que continuará a ser marcada pelo receio de um conflito bélico no Iraque. Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,66%, sobre o Nasdaq valorizam 0,81% e sobre o S&P ganham 0,77%. Para hoje espera-se a divulgação dos resultados da Cisco Systems, da Sprint e da Pepsico. No plano macroeconómico, serão divulgados, nos EUA, os gastos em construção de Dezembro e o muito esperado índice ISM para a indústria manufactureira.
3-2-2003 12:15
A praça norte-americana deve abrir positiva numa sessão que continuará a ser marcada pelo receio de um conflito bélico no Iraque. Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,66%, sobre o Nasdaq valorizam 0,81% e sobre o S&P ganham 0,77%. Para hoje espera-se a divulgação dos resultados da Cisco Systems, da Sprint e da Pepsico. No plano macroeconómico, serão divulgados, nos EUA, os gastos em construção de Dezembro e o muito esperado índice ISM para a indústria manufactureira.
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Bradesco eleva lucros em 14% no quarto trimestre
Bradesco eleva lucros em 14% no quarto trimestre
3-2-2003 11:39
O terceiro banco brasileiro Bradesco, conseguiu um aumento do lucro líquido no quarto trimestre de 14%, para os 698 milhões de reais (200 milhões de dólares). O resultado foi favorecido pelo aumento dos créditos, apesar de que as elevadas taxas de juro no Brasil, possam provocar um aumento da morosidade. O resultado do Bradesco superou as previsões dos analistas, que apontavam para os 480 milhões de reais, segundo uma sondagem da Bloomberg. Os títulos da entidade brasileira sobem hoje o Latibex 0,77%, para os 2,63 euros.
3-2-2003 11:39
O terceiro banco brasileiro Bradesco, conseguiu um aumento do lucro líquido no quarto trimestre de 14%, para os 698 milhões de reais (200 milhões de dólares). O resultado foi favorecido pelo aumento dos créditos, apesar de que as elevadas taxas de juro no Brasil, possam provocar um aumento da morosidade. O resultado do Bradesco superou as previsões dos analistas, que apontavam para os 480 milhões de reais, segundo uma sondagem da Bloomberg. Os títulos da entidade brasileira sobem hoje o Latibex 0,77%, para os 2,63 euros.
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Microsoft e Rumos lançam formação gratuita para desempregado
Microsoft e Rumos lançam formação gratuita para desempregados
A Microsoft, maior empresa de «software» do mundo, e a Rumos, empresa da ParaRede de prestação de serviços de formação e certificação técnica de profissionais de informática irão realizar a oitava edição do «European Scholar Program», uma formação gratuita para desempregados.
Esta iniciativa «consiste no desenvolvimento de um conjunto de cursos na área de integração de sistemas de desenvolvimento que pretendem formar e certificar profissionais de informática actualmente desempregados, em situações de emprego precário ou à procura do primeiro emprego, com o objectivo de melhor serem integrados no mercado de trabalho», divulgou a Rumos em comunicado.
João Rodrigues, responsável da Rumos, disse em comunicado que «este programa tem tido um sucesso significativo. Mais de 400 técnicos já participaram em edições anteriores em Portugal, tendo a maioria obtido a certificação Microsoft Certified Professional e enveredado por novas carreiras na área das Tecnologias de Informação».
Esta formação irá decorrer em Lisboa e no Porto. A selecção e o recrutamento dos participantes são conduzidos pela Rumos de acordo com critérios previamente definidos com a Microsoft, sendo a empresa de prestação de serviços a responsável pela formação e certificação, segundo a mesma fonte.
2003/02/03 11:51:00
A Microsoft, maior empresa de «software» do mundo, e a Rumos, empresa da ParaRede de prestação de serviços de formação e certificação técnica de profissionais de informática irão realizar a oitava edição do «European Scholar Program», uma formação gratuita para desempregados.
Esta iniciativa «consiste no desenvolvimento de um conjunto de cursos na área de integração de sistemas de desenvolvimento que pretendem formar e certificar profissionais de informática actualmente desempregados, em situações de emprego precário ou à procura do primeiro emprego, com o objectivo de melhor serem integrados no mercado de trabalho», divulgou a Rumos em comunicado.
João Rodrigues, responsável da Rumos, disse em comunicado que «este programa tem tido um sucesso significativo. Mais de 400 técnicos já participaram em edições anteriores em Portugal, tendo a maioria obtido a certificação Microsoft Certified Professional e enveredado por novas carreiras na área das Tecnologias de Informação».
Esta formação irá decorrer em Lisboa e no Porto. A selecção e o recrutamento dos participantes são conduzidos pela Rumos de acordo com critérios previamente definidos com a Microsoft, sendo a empresa de prestação de serviços a responsável pela formação e certificação, segundo a mesma fonte.
2003/02/03 11:51:00
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Factos Relevantes 03 de Fevereiro: EMPRESAS & SECTORES
Factos Relevantes 03 de Fevereiro: EMPRESAS & SECTORES
(BPI: EURONEXT LISBOA) O BPI apresenta hoje após o fecho do mercado os resultados de 2002. O consenso da Reuters aponta para um resultado entre Eur 120.6Mn a 130.2Mn, vs Eur 133.3Mn em 2001. A estimativa do BCPI aponta para um resultado de Eur 124.1Mn. Entre os pontos a ter atenção nos resultados, um deles será a margem financeira, a qual tem estado pressionada nos anteriores trimestres.
(CBK: FRANKFURT) O CEO do Commerzbank, o terceiro maior banco cotado na Alemanha revelou que uma fusão com o HVB Group não seria para já uma boa ideia. Dada a actual conjuntura, uma fusão traria bastante risco para ambos os bancos. Estas declarações vêm-se juntar às de responsáveis do HVG Group que indicam que para já não será provável uma fusão, embora fontes próximas dos dois bancos revelem que continuam as conversações.
(DCX: FRANKFURT) A DaimlerChrysler não comentou uma notícia da imprensa alemã que referia que os resultados operacionais de 2002 iriam atingir os Eur 5.9Bn, ligeiramente abaixo do consenso de mercado. Refira-se que a empresa irá apresentar amanhã os resultados, e o intervalo de consenso de mercado aponta para um valor entre Eur 5.7Bn a 8.0Bn, com uma média de Eur 6.2Bn.
(ERICB: ESTOCOLMO) A Ericsson apresentou os resultados do 4º Trim. esta manhã. Os resultados antes de impostos foram um prejuízo de Sek 2.2Bn (consenso Sek 1.5), receitas de Sek 36.7Bn (consenso de Sek 37.5Bn), e encomendas de Sek 30.7Bn (consenso de Sek 27.0Bn). Segundo a empresa, a redução dos prejuízos ficou a dever-se à redução dos custos, e à recuperação sazonas das vendas. Apesar de estar ultrapassada a fase mais difícil, continua a haver bastante incerteza, esperando regressar aos lucros ainda este ano. O mercado de redes de comunicações deve descer cerca de 10% este ano.
(DIS: NYSE) A Walt Disney, a segunda maior empresa de Media norte-americana, apresentou os resultados do 1º Trim. fiscal após o fecho do mercado, tendo registado um EPS de US $0.17. Estes resultados foram acima do esperado (US $0.15), beneficiando da surpreendente subida das receitas dos parques temáticos, e do crescimento das receitas de publicidade nas suas cadeias de TV. No entanto, a empresa não quis avançar com estimativas para o 2º Trim., mas reiterou as anteriores estimativas que os resultados irão subir entre 25% a 35% tanto em 2003 como em 2004.
(VIE: PARIS) Segundo declarações do seu presidente à imprensa francesa, a Vivendi Environnement pretende realizar entre Eur 1.0Bn a Eur 2.0Bn em alienações de activos este ano, com o objectivo de conseguir fundos para o seu crescimento.
(KO: NYSE) A Coca-Cola anunciou que irá despedir cerca de 1.000 colaboradores, dado que consolidou as suas três principais áreas de negócio na América do Norte (o maior e mais importante mercado da Coca-Cola).
(AOL: NYSE) Segundo o Wall Street Journal, a AOL Time Warner está a estudar a venda da Warner Music Group, entre outros activos, com o objectivo de reduzir o passivo.
(BA: NYSE) A Boeing ganhou uma encomenda de cerca de 100 aviões, num montante de Eur 6Bn da Ryanair Holdings, a segunda maior transportadora aérea Europeia de baixas tarifas.
(AMAT: NASDAQ)A Applied Materials revelou que as encomendas de semicondutores caíram mais do que o esperado no trimestre passado. Segundo e empresa, as encomendas caíram 35%, no 1º trimestre fiscal, relativamente ao trimestre anterior, e o consenso apontava para uma queda de 20%. Para a empresa, esta queda deve-se à manutenção da debilidade da economia, e à incerteza geo-política.
SEGUROS. O regulador britânico dos seguros revelou que quer alterar as regrar a que as seguradoras estão sujeitas, com o objectivo estas não terem que se ver obrigadas a desfazer-se das suas carteiras de acções quando os mercados accionistas estão em queda, devido ao cumprimento dos rácios de solvência.
2003/02/03 - 11:00
(BPI: EURONEXT LISBOA) O BPI apresenta hoje após o fecho do mercado os resultados de 2002. O consenso da Reuters aponta para um resultado entre Eur 120.6Mn a 130.2Mn, vs Eur 133.3Mn em 2001. A estimativa do BCPI aponta para um resultado de Eur 124.1Mn. Entre os pontos a ter atenção nos resultados, um deles será a margem financeira, a qual tem estado pressionada nos anteriores trimestres.
(CBK: FRANKFURT) O CEO do Commerzbank, o terceiro maior banco cotado na Alemanha revelou que uma fusão com o HVB Group não seria para já uma boa ideia. Dada a actual conjuntura, uma fusão traria bastante risco para ambos os bancos. Estas declarações vêm-se juntar às de responsáveis do HVG Group que indicam que para já não será provável uma fusão, embora fontes próximas dos dois bancos revelem que continuam as conversações.
(DCX: FRANKFURT) A DaimlerChrysler não comentou uma notícia da imprensa alemã que referia que os resultados operacionais de 2002 iriam atingir os Eur 5.9Bn, ligeiramente abaixo do consenso de mercado. Refira-se que a empresa irá apresentar amanhã os resultados, e o intervalo de consenso de mercado aponta para um valor entre Eur 5.7Bn a 8.0Bn, com uma média de Eur 6.2Bn.
(ERICB: ESTOCOLMO) A Ericsson apresentou os resultados do 4º Trim. esta manhã. Os resultados antes de impostos foram um prejuízo de Sek 2.2Bn (consenso Sek 1.5), receitas de Sek 36.7Bn (consenso de Sek 37.5Bn), e encomendas de Sek 30.7Bn (consenso de Sek 27.0Bn). Segundo a empresa, a redução dos prejuízos ficou a dever-se à redução dos custos, e à recuperação sazonas das vendas. Apesar de estar ultrapassada a fase mais difícil, continua a haver bastante incerteza, esperando regressar aos lucros ainda este ano. O mercado de redes de comunicações deve descer cerca de 10% este ano.
(DIS: NYSE) A Walt Disney, a segunda maior empresa de Media norte-americana, apresentou os resultados do 1º Trim. fiscal após o fecho do mercado, tendo registado um EPS de US $0.17. Estes resultados foram acima do esperado (US $0.15), beneficiando da surpreendente subida das receitas dos parques temáticos, e do crescimento das receitas de publicidade nas suas cadeias de TV. No entanto, a empresa não quis avançar com estimativas para o 2º Trim., mas reiterou as anteriores estimativas que os resultados irão subir entre 25% a 35% tanto em 2003 como em 2004.
(VIE: PARIS) Segundo declarações do seu presidente à imprensa francesa, a Vivendi Environnement pretende realizar entre Eur 1.0Bn a Eur 2.0Bn em alienações de activos este ano, com o objectivo de conseguir fundos para o seu crescimento.
(KO: NYSE) A Coca-Cola anunciou que irá despedir cerca de 1.000 colaboradores, dado que consolidou as suas três principais áreas de negócio na América do Norte (o maior e mais importante mercado da Coca-Cola).
(AOL: NYSE) Segundo o Wall Street Journal, a AOL Time Warner está a estudar a venda da Warner Music Group, entre outros activos, com o objectivo de reduzir o passivo.
(BA: NYSE) A Boeing ganhou uma encomenda de cerca de 100 aviões, num montante de Eur 6Bn da Ryanair Holdings, a segunda maior transportadora aérea Europeia de baixas tarifas.
(AMAT: NASDAQ)A Applied Materials revelou que as encomendas de semicondutores caíram mais do que o esperado no trimestre passado. Segundo e empresa, as encomendas caíram 35%, no 1º trimestre fiscal, relativamente ao trimestre anterior, e o consenso apontava para uma queda de 20%. Para a empresa, esta queda deve-se à manutenção da debilidade da economia, e à incerteza geo-política.
SEGUROS. O regulador britânico dos seguros revelou que quer alterar as regrar a que as seguradoras estão sujeitas, com o objectivo estas não terem que se ver obrigadas a desfazer-se das suas carteiras de acções quando os mercados accionistas estão em queda, devido ao cumprimento dos rácios de solvência.
2003/02/03 - 11:00
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Repsol exerce opção de compra sobre BPRY
Repsol exerce opção de compra sobre BPRY
3-2-2003 11:5
A petrolífera Repsol, exerceu a opção de compra sobre os 20% adicionais da companhia BPRY, proprietária das reservas da BP em Trinidad e Tobago (BPTT), triplicando assim a sua produção em ambos os países.
3-2-2003 11:5
A petrolífera Repsol, exerceu a opção de compra sobre os 20% adicionais da companhia BPRY, proprietária das reservas da BP em Trinidad e Tobago (BPTT), triplicando assim a sua produção em ambos os países.
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Tiscali adquire unidade de Internet da Vodafone Espanha por
Tiscali adquire unidade de Internet da Vodafone Espanha por 9,86 milhões de euros
A Tiscali, terceiro maior fornecedor europeu de Internet (ISP), acordou em adquirir a unidade de Internet da Vodafone Espanha, por 9,86 milhões de euros em acções, de modo a angariar mais clientes e mais tráfego.
A Tiscali irá emitir novas acções, a fim de adquirir a Airtelnet Spain, divulgou a empresa em comunicado. A Airtelnet tem, actualmente cerca de 110 mil clientes.
A fornecedora de Internet referiu ainda que este negócio terá um reflexo imediato nas suas contas.
«Esta aquisição permite à empresa fortalecer a sua posição no mercado espanhol e coloca-nos no caminho de rentabilizar o negócio no país», segundo a mesma fonte.
A Tiscali, no final de Setembro, tinha sete milhões de clientes activos. Entre Janeiro e Outubro, do ano passado, a empresa registou prejuízos na ordem dos 19,14 milhões de euros.
A empresa italiana já tinha avançado que irá encerrar os escritórios em Barcelona, onde tinha 22 empregados, com o objectivo de centrar o seu negócio em Madrid, a capital espanhola.
A Tiscali seguia a subira 3,96%, para os 4,54 euros, enquanto a Vodafone valorizava 3,21% para as 1,12 libras (1,71 euros).
2003/02/03 10:27:00
A Tiscali, terceiro maior fornecedor europeu de Internet (ISP), acordou em adquirir a unidade de Internet da Vodafone Espanha, por 9,86 milhões de euros em acções, de modo a angariar mais clientes e mais tráfego.
A Tiscali irá emitir novas acções, a fim de adquirir a Airtelnet Spain, divulgou a empresa em comunicado. A Airtelnet tem, actualmente cerca de 110 mil clientes.
A fornecedora de Internet referiu ainda que este negócio terá um reflexo imediato nas suas contas.
«Esta aquisição permite à empresa fortalecer a sua posição no mercado espanhol e coloca-nos no caminho de rentabilizar o negócio no país», segundo a mesma fonte.
A Tiscali, no final de Setembro, tinha sete milhões de clientes activos. Entre Janeiro e Outubro, do ano passado, a empresa registou prejuízos na ordem dos 19,14 milhões de euros.
A empresa italiana já tinha avançado que irá encerrar os escritórios em Barcelona, onde tinha 22 empregados, com o objectivo de centrar o seu negócio em Madrid, a capital espanhola.
A Tiscali seguia a subira 3,96%, para os 4,54 euros, enquanto a Vodafone valorizava 3,21% para as 1,12 libras (1,71 euros).
2003/02/03 10:27:00
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Mitsubishi Electric retorna aos lucros no 3º trimestre fisca
Mitsubishi Electric retorna aos lucros no 3º trimestre fiscal
3-2-2003 10:8
A Mitsubishi Electric, quarto maior fabricante de chips japonês, voltou aos lucros no seu terceiro trimestre fiscal de 2002, com término no final de Dezembro, registando um ganho de 1,1 mil milhões de ienes (8,5 milhões de euros), o que compara com perdas de 38,4 mil milhões de ienes (297 milhões de euros) no período homólogo.A empresa nipónica reiterou as estimativas de ganhos e vendas para a totalidade do ano, que apontam para lucros de 25 mil milhões de ienes (194 milhões de euros), e receitas de 3.650 mil milhões de ienes (28.258 milhões de euros).
3-2-2003 10:8
A Mitsubishi Electric, quarto maior fabricante de chips japonês, voltou aos lucros no seu terceiro trimestre fiscal de 2002, com término no final de Dezembro, registando um ganho de 1,1 mil milhões de ienes (8,5 milhões de euros), o que compara com perdas de 38,4 mil milhões de ienes (297 milhões de euros) no período homólogo.A empresa nipónica reiterou as estimativas de ganhos e vendas para a totalidade do ano, que apontam para lucros de 25 mil milhões de ienes (194 milhões de euros), e receitas de 3.650 mil milhões de ienes (28.258 milhões de euros).
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PT e Brisa ajudam Euronext Lisbon a valorizar 0,12%; sector
PT e Brisa ajudam Euronext Lisbon a valorizar 0,12%; sector da banca em queda
A Bolsa nacional negociava em subida, embora mais amena face aos ganhos das restantes praças financeiras na Europa, com as subidas da PT e da Brisa a ajudarem o PSI20 a somar 0,12%. Os bancos do índice negociavam todos em queda.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.648,07 pontos, com nove acções a valorizarem, sete em queda, e quatro sem alteração no valor.
A Portugal Telecom [PTC] e a Brisa [BRISA] eram os papéis que mais ajudam à progressão do índice, com a operadora de telecomunicações a aumentar 1,23% para 6,60 euros, depois de oito sessões sem conseguir acrescentar valor. A concessionária de auto-estradas somava 0,2% a marcar 5,01 euros.
No sector da banca, e em contra ciclo com o sector financeiro na Europa, o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] descia 0,4% para 12,35 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] regredia 0,5% a cotar em 1,99 euros.
O Banco BPI [BPIN] caía 0,96% para 2,07 euros, depois de na sexta-feira ter amealhado um ganho de 3,47%, com rumores de concentração no sector. Hoje, após o fecho, o banco liderado por Artur Santos Silva desvenda as contas anuais, e segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, os lucros em 2002 deverão ter caído 4,9% para 126,8 milhões de euros.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava em 8,64 euros, a valorizar 0,23%, na semana em que a «casa-mãe» deverá clarificar os termos da oferta pública de aquisição (OPA) a lançar sobre as acções que ainda não detém da segunda maior operadora móvel nacional.
A Electricidade de Portugal [EDP] e a Sonae SGPS [SON] mantinham-se ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,51 euros e 0,41 euros, respectivamente.
Seguradoras ajudam DJ Stoxx 50 a valorizar pela quinta sessão
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 valorizava 2,4% a marcar 2.291,36 pontos, a subir pela quinta sessão consecutiva.
O FTSE 100 [UKX] de Londres progredia 2,76% para 3.665,90 pontos. As seguradoras Prudential, Royal & Sun Alliance Insurance e Aviva lideravam os ganhos, com valorizações de 9%, 8,8% e 8,7%, respectivamente. A Financial Services Authority (FSA) irá liberar as seguradoras de forma a que estas possam rever as provisões a constituir sobre as perdas potenciais relacionadas com os seguros. Com estas medidas, as seguradoras não serão forçadas a vender acções em alturas de queda nos mercados, para cumprir os requisitos de solvência.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 0,91% nos 2.964,76 pontos, e a seguradora Axa comandava com um ganho de 5% até aos 11,99 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] progredia 1,02% para 6.008,40 pontos, e as acções da Telefónica cresciam 1,7% para 9,13 euros, enquanto o Santander Central Hispano (SCH) encimava os ganhos do índice, aumentando 2,6% a marcar 5,82 euros.
O DAX [DAX] alemão aumentava 1,05% nos 2.776,70 pontos. O banco Hypovereinsbank valorizava 4,3%, seguido pelo fabricante Daimler-Chrysler e pela empresa de correios Deutsche Post que avançavam ambas 2,4%.
Em Amesterdão, o AEX apreciava 1,25% a cotar em 298,62 pontos, e tal como no resto da Europa, o sector financeiro era o que mais valorizava. O ING Groep subia 3,33% para 14,60 euros, e a seguradora Aegon aumentava 3,95% a cotar em 12,11 euros.
2003/02/03 09:16:00
A Bolsa nacional negociava em subida, embora mais amena face aos ganhos das restantes praças financeiras na Europa, com as subidas da PT e da Brisa a ajudarem o PSI20 a somar 0,12%. Os bancos do índice negociavam todos em queda.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.648,07 pontos, com nove acções a valorizarem, sete em queda, e quatro sem alteração no valor.
A Portugal Telecom [PTC] e a Brisa [BRISA] eram os papéis que mais ajudam à progressão do índice, com a operadora de telecomunicações a aumentar 1,23% para 6,60 euros, depois de oito sessões sem conseguir acrescentar valor. A concessionária de auto-estradas somava 0,2% a marcar 5,01 euros.
No sector da banca, e em contra ciclo com o sector financeiro na Europa, o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] descia 0,4% para 12,35 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] regredia 0,5% a cotar em 1,99 euros.
O Banco BPI [BPIN] caía 0,96% para 2,07 euros, depois de na sexta-feira ter amealhado um ganho de 3,47%, com rumores de concentração no sector. Hoje, após o fecho, o banco liderado por Artur Santos Silva desvenda as contas anuais, e segundo os analistas contactados pelo Negocios.pt, os lucros em 2002 deverão ter caído 4,9% para 126,8 milhões de euros.
A Vodafone Telecel [TLE] cotava em 8,64 euros, a valorizar 0,23%, na semana em que a «casa-mãe» deverá clarificar os termos da oferta pública de aquisição (OPA) a lançar sobre as acções que ainda não detém da segunda maior operadora móvel nacional.
A Electricidade de Portugal [EDP] e a Sonae SGPS [SON] mantinham-se ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,51 euros e 0,41 euros, respectivamente.
Seguradoras ajudam DJ Stoxx 50 a valorizar pela quinta sessão
As praças da Europa negociavam em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 valorizava 2,4% a marcar 2.291,36 pontos, a subir pela quinta sessão consecutiva.
O FTSE 100 [UKX] de Londres progredia 2,76% para 3.665,90 pontos. As seguradoras Prudential, Royal & Sun Alliance Insurance e Aviva lideravam os ganhos, com valorizações de 9%, 8,8% e 8,7%, respectivamente. A Financial Services Authority (FSA) irá liberar as seguradoras de forma a que estas possam rever as provisões a constituir sobre as perdas potenciais relacionadas com os seguros. Com estas medidas, as seguradoras não serão forçadas a vender acções em alturas de queda nos mercados, para cumprir os requisitos de solvência.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciava 0,91% nos 2.964,76 pontos, e a seguradora Axa comandava com um ganho de 5% até aos 11,99 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] progredia 1,02% para 6.008,40 pontos, e as acções da Telefónica cresciam 1,7% para 9,13 euros, enquanto o Santander Central Hispano (SCH) encimava os ganhos do índice, aumentando 2,6% a marcar 5,82 euros.
O DAX [DAX] alemão aumentava 1,05% nos 2.776,70 pontos. O banco Hypovereinsbank valorizava 4,3%, seguido pelo fabricante Daimler-Chrysler e pela empresa de correios Deutsche Post que avançavam ambas 2,4%.
Em Amesterdão, o AEX apreciava 1,25% a cotar em 298,62 pontos, e tal como no resto da Europa, o sector financeiro era o que mais valorizava. O ING Groep subia 3,33% para 14,60 euros, e a seguradora Aegon aumentava 3,95% a cotar em 12,11 euros.
2003/02/03 09:16:00
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Vendas a retalho na Alemanha caem pelo quarto mês em Dezembr
Vendas a retalho na Alemanha caem pelo quarto mês em Dezembro de 2002
As vendas a retalho na Alemanha desceram 0,7% em Dezembro face ao mês anterior, na quarta queda mensal consecutiva, que assinala o abrandamento na maior economia da Zona Euro e dá fracas perspectivas quanto a uma recuperação.
As vendas a retalho decresceram 0,7%, quando os analistas estimavam uma subida de 0,5%, segundo o instituto de estatística da Alemanha.
Em Dezembro as vendas a retalho denotam uma queda de 3,2% face ao período homólogo, exemplificando o fraco crescimento económico registado na maior economia da Europa.
Com o abrandamento económico mundial, a taxa de desemprego a níveis elevados e o nível de confiança dos consumidores em mínimos de oito anos, o produto interno bruto da Alemanha terá registado em 2002 a menor taxa de crescimento em nove anos.
Segundo os analistas a taxa de desemprego em Janeiro terá crescido para 10,2%, com o número de desempregados a aumentar pelo 10º mês consecutivo.
O Governo alemão também aumentou vários impostos, deixando os cidadãos com menos dinheiro para consumir.
2003/02/03 09:10:00
As vendas a retalho na Alemanha desceram 0,7% em Dezembro face ao mês anterior, na quarta queda mensal consecutiva, que assinala o abrandamento na maior economia da Zona Euro e dá fracas perspectivas quanto a uma recuperação.
As vendas a retalho decresceram 0,7%, quando os analistas estimavam uma subida de 0,5%, segundo o instituto de estatística da Alemanha.
Em Dezembro as vendas a retalho denotam uma queda de 3,2% face ao período homólogo, exemplificando o fraco crescimento económico registado na maior economia da Europa.
Com o abrandamento económico mundial, a taxa de desemprego a níveis elevados e o nível de confiança dos consumidores em mínimos de oito anos, o produto interno bruto da Alemanha terá registado em 2002 a menor taxa de crescimento em nove anos.
Segundo os analistas a taxa de desemprego em Janeiro terá crescido para 10,2%, com o número de desempregados a aumentar pelo 10º mês consecutivo.
O Governo alemão também aumentou vários impostos, deixando os cidadãos com menos dinheiro para consumir.
2003/02/03 09:10:00
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Charles Schwab vende operações britânicas em libras ao Barcl
Charles Schwab vende operações britânicas em libras ao Barclays
31-1-2003 18:53
O grupo norte-americano Charles Schwab, líder mundial da corretagem online, vendeu as suas operações britânicas em libras - Charles Schwab Europe (CSE) - ao banco britânico Barclays.
O Barclays adquire assim 150 mil contas, com depósitos de 3.354 milhões de euros. A Charles Schwab conserva as actividades em dólares. O banco britânico vai integrar a Charles Schwab Europe na Barclays Stockbrokers.
31-1-2003 18:53
O grupo norte-americano Charles Schwab, líder mundial da corretagem online, vendeu as suas operações britânicas em libras - Charles Schwab Europe (CSE) - ao banco britânico Barclays.
O Barclays adquire assim 150 mil contas, com depósitos de 3.354 milhões de euros. A Charles Schwab conserva as actividades em dólares. O banco britânico vai integrar a Charles Schwab Europe na Barclays Stockbrokers.
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Tóquio encerra em forte alta
Tóquio encerra em forte alta
3-2-2003 7:53
As acções japonesas encerraram em forte alta, beneficiando da valorização do dólar face ao iene e de fortes compras que se pensam ser de fundos de pensões públicos.
A Honda subiu 5,26 por cento, reagindo aos resultados apresentados na sexta-feira, cujos lucros subiram 40 por cento, beneficiando do aumento das vendas nos Estados Unidos da América, elevando ainda as estimativas para o ano.
O sector bancário também recuperou, com o UFJ Holdings a subir 8,03 por cento.
O Nikkei ganhou 1,93 por cento para 8.500,79 pontos.
3-2-2003 7:53
As acções japonesas encerraram em forte alta, beneficiando da valorização do dólar face ao iene e de fortes compras que se pensam ser de fundos de pensões públicos.
A Honda subiu 5,26 por cento, reagindo aos resultados apresentados na sexta-feira, cujos lucros subiram 40 por cento, beneficiando do aumento das vendas nos Estados Unidos da América, elevando ainda as estimativas para o ano.
O sector bancário também recuperou, com o UFJ Holdings a subir 8,03 por cento.
O Nikkei ganhou 1,93 por cento para 8.500,79 pontos.
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B&A aumenta lucros em 200% em 2002
B&A aumenta lucros em 200% em 2002
3-2-2003 8:32
A BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida , registou um lucro líquido de 6,4 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 200%, comparativamente a 2001. As vendas atingiram os 173 milhões de euros, mais 10% face ao ano anterior e a produção subiu 6%, no citado periodo, para as 578 mil toneladas. A Barbosa & Almeida refere que contribuiram para os resultados, o bom desempenho do mercado do sector do vidro de embalagem, em 2002, bem como o programa de exportação para fora do mercado ibérico "que se saldou num aumento de 20% das vendas, com particular incidência nos mercados africano e americano". Para este ano a B&A aponta que vai prosseguir e intensificar o esforço de exportação, iniciado há dois anos estando ainda previstos investimentos moderados na modernização da fábrica de Léon. "(...) Serão tomadas as primeiras iniciativas com vista à construção de um novo forno na Marinha Grande, que deverá ter início no primeiro trimestre de 2004", refere a B&A no comunicado com as contas de 2002. Contudo, adianta que a incerteza da conjuntura económica representa o principal condicionante do sector de vidro de embalagem.
3-2-2003 8:32
A BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida , registou um lucro líquido de 6,4 milhões de euros em 2002, o que representa uma subida de 200%, comparativamente a 2001. As vendas atingiram os 173 milhões de euros, mais 10% face ao ano anterior e a produção subiu 6%, no citado periodo, para as 578 mil toneladas. A Barbosa & Almeida refere que contribuiram para os resultados, o bom desempenho do mercado do sector do vidro de embalagem, em 2002, bem como o programa de exportação para fora do mercado ibérico "que se saldou num aumento de 20% das vendas, com particular incidência nos mercados africano e americano". Para este ano a B&A aponta que vai prosseguir e intensificar o esforço de exportação, iniciado há dois anos estando ainda previstos investimentos moderados na modernização da fábrica de Léon. "(...) Serão tomadas as primeiras iniciativas com vista à construção de um novo forno na Marinha Grande, que deverá ter início no primeiro trimestre de 2004", refere a B&A no comunicado com as contas de 2002. Contudo, adianta que a incerteza da conjuntura económica representa o principal condicionante do sector de vidro de embalagem.
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HSBC integra PT, Brisa e BES na lista das acções mais fortes
HSBC integra PT, Brisa e BES na lista das acções mais fortes
3-2-2003 8:12
As acções da Portugal Telecom (PT), da Brisa e do Banco Espírito Santo (BES) foram incluídas na lista das melhores recomendações europeias do banco HSBC. A análise da casa de investimento que incide sobre os principais mercados internacionais – acções, obrigações, ouro e cambial – foi realizada tendo em conta o risco de guerra no Iraque, um factor que, depois da vaga de escândalos contabilísticos, se afirmou como uma das grandes – senão das maiores – preocupações dos investidores desde meados do ano passado, contribuindo para os amplos movimentos de reajustamento de carteiras, avança o DE. Os principais beneficiados foram os chamados valores-refúgio tradicionais (é o caso do ouro e das obrigações) mas também os títulos bolsistas mais defensivos. O HSBC listou os papéis de seis dezenas de companhias europeias às quais atribuiu o grau de «mais fortes», um ‘ranking’ onde figuram também as três empresas nacionais.
3-2-2003 8:12
As acções da Portugal Telecom (PT), da Brisa e do Banco Espírito Santo (BES) foram incluídas na lista das melhores recomendações europeias do banco HSBC. A análise da casa de investimento que incide sobre os principais mercados internacionais – acções, obrigações, ouro e cambial – foi realizada tendo em conta o risco de guerra no Iraque, um factor que, depois da vaga de escândalos contabilísticos, se afirmou como uma das grandes – senão das maiores – preocupações dos investidores desde meados do ano passado, contribuindo para os amplos movimentos de reajustamento de carteiras, avança o DE. Os principais beneficiados foram os chamados valores-refúgio tradicionais (é o caso do ouro e das obrigações) mas também os títulos bolsistas mais defensivos. O HSBC listou os papéis de seis dezenas de companhias europeias às quais atribuiu o grau de «mais fortes», um ‘ranking’ onde figuram também as três empresas nacionais.
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