Noticias de Terça-Feira - 14 de Janeiro de 2003
Banco de Portugal mais pessimista que Governo
Banco de Portugal mais pessimista que Governo
As previsões construídas pelo Banco de Portugal para o crescimento económico deste e do próximo ano são mais pessimistas que as recentemente divulgadas pelo Ministério das Finanças.
As últimas projecções do Governo apontam para um crescimento do PIB de 1,25% em 2003, mais cinco décimas que a previsão hoje divulgada pelo banco central. Também para 2004, o banco central é mais conservador, avançando com um crescimento estimado em 1,8%, contra os 2,7% divulgados o mês passado pela ministra Manuela Ferreira Leite.
Aliás, este cenário agora apresentado pelo Governador Vítor Constâncio é o pior de todos os que as diversas organizações internacionais têm para Portugal. Em Setembro, o Fundo Monetário Internacional projectava uma subida do PIB português de 1,5% este ano.
Em Novembro, a Comissão Europeia previa um crescimento de 1,2% em 2003 e de 2,5% no próximo ano. Enquanto a OCDE faz uma previsão idêntica à do FMI em 2003 e projecta um crescimento de 2,3% para 2004.
Só o gabinete de prospecção económica da revista «The Economist» apresentou, na semana passada, um cenário macroeconómico para o nosso país idêntico ao do Banco de Portugal: 0,7% em 2003 e, mais optimista, de 2,5% para 2004.
Em matéria de inflação, o banco central continua a revelar maior grau de conservadorismo: 2,9% para 2003 e 2,1% para 2004, que compara, respectivamente, com os 2,5% e os 2,2% do Governo. As organizações internacionais prevêem um comportamento da inflação entre os 2,8% e os 3%.
2003/01/14 15:31:00
As previsões construídas pelo Banco de Portugal para o crescimento económico deste e do próximo ano são mais pessimistas que as recentemente divulgadas pelo Ministério das Finanças.
As últimas projecções do Governo apontam para um crescimento do PIB de 1,25% em 2003, mais cinco décimas que a previsão hoje divulgada pelo banco central. Também para 2004, o banco central é mais conservador, avançando com um crescimento estimado em 1,8%, contra os 2,7% divulgados o mês passado pela ministra Manuela Ferreira Leite.
Aliás, este cenário agora apresentado pelo Governador Vítor Constâncio é o pior de todos os que as diversas organizações internacionais têm para Portugal. Em Setembro, o Fundo Monetário Internacional projectava uma subida do PIB português de 1,5% este ano.
Em Novembro, a Comissão Europeia previa um crescimento de 1,2% em 2003 e de 2,5% no próximo ano. Enquanto a OCDE faz uma previsão idêntica à do FMI em 2003 e projecta um crescimento de 2,3% para 2004.
Só o gabinete de prospecção económica da revista «The Economist» apresentou, na semana passada, um cenário macroeconómico para o nosso país idêntico ao do Banco de Portugal: 0,7% em 2003 e, mais optimista, de 2,5% para 2004.
Em matéria de inflação, o banco central continua a revelar maior grau de conservadorismo: 2,9% para 2003 e 2,1% para 2004, que compara, respectivamente, com os 2,5% e os 2,2% do Governo. As organizações internacionais prevêem um comportamento da inflação entre os 2,8% e os 3%.
2003/01/14 15:31:00
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Banco de Portugal revê crescimento do PIB de 2003 para 0,75%
Banco de Portugal revê crescimento do PIB de 2003 para 0,75%
O Banco de Portugal fez uma revisão para metade das últimas projecções divulgadas para o crescimento económico deste ano, apresentando agora um intervalo de variação do Produto Interno Bruto (PIB) entre os 0,25% e 1,25%.
Este cenário, com o valor central de 0,75%, compara com a projecção do banco central divulgada no Boletim Económico de Junho, cujo intervalo estava centrado no crescimento do PIB de 1,5%.
Esta forte correcção em baixa das perspectivas para a economia portuguesa deste ano deve-se integralmente à degradação do contributo da procura interna para o PIB de 2003, que assume agora um impacto negativo de três décimas, segundo o Boletim Económico de Dezembro, apresentado ao início da tarde pelo governador Vítor Constâncio.
Dito de outra forma, o crescimento da economia nacional passa a depender exclusivamente do aumento da procura externa dirigida às nossas exportações, que se pressupõe crescerem a uma taxa de 5%.
É importante sublinhar que, desde o ano 2000, quando a procura externa cresceu quase 11%, as exportações nacionais não conseguem beneficiar de um estímulo tão forte como aquele que é agora previsto para este ano, uma vez que em 2001 cresceu apenas 1,4% e no ano passado terá inclusivamente registado uma queda de 0,2%.
Em 2003, o consumo privado regista uma ligeira recuperação, com um crescimento em torno dos 0,7% face à variação praticamente nula de 2002, o consumo público regride -0,5% e o investimento total continua a apresentar fortes quedas, de -2,1% após a contracção de 4,1% que já sofreu o ano passado.
De acordo com o Banco de Portugal, as exportações crescem 5,75% este ano e 7,25% em 2004, o que implica ganhos de quota de mercado das empresas portuguesas nos mercados internacionais superiores a 1% nos próximos dois anos.
Aliás, nos bens transaccionáveis, Portugal conquistou quotas nos mercados externos de 0,6% em 2001 e de 2,75% em 2002, recuperando parcialmente a perda de 4% ocorrida no ano 2000.
As importações, por seu turno, também devem crescer em 2003, a uma taxa próxima dos 2%, depois da queda de 1,25% ocorrida o ano passado.
Perante esta evolução prevista na balança comercial, o Banco de Portugal admite que o défice externo beneficie de uma ligeira redução, para -5% do PIB em 2003, contra os -5,7% em 2002 e os -8,4% de 2001.
2003/01/14 15:31:00
O Banco de Portugal fez uma revisão para metade das últimas projecções divulgadas para o crescimento económico deste ano, apresentando agora um intervalo de variação do Produto Interno Bruto (PIB) entre os 0,25% e 1,25%.
Este cenário, com o valor central de 0,75%, compara com a projecção do banco central divulgada no Boletim Económico de Junho, cujo intervalo estava centrado no crescimento do PIB de 1,5%.
Esta forte correcção em baixa das perspectivas para a economia portuguesa deste ano deve-se integralmente à degradação do contributo da procura interna para o PIB de 2003, que assume agora um impacto negativo de três décimas, segundo o Boletim Económico de Dezembro, apresentado ao início da tarde pelo governador Vítor Constâncio.
Dito de outra forma, o crescimento da economia nacional passa a depender exclusivamente do aumento da procura externa dirigida às nossas exportações, que se pressupõe crescerem a uma taxa de 5%.
É importante sublinhar que, desde o ano 2000, quando a procura externa cresceu quase 11%, as exportações nacionais não conseguem beneficiar de um estímulo tão forte como aquele que é agora previsto para este ano, uma vez que em 2001 cresceu apenas 1,4% e no ano passado terá inclusivamente registado uma queda de 0,2%.
Em 2003, o consumo privado regista uma ligeira recuperação, com um crescimento em torno dos 0,7% face à variação praticamente nula de 2002, o consumo público regride -0,5% e o investimento total continua a apresentar fortes quedas, de -2,1% após a contracção de 4,1% que já sofreu o ano passado.
De acordo com o Banco de Portugal, as exportações crescem 5,75% este ano e 7,25% em 2004, o que implica ganhos de quota de mercado das empresas portuguesas nos mercados internacionais superiores a 1% nos próximos dois anos.
Aliás, nos bens transaccionáveis, Portugal conquistou quotas nos mercados externos de 0,6% em 2001 e de 2,75% em 2002, recuperando parcialmente a perda de 4% ocorrida no ano 2000.
As importações, por seu turno, também devem crescer em 2003, a uma taxa próxima dos 2%, depois da queda de 1,25% ocorrida o ano passado.
Perante esta evolução prevista na balança comercial, o Banco de Portugal admite que o défice externo beneficie de uma ligeira redução, para -5% do PIB em 2003, contra os -5,7% em 2002 e os -8,4% de 2001.
2003/01/14 15:31:00
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Resultados da Rambus cifram-se acima das estimativas
Resultados da Rambus cifram-se acima das estimativas
14-1-2003 15:10
A fabricante de semicondutores norte-americana Rambus anunciou que os resultados do primeiro trimestre fiscal, terminado em Dezembro, se cifraram em seis cêntimos por acção, um cêntimo acima das estimativas do mercado.
A empresa espera, para o segundo trimestre, lucros de cinco cêntimos por acção, tal como o mercado, e um crescimento entre 7 a 11% das vendas, em termos sequenciais. Ou seja, vendas entre 27,5 milhões e 28,5 milhões de dólares, acima dos 25,1 milhões de dólares apontados pelo mercado.
14-1-2003 15:10
A fabricante de semicondutores norte-americana Rambus anunciou que os resultados do primeiro trimestre fiscal, terminado em Dezembro, se cifraram em seis cêntimos por acção, um cêntimo acima das estimativas do mercado.
A empresa espera, para o segundo trimestre, lucros de cinco cêntimos por acção, tal como o mercado, e um crescimento entre 7 a 11% das vendas, em termos sequenciais. Ou seja, vendas entre 27,5 milhões e 28,5 milhões de dólares, acima dos 25,1 milhões de dólares apontados pelo mercado.
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Portugal detém a 10ª maior reserva de ouro do mundo
Portugal detém a 10ª maior reserva de ouro do mundo
14-1-2003 15:1
Portugal detém a 10ª maior reserva de ouro do mundo, segundo o ranking elaborado pelo Conselho Mundial do Ouro e apesar da venda de 15 toneladas hoje anunciada.
Excluindo o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu, o nosso país sobe para a oitava posição. Os EUA ocupam a posição cimeira, com 56,7% das reservas mundiais.
14-1-2003 15:1
Portugal detém a 10ª maior reserva de ouro do mundo, segundo o ranking elaborado pelo Conselho Mundial do Ouro e apesar da venda de 15 toneladas hoje anunciada.
Excluindo o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu, o nosso país sobe para a oitava posição. Os EUA ocupam a posição cimeira, com 56,7% das reservas mundiais.
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Palm abandona Graffiti depois de processo da Xerox
Palm abandona Graffiti depois de processo da Xerox
2003-01-14 15:08
OnMarkets.com - No momento em que milhões de usuários finalmente dominaram o sistema Graffiti de reconhecimento de escrita em seus organizadores pessoais, a Palm anuncia que planea adoptar uma tecnologia mais simples.
A empresa definiu na segunda-feira seus planos para criar uma nova tecnologia de reconhecimento de escrita, que permite aos usuários inserirem dados escrevendo símbolos alfabéticos em uma tela. A decisão foi motivada pela prolongada batalha por violação de patentes que a empresa vem disputando com a produtora de equipamentos para escritório Xerox .
A PalmSource, divisão de software da Palm, empresa dominante no mercado de computadores de mão, assinou um acordo com a Communication Intelligence para obter licença para o software de reconhecimento de escrita "Jot", da CIC, e incorporá-lo ao seu sistema operacional Palm OS. Os termos do acordo não foram revelados.
O sistema Jot da CIC oferece um alfabeto mais natural e fácil de aprender do que o Graffiti original, para o qual um L de cabeça para baixo representava a letra T e um desenho semelhante ao de um pretzel representava o K.
"O processo judicial da Xerox nos levou a estudar uma vez mais as alternativas de reconhecimento de escrita", disse Marlene Somsak, porta-voz da Palm. "Tomamos a decisão de que o Jot é uma tecnologia melhor do que o Graffiti".
A Xerox em 1997 processou a U.S. Robotics, posteriormente adquirida pela 3Com, antiga controladora da Palm, quanto à tecnologia Graffiti de reconhecimento de escrita, que alega ter inventado em seu Palo Alto Research Center.
Em 2002, um tribunal ordenou que a Palm realizasse um depósito judicial de 50 milhões de dólares, depois de decidir que a Palm infringira a patente da Xerox sobre o sistema de reconhecimento de escrita. Na semana passada, em Washington DC, a Palm apelou da decisão. Um porta-voz da Xerox disse que um painel de três juizes deve decidir sobre a apelação em prazo de dois a quatro meses.
in Reuters
2003-01-14 15:08
OnMarkets.com - No momento em que milhões de usuários finalmente dominaram o sistema Graffiti de reconhecimento de escrita em seus organizadores pessoais, a Palm anuncia que planea adoptar uma tecnologia mais simples.
A empresa definiu na segunda-feira seus planos para criar uma nova tecnologia de reconhecimento de escrita, que permite aos usuários inserirem dados escrevendo símbolos alfabéticos em uma tela. A decisão foi motivada pela prolongada batalha por violação de patentes que a empresa vem disputando com a produtora de equipamentos para escritório Xerox .
A PalmSource, divisão de software da Palm, empresa dominante no mercado de computadores de mão, assinou um acordo com a Communication Intelligence para obter licença para o software de reconhecimento de escrita "Jot", da CIC, e incorporá-lo ao seu sistema operacional Palm OS. Os termos do acordo não foram revelados.
O sistema Jot da CIC oferece um alfabeto mais natural e fácil de aprender do que o Graffiti original, para o qual um L de cabeça para baixo representava a letra T e um desenho semelhante ao de um pretzel representava o K.
"O processo judicial da Xerox nos levou a estudar uma vez mais as alternativas de reconhecimento de escrita", disse Marlene Somsak, porta-voz da Palm. "Tomamos a decisão de que o Jot é uma tecnologia melhor do que o Graffiti".
A Xerox em 1997 processou a U.S. Robotics, posteriormente adquirida pela 3Com, antiga controladora da Palm, quanto à tecnologia Graffiti de reconhecimento de escrita, que alega ter inventado em seu Palo Alto Research Center.
Em 2002, um tribunal ordenou que a Palm realizasse um depósito judicial de 50 milhões de dólares, depois de decidir que a Palm infringira a patente da Xerox sobre o sistema de reconhecimento de escrita. Na semana passada, em Washington DC, a Palm apelou da decisão. Um porta-voz da Xerox disse que um painel de três juizes deve decidir sobre a apelação em prazo de dois a quatro meses.
in Reuters
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Euro atinge novo máximo de três anos face ao dólar
Euro atinge novo máximo de três anos face ao dólar
2003-01-14 13:13
OnMarkets.com - As incertezas em relação aos dados das Vendas a Retalho nos EUA de Dezembro, que serão divulgadas às 13h30 (hora de Lisboa) enfraqueceu o dólar face à moeda única, embora este esteja já a aliviar dos mínimos do dia.
Deste modo, às 9h53 a divisa europeia era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0571 dólares, contra 1,0539 dólares no fecho de segunda-feira e depois de ter atingido os 1,0590 dólares durante a madrugada, o valor mais alto em relação à «nota verde» desde o dia 1 de Novembro de 1999.
Segundo os operadores, embora seja esperado que as vendas a retalho de Dezembro tenham aumentado 1,2% em Dezembro, a tendência geral deste indicador aponta para uma persistência da maior economia do mundo, o que não é animador para o dólar.
«Será preciso um número muito superior às expectativas para reforçar realmente a divisa norte-americana», explicou um operador.
O iene japonês continua a aproveitar as incertezas em relação ao dólar para se valorizar, apesar dos avisos das autoridades nipónicas de que será possível uma intervenção no mercado no caso de uma subida «excessiva» da divisa japonesa.
Assim, às 9h00 o euro valia 125,42 ienes e o dólar 118,54 ienes, contra 125,46 e 119,05 ienes no término da última sessão.
in DE
2003-01-14 13:13
OnMarkets.com - As incertezas em relação aos dados das Vendas a Retalho nos EUA de Dezembro, que serão divulgadas às 13h30 (hora de Lisboa) enfraqueceu o dólar face à moeda única, embora este esteja já a aliviar dos mínimos do dia.
Deste modo, às 9h53 a divisa europeia era transaccionada no mercado cambial de Lisboa a 1,0571 dólares, contra 1,0539 dólares no fecho de segunda-feira e depois de ter atingido os 1,0590 dólares durante a madrugada, o valor mais alto em relação à «nota verde» desde o dia 1 de Novembro de 1999.
Segundo os operadores, embora seja esperado que as vendas a retalho de Dezembro tenham aumentado 1,2% em Dezembro, a tendência geral deste indicador aponta para uma persistência da maior economia do mundo, o que não é animador para o dólar.
«Será preciso um número muito superior às expectativas para reforçar realmente a divisa norte-americana», explicou um operador.
O iene japonês continua a aproveitar as incertezas em relação ao dólar para se valorizar, apesar dos avisos das autoridades nipónicas de que será possível uma intervenção no mercado no caso de uma subida «excessiva» da divisa japonesa.
Assim, às 9h00 o euro valia 125,42 ienes e o dólar 118,54 ienes, contra 125,46 e 119,05 ienes no término da última sessão.
in DE
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Vendas a retalho deprimem índices norte-americanos
Vendas a retalho deprimem índices norte-americanos
14-1-2003 14:22
Os índices norte-americanos iniciaram em território neutro, na terça-feira, deprimidos pelos dados abaixo das estimativas das vendas a retalho de Dezembro.
O Dow Jones desvaloriza 0,07% para 8.778,44 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,04% para 1.446,68 pontos e o S&P 500 cede 0,06% para 925,58 pontos.
As vendas a retalho cresceram 1,2%, em Dezembro, impulsionadas pelo sector automóvel, segundo revelou o Departamento do Comércio. O aumento foi o maior dos últimos cinco meses. Excluindo automóveis, as vendas estagnaram, o que demonstra o fraco desempenho do sector no período natalício. Os economistas esperavam uma subida de 0,2% excluindo automóveis. Os dados de Novembro foram revistos em alta, de um crescimento de 0,4% para um aumento de 0,9%.
A Intel soma 0,9%, na última sessão antes da apresentação dos resultados do quarto trimestre. O mercado antecipa lucros de 14 cêntimos por acção.
As telecomunicações são sustentadas pela francesa Alcatel. A fabricante de equipamento de telecomunicações afirmou que as vendas do quarto trimestre deverão crescer na casa dos 20 e muitos por cento, em termos sequenciais, sustentadas pelo equipamento de banda larga e pelas infraestruturas móveis. A empresa esperava uma subida de cerca de 20% das vendas
14-1-2003 14:22
Os índices norte-americanos iniciaram em território neutro, na terça-feira, deprimidos pelos dados abaixo das estimativas das vendas a retalho de Dezembro.
O Dow Jones desvaloriza 0,07% para 8.778,44 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,04% para 1.446,68 pontos e o S&P 500 cede 0,06% para 925,58 pontos.
As vendas a retalho cresceram 1,2%, em Dezembro, impulsionadas pelo sector automóvel, segundo revelou o Departamento do Comércio. O aumento foi o maior dos últimos cinco meses. Excluindo automóveis, as vendas estagnaram, o que demonstra o fraco desempenho do sector no período natalício. Os economistas esperavam uma subida de 0,2% excluindo automóveis. Os dados de Novembro foram revistos em alta, de um crescimento de 0,4% para um aumento de 0,9%.
A Intel soma 0,9%, na última sessão antes da apresentação dos resultados do quarto trimestre. O mercado antecipa lucros de 14 cêntimos por acção.
As telecomunicações são sustentadas pela francesa Alcatel. A fabricante de equipamento de telecomunicações afirmou que as vendas do quarto trimestre deverão crescer na casa dos 20 e muitos por cento, em termos sequenciais, sustentadas pelo equipamento de banda larga e pelas infraestruturas móveis. A empresa esperava uma subida de cerca de 20% das vendas
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GM disponibiliza rádio por satélite em 75% dos modelos
GM disponibiliza rádio por satélite em 75% dos modelos
14-1-2003 14:33
A norte-americana General Motors (GM) anunciou que vai oferecer rádio por satélite em 75% dos seus modelos de automóveis, em 2004, utilizando os serviços da XM Satellite Radio. Em causa estão 44 dos 57 modelos previstos para 2004.
14-1-2003 14:33
A norte-americana General Motors (GM) anunciou que vai oferecer rádio por satélite em 75% dos seus modelos de automóveis, em 2004, utilizando os serviços da XM Satellite Radio. Em causa estão 44 dos 57 modelos previstos para 2004.
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Lucent assina contrato com Jiangsu Unicom
Lucent assina contrato com Jiangsu Unicom
14-1-2003 14:29
A norte-americana Lucent Technologies anunciou que assinou o contrato para construir redes de transmissão óptica avançada para a chinesa Jiangsu Unicom.
14-1-2003 14:29
A norte-americana Lucent Technologies anunciou que assinou o contrato para construir redes de transmissão óptica avançada para a chinesa Jiangsu Unicom.
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BSCH paga dividendo a partir de 1 de Fevereiro
BSCH paga dividendo a partir de 1 de Fevereiro
14-1-2003 14:0
O Banco Santander Central Hispano (BSCH) anunciou que vai pagar, a partir de 1 de Fevereiro, o terceiro dividendo relativo ao exercício de 2002, no montante de 0,075126 euros por acção, quantia igual à do ano anterior
14-1-2003 14:0
O Banco Santander Central Hispano (BSCH) anunciou que vai pagar, a partir de 1 de Fevereiro, o terceiro dividendo relativo ao exercício de 2002, no montante de 0,075126 euros por acção, quantia igual à do ano anterior
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Telesp Celular Participações vende 201,7 milhões de euros em
Telesp Celular Participações vende 201,7 milhões de euros em dívida
A Telesp Celular Participações, maior operadora móvel do Brasil, tenciona vender 700 milhões de reais em dívida no mercado doméstico, a fim de pagar a aquisição dos 17% da sua participação na Global Telecom e reduzir a dívida.
A unidade brasileira da Portugal Telecom [PTC] está em conversações com os reguladores do sector, a fim de vender 700 promissórias no valor de um milhão de reais (288,1 mil euros) cada, divulgou a Anatel, no seu «site».
O Banco Espírito Santo de Investimento irá gerir a venda.
A TCP irá fornecer mais detalhes sobre o negócio ainda hoje, revelou a empresa em comunicado.
A operadora pretende utilizar o dinheiro da venda para pagar a aquisição do restante que ainda não detinha da Global Telecom, sendo que controlava 83%, e reduzir a sua dívida, disse André Gadelha, analista do Banco Pactual, citado pela agência Bloomberg.
A TCP adquiriu os restantes 17% que ainda não detinha na operadora Global Telecom por um valor de 82 milhões de dólares (78,57 milhões de euros).
A TCP seguia a subir 0,63% para os 4,76 reais (1,37 euros), enquanto a Portugal Telecom seguia a ganhar 0,14% para os 7,16 euros.
2003/01/14 13:42:00h
A Telesp Celular Participações, maior operadora móvel do Brasil, tenciona vender 700 milhões de reais em dívida no mercado doméstico, a fim de pagar a aquisição dos 17% da sua participação na Global Telecom e reduzir a dívida.
A unidade brasileira da Portugal Telecom [PTC] está em conversações com os reguladores do sector, a fim de vender 700 promissórias no valor de um milhão de reais (288,1 mil euros) cada, divulgou a Anatel, no seu «site».
O Banco Espírito Santo de Investimento irá gerir a venda.
A TCP irá fornecer mais detalhes sobre o negócio ainda hoje, revelou a empresa em comunicado.
A operadora pretende utilizar o dinheiro da venda para pagar a aquisição do restante que ainda não detinha da Global Telecom, sendo que controlava 83%, e reduzir a sua dívida, disse André Gadelha, analista do Banco Pactual, citado pela agência Bloomberg.
A TCP adquiriu os restantes 17% que ainda não detinha na operadora Global Telecom por um valor de 82 milhões de dólares (78,57 milhões de euros).
A TCP seguia a subir 0,63% para os 4,76 reais (1,37 euros), enquanto a Portugal Telecom seguia a ganhar 0,14% para os 7,16 euros.
2003/01/14 13:42:00h
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Santander sugere preço alvo de 11,30 euros para Telecel; 33%
Santander sugere preço alvo de 11,30 euros para Telecel; 33% acima do preço de OPA
O Santander sugeriu um preço alvo de 11,30 euros para a Telecel, 33% acima do preço oferecido pela Vodafone Plc na OPA. O banco recomenda não vender na OPA, alertando para o baixo «free float» e a ausência potencial de uma contra oferta.84310; 84303; 84281; 84280; 84246
Numa nota diária, com a data de hoje, o banco espanhol diz que «o preço oferecido pela Vodafone Group é baixo», acrescentando que a evolução da cotação nas próximas semanas irá ditar o sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Caso a cotação se mantenha acima dos 8,50 euros oferecidos pela operadora britânica, «será um sinal de um eventual falhanço da OPA», já que indicia que os investidores acreditam numa revisão em alta do preço de referência.
No entanto, o Santander alerta para o fraco nível de dispersão em Bolsa da empresa, de cerca de 39%, bem como para a potencial ausência de uma contra OPA, que poderão por em risco a decisão de não comparecer à OPA.
Na altura do lançamento formal da OPA, a operadora britânica terá que esclarecer se, caso supere os 90% de participação, pretende ou não retirar a empresa do Bolsa. «Na altura em que os investidores terão de decidir, este cenário terá que estar esclarecido, o que reduz o risco de rejeitar a OPA».
As acções da Vodafone Telecel subiam 0,12% para 8,56 euros.
2003/01/14 13:02:00h
O Santander sugeriu um preço alvo de 11,30 euros para a Telecel, 33% acima do preço oferecido pela Vodafone Plc na OPA. O banco recomenda não vender na OPA, alertando para o baixo «free float» e a ausência potencial de uma contra oferta.84310; 84303; 84281; 84280; 84246
Numa nota diária, com a data de hoje, o banco espanhol diz que «o preço oferecido pela Vodafone Group é baixo», acrescentando que a evolução da cotação nas próximas semanas irá ditar o sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Caso a cotação se mantenha acima dos 8,50 euros oferecidos pela operadora britânica, «será um sinal de um eventual falhanço da OPA», já que indicia que os investidores acreditam numa revisão em alta do preço de referência.
No entanto, o Santander alerta para o fraco nível de dispersão em Bolsa da empresa, de cerca de 39%, bem como para a potencial ausência de uma contra OPA, que poderão por em risco a decisão de não comparecer à OPA.
Na altura do lançamento formal da OPA, a operadora britânica terá que esclarecer se, caso supere os 90% de participação, pretende ou não retirar a empresa do Bolsa. «Na altura em que os investidores terão de decidir, este cenário terá que estar esclarecido, o que reduz o risco de rejeitar a OPA».
As acções da Vodafone Telecel subiam 0,12% para 8,56 euros.
2003/01/14 13:02:00h
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Vendas de automóveis na Europa caem 2,8% em 2002; Portugal c
Vendas de automóveis na Europa caem 2,8% em 2002; Portugal com a maior queda
As vendas de veículos na União Europeia caíram 2,8% em 2002, tendo Portugal sido o país comunitário a registar a maior descida de vendas, segundo dados da Associação de Construtores Europeus de Automóveis.
Nos 15 países da UE foram vendidas 13,99 milhões de unidades, valor que contrasta com as 14,4 milhões registadas em 2001.
No espaço europeu, que inclui, além dos 15 países comunitários, a Suiça, Islândia e Noruega, foram transaccionados 14,39 milhões de veículos, correspondente a uma descida de 2,9%.
Portugal foi o país comunitário com a maior quebra de vendas, com uma redução anual de 11,4%, correspondente a 226.129 unidades transaccionadas.
Em Dezembro, Portugal também liderou a maior quebra de vendas no espaço europeu, tendo as vendas de veículos derrapado 25,6% para as 13.167 unidades.
O número total de veículos vendidos na Europa em Dezembro passado, subiu 11,5% para as 988.392 unidades.
Os modelos Renault Mégane e Ford Fusion (na foto) contribuíram para este resultado, ao mesmo tempo que o Governo italiano promoveu incentivos para a compra de veículos, de modo a fomentar as vendas da Fiat Auto.
O Grupo Ford registou a maior subida de vendas em Dezembro, tendo aumentado as mesmas em 18,8% para as 110.761 unidades. A marca Ford subiu as suas vendas em 20%, e a Land Rover registou uma valorização de 43%. As vendas da Jaguar caíram 3,7%.
2003/01/14 13:40:00h
As vendas de veículos na União Europeia caíram 2,8% em 2002, tendo Portugal sido o país comunitário a registar a maior descida de vendas, segundo dados da Associação de Construtores Europeus de Automóveis.
Nos 15 países da UE foram vendidas 13,99 milhões de unidades, valor que contrasta com as 14,4 milhões registadas em 2001.
No espaço europeu, que inclui, além dos 15 países comunitários, a Suiça, Islândia e Noruega, foram transaccionados 14,39 milhões de veículos, correspondente a uma descida de 2,9%.
Portugal foi o país comunitário com a maior quebra de vendas, com uma redução anual de 11,4%, correspondente a 226.129 unidades transaccionadas.
Em Dezembro, Portugal também liderou a maior quebra de vendas no espaço europeu, tendo as vendas de veículos derrapado 25,6% para as 13.167 unidades.
O número total de veículos vendidos na Europa em Dezembro passado, subiu 11,5% para as 988.392 unidades.
Os modelos Renault Mégane e Ford Fusion (na foto) contribuíram para este resultado, ao mesmo tempo que o Governo italiano promoveu incentivos para a compra de veículos, de modo a fomentar as vendas da Fiat Auto.
O Grupo Ford registou a maior subida de vendas em Dezembro, tendo aumentado as mesmas em 18,8% para as 110.761 unidades. A marca Ford subiu as suas vendas em 20%, e a Land Rover registou uma valorização de 43%. As vendas da Jaguar caíram 3,7%.
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Grupo José de Mello Saúde contrata KPMG para gestão privada
Grupo José de Mello Saúde contrata KPMG para gestão privada de hospitais
O Grupo José de Mello Saúde contratou a KPMG para prestar assessoria financeira em parcerias público-privadas, no âmbito da participação dos concursos para a gestão privada dos hospitais, revelou hoje a empresa em comunicado.
O grupo pretende participar nos 10 novos hospitais que irá ser criados no sistema de Parcerias Público-Privadas (PPP). A José de Mello Saúde contratou também a sociedade de advogados de Vasco Vieira de Almeida para a consultoria jurídica da operação.
A escolha da KPMG para a consultoria financeira do Grupo José de Mello Saúde deve-se à experiência que a empresa tem tido no sector da saúde «em diversas operações em países como o Reino Unido, Austrália e Espanha», revela a mesma fonte.
No âmbito das PPP, está previsto o arranque dos primeiros cinco hospitais a curto prazo, sendo quatro na área metropolitana de Lisboa, em Loures, Sintra, Vila Franca de Xira e Cascais, e um hospital universitário em Braga.
O investimento está estimado em 700 milhões de euros. A estratégia da José de Mello Saúde nestes cinco hospitais é a de «responsabilizar-se pela prestação dos cuidados de saúde, seleccionando parceiros para as áreas imobiliárias, de financiamento e de hotelaria», adianta o mesmo comunicado.
O Grupo José de Mello Saúde factura perto de 200 milhões de euros anualmente e é responsável por «uma série de equipamentos na área da saúde sob a marca CUF», como é o caso dos hospitais CUF Descobertas, CUF Infante Santo e as clínicas CUF Belém e CUF Monsanto.
A José de Mello Saúde irá gerir a futura clínica CUF Alvalade, nas instalações do Sporting e gere o hospital Amadora-Sintra.
2003/01/14 13:34:00h
O Grupo José de Mello Saúde contratou a KPMG para prestar assessoria financeira em parcerias público-privadas, no âmbito da participação dos concursos para a gestão privada dos hospitais, revelou hoje a empresa em comunicado.
O grupo pretende participar nos 10 novos hospitais que irá ser criados no sistema de Parcerias Público-Privadas (PPP). A José de Mello Saúde contratou também a sociedade de advogados de Vasco Vieira de Almeida para a consultoria jurídica da operação.
A escolha da KPMG para a consultoria financeira do Grupo José de Mello Saúde deve-se à experiência que a empresa tem tido no sector da saúde «em diversas operações em países como o Reino Unido, Austrália e Espanha», revela a mesma fonte.
No âmbito das PPP, está previsto o arranque dos primeiros cinco hospitais a curto prazo, sendo quatro na área metropolitana de Lisboa, em Loures, Sintra, Vila Franca de Xira e Cascais, e um hospital universitário em Braga.
O investimento está estimado em 700 milhões de euros. A estratégia da José de Mello Saúde nestes cinco hospitais é a de «responsabilizar-se pela prestação dos cuidados de saúde, seleccionando parceiros para as áreas imobiliárias, de financiamento e de hotelaria», adianta o mesmo comunicado.
O Grupo José de Mello Saúde factura perto de 200 milhões de euros anualmente e é responsável por «uma série de equipamentos na área da saúde sob a marca CUF», como é o caso dos hospitais CUF Descobertas, CUF Infante Santo e as clínicas CUF Belém e CUF Monsanto.
A José de Mello Saúde irá gerir a futura clínica CUF Alvalade, nas instalações do Sporting e gere o hospital Amadora-Sintra.
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Deutsche Bank lança produto de captação de poupança
Deutsche Bank lança produto de captação de poupança
O Deutsche Bank, até 11 de Fevereiro, irá disponibilizar um instrumento de captação de aforro estruturado (ICAE), denominado TopValue, sob forma de aplicação a um prazo de cinco anos com capital garantido.
Este é um produto «cujo desempenho resulta da soma de três componentes: a garantia de uma taxa de 7% no final do prazo, mais 100% da valorização da acção com menor rendimento durante o período de referência (de entre um cabaz de 7 acções fortemente recomendadas pelo Deutsche Bank), acrescido de mais 7%», divulgou a instituição bancária em comunicado.
O TopValue oferece uma garantia de uma taxa no final do prazo, ou seja, daí a cinco anos.
Este tipo de investimento apresenta-se «como o produto mais indicado para investidores cujo perfil se situa entre o moderado e conservador», segundo a mesma fonte.
O TopValue tem um limite mínimo de investimento de cinco mil euros e pode ser subscrito junto da rede Deutsche Bank ou ainda através do serviço telefónico do banco.
2003/01/14 13:30:00h
O Deutsche Bank, até 11 de Fevereiro, irá disponibilizar um instrumento de captação de aforro estruturado (ICAE), denominado TopValue, sob forma de aplicação a um prazo de cinco anos com capital garantido.
Este é um produto «cujo desempenho resulta da soma de três componentes: a garantia de uma taxa de 7% no final do prazo, mais 100% da valorização da acção com menor rendimento durante o período de referência (de entre um cabaz de 7 acções fortemente recomendadas pelo Deutsche Bank), acrescido de mais 7%», divulgou a instituição bancária em comunicado.
O TopValue oferece uma garantia de uma taxa no final do prazo, ou seja, daí a cinco anos.
Este tipo de investimento apresenta-se «como o produto mais indicado para investidores cujo perfil se situa entre o moderado e conservador», segundo a mesma fonte.
O TopValue tem um limite mínimo de investimento de cinco mil euros e pode ser subscrito junto da rede Deutsche Bank ou ainda através do serviço telefónico do banco.
2003/01/14 13:30:00h
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CSFB:Vodafone espera controlar 90% da Telecel com OPA
CSFB:Vodafone espera controlar 90% da Telecel com OPA
14-1-2003 12:35
O Credit Suisse First Boston (CSFB) revela, numa nota de resarch de hoje, que a Vodafone espera conseguir o controlo de 90% da Vodafone Telecel com a Oferta Pública de Aquisição (OPA) que se encontra a negociar com a administração. A instituição financeira adianta que o grupo britânico afirmou «prever que a transacção possa estar concluída até ao final de Março», próximo, segundo o DE
14-1-2003 12:35
O Credit Suisse First Boston (CSFB) revela, numa nota de resarch de hoje, que a Vodafone espera conseguir o controlo de 90% da Vodafone Telecel com a Oferta Pública de Aquisição (OPA) que se encontra a negociar com a administração. A instituição financeira adianta que o grupo britânico afirmou «prever que a transacção possa estar concluída até ao final de Março», próximo, segundo o DE
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EUA: Vendas a retalho crescem menos do que esperado
EUA: Vendas a retalho crescem menos do que esperado
14-1-2003 13:33
As vendas a retalho cresceram 1,2%, em Dezembro, nos EUA, abaixo das estimativas de um aumento de 1,5%.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, as vendas foram impulsionadas pelo sector automóvel, levando à maior subida dos últimos cinco meses. Excluindo automóveis, as vendas natalícias estagnaram, contra a expectativa de um aumento de 0,2%, o que demonstra a fraqueza já anunciada pelos retalhistas.
As vendas a retalho de Novembro foram revistas de um aumento de 0,4% para um crescimento de 0,9%.
14-1-2003 13:33
As vendas a retalho cresceram 1,2%, em Dezembro, nos EUA, abaixo das estimativas de um aumento de 1,5%.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, as vendas foram impulsionadas pelo sector automóvel, levando à maior subida dos últimos cinco meses. Excluindo automóveis, as vendas natalícias estagnaram, contra a expectativa de um aumento de 0,2%, o que demonstra a fraqueza já anunciada pelos retalhistas.
As vendas a retalho de Novembro foram revistas de um aumento de 0,4% para um crescimento de 0,9%.
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NTT DoCoMo interessada numa aliança com grande operadora móv
NTT DoCoMo interessada numa aliança com grande operadora móvel europeia
14-1-2003 12:41
A empresa de telefonia móvel NTT DoCoMo está interessada numa aliança com uma das 4 grandes operadoras de telecomunicações europeias, anunciou hoje o director geral da empresa Keiji Tachikawa, ao diário Finantial Times
14-1-2003 12:41
A empresa de telefonia móvel NTT DoCoMo está interessada numa aliança com uma das 4 grandes operadoras de telecomunicações europeias, anunciou hoje o director geral da empresa Keiji Tachikawa, ao diário Finantial Times
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Lucro do Cortefiel desliza 47,7% nos primeiros nove meses
Lucro do Cortefiel desliza 47,7% nos primeiros nove meses
14-1-2003 12:38
O grupo espanhol Cortefiel, anunciou hoje que o seu lucro líquido caiu 47,7% entre Janeiro e Setembro para os 10,4 milhões de euros. As vendas subiram 7% em termos homólogos para os 570 milhões
14-1-2003 12:38
O grupo espanhol Cortefiel, anunciou hoje que o seu lucro líquido caiu 47,7% entre Janeiro e Setembro para os 10,4 milhões de euros. As vendas subiram 7% em termos homólogos para os 570 milhões
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BES paga 67,19 milhões pela totalidade do Bank Espírito Sant
BES paga 67,19 milhões pela totalidade do Bank Espírito Santo
O Banco Espirito Santo (BES), através da unidade BES Internacional, adquiriu as acções que ainda não detinha no Bank Espirito Santo Limited por cerca de 71 milhões de dólares (67,19 milhões de euros).
O BES adquiriu ao Espirito Santo Financial Group seis milhões de acções que ainda não detinha do BESIL, divulgou a instituição bancária em comunicado.
No final do ano, os activos do BESIL, uma instituição sediada nas ilhas Caimão, atingiam os 156,5 milhões de dólares (148,07 milhões de euros).
Esta aquisição «faz parte do processo de aquisição, no âmbito internacional, do banco», segundo a mesma fonte.
O BES [BESNN] seguia inalterado nos 12,50 euros.
2003/01/14 12:44:00h
O Banco Espirito Santo (BES), através da unidade BES Internacional, adquiriu as acções que ainda não detinha no Bank Espirito Santo Limited por cerca de 71 milhões de dólares (67,19 milhões de euros).
O BES adquiriu ao Espirito Santo Financial Group seis milhões de acções que ainda não detinha do BESIL, divulgou a instituição bancária em comunicado.
No final do ano, os activos do BESIL, uma instituição sediada nas ilhas Caimão, atingiam os 156,5 milhões de dólares (148,07 milhões de euros).
Esta aquisição «faz parte do processo de aquisição, no âmbito internacional, do banco», segundo a mesma fonte.
O BES [BESNN] seguia inalterado nos 12,50 euros.
2003/01/14 12:44:00h
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Optimus prevê investir mais de 80 milhões em 2003; recusa fu
Optimus prevê investir mais de 80 milhões em 2003; recusa fusão com Telecel
A Optimus prevê investir este ano acima do intervalo situado entre os 80 e 85 milhões de euros de 2002, afirmou Miguel Almeida, administrador de «marketing» e vendas da terceira operadora móvel, que considera uma fusão com a Telecel «absolutamente irrealista».
2003/01/14 12:32:00h
A Optimus prevê investir este ano acima do intervalo situado entre os 80 e 85 milhões de euros de 2002, afirmou Miguel Almeida, administrador de «marketing» e vendas da terceira operadora móvel, que considera uma fusão com a Telecel «absolutamente irrealista».
2003/01/14 12:32:00h
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SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações
SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações de consolidação
A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
A SonaeCom subia 7,58% para 2,13 euros, com 1,7 milhões de valores movimentados, cerca de 3,12% das acções dispersas em mercado.
2003/01/14 12:23:00h
A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
A SonaeCom subia 7,58% para 2,13 euros, com 1,7 milhões de valores movimentados, cerca de 3,12% das acções dispersas em mercado.
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SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações
SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações de consolidação
A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
A SonaeCom subia 7,58% para 2,13 euros, com 1,7 milhões de valores movimentados, cerca de 3,12% das acções dispersas em mercado.
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A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
A SonaeCom subia 7,58% para 2,13 euros, com 1,7 milhões de valores movimentados, cerca de 3,12% das acções dispersas em mercado.
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SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações
SonaeCom sobe 35% em nove sessões com retoma de especulações de consolidação
A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
A SonaeCom subia 7,58% para 2,13 euros, com 1,7 milhões de valores movimentados, cerca de 3,12% das acções dispersas em mercado.
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A SonaeCom disparou um máximo de 8% com a OPA sobre a Telecel a reacender rumores de consolidação no sector. A venda de activos por parte de Belmiro de Azevedo é considerada necessária para financiar a corrida à Portucel, cujo caderno de encargos sai para a semana.
As acções da SonaeCom [SNC] subiam um máximo de 8,08% para 2,14 euros, acima dos 2 euros pela primeira vez em 2003. Com esta «performance», a empresa passa a ocupar o lugar cimeiro na tabela das maiores valorizações do PSI20 no ano, período no qual acumulou um ganho de 35%.
O anúncio ontem da intenção da Vodafone Plc de lançar uma operação pública de aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel [TLE], veio atear rumores de uma consolidação no sector da telefonia móvel.
Para Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers, não existem notícias fundamentais para justificar o recente desempenho da empresa, acrescentando que a SonaeCom poderá «estar a reboque da Telecel», numa altura em que o mercado volta a falar da compra da Optimus, agora pela Vodafone Plc.
Esta analista acredita, no entanto, que, nas actuais condições, o mercado móvel tem espaço para os três operadores, depois do desmantelar do projecto ONI Way.
Vasco Balixa da Ok2Deal acrescenta que a empresa está a «beneficiar da subida das operadoras de telecomunicações na Europa», que ontem receberam uma recomendação favorável da Goldman Sachs, e hoje do Crédit Suisse.
Para o mesmo especialista, existem no mercado rumores de que Belmiro de Azevedo esteja a considerar a alienação da SonaeCom, como forma de angariar fundos para concorrer à privatização da Portucel [PTCL], cuja venda está agendada para a primeira metade do ano. A publicação do caderno de encargos deverá ocorrer já na próxima semana.
O mesmo analista realça no entanto que a dimensão do prémio pago pela Vodafone Plc para comprar a Telecel, da qual já detinha o controle, nunca seria aceite pelo patrão do Grupo Sonae, que só estaria disposto a alienar o negócio a um bom preço.
Vasco Balixa considera a Sonae Indústria [SONA] também como um activo vendável, descartando a Modelo Continente [MCON], cujo «cash-flow» constante tem vindo a financiar a actividade e a expansão do grupo.
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BNP Paribas reduz recomendação da EDP para "Underperfor
BNP Paribas reduz recomendação da EDP para "Underperform"
14-1-2003 12:31
Fontes de mercado citadas pela agência Reuters afirmaram hoje que o banco francês terá revisto em baixa as recomendações da eléctrica portugusa e da espanhola Iberdrola de "Neutral" para "Underperform
14-1-2003 12:31
Fontes de mercado citadas pela agência Reuters afirmaram hoje que o banco francês terá revisto em baixa as recomendações da eléctrica portugusa e da espanhola Iberdrola de "Neutral" para "Underperform
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