FMI revê em baixa crescimento económico para a zona euro
FMI revê em baixa crescimento económico para a zona euro
FMI revê em baixa crescimento económico para a zona euro
O FMI , Fundo Monetário Internacional, deverá rever em baixa a previsão de crescimento da zona euro para 2005, de acordo com a agência France Press, numa antecipação à divulgação das previsões que o Fundo e o Banco Mundial deverão publicar hoje, em Washington, preparando a chamada reunião da "Primavera", a realizar no próximo fim de semana.
A economia da zona euro deverá progredir 1,5% em relação a 2004, uma forte revisão em baixa, contrariando os 2,2%, estimados pelo Fundo Monetário no Outono de 2004. Na origem desta revisão em baixo das expectativas está fraca procura interna na generalidade dos países europeus.
Para esta revisão em baixa da economia do euro, contribuiu a já frágil evolução da economia alemã, o que poderá ter consequências para a economia portuguesa, já que a Alemanha é o principal destino das exportações nacionais. A procura interna alemã - o consumo público e das famílias, bem como o investimento - está em regressão, afectando o dinamismo da economia, bem como o comércio externo.
No Outono passado, o FMI, num "tom" mais optimista, estimou, para 2005, um crescimento de 1,8% na maior economia europeia, mas agora, a economia germânica deverá expandir ligeiramente abaixo de 1,0%, o que é considerado por alguns analistas como "algo surpreendente". É que, justificam, em 2004, a actividade económica alemã cresceu 1,6%.
De acordo com fontes citadas pela France Press, em 2005 o Mundo deverá apresentar um crescimento de 4,6%, "rebocado" pela forte taxa de crescimento da economia chinesa. A China, deverá crescer este ano entre 7,5 e 8,5% em comparação com 2004. No ano passado, actividade chinesa cresceu acima dos 6,5%.
Acresce que a generalidade dos países asiáticos - incluindo a Índia - deverão apresentar taxas de crescimento dos respectivos PIB superiores a 5,5%, o que deverá pressionar novamente os preços internacionais de mercadorias exportadas pelo Terceiro Mundo, principalmente as cotações petrolíferas. É mesmo o forte crescimento da procura global asiática que está na origem das actuais pressões sobre os preços do petróleo
O FMI , Fundo Monetário Internacional, deverá rever em baixa a previsão de crescimento da zona euro para 2005, de acordo com a agência France Press, numa antecipação à divulgação das previsões que o Fundo e o Banco Mundial deverão publicar hoje, em Washington, preparando a chamada reunião da "Primavera", a realizar no próximo fim de semana.
A economia da zona euro deverá progredir 1,5% em relação a 2004, uma forte revisão em baixa, contrariando os 2,2%, estimados pelo Fundo Monetário no Outono de 2004. Na origem desta revisão em baixo das expectativas está fraca procura interna na generalidade dos países europeus.
Para esta revisão em baixa da economia do euro, contribuiu a já frágil evolução da economia alemã, o que poderá ter consequências para a economia portuguesa, já que a Alemanha é o principal destino das exportações nacionais. A procura interna alemã - o consumo público e das famílias, bem como o investimento - está em regressão, afectando o dinamismo da economia, bem como o comércio externo.
No Outono passado, o FMI, num "tom" mais optimista, estimou, para 2005, um crescimento de 1,8% na maior economia europeia, mas agora, a economia germânica deverá expandir ligeiramente abaixo de 1,0%, o que é considerado por alguns analistas como "algo surpreendente". É que, justificam, em 2004, a actividade económica alemã cresceu 1,6%.
De acordo com fontes citadas pela France Press, em 2005 o Mundo deverá apresentar um crescimento de 4,6%, "rebocado" pela forte taxa de crescimento da economia chinesa. A China, deverá crescer este ano entre 7,5 e 8,5% em comparação com 2004. No ano passado, actividade chinesa cresceu acima dos 6,5%.
Acresce que a generalidade dos países asiáticos - incluindo a Índia - deverão apresentar taxas de crescimento dos respectivos PIB superiores a 5,5%, o que deverá pressionar novamente os preços internacionais de mercadorias exportadas pelo Terceiro Mundo, principalmente as cotações petrolíferas. É mesmo o forte crescimento da procura global asiática que está na origem das actuais pressões sobre os preços do petróleo
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