Aposta nas «commodities» é solução perante acções caras
Standard & Poor’s sobe «outlook» do BCP para positivo
Na semana em que Paulo Teixeira Pinto assumiu a liderança do Banco Comercial Português, a Standard & Poor’s deu «as boas vindas» ao novo presidente, com uma alteração do «outlook» da dívida de «estável» para «positivo». Esta melhoria já era há muito reclamada pelos analistas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Na semana em que Paulo Teixeira Pinto assumiu a liderança do Banco Comercial Português, a Standard & Poor’s deu «as boas vindas» ao novo presidente, com uma alteração do «outlook» da dívida de «estável» para «positivo». Esta melhoria já era há muito reclamada pelos analistas.
Para a dívida de longo prazo, a S&P manteve a notação de risco de «A-», mas o «outlook» passou de «estável» para «positivo», indiciando que a agência poderá vir a rever em alta a actual notação.
Vários casas de investimento, entre as quais a CreditSights e a Fortis Bank, já tinham defendido que a notação de dívida que a S&P tem para o BCP era desajustada ao perfil de risco do banco, que nos últimos anos melhorou os fundamentais.
Numa nota emitida hoje, a agência cita «a rendibilidade e a qualidade dos activos do banco» para justificar a alteração no «outlook».
Na semana em que Paulo Teixeira Pinto assumiu a liderança do Banco Comercial Português, a Standard & Poor’s deu «as boas vindas» ao novo presidente, com uma alteração do «outlook» da dívida de «estável» para «positivo». Esta melhoria já era há muito reclamada pelos analistas.
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Pedro Carvalho
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Na semana em que Paulo Teixeira Pinto assumiu a liderança do Banco Comercial Português, a Standard & Poor’s deu «as boas vindas» ao novo presidente, com uma alteração do «outlook» da dívida de «estável» para «positivo». Esta melhoria já era há muito reclamada pelos analistas.
Para a dívida de longo prazo, a S&P manteve a notação de risco de «A-», mas o «outlook» passou de «estável» para «positivo», indiciando que a agência poderá vir a rever em alta a actual notação.
Vários casas de investimento, entre as quais a CreditSights e a Fortis Bank, já tinham defendido que a notação de dívida que a S&P tem para o BCP era desajustada ao perfil de risco do banco, que nos últimos anos melhorou os fundamentais.
Numa nota emitida hoje, a agência cita «a rendibilidade e a qualidade dos activos do banco» para justificar a alteração no «outlook».
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Aposta nas «commodities» é solução perante acções caras
Aposta nas «commodities» é solução perante acções caras a nível global
As acções a nível mundial estão muito caras, segundo a opinião de David Swensen, Chief Investment Officer da Universidade de Yale, que recomenda então aos investidores a diversificação do porta-fólio apostando sobretudo em «commodities» como a madeira e o petróleo ou em activos imobiliários.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
As acções a nível mundial estão muito caras, segundo a opinião de David Swensen, Chief Investment Officer da Universidade de Yale, que recomenda então aos investidores a diversificação do porta-fólio apostando sobretudo em «commodities» como a madeira e o petróleo ou em activos imobiliários.
O conceituado gestor de fundos defende que os «real assets», como chama a este tipo de activos, são os únicos que oferecem consistentemente retornos acima de 10%. A aposta não se deverá alargar a todas as «commodities», diz David Swensen, mas sim aquelas em que se possam conseguir rendimentos para além da cotação em bolsa das mesmas.
Este tipo de investimento diversificado é essencial para conseguir uma carteira com rendimentos positivos, diz o gestor. «É necessário diversificar para que quando um activo não esteja a render seja possível colmatar essas perdas através dos outros activos», afirmou durante uma conferência sobre Investimentos e Pensões organizada pelo BPI.
Outras condições importantes para o sucesso dos investimentos têm a ver com o «timing» dos investimentos e com a alocação das aplicações.
Quanto a esta questão, David Swensen refere que deverá haver mais peso para as acções, mas nem esta classe de activos nem qualquer outra deverão exceder os 35% da carteira. «Não faz sentido apostar mais do que 30% a 35% num determinado activo, senão corremos o risco de ficar muito dependentes», diz.
As acções a nível mundial estão muito caras, segundo a opinião de David Swensen, Chief Investment Officer da Universidade de Yale, que recomenda então aos investidores a diversificação do porta-fólio apostando sobretudo em «commodities» como a madeira e o petróleo ou em activos imobiliários.
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Ruben Bicho
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As acções a nível mundial estão muito caras, segundo a opinião de David Swensen, Chief Investment Officer da Universidade de Yale, que recomenda então aos investidores a diversificação do porta-fólio apostando sobretudo em «commodities» como a madeira e o petróleo ou em activos imobiliários.
O conceituado gestor de fundos defende que os «real assets», como chama a este tipo de activos, são os únicos que oferecem consistentemente retornos acima de 10%. A aposta não se deverá alargar a todas as «commodities», diz David Swensen, mas sim aquelas em que se possam conseguir rendimentos para além da cotação em bolsa das mesmas.
Este tipo de investimento diversificado é essencial para conseguir uma carteira com rendimentos positivos, diz o gestor. «É necessário diversificar para que quando um activo não esteja a render seja possível colmatar essas perdas através dos outros activos», afirmou durante uma conferência sobre Investimentos e Pensões organizada pelo BPI.
Outras condições importantes para o sucesso dos investimentos têm a ver com o «timing» dos investimentos e com a alocação das aplicações.
Quanto a esta questão, David Swensen refere que deverá haver mais peso para as acções, mas nem esta classe de activos nem qualquer outra deverão exceder os 35% da carteira. «Não faz sentido apostar mais do que 30% a 35% num determinado activo, senão corremos o risco de ficar muito dependentes», diz.
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