Noticias de 9 de Março de 2005
Jerónimo Martins vai investir 150 milhões de euros por ano até 2007
9-3-2005 13:55
A Jerónimo Martins vai investir cerca de 150 milhões de euros por ano até 2007, dos quais 90 milhões em Portugal, na área da distribuição, disse o presidente executivo da empresa.
Luís Palha da Silva, que falou na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2004, avançou que dos planos do grupo para o período de três anos consta a abertura de 50 novas lojas de retalho em Portugal, 25 supermercados Pingo Doce e 25 médias superfícies Feira Nova.
Na Polónia, onde os investimentos poderão ultrapassar 60 milhões de euros por ano, estão previstas 60 a 80 novas lojas por ano, a que se juntam 50 a 60 unidades remodeladas.
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Petróleo pressiona futuros da Wall Street
9-3-2005 13:45
Os principais índices da praça nova-iorquina devem abrir mistos, com os futuros do índice industrial a cair pressionado pelo preço do barril do crude que voltou a atingir os 55 dólares no Nymex, enquanto que o índice tecnológico deve continuar a beneficiar dos ganhos da Texas Instrument.
As declarações de Bill Gates, que afirmou estar «bastante optimista» quanto à economia norte-americana e à sua recuperação deve também dar estímulo aos investidores para elevarem o Wall Street acima da barreira psicológica dos 11 000 pontos.
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Schroder Investment detém mais de 5% do capital da Altr
9-3-2005 11:55
A Schroder Investment Management Limited detém mais de 5% do capital da Altri, segundo um comunicado emitido pela empresa que agrupa os activos industriais do Grupo Cofina. As acções da companhia subiram mais de 7%.
A Schroder informou a Altri de que adquiriu 2.578.434 acções da empresa a 1 de Março. «Confirmamos deter acções da Altri, em nome do nosso cliente Schroder International Select Fund (Euro Active Value)», de acordo com a informação enviada à Cofina.
«Assim, Schroder International Select Fund (Euro Active Value), possui 2.578.434 acções da Altri que representam 5,03 % do seu capital social».
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Bancários processam Estado por falta de integração na Segurança Social
9-3-2005 11:25
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) vai interpor hoje no Supremo Tribunal Administrativo de Lisboa uma acção contra o Estado, onde solicita uma indemnização pelos danos decorrentes da omissão legislativa por não integração dos bancários no regime geral da Segurança Social (público).
Segundo o «Público», a petição é acompanhada de um parecer emitido pelo futuro ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e pelo professor de Direito Rui Medeiros.
«O facto de os bancários não terem segurança social pública é uma questão de primordial importância para nós», disse Afonso Pires Diz, presidente do SNQTB, adiantando que «os cerca de 12 mil quadros e técnicos bancários são os principais lesados».
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9-3-2005 11:25
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) vai interpor hoje no Supremo Tribunal Administrativo de Lisboa uma acção contra o Estado, onde solicita uma indemnização pelos danos decorrentes da omissão legislativa por não integração dos bancários no regime geral da Segurança Social (público).
Segundo o «Público», a petição é acompanhada de um parecer emitido pelo futuro ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e pelo professor de Direito Rui Medeiros.
«O facto de os bancários não terem segurança social pública é uma questão de primordial importância para nós», disse Afonso Pires Diz, presidente do SNQTB, adiantando que «os cerca de 12 mil quadros e técnicos bancários são os principais lesados».
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Municípios acusam Finanças de esconder informação sobre impostos autárquicos
9-3-2005 10:0
A ANMP diz que a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais não lhe fornece dados sobre cobrança de impostos autárquicos.
Os responsáveis do Ministério das Finanças têm sonegado informação sobre as cobranças fiscais dos impostos municipais, bem como sobre a distribuição pelos municípios da compensação de 120 milhões de euros, atribuída pela antecipação em 2003 das taxas da sisa, declarou ao «Público» o secretário-geral adjunto da Associação Nacional de Municípios Portugueses.
«O que é estranho», afirma Fernando Cruz, é que a «Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais anda a sonegar dados» sobre a cobrança dos impostos, quando a Associação os tem «pedido desde Novembro» passado.
Por outro lado, a ANMP pretende saber como foram distribuídos pelos municípios os 120 milhões de euros, com vista a «desmistificar a metodologia» usada para estimar o valor da compensação, já que se poderá concluir que os 120 milhões pagos «não deviam chegar» para compensar os custos que os municípios tiveram.
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Mega burla de 1.500 milhões de euros passou por Portugal
9-3-2005 9:35
Uma mega burla na Alemanha que lesou várias empresas de crédito em 1.500 milhões de euros teve contornos em Portugal, com a colocação em bancos portugueses de dinheiro obtido fraudulentamente.
A situação foi detectada pelas autoridades portuguesas após uma comunicação feita por um banco. O processo chegou ao fim no passado mês com a restituição de 6 milhões de euros, retidos em Portugal por ordem judicial, às empresas de leasing alemãs, refere o «Diário de Notícias».
O caso remonta a 4 de Fevereiro de 1999, quando o BBVA, Banco Bilbao Viscaya Argentaria comunicou ao Ministério Público a existência de diversas transferências bancárias ordenadas a partir da Alemanha e que passavam por bancos espanhóis e cuja finalidade era um offshore em Gibraltar.
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Directiva mal transposta atrasa Metro do aeroporto
9-3-2005 9:17
A lei sobre avaliação de impacte ambiental, que transpôs directivas comunitárias em 2000, era José Sócrates ministro do Ambiente, omitiu critérios que definem os projectos abrangidos pela obrigação.
A transposição incompleta de uma directiva comunitária que define o regime jurídico de avaliação de impacte ambiental (AIA), o decreto-lei 69/2000, está a afectar, designadamente com atrasos, alguns dos projectos de obras públicas candidatos ao Fundo de Coesão, e levou já a Comissão Europeia a iniciar vários processos de infracção contra Portugal.
Um dos casos é do projecto do Metropolitano de Lisboa de ligação da rede ao Aeroporto de Lisboa, via Estação do Oriente.
Este investimento, definido como prioritário pelo Governo de Durão Barroso, vai afinal ter de ser submetido a uma avaliação de impacte ambiental, depois do anterior Executivo, numa primeira fase, há cerca de um ano, ter considerado que não era necessário.
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Moreira Rato defende consolidação de empresas não cotada
9-3-2005 8:45
O presidente do conselho de administração da Reditus, Frederico Moreira Rato, acredita que a «verdadeira» consolidação do mercado das tecnologias de informação deverá fazer-se com empresas não cotadas que necessitam de ganhar dimensão.
Este responsável defende que «mais do que consolidar empresas cotadas [como a Reditus e a ParaRede], a consolidação que está por fazer é a de empresas não cotadas que precisam de ganhar dimensão.
Moreira Rato, em conferência de imprensa, relembrou que o mercado das tecnologias está «muito fragmentado» e que será natural que haja movimentações, acrescentando que «essas empresas [não cotadas] beneficiariam muito se houvesse consolidação».
Quanto à possível fusão com a ParaRede, o presidente da Reditus diz que «falamos muito, temos muitos negócios em conjunto é provável que venha a haver algo, mas por enquanto não há nada».
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Noticias de 9 de Março de 2005
Lucros da Jerónimo Martins crescem 59% para valor recorde
9-3-2005 8:25
Os lucros da Jerónimo Martins atingiram o valor mais elevado de sempre na história da empresa em 2004, depois de terem crescido 59% - mais que o esperado pelos analistas.
Tal deveu-se à redução de custos e dos encargos financeiros relacionados com a dívida. A empresa propõe o pagamento de um dividendo de 36 cêntimos por acção.
Os resultados líquidos atingiram os 92,5 milhões de euros, um valor que contrasta com os 58,25 milhões de euros verificados em 2003 e que fica no ponto superior das estimativas dos analistas.
As vendas aumentaram 3,6% para os 3,49 mil milhões de euros.
Os analistas contactados pela Reuters previam que os lucros se situassem entre os 87 milhões de euros e os 92 milhões de euros, com o ponto médio nos 85 milhões de euros.
Os resultados da empresa permitem-lhe propor o pagamento do primeiro dividendo desde 2000, ano em que distribuiu, em termos ilíquidos 0,26 euros por acção, depois de ter realizado um aumento de capital de 150 milhões de euros em 2004.
Ao dividendo por acção corresponde um «dividend yield» de 3,1% face à actual cotação, e um «pay out» de 44%, tendo em conta o lucro por acção de 83 cêntimos.
O endividamento caiu 14,4% para os 612 milhões de euros, um factor que contribuiu para uma redução de 11,8% dos resultados financeiros – que somam os custos com dívida às perdas cambiais – para os 50,63 milhões de euros.
As vendas líquidas comparáveis, um número que a empresa já tinha anunciado, aumentarm 3,6% para 3,49 mil milhões de euros.
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