Wall Street volta a fechar em queda
Governo elimina dupla tributação sobre pagamento de juros e royalties
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As sociedades associadas nos diferentes Estados-membros da União Europeia (UE) vão deixar de pagar impostos duas vezes, passando a estar isentas na fonte. Uma medida já aprovada pelo Executivo, mas que só deverá entrar em vigor no próximo Verão.
De acordo com o decreto-lei nº 34 hoje publicado em Diário da República, que transpõe legislação comunitária para o direito português, a partir de um de Julho as sociedades formalizadas na UE vão deixar de ser duas vezes tributadas.
O objectivo do Governo é assegurar que esses pagamentos de juros e 'royalties', gerados em operações internas e em operações transfronteiriças entre empresas associadas fiquem sujeitos a um único pagamento, garantindo assim o seu tratamento fiscal.
As 'royalties' são remunerações recebidas por contrapartida da utilização de direitos de autor, de patentes ou de marcas registadas
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As sociedades associadas nos diferentes Estados-membros da União Europeia (UE) vão deixar de pagar impostos duas vezes, passando a estar isentas na fonte. Uma medida já aprovada pelo Executivo, mas que só deverá entrar em vigor no próximo Verão.
De acordo com o decreto-lei nº 34 hoje publicado em Diário da República, que transpõe legislação comunitária para o direito português, a partir de um de Julho as sociedades formalizadas na UE vão deixar de ser duas vezes tributadas.
O objectivo do Governo é assegurar que esses pagamentos de juros e 'royalties', gerados em operações internas e em operações transfronteiriças entre empresas associadas fiquem sujeitos a um único pagamento, garantindo assim o seu tratamento fiscal.
As 'royalties' são remunerações recebidas por contrapartida da utilização de direitos de autor, de patentes ou de marcas registadas
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Resultado da Coca-Cola Enterprises cai 36% no quarto trimestre
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A maior engarrafadora de bebidas da Coca-Cola revelou hoje ter registado entre Outubro e Dezembro do ano passado um lucro líquido de 82 milhões de dólares (62,7 milhões de euros), contra os 128 milhões de dólares (97,8 milhões de euros) obtidos no período homólogo de 2003.
Segundo os números avançados pela Coca-Cola Enterprises, que é detida em 37% pela Coca-Cola Co., a quebra do seu resultado ficou a dever-se acima de tudo à quebra das vendas das suas bebidas açucaradas na América do Norte, devido à preferência dos consumidores por bebidas mais saudáveis.
No trimestre em análise, as vendas da empresa aumentaram para os 4,4 mil milhões de dólares (3,36 mil milhões de euros), contra os 4,31 mil milhões de dólares (3,29 mil milhões de euros) verificados no quarto trimestre de 2003.
Apesar de tudo, tanto o lucro como as vendas da Coca-Cola Enterprises superaram as expectativas do mercado, o que não impede no entanto os títulos da empresa de estarem actualmente a cair mais de 3% na Bolsa de Nova Iorque para os 43,11 dólares.
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A maior engarrafadora de bebidas da Coca-Cola revelou hoje ter registado entre Outubro e Dezembro do ano passado um lucro líquido de 82 milhões de dólares (62,7 milhões de euros), contra os 128 milhões de dólares (97,8 milhões de euros) obtidos no período homólogo de 2003.
Segundo os números avançados pela Coca-Cola Enterprises, que é detida em 37% pela Coca-Cola Co., a quebra do seu resultado ficou a dever-se acima de tudo à quebra das vendas das suas bebidas açucaradas na América do Norte, devido à preferência dos consumidores por bebidas mais saudáveis.
No trimestre em análise, as vendas da empresa aumentaram para os 4,4 mil milhões de dólares (3,36 mil milhões de euros), contra os 4,31 mil milhões de dólares (3,29 mil milhões de euros) verificados no quarto trimestre de 2003.
Apesar de tudo, tanto o lucro como as vendas da Coca-Cola Enterprises superaram as expectativas do mercado, o que não impede no entanto os títulos da empresa de estarem actualmente a cair mais de 3% na Bolsa de Nova Iorque para os 43,11 dólares.
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Operação de securitização do BES é "Negócio do Ano"
DE
A revista The Banker premiou uma operação de financiamento do Banco Espírito Santo (BES) realizada através da emissão de dívida garantida com crédito à habitação como "Negócio do Ano", anunciou hoje a instituição bancária portuguesa.
A operação de securitização, a sexta realizada pelo grupo Espírito Santo (BES) e a terceira de crédito à habitação, efectuou-se em Novembro passado, envolveu um total de 1,2 mil milhões de euros, e foi designada por "Lusitânia Mortgage nº3".
A procura registada em todas as tranches foi mais do quádruplo da oferta, tendo o BES obtido "o preço mais baixo alguma vez atingido" por uma transacção Residential Mortgage Backed Securities (RMBS) Europeia", refere ainda em comunicado.
A operação, executada no mercado internacional, foi liderada pelos bancos de investimento ABN AMRO, Lehmam Brothers International, CALYON e Espírito Santo Investimento (BESI).
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A revista The Banker premiou uma operação de financiamento do Banco Espírito Santo (BES) realizada através da emissão de dívida garantida com crédito à habitação como "Negócio do Ano", anunciou hoje a instituição bancária portuguesa.
A operação de securitização, a sexta realizada pelo grupo Espírito Santo (BES) e a terceira de crédito à habitação, efectuou-se em Novembro passado, envolveu um total de 1,2 mil milhões de euros, e foi designada por "Lusitânia Mortgage nº3".
A procura registada em todas as tranches foi mais do quádruplo da oferta, tendo o BES obtido "o preço mais baixo alguma vez atingido" por uma transacção Residential Mortgage Backed Securities (RMBS) Europeia", refere ainda em comunicado.
A operação, executada no mercado internacional, foi liderada pelos bancos de investimento ABN AMRO, Lehmam Brothers International, CALYON e Espírito Santo Investimento (BESI).
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Wall Street volta a fechar em queda
Wall Street volta a fechar em queda
DE
Os mercados norte-americanos fecharam hoje de novo em baixa, penalizados por um indicador negativo e pela expectativa de que as taxas de juro continuem a subir.
Deste modo, o Nasdaq Composite fechou a cair 1,25% para 2.061,34 pontos, depois de ter fechado na quarta-feira a perder 0,09% para 2.087,43 pontos.
O Dow Jones Industrial Average terminou o dia a perder 0,74% para 10.754,26 pontos, após ter encerrado a deslizar 0,02% para 10.834,88 pontos, na sessão anterior.
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal (Fed), reiterou hoje as declarações prestadas na quarta-feira perante o Congresso, indiciando que o movimento de subida das taxas de juro deverá continuar, o que poderá retrair o
consumo na maior economia do mundo.
Por outro lado, os investidores ignoraram um bom indicador laboral e focaram-se na queda dos indicadores avançados, em Janeiro, o que aconteceu pela primeira vez em três meses.
O sector financeiro foi dos mais penalizados pelas declarações de Greenspan.
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Os mercados norte-americanos fecharam hoje de novo em baixa, penalizados por um indicador negativo e pela expectativa de que as taxas de juro continuem a subir.
Deste modo, o Nasdaq Composite fechou a cair 1,25% para 2.061,34 pontos, depois de ter fechado na quarta-feira a perder 0,09% para 2.087,43 pontos.
O Dow Jones Industrial Average terminou o dia a perder 0,74% para 10.754,26 pontos, após ter encerrado a deslizar 0,02% para 10.834,88 pontos, na sessão anterior.
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal (Fed), reiterou hoje as declarações prestadas na quarta-feira perante o Congresso, indiciando que o movimento de subida das taxas de juro deverá continuar, o que poderá retrair o
consumo na maior economia do mundo.
Por outro lado, os investidores ignoraram um bom indicador laboral e focaram-se na queda dos indicadores avançados, em Janeiro, o que aconteceu pela primeira vez em três meses.
O sector financeiro foi dos mais penalizados pelas declarações de Greenspan.
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