Noticias de 14 de Dezembro de 2004
Acções da Vodafone caem 4,55% com especulação de compra da Sprint
14-12-2004 12:18
As acções da Vodafone caíram um máximo de 4,55% depois do «Wall Street Journal» ter noticiado que a operadora móvel está a considerar formar uma «joint venture» com a parceira Verizon Communications para controlar a Sprint.
Segundo a mesma fonte, a Vodafone vai provavelmente deter uma participação de 45% na nova «joint venture» a constituir, o mesmo que detém na Verizon Wireless.
O resto dos mais de 40 mil milhões de dólares (30,06 mil milhões de euros) relativo ao preço total, seria pago pela Verizon.
Uma oferta poderia terminar a tentativa, por parte da Spring, para efectuar uma fusão, no valor de 35 mil milhões de dólares (26,3 mil milhões de euros) com a Nextel Communications, segundo o jornal citado.
As acções da Vodafone seguiam a cair 4,02% para os 137,25 pence depois de terem desvalorizado um máximo de 4,55% para os 136,5 pence.
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Tóquio fecha em alta
14-12-2004 10:31
As bolsas asiáticas terminaram a sessão desta terça-feira em forte alta, a beneficiar das expectativas de recuperação no sector retalhista norte-americano, principal destino das exportações nipónicas.
Assim, a bolsa japonesa registou um ganho de 1,17% no índice Nikkei. A bolsa de Hong Kong, no índice Hang Seng, ganhou 1,13%, conquistando a barreira dos 14 mil pontos, a beneficiar da subida dos títulos da companhia aérea Cathay Pacific.
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14-12-2004 10:31
As bolsas asiáticas terminaram a sessão desta terça-feira em forte alta, a beneficiar das expectativas de recuperação no sector retalhista norte-americano, principal destino das exportações nipónicas.
Assim, a bolsa japonesa registou um ganho de 1,17% no índice Nikkei. A bolsa de Hong Kong, no índice Hang Seng, ganhou 1,13%, conquistando a barreira dos 14 mil pontos, a beneficiar da subida dos títulos da companhia aérea Cathay Pacific.
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Reino Unido: Inflação sobe para 1,5%
14-12-2004 10:35
A inflação do Reino Unido avançou para 1,5% em Novembro, o valor mais alto desde Junho passado, devido ao aumento dos custos de energia e das tarifas aéreas.
Em Outubro a inflação ascendeu aos 1,2%, anunciou o instituto de estatística daquele país.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para 1,3% em Novembro.
Os preços, ajustados sazonalmente, avançaram 0,2% em Novembro face ao mês anterior, o que compara com ganhos de 0,3% em Outubro.
O aumento dos preços do petróleo fez disparar os custos da gasolina e das despesas das famílias com energia e fez com que as companhias aéreas não repetissem os descontos ocorridos no ano passado.
O Banco de Inglaterra anunciou no dia 10 de Novembro que a inflação vai acelerar para a sua previsão de 2% em dois anos.
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14-12-2004 10:35
A inflação do Reino Unido avançou para 1,5% em Novembro, o valor mais alto desde Junho passado, devido ao aumento dos custos de energia e das tarifas aéreas.
Em Outubro a inflação ascendeu aos 1,2%, anunciou o instituto de estatística daquele país.
Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para 1,3% em Novembro.
Os preços, ajustados sazonalmente, avançaram 0,2% em Novembro face ao mês anterior, o que compara com ganhos de 0,3% em Outubro.
O aumento dos preços do petróleo fez disparar os custos da gasolina e das despesas das famílias com energia e fez com que as companhias aéreas não repetissem os descontos ocorridos no ano passado.
O Banco de Inglaterra anunciou no dia 10 de Novembro que a inflação vai acelerar para a sua previsão de 2% em dois anos.
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Pearson vende Recoletos por 743 milhões de euros
14-12-2004 10:11
A Pearson, dona do jornal Financial Times, acordou a venda da posição de 79% que detém na editora espanhola Recoletos, dona do «Diário Económico», por 743 milhões de euros aos gestores da empresa.
O comprador, o grupo de gestores da própria Recoletos, associados na empresa Retos Cartera, que é financiada pelo Banco Espanhol de Crédito (Banesto), ofereceu 7,2 euros por acção pela Recoletos.
O valor é 19% mais elevado do que o preço de fecho do dia anterior, e avalia a Recoletos, dona dos portugueses «Diário Económico» e do «Semanário Económico», em 941 milhões de euros. Em Espanha, a Recoletos detém ainda o jornal económico «Expansión» e o desportivo «Marca».
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A Pearson, dona do jornal Financial Times, acordou a venda da posição de 79% que detém na editora espanhola Recoletos, dona do «Diário Económico», por 743 milhões de euros aos gestores da empresa.
O comprador, o grupo de gestores da própria Recoletos, associados na empresa Retos Cartera, que é financiada pelo Banco Espanhol de Crédito (Banesto), ofereceu 7,2 euros por acção pela Recoletos.
O valor é 19% mais elevado do que o preço de fecho do dia anterior, e avalia a Recoletos, dona dos portugueses «Diário Económico» e do «Semanário Económico», em 941 milhões de euros. Em Espanha, a Recoletos detém ainda o jornal económico «Expansión» e o desportivo «Marca».
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Torralta reduz capital para 20%
14-12-2004 10:40
A Torralta, detida a 100% pela Sonae Capital, vai fazer uma operação harmónio em que reduzirá o actual capital social de 75 milhões para 50 mil euros para cobertura de prejuízos.
Seguidamente, a empresa fará um aumento de capital até aos 20,6 milhões de euros. Para esta operação, a Torralta tem marcada uma assembleia-geral extraordinária marcada para 30 de Dezembro.
Esta assembleia poderá ser alvo de polémica, uma vez que a Associação Nacional para a Defesa dos Investidores da Torralta entregou em tribunal uma acção onde pede que sejam considerados nulos todos os acordos de permuta de bens e transacções efectuadas desde 1999 pela Sonae.
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Caixa Geral de Depósitos detém 5% do capital da EDP
14-12-2004 10:38
A CGD passou a deter 4,89% do capital social da Energias de Portugal (EDP), correspondente a 4,91% dos direitos de voto.
No âmbito da quinta fase de reprivatização da eléctrica nacional, a CGD passou a deter directa e indirectamente, através da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, um total de 178,8 milhões de acções, «a que corresponde uma participação directa e indirecta de 4,89% no capital social da EDP correspondente a 4,91% dos direitos de voto», informa a EDP em comunicado.
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14-12-2004 10:38
A CGD passou a deter 4,89% do capital social da Energias de Portugal (EDP), correspondente a 4,91% dos direitos de voto.
No âmbito da quinta fase de reprivatização da eléctrica nacional, a CGD passou a deter directa e indirectamente, através da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, um total de 178,8 milhões de acções, «a que corresponde uma participação directa e indirecta de 4,89% no capital social da EDP correspondente a 4,91% dos direitos de voto», informa a EDP em comunicado.
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Portagens nas Pontes 25 de Abril e Vasco da Gama aumentam 4,5%
14-12-2004 9:25
Atravessar as duas pontes do rio Tejo vai ser mais caro em 2005. O aumento real será de 4,5%, segundo a proposta da Lusoponte, concessionária das duas pontes sobre o Tejo na Grande Lisboa.
A proposta em causa configura um aumento médio de 2,2% para todas as classes de veículos, mas, pelo mecanismo previsto no contrato de concessão da Lusoponte, como o aumento mínimo é de cinco cêntimos, as passagens na 25 de Abril vão passar dos actuais 1,10 euros para 1,15 euros e na Vasco da Gama dos 1,95 para 2 euros, na classe 1 (automóveis ligeiros).
Já para o resto das Portagens, nas auto-estradas da Brisa, o aumento proposto pela concessionária é de 1,9%, segundo o «Jornal de Negócios». O diário cita fontes do Grupo José de Mello, segundo as quais a proposta está em apreciação na Inspecção-geral das Finanças e no Instituto de Estradas de Portugal.
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Atravessar as duas pontes do rio Tejo vai ser mais caro em 2005. O aumento real será de 4,5%, segundo a proposta da Lusoponte, concessionária das duas pontes sobre o Tejo na Grande Lisboa.
A proposta em causa configura um aumento médio de 2,2% para todas as classes de veículos, mas, pelo mecanismo previsto no contrato de concessão da Lusoponte, como o aumento mínimo é de cinco cêntimos, as passagens na 25 de Abril vão passar dos actuais 1,10 euros para 1,15 euros e na Vasco da Gama dos 1,95 para 2 euros, na classe 1 (automóveis ligeiros).
Já para o resto das Portagens, nas auto-estradas da Brisa, o aumento proposto pela concessionária é de 1,9%, segundo o «Jornal de Negócios». O diário cita fontes do Grupo José de Mello, segundo as quais a proposta está em apreciação na Inspecção-geral das Finanças e no Instituto de Estradas de Portugal.
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Bruxelas abre a porta a concorrentes dos têxteis portugueses
14-12-2004 8:37
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia decidiram eliminar todas as restrições quantitativas à importação de produtos têxteis no mercado europeu já a partir do dia 1 de Janeiro.
Na prática, esta medida abre as portas da EU aos produtos chineses, e ameaça milhares de postos de trabalho em Portugal e terá um impacto profundamente negativo na economia nacional e dos restantes Estados-membros.
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Sindicatos querem reabrir discussão de aumentos salariais
14-12-2004 8:33
Os sindicatos ligados à Função Pública não se conformam com a imposição, pelo ministro das Finanças, de aumentos salariais de 2,2% para 2005. Como tal pretendem voltar a pressionar Bagão Félix para que suba a proposta, na reunião de amanhã, dia para o qual está convocada uma vigília frente ao Ministério das Finanças.
O encontro faz parte do processo de negociações das condições de trabalho da Administração Pública mas, na ordem dos trabalhos, está apenas a discussão sobre outro tipo de remunerações, como o subsídio de alimentação ou as ajudas de custo.
Tanto o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado quanto a Frente Comum da Função Pública vão insistir junto do Governo que um aumento salarial de 2,2% proposto no final de Novembro se traduzirá numa perda do poder de compra dos trabalhadores, além de não os compensar pela política de aumentos zero adoptada nos dois últimos anos.
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Os sindicatos ligados à Função Pública não se conformam com a imposição, pelo ministro das Finanças, de aumentos salariais de 2,2% para 2005. Como tal pretendem voltar a pressionar Bagão Félix para que suba a proposta, na reunião de amanhã, dia para o qual está convocada uma vigília frente ao Ministério das Finanças.
O encontro faz parte do processo de negociações das condições de trabalho da Administração Pública mas, na ordem dos trabalhos, está apenas a discussão sobre outro tipo de remunerações, como o subsídio de alimentação ou as ajudas de custo.
Tanto o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado quanto a Frente Comum da Função Pública vão insistir junto do Governo que um aumento salarial de 2,2% proposto no final de Novembro se traduzirá numa perda do poder de compra dos trabalhadores, além de não os compensar pela política de aumentos zero adoptada nos dois últimos anos.
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Tarifas industriais de electricidade com duplo aumento em Janeiro
14-12-2004 8:10
As tarifas industriais da electricidade vão sofrer dois aumentos duplos em Janeiro que, consoante a dimensão do consumo, vão representar em termos acumulados uma subida de 7,86% para os clientes de média tensão e ultrapassar os 10% para os clientes de alta e muito alta tensão.
Estes aumentos resultam da entrada em vigor, em simultâneo, do aumento da tarifa anual anunciada já pela ERSE e do ajuste trimestral dos encargos variáveis com os combustíveis fixado já pela entidade para o primeiro trimestre de 2005.
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As tarifas industriais da electricidade vão sofrer dois aumentos duplos em Janeiro que, consoante a dimensão do consumo, vão representar em termos acumulados uma subida de 7,86% para os clientes de média tensão e ultrapassar os 10% para os clientes de alta e muito alta tensão.
Estes aumentos resultam da entrada em vigor, em simultâneo, do aumento da tarifa anual anunciada já pela ERSE e do ajuste trimestral dos encargos variáveis com os combustíveis fixado já pela entidade para o primeiro trimestre de 2005.
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