Noticias de 13 de Dezembro de 2004
INE: Obras licenciadas caem 5,4%
13-12-2004 11:18
Em Outubro acentuou-se a tendência decrescente da variação média dos últimos doze meses do número de fogos licenciados e do número de licenças concedidas.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, o número total de obras licenciadas pelas câmaras municipais apresentou uma variação média dos últimos doze meses face ao período homólogo anterior de -5,4%, acentuando-se o comportamento decrescente deste indicador.
A mesma fonte adianta que, por NUTS II, todas as regiões registaram variações médias negativas, com destaque para a região da Madeira (-11,9%). O Alentejo foi a região que apresentou a única variação positiva (1,9%).
Do total de obras licenciadas em Outubro de 2004, 76,1% referem-se a construções novas, das quais 82,8% destinadas à habitação.
No período de Novembro de 2003 a Outubro de 2004, 74,4% do total de obras licenciadas em Portugal corresponderam a construções novas, das quais 83% destinadas à habitação.
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Portugal entre os vinte países que menos crescem em 2005
13-12-2004 11:7
As previsões da Unidade de Investigação Económica (EIU) do grupo Economist estimam que Portugal se situe no ano que vem entre os 20 países do mundo com menor crescimento económico, com um aumento de 2,1% do PIB.
Segundo a EIU, Portugal surge em décimo nono lugar a contar do fim, logo atrás do Reino Unido, com um crescimento económico de 2,2%, crescendo, no entanto, acima de parceiros da União Europeia como a Itália (1,5%), França (1,7%), Alemanha e Malta (1,8%) e Holanda (1,9%).
A EIU, na previsão que abrange 190 países de todo o mundo, prevê que a economia portuguesa cresça 0,9% no corrente ano.
O crescimento de 2,1 por cento no próximo ano será apoiado por um consumo privado e investimento fortes e um aumento do consumo público, na sequência do «aparente abandono da austera política orçamental do Governo anterior» (liderado por Durão Barroso), de acordo com a EIU.
Aquele instituto de investigação do grupo da revista Economist assinala que, após um agravamento verificado este ano, o défice da balança corrente portuguesa poderá diminuir em 2005.
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13-12-2004 11:7
As previsões da Unidade de Investigação Económica (EIU) do grupo Economist estimam que Portugal se situe no ano que vem entre os 20 países do mundo com menor crescimento económico, com um aumento de 2,1% do PIB.
Segundo a EIU, Portugal surge em décimo nono lugar a contar do fim, logo atrás do Reino Unido, com um crescimento económico de 2,2%, crescendo, no entanto, acima de parceiros da União Europeia como a Itália (1,5%), França (1,7%), Alemanha e Malta (1,8%) e Holanda (1,9%).
A EIU, na previsão que abrange 190 países de todo o mundo, prevê que a economia portuguesa cresça 0,9% no corrente ano.
O crescimento de 2,1 por cento no próximo ano será apoiado por um consumo privado e investimento fortes e um aumento do consumo público, na sequência do «aparente abandono da austera política orçamental do Governo anterior» (liderado por Durão Barroso), de acordo com a EIU.
Aquele instituto de investigação do grupo da revista Economist assinala que, após um agravamento verificado este ano, o défice da balança corrente portuguesa poderá diminuir em 2005.
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LSE rejeita Oferta de compra da Deutsche Börse
13-12-2004 9:49
A sociedade operadora da bolsa londrina declinou a Oferta de 1,35 mil milhões de libras esterlinas (1,95 mil milhões de euros) efectuada pela sua congénere germânica para a sua aquisição, mas mostrou-se aberta a novas negociações.
Segundo um comunicado da LSE, «o Conselho de Administração acredita que esta proposta subavalia a companhia e as sinergias substanciais que seriam criadas pela combinação da LSE com outro grande grupo bolsista».
A Oferta da Deutsche Börse, de 530 pence por acção, representa um prémio de 23% em relação ao preço de fecho dos títulos da LSE na sexta-feira (430 pence).
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Decisão sobre OPA na Gescartão prevista no final da semana
13-12-2004 10:12
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deverá tomar uma decisão sobre a obrigatoriedade de lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Gescartão já no final desta semana.
Embora não tenha sido concretizado qualquer negócio que dite a intervenção da entidade de supervisão, os espanhóis da Europac – sócios da Sonae na Gescartão – solicitaram um esclarecimentos à CMVM.
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13-12-2004 10:12
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deverá tomar uma decisão sobre a obrigatoriedade de lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Gescartão já no final desta semana.
Embora não tenha sido concretizado qualquer negócio que dite a intervenção da entidade de supervisão, os espanhóis da Europac – sócios da Sonae na Gescartão – solicitaram um esclarecimentos à CMVM.
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Pequim vai controlar exportações
13-12-2004 9:0
A China anunciou que vai controlar as suas exportações têxteis, em resposta às preocupações dos seus parceiros comerciais face a um cenário de «invasão» de artigos chineses, com o fim das quotas no sector a partir do próximo mês.
Segundo declarou o porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Chong Quan, «vamos impor taxas em certos produtos têxteis».
Quan frisou que a taxa será recolhida com base no volume de exportações e não no valor monetário das mesmas.
Com esta medida, o governo chinês espera também incentivar os fabricantes do gigante asiático a concentrarem-se na produção têxtil de maior valor acrescentado.
A decisão de Pequim, de auto-restringir as exportações, surge a três semanas da liberalização total do sistema de quotas para têxteis e vestuário, a partir de 1 de Janeiro de 2005.
A China fornece actualmente 32% das importações têxteis da União Europeia.
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Sonaecom altera Optimus Home
13-12-2004 9:5
A Anacom voltou atrás na decisão de suspensão do Optimus Home, depois de a Sonaecom ter alterado a oferta para que a mobilidade do terminal seja mais limitada.
Na anterior formulação, o terminal actuava dentro do indicativo do serviço fixo, o que permitia a sua utilização num perímetro bastante alargado, ficando agora limitado à área do código postal.
A iniciativa da Sonaecom foi tomada depois de a Anacom ter suspendido o Optimus Home, a 29 de Novembro, por o ter considerado um produto móvel que utilizava uma numeração destinada à rede fixa.
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13-12-2004 9:5
A Anacom voltou atrás na decisão de suspensão do Optimus Home, depois de a Sonaecom ter alterado a oferta para que a mobilidade do terminal seja mais limitada.
Na anterior formulação, o terminal actuava dentro do indicativo do serviço fixo, o que permitia a sua utilização num perímetro bastante alargado, ficando agora limitado à área do código postal.
A iniciativa da Sonaecom foi tomada depois de a Anacom ter suspendido o Optimus Home, a 29 de Novembro, por o ter considerado um produto móvel que utilizava uma numeração destinada à rede fixa.
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Noticias de 13 de Dezembro de 2004
Valor das fusões e aquisições dispara 86%
13-12-2004 8:50
O valor total de fusões e aquisições registado em Portugal, este ano disparou 86% face ao mesmo período de 2003, ao passar de 5,534 mil milhões de dólares para 10,294 mil milhões de dólares, impulsionado pelas transacções ocorridas na segunda metade do ano. Os dados são revelados por um estudo da KPMG Corporate Finance.
No entanto, o número de operações completadas sofreu um decréscimo de 13%, ao passar de 105 transacções completadas em 2003 para 91 registadas em 2004, revela o mesmo documento.
As aquisições efectuadas este ano por empresas portuguesas no estrangeiro foram direccionadas na sua maioria para Espanha, onde Portugal foi o quarto maior investidor em número de transacções, com 14 transacções a totalizarem 2,911 mil milhões de dólares. De acordo com o estudo da KPMG, grande parte do total transaccionado no país vizinho ficou a dever-se à aquisição de 56,2% da Hidroelectrica del Cantábrico por parte da EDP.
No Brasil, as empresas portugueses completaram quatro aquisições e mais uma em Itália e outra na Suíça.
Por seu lado, a Portugal Telecom protagonizou a maior transacção em termos de aquisições em Portugal por parte de empresas estrangeiras, com a aquisição de 3,47% da Portugal Telecom por parte da espanhola Telefónica, por um valor de 472 milhões de dólares.
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