Lei dos estrangeiros é inconstitucional, diz TC

[BearManBull]

A subserviencia aos interesses de israel acho que chega a ser triste e so vai acelerar o descredito dos EUA.

Quer dizer, relativizar isto com interesses parece-me demasiado redutor.

O povo judeu já viveu na pele o que é deixar-se relaxar sob a força crescente de inimigos. Seriam muito burros se ficassem de braços cruzados.

Acreditas que o regime iraniano nao agiria da mesma forma que os nazis no caso de controlarem a regiao?
Porque depois podiam contar com a UE e as legioes de ONGs da Europa (que sao todas anti Israel...)?

[MVP]

A subserviencia aos interesses de israel acho que chega a ser triste e so vai acelerar o descredito dos EUA.

Com esta narrativa israel conseguiu deitar abaixo o Iraque, a Siria e ainda domesticou o Egipto e a Jordania. Agora tenta o Irão com a ameaça da bomba nuclear em 2 semanas.

Que meio ano de mandato deprimente para esta administração.

[danielme1962]

A situação começa a complicar-se , este ataque vai "legitimar " a Rússia e China , a prestar mais ajuda ao Irão .

Não esquecer que existe XCOM e o Irão também faz parte .

[PMP69]

Além da relação Israel/EUA, criada e solidificada pelo Henry Kissinger, Trump precisa urgentemente de uma vitória, e deve pensar que é no Irão, o que pessoalmente duvido.

Pedro

[previsor]

Trump é um cobardolas que se mete com os fracos e não se mete com os fortes ( ex: Rússia) além de mentiroso

Discurso da vitória (6 de novembro de 2024):
“Não vou começar guerras, vou parar as guerras.”

[PMP69]

6 B-2 lançaram 12 bombas GBU-57, nas instalações de Fordow.

As instalações de Isfahan e Natanz também foram atacadas com mísseis de cruzeiro Tomahawk, lançados de submarinos da 5 e 6 Frota.

Pedro

[PMP69]

Já agora, o B-2 tem uma cama, uma casa de banho, um comandante e um piloto, voa a uma velocidade baixa, é semelhante a um avião civil a manobrar, mas é furtivo.

Por norma, o piloto passa uma boa parte do tempo a inserir coordenadas nas bombas.

Ao contrário dos B-1, voa e larga as bombas a alta altitude (10.000 m).

Ao contrário que alguns afirmam, voa sozinho.

Pedro

[Lusitanus]

Parece que os EUA vão mesmo bombardear as instalações subterrâneas ligadas ao programa nuclear iraniano ...

[PMP69]

Bombardeiros B-2 levantaram voo da Base Aérea de Whiteman (Missouri), há também reabastecedores KC-135 no ar e uma dezena nas Lages.

Pode estar para breve.

Pedro

[MXMX]

Trump tem decidir:

-ou, os EUA rebentam com Fordo,

-ou, Israel rebenta com Ali Hosseini Khameneiz, e todos os que estão ligados ao poder.

Não há terceira via.

[Opcard33]

No Ocidente os idiotas úteis estão em toda a parte , ou estamos do lado de quem está com os nossos valores de civilização , ou estamos quem quer a nossa destruição.

“ O que Israel aprendeu, e os europeus ainda não!

Israel percebeu que não podia ficar à espera de descobrir se os clérigos iranianos falam seriamente quando, como Khamenei fez em 2015, prometem que Israel deixará de existir até 2040.

Na Europa, a guerra entre Israel e a teocracia iraniana não inspirou só comentários lamentáveis, como o de Marques Mendes. O chanceler alemão, por exemplo, reconheceu que Israel, ao tentar desarmar os ditadores do Irão, estava a fazer um “trabalho sujo” necessário para a segurança das “democracias liberais”. Os demais líderes europeus não se permitiram tanta honestidade. Ursula von der Leyen lastimou que não se teimasse na “diplomacia”. Emanuel Macron angustiou-se com o “vazio” que um eventual colapso da tirania iraniana poderia deixar no Médio Oriente.

Há dois anos, os líderes israelitas não eram muito mais sábios do que os europeus. Julgaram, em Gaza, que podiam coexistir com o Hamas. O Hamas todos os dias explicava que o seu objectivo era destruir Israel. Mas o governo israelita insistiu em ver o Hamas como um simples bando de mafiosos. A retórica anti-israelita seria apenas isso: retórica. No fundo, queriam enriquecer. Histórias sobre as fortunas pessoais de alguns chefes do Hamas pareciam demonstrar isso. Podia-se, portanto, negociar com eles, comprá-los, mantê-los quietos e satisfeitos. A 7 de Outubro de 2023, Israel descobriu que o Hamas acreditava mesmo no que dizia.

Foi então que os governantes israelitas perceberam que não podiam ficar à espera de descobrir se os clérigos iranianos também falam seriamente quando, como fez o ayatollah Khamenei em Setembro de 2015, prometem que Israel deixará de existir até 2040. Não é um projecto impossível. Mais de metade da população de Israel — 5,4 milhões — vive numa área equivalente à do nosso distrito de Faro. Alguns mísseis com ogivas nucleares bastariam talvez para um novo Holocausto. O Irão já tem os mísseis e poderia ter em breve o material para as ogivas. Deveria Israel confiar em que, apesar do que proclamam e juram, os mullahs só querem mesmo vender petróleo e receber comissões?

Nos EUA, a discussão é diferente da Europa. Nem por isso é melhor. O direito de Israel a defender-se é geralmente admitido. Mas alguns fãs de Trump, a que Steve Bannon e Tucker Carlson dão voz, recusam a colaboração dos EUA, caso seja necessária, para desarmar o Irão. Isso só interessaria a Israel, e, portanto, Israel que o faça sozinho. A intervir, os EUA estariam a começar outra guerra do Iraque. Bannon e Carlson, alinhados aqui com a esquerda radical, não são menos míopes do que Van der Leyen e Macron. Não estamos em 2003. Ninguém fala em invasões, mas, se for preciso, num ataque aéreo localizado. E não é verdade que o desarmamento do Irão só importe a Israel.

O Médio Oriente já não está longe e não é apenas uma questão de petróleo. As migrações maciças encheram o Ocidente de gente mobilizável pelos poderes apocalípticos do mundo islâmico. Há dez anos, o auge do terrorismo jihadista na Europa e nos EUA coincidiu com os triunfos do Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Esse terrorismo decaiu quando o Estado Islâmico foi vencido. A derrota da teocracia iraniana e das suas milícias em Gaza e no Líbano servirá para dissuadir os poderes locais hostis às democracias liberais, mas é também um meio de degradar a sua influência sobre quem, no Ocidente, poderia ser sensível ao seu exemplo, quando associado à força e coroado pela vitória.

Não se trata de exportar democracia para a região, como, sob pressão de Tony Blair, George Bush teve de imaginar em 2003. Trata-se de eliminar ameaças, como o programa nuclear iraniano, sem outras expectativas. Na Síria, o despotismo pró-iraniano dos Assad não deu lugar a uma democracia como a da Suíça. Mas o novo ditador islamista não diz que quer destruir Israel, e põe fato e gravata para cumprimentar Trump. É o que deve bastar ao Ocidente. Oxalá um dia os sírios e os iranianos passem a viver de outra maneira. Mas isso é com eles.
Rui Ramos .

[PMP69]

- O que impedirá que a Arábia Saudita seja no Médio Oriente uma potência árabe sunita dominante será mesmo uma arma nuclear detida, por exemplo, pelo Egito.

- E assim sucessivamente ...

A Arábia Saudita já é uma potência no Médio Oriente, mas ia ficar contente com o "fim" do seu maior inimigo (este Irão).

Temos que recuar ao século VII, para perceber estes ódios (sunitas/xiitas).

Pedro

[Lusitanus]

Deixem ver se percebo:

Para evitar que o Irão tenha (possivelmente no futuro) armas nucleares, 2 países com armas nucleares, estão dispostos a usar armas nucleares para destruir o complexo onde acham que está a ser enriquecido o urânio.


Eu gostaria de ver uma mudança de regime no Irão, mas não desta forma. O que Israel pretende é o caos no Irão, tal como no Iraque, para dessa forma ser a única potência no local. E se permitirem isso, o que impedirá Israel de continuar a invadir e continuar a expandir o seu território?

Só mesmo uma arma nuclear e o seu efeito de dissuasão.

Deixem ver também se percebo:

- O que impedirá Israel de invadir e continuar a expandir o seu território será mesmo uma nuclear e o seu efeito de dissuasão detida pelo Irão.

- O que impedirá que o Irão tente exportar a sua revolução Islâmica será mesmo uma arma nuclear detida, por exemplo, pela Arábia Saudita.

- O que impedirá que a Arábia Saudita seja no Médio Oriente uma potência árabe sunita dominante será mesmo uma arma nuclear detida, por exemplo, pelo Egito.

- E assim sucessivamente ...

[caldeirum]

Porque Trump não sabe o que fazer e todos os outros , Israel quer uma operação no solo Trump não .

“ No entanto, essa garantia está longe de ser garantida, de acordo com essas fontes de segurança. Aqueles "que receberam o briefing foram informados de que o uso de bombas convencionais, mesmo como parte de um pacote de ataque mais amplo com várias GBU-57, não penetraria fundo o suficiente no subsolo e causaria apenas danos suficientes para desabar os túneis e soterrá-los sob os escombros", detalha o Guardian.

De fato, existe uma solução radical, mas ela não foi mencionada pelo Secretário de Defesa, Pete Hegseth, e pelo chefe do Estado-Maior Conjunto, General Dan Caine, durante reuniões na "Sala de Situação" da Casa Branca, e Donald Trump teria descartado essa possibilidade: "Destruir Fordo completamente exigiria que os Estados Unidos amolecessem o solo com bombas convencionais e, em seguida, lançassem uma bomba nuclear tática de um bombardeiro B2 para destruir toda a instalação."

Deixem ver se percebo:

Para evitar que o Irão tenha (possivelmente no futuro) armas nucleares, 2 países com armas nucleares, estão dispostos a usar armas nucleares para destruir o complexo onde acham que está a ser enriquecido o urânio.


Eu gostaria de ver uma mudança de regime no Irão, mas não desta forma. O que Israel pretende é o caos no Irão, tal como no Iraque, para dessa forma ser a única potência no local. E se permitirem isso, o que impedirá Israel de continuar a invadir e continuar a expandir o seu território?

Só mesmo uma arma nuclear e o seu efeito de dissuasão.

[PMP69]

Centenas de voos aterraram em Israel com equipamento militar, nomeadamente defesas aéreas.

Lembrar que os EUA têm bases no Iraque.

https://x.com/MilMonWorld/status/1935788909796995260?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1935788909796995260%7Ctwgr%5Eb2a7c02a1a37af0cc84172209421c2faf6af0302%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.twz.com%2Fair%2Fu-s-decision-on-striking-iran-to-be-made-in-next-two-weeks

https://x.com/manniefabian/status/1935735251612942611?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1935735251612942611%7Ctwgr%5Ea449a49a1c52ca4182ecdd8a479be5de9da7085f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.twz.com%2Fair%2Fu-s-decision-on-striking-iran-to-be-made-in-next-two-weeks

Pedro

[BearManBull]

Trump will allow 2 more weeks for diplomacy before deciding on US strike in Iran, White House says

White house kitchen: "Mr Trump what you have for dinner?"
Trump;: "TACO "

[Opcard33]

Porque Trump não sabe o que fazer e todos os outros , Israel quer uma operação no solo Trump não .

“ No entanto, essa garantia está longe de ser garantida, de acordo com essas fontes de segurança. Aqueles "que receberam o briefing foram informados de que o uso de bombas convencionais, mesmo como parte de um pacote de ataque mais amplo com várias GBU-57, não penetraria fundo o suficiente no subsolo e causaria apenas danos suficientes para desabar os túneis e soterrá-los sob os escombros", detalha o Guardian.

De fato, existe uma solução radical, mas ela não foi mencionada pelo Secretário de Defesa, Pete Hegseth, e pelo chefe do Estado-Maior Conjunto, General Dan Caine, durante reuniões na "Sala de Situação" da Casa Branca, e Donald Trump teria descartado essa possibilidade: "Destruir Fordo completamente exigiria que os Estados Unidos amolecessem o solo com bombas convencionais e, em seguida, lançassem uma bomba nuclear tática de um bombardeiro B2 para destruir toda a instalação."

[BearManBull]

[
Mas isso para o Trump tem dois problemas:
- entrar numa guerra tendo sempre feito alarido que com ele nao haveria guerras e que as existentes sao culpa do Obama e do Biden
- disparar preço combustiveis e isso para o consumidor americano é uma linha vermelha bastante forte; e se isso acontece entao aí é que o FED nao baixa taxas mesmo

Aqui finalmente algo que estou de acordo.

Pode cavar um bear market de onde depois não consegue sair...


Outra coisa também é que Trump sendo mau está ao nível dos rival teórico Gavin. É terrível que o muindo ocidental tenha opções tão paupérrimas para cargos de poder... No G7 não se aproveita 1.

[Opcard33]

Há outra guerra está na Europa que será mais determinante.

Está é a nova camisola do Merselha e é um problema , há uma comunidade que vê uma cruz e uma cruz no Ocidente hoje é crime ‘

[Lusitanus]

Pois é, quanto mais informação se tem maior é a confusão mental ...

Eu ia-te responder, porém depois reconheci o teu nome, e percebi que era escusado.
Abraço, disfruta o feriado.

Sendo escusado o que dizes, sugiro-te que futuramente antes de leres alguma coisa aqui vejas primeiro quem é o autor da publicação porque pode ser escusado, sequer, ler o que foi publicado.
Abraço e disfruta também do feriado!

[BearManBull]

Bull eu até acho razoável o Irão ter um programa nuclear, para fins civis.

Para isso pelo menos deveria reconhecer o estado de Israel, restabelecer relações diplomáticas, embaixada de Israel em Teerão, etc...

Mas recordo que no Iraque os inspectores da ONU estiveram lá.

Se isto evoluir ao nível de um Iraque com invasão terreste vão estar a jogar noutra liga.

Suponho que é inviável mesmo com envolvimento total dos USA.

[PMP69]

Mas recordo que no Iraque os inspectores da ONU estiveram lá. Serviu de muito ao Sadham...quando o plano está traçado esses "pormenores" acabam ser irrelevantes.

Dick Cheney foi o pai da invasão do Iraque, com a ajuda do NYT e WP, e sua Halliburton facturou milhões.

Pedro

[BearManBull]

[rg7803]

Pois é, quanto mais informação se tem maior é a confusão mental ...

Eu ia-te responder, porém depois reconheci o teu nome, e percebi que era escusado.
Abraço, disfruta o feriado.

[rg7803]

Não vos cheira a 2003 novamente?

Quer dizer neste caso existem evidencias que o programa nuclear iraniano é uma realidade algo que no Iraque era um mero exercício de especulação.

Bull eu até acho razoável o Irão ter um programa nuclear, para fins civis. A Espanha tem porque não o Irão.
Sobre a possibilidade de permitir (ou não) entrada de observadores/inspectores internacionais não opino, pois nem sei se foi tema aqui neste caso, i.e. se foi solicitada a entrada, se foi aceite/negada etc. Sinceramente desconheço.

Mas recordo que no Iraque os inspectores da ONU estiveram lá. Serviu de muito ao Sadham...quando o plano está traçado esses "pormenores" acabam ser irrelevantes.