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Caldeirão da Bolsa

Tribunal Constitucional anuncia amanhã as suas decisões

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Importante

por Investbem » 6/4/2013 14:04

repito: Onde vai buscar o estado, o dinheiro para as necessidades permanentes do estado se cada vez há menos gente a contribuir?


Em vez de perguntarem onde vai buscar dinheiro para as necessidades permanentes, porque nao cortar com parte dessas pseudo-necessidades? Muitas delas são verdadeiros luxos desnecessarios!
Editado pela última vez por Visitante em 6/4/2013 14:09, num total de 1 vez.
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Re: Importante

por Investbem » 6/4/2013 14:01

repito: Onde vai buscar o estado, o dinheiro para as necessidades permanentes do estado se cada vez há menos gente a contribuir?


em vez de perguntarem onde vai buscar diiinheiro para as necessidades permanewntes, porque nao cortar com parte dessas pseudo-necessidades? muitas delas são verdadeiros luxos e desnecessarias!
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por mais_um » 6/4/2013 13:47

Já agora para quem tem andado distraído, medidas semelhantes tem sido chumbadas em Espanha, França, Grécia, etc... pelos respectivos tribunais.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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por mais_um » 6/4/2013 13:40

Para quem considera que a decisão do TC foi baseada em interesses ideológicos ou partidários vale a pena analisar o voto dos juízes individualmente, assim temos:

A juíza Mata-mouros, indicada pelo CDS e o juiz João Mariano e a juíza Maria Mesquita indicados pelo PSD votaram a favor da inconstitucionalidade dos artigos chumbados.

A juíza Maria Antunes, indicada pelo PS votou a favor da constitucionalidade nos 4 artigos chumbados.

No caso do ultimo artigo chumbado houve mais dois juízes indicados pelo PSD que votaram a favor da inconstitucionalidade.

Agora tirem as vossas conclusões....
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por Mcmad » 6/4/2013 13:31

Não entendo o pessimismo.

O Estado pode obter o mesmo corte da despesa, por via da redução de salários aos funcionários públicos, quis fazer via subsídios lixou-se. Já tinha deixado a minha opinião em 2012
Confira as minhas opiniões

http://markoeconomico.blogspot.com/
 
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por rpmt » 6/4/2013 13:25

Ontem o TC acabou por nos destinar para fora do Euro

Mas alguma vez Portugal tinha capacidade para estar no euro ? apenas nas ideias dos politicos que não conhecem o mundo real,do País das empresas e das familias acreditam que sim.
Desde o principio que este é o fim anunciado.Apenas não quiseram ver.
 
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por VIXIUM » 6/4/2013 13:20

:clap:

Não tenho dúvida.
Cada um por si e cada qual que se safe. Vejam o tópico do colocar dinheiro daqui para fora e protejam-se porque o destino está traçado. Se estávamos à espera de bater contra o muro ontem foi a primeira experiência. E o muro não vai rebentar. Quem rebenta será cada um de nós. A solidariedade e a paciência acabaram e agora....o último que feche a porta.
 
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TC acabou de nos remeter para fora do Euro

por darkvader » 6/4/2013 13:17

Ontem o TC acabou por nos destinar para fora do Euro.
Como se costuma dizer, nos fundamentais, é isso que vai sem dúvida acontecer. O resto é conversa. Os zigzags do curto-prazo, podem continuar a iludir os Portugueses, mas lá bem no fundo o destino está traçado.
Cada um que tome as medidas que ache melhor, para si, mas agora sem dúvida, que é cada um por si.
DV
 
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Re: Importante

por VIXIUM » 6/4/2013 13:00

Sinner Escreveu:
TSF Escreveu:Uma fonte do executivo, ligada ao processo orçamental, confessa à TSF que o acórdão é equilibrado e, acima de tudo, não vem congelar ou limitar o trabalho do Governo.

O ponto é este: ao permitirem a Contribuição Extraordinária de Solidariedade, os juízes não colocam o governo perante um bloqueio constitucional a reformas estruturais, que é como quem diz a cortes definitivos na despesa do Estado.

As dúvidas à volta da Contribuição Extraordinária de Solidariedade estavam relacionadas com o princípio da confiança e um chumbo desta medida implicaria um travão a mexidas nos chamados direitos adquiridos.

A fonte contatada pela TSF afirma que o Tribunal Constitucional, ao limitar o chumbo a medidas que violam os princípios da igualdade e da proporcionalidade, acaba por deixar uma porta aberta a reformas estruturais, definitivas, na Segurança Social e na Função Pública.

Será uma espécie de campo político minado, mas o Governo está convencido que há agora margem para repensar o programa de ajustamento, com medidas estruturais, de impacto permanente, equilibrado e proporcional na despesa, abandonando a prazo a opção por medidas transitórias do lado da receita.

Paulo Tavares



Se isto for verdade podemos, finalmente, assistir a qualquer coisa como:
1 - Cortar quem não merece preservando os que merecem;
2 - Incentivar medidas de mérito e "desigualdade" dentro do Estado, melhores para um lado e piores para outro;
3 - Despedir e consolidar a FP.

Contra mim falo - ou a meu favor - pois sendo professor do ensino superior estou envolvido mas, não posso deixar de o dizer, não me parece que a melhor forma fosse cortar tudo por igual e, pior, cortar os melhores da mesma forma que se cortam os piores e assobiar para o lado.

Se se passar o ónus, por exemplo, a um hospital ou a uma universidade para cortar despesa em função do mérito há mecanismos para o fazer. E quem não os tem que os crie rapidamente.

O problema todo é que me parece que nada disto vai acontecer e as reformas estruturais, que deviam ter sido feitas desde o dia zero do governo, não vão ser feitas a meio do mandato. Quando dentro do próprio governo demoraram 2 anos para por um palhaço fora porque inventou uma licenciatura - e era só um - agora estamos preparados para as reformas estruturais? Não me parece.

Se for verdade que isto assim possa ser, fantástico.

Mas o que vai acontecer são cortes permanentes e iguais para todos. Ou pior, proporcionais ao que cada qual aufere independentemente de ser bom, mau, ter estudado, trabalhar muito ou não. E isso vai dar cabo do sistema de saúde todo e do sistema universitário de hoje. Acabou-se...

Isto é tudo uma real brincadeira. Vamos definitivamente, em meu entender, voltar ao escudo. O TC não entendeu o problema que o país vive e o Presidente da República - que devia ter pedido a constitucionalidade preventiva (para não se perder tanto tempo) - nada fez. Se as instituições não funcionam como vai o governo conseguir cumprir o seu trabalho? Ainda hoje mesmo pode vir a demitir-se. Oxalá que não pois depois do exemplo Chipre, depois de Miguel Relvas e depois do TC só nos faltava mesmo uma crise política. E aí...corríamos o risco de entrar no mundo do Tozé que não sabe de todo o que anda a fazer. Outro cola cartazes das juventudes partidárias...
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por Mcmad » 6/4/2013 12:57

Uma coisa é certa, quem for ler o acórdão terá que concordar com muita da fundamentação


http://www.tribunalconstitucional.pt/tc ... I.facebook
Confira as minhas opiniões

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Re: Importante

por Joca601 » 6/4/2013 12:57

sky_above_you Escreveu:
Sinner Escreveu:
TSF Escreveu:Uma fonte do executivo, ligada ao processo orçamental, confessa à TSF que o acórdão é equilibrado e, acima de tudo, não vem congelar ou limitar o trabalho do Governo.

O ponto é este: ao permitirem a Contribuição Extraordinária de Solidariedade, os juízes não colocam o governo perante um bloqueio constitucional a reformas estruturais, que é como quem diz a cortes definitivos na despesa do Estado.

As dúvidas à volta da Contribuição Extraordinária de Solidariedade estavam relacionadas com o princípio da confiança e um chumbo desta medida implicaria um travão a mexidas nos chamados direitos adquiridos.

A fonte contatada pela TSF afirma que o Tribunal Constitucional, ao limitar o chumbo a medidas que violam os princípios da igualdade e da proporcionalidade, acaba por deixar uma porta aberta a reformas estruturais, definitivas, na Segurança Social e na Função Pública.

Será uma espécie de campo político minado, mas o Governo está convencido que há agora margem para repensar o programa de ajustamento, com medidas estruturais, de impacto permanente, equilibrado e proporcional na despesa, abandonando a prazo a opção por medidas transitórias do lado da receita.

Paulo Tavares


Assim seja.

Cancelaram os cortes indiscriminados e parece-me que bem. Que isso motive o estado a cortar de forma dirigida onde estão as injustiças dos direitos adquiridos que mais não são que uma garantia de desigualdade entre gerações e entre portugueses.é posssível cortar de forma justa e que promova a igualdade, espero que o governo aproveite esta decisão para substituir cortes injustos por cortes justos




para resolver o problema criado pelos antigos governos, quer seja o aumento da divida ou "estado gordo". há duas opções, aumentar impostos ou reduzir despesa. cortar nos salários publicos é reduzir despesa, cortar nos salários dos privados é aumentar impostos. O TC não consegue perceber esta pequena grande diferença.
sobrecargar os privados com mais impostos e taxas quer seja nos salários ou outros, é caminhar para asfixia da economia privada e estrangular a "teta" que alimenta os aparelhos estatais e trabalhadores da função publica. muitos portugueses trabalhadores desempregados e até empregados optam actualmente por deixar o país e procurar outros destinos onde o trabalho não seja tão punido com impostos e taxas. é isso que o TC e os demais dementes políticos não entendem. Um país que diminui a sua população todos os meses. Onde julgam que vão buscar mais receita?
a equação é simples, os trabalhadores privados diminuem, as empresas desistem de investir e outras desaparecem, por outro lado despesa publica a pagar é sempre igual uma vez que há impedimento para que seja reduzida. o resultado só pode sempre um deficit cada vez maior, impossível de controlar e reduzir.

repito: Onde vai buscar o estado, o dinheiro para as necessidades permanentes do estado se cada vez há menos gente a contribuir?
Editado pela última vez por Joca601 em 6/4/2013 13:01, num total de 3 vezes.
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Re: Importante

por rollingsnowball » 6/4/2013 12:33

Sinner Escreveu:
TSF Escreveu:Uma fonte do executivo, ligada ao processo orçamental, confessa à TSF que o acórdão é equilibrado e, acima de tudo, não vem congelar ou limitar o trabalho do Governo.

O ponto é este: ao permitirem a Contribuição Extraordinária de Solidariedade, os juízes não colocam o governo perante um bloqueio constitucional a reformas estruturais, que é como quem diz a cortes definitivos na despesa do Estado.

As dúvidas à volta da Contribuição Extraordinária de Solidariedade estavam relacionadas com o princípio da confiança e um chumbo desta medida implicaria um travão a mexidas nos chamados direitos adquiridos.

A fonte contatada pela TSF afirma que o Tribunal Constitucional, ao limitar o chumbo a medidas que violam os princípios da igualdade e da proporcionalidade, acaba por deixar uma porta aberta a reformas estruturais, definitivas, na Segurança Social e na Função Pública.

Será uma espécie de campo político minado, mas o Governo está convencido que há agora margem para repensar o programa de ajustamento, com medidas estruturais, de impacto permanente, equilibrado e proporcional na despesa, abandonando a prazo a opção por medidas transitórias do lado da receita.

Paulo Tavares


Assim seja.

Cancelaram os cortes indiscriminados e parece-me que bem. Que isso motive o estado a cortar de forma dirigida onde estão as injustiças dos direitos adquiridos que mais não são que uma garantia de desigualdade entre gerações e entre portugueses.é posssível cortar de forma justa e que promova a igualdade, espero que o governo aproveite esta decisão para substituir cortes injustos por cortes justos
 
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por Sinner » 6/4/2013 12:21

rpmt Escreveu:Dilson
O Povo não tem culpa de ser governado a muitos anos por Mediocres e Falhados.

na minha opinião trocava-se isso por competentes e incompetentes :!: :idea:
A volatilidade dos mercados é a maior aliada do “verdadeiro investidor”.
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por rpmt » 6/4/2013 12:17

Dilson
O Povo não tem culpa de ser governado a muitos anos por Mediocres e Falhados.
 
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Importante

por Sinner » 6/4/2013 12:15

TSF Escreveu:Uma fonte do executivo, ligada ao processo orçamental, confessa à TSF que o acórdão é equilibrado e, acima de tudo, não vem congelar ou limitar o trabalho do Governo.

O ponto é este: ao permitirem a Contribuição Extraordinária de Solidariedade, os juízes não colocam o governo perante um bloqueio constitucional a reformas estruturais, que é como quem diz a cortes definitivos na despesa do Estado.

As dúvidas à volta da Contribuição Extraordinária de Solidariedade estavam relacionadas com o princípio da confiança e um chumbo desta medida implicaria um travão a mexidas nos chamados direitos adquiridos.

A fonte contatada pela TSF afirma que o Tribunal Constitucional, ao limitar o chumbo a medidas que violam os princípios da igualdade e da proporcionalidade, acaba por deixar uma porta aberta a reformas estruturais, definitivas, na Segurança Social e na Função Pública.

Será uma espécie de campo político minado, mas o Governo está convencido que há agora margem para repensar o programa de ajustamento, com medidas estruturais, de impacto permanente, equilibrado e proporcional na despesa, abandonando a prazo a opção por medidas transitórias do lado da receita.

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por Dilson Costa » 6/4/2013 11:52

Realmente, este país é mesmo miserável, realmente o povo gosta de sangue pois a maioria até bate palmas com decisões deste nível, depois que não se queixem... estes (juizes?!) têm a mania que estão acima de tudo e de todos, e ninguém tem o poder de os por em dúvida sequer, pois estão acima da lei!

Em vez de ser retirado procionalmente um subsidio a todos os FP, vai ser hipotecado ainda mais o futuro dos jovens, além da criação de uma nova remessa de desempregados.... é esta a constitucionalidade do TC, dar a uns e retirar a outros!!

Aumentos brutais no IMI, nas taxas moderadoras, no IRS, nas taxas dos Dep. Prazo, acções, etc e mesmo assim ainda faltam muitos milhões para cortar? Vai lá vai!!!!!

Que triste país quando tem tribunais gágás a decidir o seu futuro...
Na bolsa como na vida, tudo é possível...
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por rpmt » 6/4/2013 11:51

Num Governo Idiota como o que temos cujo cognome pode ser " A Lebre" não se pode esperar outra coisa senão o caos, a desordem e a porcaria. Tal como nas corridas de fundo quase sempre existe uma lebre,um corredor cheio de gaz a correr a frente nos primeiros momentos, Ele é o Maior,sente-se o Maior,os outros, estão lá atras,Mas a meio da corrida já foste,o gaz e a força acabam-se e fica-se pelos ultimos lugares sem forças. Ora o governo do PSD/CDS é precisamente igual, começou a corrida cheio de gaz, era o seu instinto de Lebre a troika pedia 5 eles faziam 10, a troika dizia corta 5 eles cortam 10,somos os Maiores,só nós é que sabemos os outros,quem são os outros, pois agora quando a corrida vai a meio e ja aperta,ja fostes, agora vão arranjar o dinheiro onde ? tão espertos e inteligentes em emagrecer tudo mais do era pedido, agora,agora,é que olham para tras,agora é que vêm o buraco onde se enfiaram e enfiaram o povo,porque emagreceram demais agora que precisam do que emagreceram já não têm.
Destruiram riqueza,e muitas empresas porque quiseram ser Lebre, agora,agora vamos ver......

retirado de um comentario no expresso
O Retrato


:shock: :shock:
 
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por rpmt » 6/4/2013 11:35

O líder histórico do fabricante ucraniano de aviões Antonov, Dmytro Kiva, veio a Portugal há cerca de um ano, para apresentar uma proposta de "investimento tecnológico" que tinha como objetivo a construção de aviões para os mercados africanos.Até hoje o Governo não tomou qualquer decisão.

Dmytro Kiva manteve contactos com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e o assunto foi acompanhado pela AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. Volvido um ano, a AICEP refere que "não existiram evoluções". O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, refere que "um secretário de Estado esteve envolvido nesta matéria"

O Problema do Povo é ter um aparelho partidario corrupto desde o principio o sistema funciona em circuito fechado são sempre os mesmos a rodar e a minar tudo o problema agora é que o dinheiro esta a faltar e está a revelar os politicos que temos gente que nunca trabalhou na vida,papagaios falantes de manha a noite sem inteligência e bloqueados,não conseguem sair do seu mundo mesmo quando verificam que as suas ideias não resultam.Não conseguem ver oportunidades mesmo quando estão a frente do nariz.
Não acredito nesta gente nunca acreditei porque pelo que a minha profissão me permite ver e conhecer esta gente apanhou os lugares certo para que o poder não lhes fuja das maos e possam controlar a vida politica e economica do País.
Mesmo que o TC ontem fosse favoravel a todos os artigos tudo iria falhar na mesma,porque o sistema esta mal feito desde o principio basta ver como tudo tem falhado ate agora.
 
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por Automech » 6/4/2013 11:33

Excelente gráfico do Dinheiro Vivo

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http://www.dinheirovivo.pt/Graficos/Det ... 25028.html
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por Investbem » 6/4/2013 11:33

Pata-Hari Escreveu:Como disse alguém atrás, se as reduções de ordenados/subsidios/whatever são anticonstitucionais, despedir não é. Resta portanto essa única solução que não me parece melhor nem certamente mais equitativa.


Bem, mas essa alternativa que falaste vai entupir os trabunais de trabalho!
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por Investbem » 6/4/2013 11:25

Pata-Hari Escreveu:Como disse alguém atrás, se as reduções de ordenados/subsidios/whatever são anticonstitucionais, despedir não é. Resta portanto essa única solução que não me parece melhor nem certamente mais equitativa.


Bem, mas essa alternativa que falaste vai entupir os trabunais de trabalho!
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por Investbem » 6/4/2013 11:23

Pata-Hari Escreveu:Como disse alguém atrás, se as reduções de ordenados/subsidios/whatever são anticonstitucionais, despedir não é. Resta portanto essa única solução que não me parece melhor nem certamente mais equitativa.


Bem, mas essa alternativa que falaste vai entupir os trabunais de trabalho!
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por Sinner » 6/4/2013 10:51

ul Escreveu:Nos 295 artigos da nossa constituição , nâo ha um que diga que um funcionário deve receber 14 vencimentos , como nao há um que impeça a redução de salários ,tudo o que foi decidido è uma questão de gosto.

Correcto, onde é que o acordão contraria isso?
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por Opcard » 6/4/2013 10:44

Como eles tem direito a reforma aos 40 anos com 10 de serviços tem uma visão cor de rosa do mundo!

Vejamos a nossa costituicao:

http://dre.pt/util/pdfs/files/crp.pdf

Nos 295 artigos da nossa constituição , nâo ha um que diga que um funcionário deve receber 14 vencimentos , como nao há um que impeça a redução de salários ,tudo o que foi decidido è uma questão de gosto .

Todos apostavam que que a taxa de solidariedade na reformas era ilegal quando se chega aos 90% é confisco , foi assim no Senado francês sobre os 75 %, embora a constituição francesa nada tenha sobre limites nas taxas .
 
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por Sinner » 6/4/2013 10:42

pvg80713 Escreveu:despedir funcionários públicos é anticonstitucional, porque a constituição o diz claramente... foi feita assim.


Não existem Constitucionalmente Funcionários Públicos desde a revisão Constitucinal de 2005.
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