O meu olhar sobre o PSI e as suas 20 acções
Ulisses Pereira Escreveu:Mas, para já, nada de novo no reino dos ursos da Sonae.
E mais digo, crocodilos! minhocas! gorilas!



Não se enerve, não insista, não inove, não faça rigorosamente nada. E se tiver dúvidas, respire fundo 3 vezes!!! Se não resultar REBENTE BOLHAS: http://doiscliques.blogs.sapo.pt/145876.html
Hoje, aproveito para actualizar o gráfico da Sonae SGPS que continua o seu penoso "Bear Market" que já a fez perder mais de 75% no seu último ano e meio.
"Como é que é possível a Sonae ter perdido tanto valor? Está tudo doido?", dizia-me noutro dia um investidor. Apenas lhe relembrei que, de 2003 a 2007, a Sonae multiplicou o seu valor em Bolsa por ... 9!
Para já, mantenho inalterada todas as análise que tenho vindo a fazer da Sonae. Os ursos dominam em todos os horizontes temporais e só com quebra das resistências assinaladas no gráfico podemos começar a olhar com outros olhos a força dos touros.
Mas, para já, nada de novo no reino dos ursos da Sonae.
Um abraço,
Ulisses
"Como é que é possível a Sonae ter perdido tanto valor? Está tudo doido?", dizia-me noutro dia um investidor. Apenas lhe relembrei que, de 2003 a 2007, a Sonae multiplicou o seu valor em Bolsa por ... 9!
Para já, mantenho inalterada todas as análise que tenho vindo a fazer da Sonae. Os ursos dominam em todos os horizontes temporais e só com quebra das resistências assinaladas no gráfico podemos começar a olhar com outros olhos a força dos touros.
Mas, para já, nada de novo no reino dos ursos da Sonae.
Um abraço,
Ulisses
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Nem sempre é fácil estabelecermos uma relação entre preço e volume. Mas os volumes têm seguido padrões semelhantes ao anterior "Bear Market". Nos momentos de quedas mais violentas, os volumes tornam-se muito elevados, mas à medida que as cotações vão caindo mais "suavemente", os volumes vão diminuindo. No último "Bear Market", depois de alguns meses de quedas violentíssimas, seguiram-se uns 2 anos de quedas lentas, onde a apatia e o desinteresse se apoderaram do mercado e onde o volume quase não existia.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Já agora, alguém com experiência pode fazer uma análise ao volume dos últimos tempos no PSI?
Observa-se no gráfico do Ulisses que este mês de Novembro e nas duas última semanas Outubro o volume foi fraco (aos niveis do mês de Agosto). A subida forte no final de Outubro foi feita com volume baixo (indicando fraquesa compradora) e as quedas de Julho e de início de Outubro foram feitas com um volume relativo alto (dando vigor ao movimento de queda).
Estou a tentar compreender a correspondência entre movimento de cotações e de volumes.
Assim, se for possível a alguém com alguma experiência, fazer uma pequena análise do movimento do volume que tem ocorrido, no PSI, durante este "Bear", agradecia.
É parecido com antriores "Bear's"?
Um abraço
Muito Obrigado
Observa-se no gráfico do Ulisses que este mês de Novembro e nas duas última semanas Outubro o volume foi fraco (aos niveis do mês de Agosto). A subida forte no final de Outubro foi feita com volume baixo (indicando fraquesa compradora) e as quedas de Julho e de início de Outubro foram feitas com um volume relativo alto (dando vigor ao movimento de queda).
Estou a tentar compreender a correspondência entre movimento de cotações e de volumes.

Assim, se for possível a alguém com alguma experiência, fazer uma pequena análise do movimento do volume que tem ocorrido, no PSI, durante este "Bear", agradecia.
É parecido com antriores "Bear's"?
Um abraço
Muito Obrigado
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Aqui vai uma actualização gráfica do PSI, com os ursos a continuarem a dominar em todos os horizontes temporais e sem que eu faça qualquer alteração às últimas análises sobre o nosso mercado.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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RuiAndrade Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:O PSI pouco variou a semana passada (uns papeis subiram bastante, outros desceram bastante... mas o PSI quase não saiu do sítio).
Eu verifiquei alguns valores estão correctos, não vale a pena estar a verificar todos, penso eu de que...
De facto é verdade e são dados da semana fecho de 7 e fecho de 14 de novembro
Sim a maneira como está o texto escrito é que induz em erro



Cumps.
MarcoAntonio Escreveu:O PSI pouco variou a semana passada (uns papeis subiram bastante, outros desceram bastante... mas o PSI quase não saiu do sítio).
Eu verifiquei alguns valores estão correctos, não vale a pena estar a verificar todos, penso eu de que...
De facto é verdade e são dados da semana fecho de 7 e fecho de 14 de novembro
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O PSI pouco variou a semana passada (uns papeis subiram bastante, outros desceram bastante... mas o PSI quase não saiu do sítio).
Eu verifiquei alguns valores estão correctos, não vale a pena estar a verificar todos, penso eu de que...
Eu verifiquei alguns valores estão correctos, não vale a pena estar a verificar todos, penso eu de que...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Penso que se estão a referir à variação semanal (diz respeito ao fecho de 14 de Novembro face a 7 de Novembro).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Provavelmente são resultados semanais!
abraço
artista

abraço
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Erro
RuiAndrade Escreveu:O PSI20 encerrou com perdas menos acentuadas que os principais índices europeus. Perdeu 1,4% nos 6573 pontos. A Banca voltou a pressionar, com o BCP, BES e BPI a recuarem 11%, 9,8% e 13,7%, respectivamente. A limitar as perdas nacionais estiveram a PT (+10,1% para os €6,058) e a Galp Energia (+8,5% para os €8,50), que apresentaram resultados do 3º trimestre acima das expectativas de consenso. De destacar ainda os bons resultados da Martifer.
IN "Millennium investment banking "
Estes valores não estão correctos????????
Cumps.
Recuperação
Galp e Renováveis potenciais vencedoras no pós-crise
Os mercados accionistas deverão começar já a antecipar uma recuperação económica no primeiro trimestre do próximo ano. De acordo com uma análise da ESN, um grupo de analistas de vários bancos de investimento europeus, do qual faz parte o Caixa BI, as economias mundiais deverão começar a estabilizar na segunda metade de 2009, apesar de uma recuperação mais sustentada apenas ser esperada para 2010. Os analistas apontam ainda a Galp Energia e a EDP Renováveis como potenciais vencedoras no pós-crise.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os mercados accionistas deverão começar já a antecipar uma recuperação económica no primeiro trimestre do próximo ano. De acordo com uma análise da ESN, um grupo de analistas de vários bancos de investimento europeus, do qual faz parte o Caixa BI, as economias mundiais deverão começar a estabilizar na segunda metade de 2009, apesar de uma recuperação mais sustentada apenas ser esperada para 2010. Os analistas apontam ainda a Galp Energia e a EDP Renováveis como potenciais vencedoras no pós-crise.
"Com a confiança ainda destruída e os riscos da economia e dos resultados ainda sem fim à vista, parece ainda cedo para antecipar uma recuperação sustentada nos mercados accionistas", adiantam os analistas, numa nota de análise do final da semana passada. No mesmo documento, os analistas acrescentam que as "expectativas são para o surgimento de uma estabilização nas economias no segundo semestre de 2009 e os mercados accionistas poderão antecipá-la antes do final do primeiro trimestre de 2009".
Num ano particularmente difícil para as bolsas mundiais e com as economias a entrarem em recessão, as perspectivas do mercado continuam a apontar para os riscos de queda dos resultados, devido à deterioração económica, o que poderá levar a novas perdas em bolsa. Ainda assim, os analistas da ESN realçam que o corte de juros e as menores taxas interbancárias poderão compensar a apresentação de contas abaixo das estimativas, além de lembrarem que os títulos europeus negoceiam com a avaliação mais baixa desde os anos 80.
Numa perspectiva pós-crise, os analistas vêem como potenciais vencedores da crise o sector dos serviços petrolíferos, as operadoras de telecomunicações e as companhias aéreas. Já o sector automóvel, as empresas de equipamentos de telecomunicações e os media deverão surgir como os principais prejudicados pela recessão económica. Apesar desta visão a longo prazo, por agora, os responsáveis continuam a aconselhar a exposição a sectores mais defensivos, como a saúde, as telecomunicações ou o retalho alimentar. A evitar mantêm-se as empresas cíclicas, com as economias ainda sem darem sinais de recuperação.
Galp Energia e EDP Renováveis entre as vencedoras
Mas a análise não destaca apenas sectores. Os responsáveis apontam ainda potenciais empresas vencedoras da crise. Air France-KLM, Prosafe SE e BNP Paribas são algumas das companhias que deverão sair fortalecidas da crise. Também as portuguesas Galp Energia e EDP Renováveis constam entre as acções preferidas pela ESN para os sectores petrolífero e das energias renováveis, respectivamente.
As parcerias na exploração de petróleo no Brasil, bem como o elevado potencial de valorização da petrolífera são alguns dos pontes fortes realçados pelos analistas, que consideram que "a actual crise financeira oferece uma oportunidade única para investir nesta companhia". Já a Renováveis é apontada como uma das empresas melhores posicionadas entre as companhias de energia eólica.
Quanto à política monetária, a ESN considera que os bancos centrais vão manter as taxas de juro em níveis historicamente baixos para sustentar a economia, apesar de acreditar que a Fed não vai colocar os juros nos 0%. Já o BCE deverá cortar a sua taxa para os 2% em 2009, face aos actuais 3,25%.
Cumps.
Os mercados accionistas deverão começar já a antecipar uma recuperação económica no primeiro trimestre do próximo ano. De acordo com uma análise da ESN, um grupo de analistas de vários bancos de investimento europeus, do qual faz parte o Caixa BI, as economias mundiais deverão começar a estabilizar na segunda metade de 2009, apesar de uma recuperação mais sustentada apenas ser esperada para 2010. Os analistas apontam ainda a Galp Energia e a EDP Renováveis como potenciais vencedoras no pós-crise.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os mercados accionistas deverão começar já a antecipar uma recuperação económica no primeiro trimestre do próximo ano. De acordo com uma análise da ESN, um grupo de analistas de vários bancos de investimento europeus, do qual faz parte o Caixa BI, as economias mundiais deverão começar a estabilizar na segunda metade de 2009, apesar de uma recuperação mais sustentada apenas ser esperada para 2010. Os analistas apontam ainda a Galp Energia e a EDP Renováveis como potenciais vencedoras no pós-crise.
"Com a confiança ainda destruída e os riscos da economia e dos resultados ainda sem fim à vista, parece ainda cedo para antecipar uma recuperação sustentada nos mercados accionistas", adiantam os analistas, numa nota de análise do final da semana passada. No mesmo documento, os analistas acrescentam que as "expectativas são para o surgimento de uma estabilização nas economias no segundo semestre de 2009 e os mercados accionistas poderão antecipá-la antes do final do primeiro trimestre de 2009".
Num ano particularmente difícil para as bolsas mundiais e com as economias a entrarem em recessão, as perspectivas do mercado continuam a apontar para os riscos de queda dos resultados, devido à deterioração económica, o que poderá levar a novas perdas em bolsa. Ainda assim, os analistas da ESN realçam que o corte de juros e as menores taxas interbancárias poderão compensar a apresentação de contas abaixo das estimativas, além de lembrarem que os títulos europeus negoceiam com a avaliação mais baixa desde os anos 80.
Numa perspectiva pós-crise, os analistas vêem como potenciais vencedores da crise o sector dos serviços petrolíferos, as operadoras de telecomunicações e as companhias aéreas. Já o sector automóvel, as empresas de equipamentos de telecomunicações e os media deverão surgir como os principais prejudicados pela recessão económica. Apesar desta visão a longo prazo, por agora, os responsáveis continuam a aconselhar a exposição a sectores mais defensivos, como a saúde, as telecomunicações ou o retalho alimentar. A evitar mantêm-se as empresas cíclicas, com as economias ainda sem darem sinais de recuperação.
Galp Energia e EDP Renováveis entre as vencedoras
Mas a análise não destaca apenas sectores. Os responsáveis apontam ainda potenciais empresas vencedoras da crise. Air France-KLM, Prosafe SE e BNP Paribas são algumas das companhias que deverão sair fortalecidas da crise. Também as portuguesas Galp Energia e EDP Renováveis constam entre as acções preferidas pela ESN para os sectores petrolífero e das energias renováveis, respectivamente.
As parcerias na exploração de petróleo no Brasil, bem como o elevado potencial de valorização da petrolífera são alguns dos pontes fortes realçados pelos analistas, que consideram que "a actual crise financeira oferece uma oportunidade única para investir nesta companhia". Já a Renováveis é apontada como uma das empresas melhores posicionadas entre as companhias de energia eólica.
Quanto à política monetária, a ESN considera que os bancos centrais vão manter as taxas de juro em níveis historicamente baixos para sustentar a economia, apesar de acreditar que a Fed não vai colocar os juros nos 0%. Já o BCE deverá cortar a sua taxa para os 2% em 2009, face aos actuais 3,25%.
Cumps.
O PSI20 encerrou com perdas menos acentuadas que os principais índices europeus. Perdeu 1,4% nos 6573 pontos. A Banca voltou a pressionar, com o BCP, BES e BPI a recuarem 11%, 9,8% e 13,7%, respectivamente. A limitar as perdas nacionais estiveram a PT (+10,1% para os €6,058) e a Galp Energia (+8,5% para os €8,50), que apresentaram resultados do 3º trimestre acima das expectativas de consenso. De destacar ainda os bons resultados da Martifer.
Zon Multimédia Compra, Risco Médio, Preço Alvo final de 2009 €8,00
A Zon Multimédia anunciou os resultados do 3º trimestre. As receitas operacionais do trimestre cresceram 9% e os resultados operacionais 13% face ao período homólogo. O crescimento das receitas teve como base uma boa performance de todos os segmentos, tanto ao nível dos serviços de TV por subscrição, Internet e Voz como nos segmentos Audiovisual e Cinema. A Zon perdeu 18 mil clientes do serviço básico de TV por subscrição, mas adicionou 20 mil novos clientes de Banda Larga e 50 mil clientes de Voz Fixa no trimestre. A receita média por cliente aumentou 3,5% face ao mesmo trimestre do ano passado.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot: Zon Multimédia - 3Q08 Earnings Comment - Keeping growth pace, though tougher on Pay TV (II) de 10/11/2008).
Cofina Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2009 €1,25
De acordo com a imprensa, a decisão da Zon Multimedia de concorrer sozinha ao 5º canal foi tomada com o apoio da Cofina e da Controlinveste, pelo que nenhum dos grupos de media deverá apresentar propostas concorrentes. Foi decidido que, caso a Zon vença o concurso para o 5º canal, os investidores participariam no projecto de forma indirecta (como accionistas de referência).
Consideramos potencialmente positivo esta possibilidade da Cofina estar presente (ainda que de forma indirecta) no 5º canal, dado os riscos envolvidos (financeiros / arrefecimento do mercado publicitário) numa candidatura sozinha. Recorde-se que a Cofina detém uma participação de 4,91% na Zon Multimedia (avaliada em cerca de €60mn aos preço de fecho da sessão de ontem).
Portugal Telecom Compra, Risco Médio, Preço Alvo final de 2009 €8,25
A Portugal Telecom anunciou os resultados do 3º trimestre. As receitas atingiram os 1,784 milhões de euros, um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano passado, enquanto que o resultado operacional aumentou 15% para os 668 milhões de euros. As receitas foram ligeiramente superiores às expectativas dos analistas e a margem operacional foi significativamente melhor, dada uma subida de 6 pontos percentuais da margem EBITDA da Vivo face ao mesmo período do ano passado.
No negócio doméstico fixo, destacamos o facto das receitas terem invertido a tendência de queda que se verificava nos últimos anos (-0,3% face ao 3º trimestre de 2007) o que mostra que a estratégia focada na oferta de TV por subscrição está a dar os seus frutos. No negócio doméstico móvel, destacamos o aumento do número de clientes da TMN em 247 mil, o que representa cerca de 49% dos novos clientes registados no trimestre. O motor de crescimento da PT continua a ser a Vivo, com um aumento das receitas de 32% e da margem operacional em 66%.
(para mais informações consulte snapshot Portugal Telecom - 3Q08 Earnings Highlights - Good results across all businesses - Buy, Medium Risk (Target YE09: €8,25).
Martifer Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2009 €6,95
A Martifer divulgou os resultados do 3º trimestre de 2008. Em termos gerais os resultados operacionais foram melhores que as nossas estimativas. No entanto os elevados encargos com a dívida, não esperados, e o provisionamento das perdas com a participação na EDP de cerca de €28mn, justificaram os resultados negativos em cerca de €27,5mn.
(Para mais informação consulte o Snapshot "Mixed figures...").
Mota Engil Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2008 €4,95
A Mota Engil divulgou os resultados do 3º trimestre de 2008. As receitas tiveram um forte crescimento e acima das nossas estimativas, essencialmente devido à divisão de Engenharia e Construção, a qual registou um excelente desempenho em Portugal, Europa Central e Angola. As outras divisões registaram desempenhos dentro do esperado. Em termos de resultados operacionais antes de depreciações e provisões, foram cerca de 15% acima das nossas estimativas (€76,8mn vs. estimado de €66,6mn) também devido à divisão de Engenharia e Construção.
Abaixo da linha operacional os resultados negativos da Martifer (ME detém 37,5% da Martifer consolidado pelo método de equivalência patrimonial), derivados da provisão em EDP impactaram negativamente em cerca de €10,5mn nos resultados da Mota Engil que vieram perto de zero no trimestre.
(para mais informação ler Snapshot "Strong Eng. & Const. Division...".)
Sonae capital Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2008 €1,55
A Sonae Capital divulgou os resultados do 3º trimestre. Em termos gerais a tendência do 2º trimestre manteve-se, com a Indústria a fazer significativamente melhor que o Turismo. No entanto a consolidação do negócio da Plysorol, cujo negócio foi revertido, teve um impacto muito negativo.
A Sonae Turismo continua a apresentar números desoladores, não se tendo vendido, entre final de Agosto e 11 de Novembro nenhum apartamento no Tróia Resort e somente um apartamento no complexo City flats.
(Para mais informação consultar Snapshot "Awful environment...").
Galp Sob Revisão
O resultado líquido da Galp Energia caiu 11,5% nos primeiros nove meses do ano face ao período homólogo, tendo atingido os €521mn. No 3º trimestre, o resultado líquido foi negativo em €3mn, o que compara com o lucro de €188mn registados em idêntico período de 2007.
Media capital Sem recomendação, Preço Alvo final de 2009 €4,30
A Media Capital revelou que a Câmara Municipal de Sintra aprovou o Protocolo de Intenções que dará origem a um estudo de viabilidade do projecto de uma cidade cenográfica no concelho de Sintra. Segundo a Media Capital, não decorre do protocolo qualquer obrigação para as partes de realização do investimento que, caso seja viável, será oportunamente objecto de divulgação de calendários e investimentos a realizar.
Recorde-se que o administrador delegado da Media Capital, Manule Polanco, tinha revelado que o complexo que irá albergar as unidades de produção televisiva (cidade cenográfica) e a sede da empresa envolvia um investimento entre €40mn a €50mn, estando previsto a conclusão para 2010. Refira-se que o nosso modelo de avaliação estima investimentos no valor de €35mn (nas áreas de TV e audiovisual) entre 2008 e 2010, os quais decidimos manter inalterados até serem conhecidos mais detalhes sobre a operação (prazos de execução da obra, saber se a Câmara de Sintra irá comparticipar nos custos).
IN "Millennium investment banking "
Zon Multimédia Compra, Risco Médio, Preço Alvo final de 2009 €8,00
A Zon Multimédia anunciou os resultados do 3º trimestre. As receitas operacionais do trimestre cresceram 9% e os resultados operacionais 13% face ao período homólogo. O crescimento das receitas teve como base uma boa performance de todos os segmentos, tanto ao nível dos serviços de TV por subscrição, Internet e Voz como nos segmentos Audiovisual e Cinema. A Zon perdeu 18 mil clientes do serviço básico de TV por subscrição, mas adicionou 20 mil novos clientes de Banda Larga e 50 mil clientes de Voz Fixa no trimestre. A receita média por cliente aumentou 3,5% face ao mesmo trimestre do ano passado.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot: Zon Multimédia - 3Q08 Earnings Comment - Keeping growth pace, though tougher on Pay TV (II) de 10/11/2008).
Cofina Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2009 €1,25
De acordo com a imprensa, a decisão da Zon Multimedia de concorrer sozinha ao 5º canal foi tomada com o apoio da Cofina e da Controlinveste, pelo que nenhum dos grupos de media deverá apresentar propostas concorrentes. Foi decidido que, caso a Zon vença o concurso para o 5º canal, os investidores participariam no projecto de forma indirecta (como accionistas de referência).
Consideramos potencialmente positivo esta possibilidade da Cofina estar presente (ainda que de forma indirecta) no 5º canal, dado os riscos envolvidos (financeiros / arrefecimento do mercado publicitário) numa candidatura sozinha. Recorde-se que a Cofina detém uma participação de 4,91% na Zon Multimedia (avaliada em cerca de €60mn aos preço de fecho da sessão de ontem).
Portugal Telecom Compra, Risco Médio, Preço Alvo final de 2009 €8,25
A Portugal Telecom anunciou os resultados do 3º trimestre. As receitas atingiram os 1,784 milhões de euros, um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano passado, enquanto que o resultado operacional aumentou 15% para os 668 milhões de euros. As receitas foram ligeiramente superiores às expectativas dos analistas e a margem operacional foi significativamente melhor, dada uma subida de 6 pontos percentuais da margem EBITDA da Vivo face ao mesmo período do ano passado.
No negócio doméstico fixo, destacamos o facto das receitas terem invertido a tendência de queda que se verificava nos últimos anos (-0,3% face ao 3º trimestre de 2007) o que mostra que a estratégia focada na oferta de TV por subscrição está a dar os seus frutos. No negócio doméstico móvel, destacamos o aumento do número de clientes da TMN em 247 mil, o que representa cerca de 49% dos novos clientes registados no trimestre. O motor de crescimento da PT continua a ser a Vivo, com um aumento das receitas de 32% e da margem operacional em 66%.
(para mais informações consulte snapshot Portugal Telecom - 3Q08 Earnings Highlights - Good results across all businesses - Buy, Medium Risk (Target YE09: €8,25).
Martifer Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2009 €6,95
A Martifer divulgou os resultados do 3º trimestre de 2008. Em termos gerais os resultados operacionais foram melhores que as nossas estimativas. No entanto os elevados encargos com a dívida, não esperados, e o provisionamento das perdas com a participação na EDP de cerca de €28mn, justificaram os resultados negativos em cerca de €27,5mn.
(Para mais informação consulte o Snapshot "Mixed figures...").
Mota Engil Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2008 €4,95
A Mota Engil divulgou os resultados do 3º trimestre de 2008. As receitas tiveram um forte crescimento e acima das nossas estimativas, essencialmente devido à divisão de Engenharia e Construção, a qual registou um excelente desempenho em Portugal, Europa Central e Angola. As outras divisões registaram desempenhos dentro do esperado. Em termos de resultados operacionais antes de depreciações e provisões, foram cerca de 15% acima das nossas estimativas (€76,8mn vs. estimado de €66,6mn) também devido à divisão de Engenharia e Construção.
Abaixo da linha operacional os resultados negativos da Martifer (ME detém 37,5% da Martifer consolidado pelo método de equivalência patrimonial), derivados da provisão em EDP impactaram negativamente em cerca de €10,5mn nos resultados da Mota Engil que vieram perto de zero no trimestre.
(para mais informação ler Snapshot "Strong Eng. & Const. Division...".)
Sonae capital Compra, Risco Alto, Preço Alvo final de 2008 €1,55
A Sonae Capital divulgou os resultados do 3º trimestre. Em termos gerais a tendência do 2º trimestre manteve-se, com a Indústria a fazer significativamente melhor que o Turismo. No entanto a consolidação do negócio da Plysorol, cujo negócio foi revertido, teve um impacto muito negativo.
A Sonae Turismo continua a apresentar números desoladores, não se tendo vendido, entre final de Agosto e 11 de Novembro nenhum apartamento no Tróia Resort e somente um apartamento no complexo City flats.
(Para mais informação consultar Snapshot "Awful environment...").
Galp Sob Revisão
O resultado líquido da Galp Energia caiu 11,5% nos primeiros nove meses do ano face ao período homólogo, tendo atingido os €521mn. No 3º trimestre, o resultado líquido foi negativo em €3mn, o que compara com o lucro de €188mn registados em idêntico período de 2007.
Media capital Sem recomendação, Preço Alvo final de 2009 €4,30
A Media Capital revelou que a Câmara Municipal de Sintra aprovou o Protocolo de Intenções que dará origem a um estudo de viabilidade do projecto de uma cidade cenográfica no concelho de Sintra. Segundo a Media Capital, não decorre do protocolo qualquer obrigação para as partes de realização do investimento que, caso seja viável, será oportunamente objecto de divulgação de calendários e investimentos a realizar.
Recorde-se que o administrador delegado da Media Capital, Manule Polanco, tinha revelado que o complexo que irá albergar as unidades de produção televisiva (cidade cenográfica) e a sede da empresa envolvia um investimento entre €40mn a €50mn, estando previsto a conclusão para 2010. Refira-se que o nosso modelo de avaliação estima investimentos no valor de €35mn (nas áreas de TV e audiovisual) entre 2008 e 2010, os quais decidimos manter inalterados até serem conhecidos mais detalhes sobre a operação (prazos de execução da obra, saber se a Câmara de Sintra irá comparticipar nos custos).
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Já agora, a notícia completa tirada do negócios para se perceber melhor do que é que se está a falar:
O presidente da Euronext Lisboa, Miguel Athayde Marques, considerou hoje que a maior parte das empresas portuguesas se encontra "fortemente descapitalizada", estando muito dependente da banca para financiar o seu crescimento.
Miguel Athayde Marques, que falava aos jornalistas à margem da sessão de abertura da "Semana Global do Empreendedorismo", considerou "muito preocupante" que as pequenas e médias empresas (PME), que constituem cerca de 97 por cento do tecido empresarial português, continuem a não se financiar no mercado de capitais.
"As empresas portuguesas têm níveis de capitalização, em termos de capital próprio, bastante inferiores em relação às suas congéneres europeias", afirmou.
"A maior parte das empresas portuguesas encontra-se fortemente descapitalizadas, ou seja, têm um volume de capitais próprios desajustado em relação ao seu volume de negócios", acrescentou.
Segundo o presidente da Euronext Lisboa, isto coloca em causa o crescimento destas empresas, que têm de recorrer à banca para financiar a sua actividade.
Athayde Marques considerou "preocupante" que as PME e mesmo as micro-empresas não recorram ao mercado de capitais para se financiarem.
O grupo NYSE Euronext, do qual faz parte a Euronext Lisboa, criou há três anos o Alternext, um mercado orientado para as PME e para as micro-empresas, mas até agora, das 128 empresas cotadas, não existe nenhuma portuguesa.
As 128 empresas do Alternext, provenientes na sua grande maioria de Paris, Bruxelas e Holanda, já conseguiram dois mil milhões de euros de capital, afirmou Athayde Marques.
"Infelizmente não temos nenhuma empresa portuguesa num país maioritariamente composto por pequenas e médias empresas", afirmou.
"Isto não deixa ser preocupante porque infelizmente não se pode crescer sem capitais próprios", acrescentou.
O presidente da Euronext Lisboa explica a resistência das PME portuguesas em recorrer ao mercado de capitais com "factores culturais" e "factores objectivos", como o modo como as empresas são geridas internamente, a disposição para passarem informações ao exterior e para partilhar liderança.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Hummmm.
Bolsa: Maioria das empresas portuguesas "fortemente descapitalizada" - Presidente Euronext Lisboa
O presidente da Euronext Lisboa considerou hoje que a maior parte das empresas portuguesas se encontra "fortemente descapitalizada", estando muito dependente da banca para financiar o seu crescimento. Miguel Athayde Marques falava aos jornalistas à margem da sessão de abertura da "Semana Global do Empreendedorismo".
Fonte: Agência Lusa.
Cumps.
O presidente da Euronext Lisboa considerou hoje que a maior parte das empresas portuguesas se encontra "fortemente descapitalizada", estando muito dependente da banca para financiar o seu crescimento. Miguel Athayde Marques falava aos jornalistas à margem da sessão de abertura da "Semana Global do Empreendedorismo".
Fonte: Agência Lusa.
Cumps.
Aproveito e deixo uma breve análise da Cimpor.
A Cimpor continua o seu "bear Market" que já leva 15 meses e que a fez perder mais de 50% do seu valor em Bolsa. A sua tendência de médio e longo prazo continua a ser claramente descendente e continua sem haver qual sinal de força dos touros que nos façamn colocar em causa o domínio dos ursos.
No curto prazo, a situação é semelhante e só uma ruptura da resistência na zona dos 4/4,05 euros colocaria os touros no domínio da situação do curto prazo e abriria caminho para mais subidas no curto prazo. Até que isso aconteça, devemos continuar a respeitar o domínio dos todo poderosos ursos.
Um abraço,
Ulisses
A Cimpor continua o seu "bear Market" que já leva 15 meses e que a fez perder mais de 50% do seu valor em Bolsa. A sua tendência de médio e longo prazo continua a ser claramente descendente e continua sem haver qual sinal de força dos touros que nos façamn colocar em causa o domínio dos ursos.
No curto prazo, a situação é semelhante e só uma ruptura da resistência na zona dos 4/4,05 euros colocaria os touros no domínio da situação do curto prazo e abriria caminho para mais subidas no curto prazo. Até que isso aconteça, devemos continuar a respeitar o domínio dos todo poderosos ursos.
Um abraço,
Ulisses
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Aqui fica mais uma actualização dos gráficos do PSI onde não surpreende que eu diga que não há qualquer novidade nas minhas análises, até porque nos últimos tempos o PSI tem consolidado ali em torno da zona entre os 6500 e os 6800 pontos.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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pjota Escreveu:A Helena Garrido escreve isto no editorial de hoje do JNeg:
"Com as violentas acções de reanimação da economia que os governos estão a concretizar é de esperar que, em breve, a bolsa, a bola de cristal mais fiável nas últimas décadas, comece a ser marcada pelo padrão que se regista quando já se consegue ver no horizonte a recuperação da actividade"
Quem diz isto pode dizer outra coisa qualquer e completamente diferente.
Quando apareceram os primeiros sinais do "subprime" salvo erro, em meados do ano passado, muitos diziam que até ao Natal estava resolvido.Passou um Natal, já aí vem outro e...!?
Pessoalmente não vejo recuperação da actividade, mas sim ainda degradação da actividade.
Por este andar e com tanto palpite,qualquer dia temos o professor "Bambum" a tocar o sino na abertura da bolsa de Nyse.
Um abraço.
Quem está ligado:
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