Brisa - Tópico Geral
Elias,
É assim! Eu prefiro ter na carteira umas brisas mesmo que saiam da bolsa porque é uma empresa com um enorme o potêncial do que ter accções de um banco quasi falido que vai agora por circunstâncias alheias irá pertencer ao PSI20.
Abraço mfsr1980
PS: Olha vendi-as a 2.10 agora mesmo!
É assim! Eu prefiro ter na carteira umas brisas mesmo que saiam da bolsa porque é uma empresa com um enorme o potêncial do que ter accções de um banco quasi falido que vai agora por circunstâncias alheias irá pertencer ao PSI20.
Abraço mfsr1980
PS: Olha vendi-as a 2.10 agora mesmo!
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Expectativa ("vou fazer uma pipa de massa")
Incredulidade ("mas que porra é esta?")
Capitulação ("que se lixe, fica para os netos")

mfsr1980 Escreveu:Comprei umas acções da Brisa!
Vamos ver o que irá acontecer...
Incredulidade ("mas que porra é esta?")
mfsr1980 Escreveu:Tenho de falar com o meu sócio Mello. Isto não pode continuar assim!
Capitulação ("que se lixe, fica para os netos")
mfsr1980 Escreveu:Caros,
Comprei hoje acções da brisa a 1.96€ e correspôndem a 1/5 do total das que vendi na OPA.
Se quiserem retirar de bolsa, estão à vontade!
Eu acho que a longo prazo serão um bom investimento.

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Caros,
Comprei hoje acções da brisa a 1.96€ e correspôndem a 1/5 do total das que vendi na OPA.
Se quiserem retirar de bolsa, estão à vontade!
Eu acho que a longo prazo serão um bom investimento.
Abraço mfsr1980
EDIT: Preocupante é se me pusesse a investir em banif's e coisas dessas que apesar de irem pertencer ao PSI20 são lixo.
Comprei hoje acções da brisa a 1.96€ e correspôndem a 1/5 do total das que vendi na OPA.
Se quiserem retirar de bolsa, estão à vontade!
Eu acho que a longo prazo serão um bom investimento.
Abraço mfsr1980
EDIT: Preocupante é se me pusesse a investir em banif's e coisas dessas que apesar de irem pertencer ao PSI20 são lixo.
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MSP78 Escreveu:nuuuno Escreveu:supostamente é a opiniao de 1 especialista e parece-me que esclarece todas as questoes que tem sido aqui levantadas: dividendos, retirada de bolsa, etc
http://economico.sapo.pt/noticias/as-op ... 50182.html
Basicamente diz o mesmo que referi com base no código de valores mobiliários.
Só não acredito q a Brisa passe 10 anos sem pagar dividendos. Olhando para o passado e agora que os Mellos vão pagar "a si próprios", não acredito...
Além do mais embora seja verdade que a divida da Brisa e o seu custo aumentaram e as receitas caíram, tb é verdade q a queda de tráfego vai diminuir as necessidades de investimento, especialmente o decorrente das ampliações e duplicações de faixas...
Não vender na OPA era um mau negocio. Ter vendido e eventualmente agora recomprar, numa perspectiva de longo prazo, parece-me aceitável. Devo recomprar até 50% do que detinha anteriormente.
Eu também já tinha pensado nisto, mas a componente de risco é muito grande, se tudo correr pelo melhor daqui a 5 anos tens o investimento recuperado, se correr mal, daqui a 10 anos a Brisa ainda não distribuío dividendos...
Além disso tendo em conta o risco ainda acho o valor alto, se tivesse perto de 1€ pensava nisso, mas 2€ pelo risco, acho muito.
Imagina que eles levam 5 anos a começar a distribuir dividendos



Imagina que saímos de euro, dividendos distribuídos em escudos!



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A abertura em "gap down" mostra que a força na queda continua grande
(ainda estamos com a "faca a cair") razao pela qual estou de fora ...
abraço
Luka
(ainda estamos com a "faca a cair") razao pela qual estou de fora ...
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- Anexos
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- Prudencia...
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
nuuuno Escreveu:supostamente é a opiniao de 1 especialista e parece-me que esclarece todas as questoes que tem sido aqui levantadas: dividendos, retirada de bolsa, etc
http://economico.sapo.pt/noticias/as-op ... 50182.html
Basicamente diz o mesmo que referi com base no código de valores mobiliários.
Só não acredito q a Brisa passe 10 anos sem pagar dividendos. Olhando para o passado e agora que os Mellos vão pagar "a si próprios", não acredito...
Além do mais embora seja verdade que a divida da Brisa e o seu custo aumentaram e as receitas caíram, tb é verdade q a queda de tráfego vai diminuir as necessidades de investimento, especialmente o decorrente das ampliações e duplicações de faixas...
Não vender na OPA era um mau negocio. Ter vendido e eventualmente agora recomprar, numa perspectiva de longo prazo, parece-me aceitável. Devo recomprar até 50% do que detinha anteriormente.
supostamente é a opiniao de 1 especialista e parece-me que esclarece todas as questoes que tem sido aqui levantadas: dividendos, retirada de bolsa, etc
http://economico.sapo.pt/noticias/as-op ... 50182.html
http://economico.sapo.pt/noticias/as-op ... 50182.html
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Natixis corta recomendação da Brisa e acredita que a empresa vai continuar cotada
13 Agosto 2012 | 17:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento Natixis diz que a Brisa vai continuar cotada e por isso reduziu o preço-alvo da concessionária e retomou a recomendação de "reduzir" que tinha antes da OPA ter sido apresentada no final de Março.
O preço-alvo do Natixis para a Brisa desceu dos 2,76 euros, valor que correspondia ao preço da oferta pública de aquisição (OPA) apresentada pela Tagus, para 2,00 euros por acção.
Este preço por acção reflecte o justo valor de 2,20 euros por título da Brisa, ao qual o banco de investimento aplicou um desconto de 10% "por falta de liquidez" que preconiza para as acções. Com a oferta de aquisição, a Tagus Holdings passou a deter 84,81% da Brisa. No entanto, a cotada detém 7,87% do capital em acções próprias, reduzindo o "free float" para menos de 7%.
O Natixis publicou uma nota de análise com o título "A Brisa vai continuar cotada", onde reduz a recomendação das acções para "reduzir" e diz que a operação arquitectada por José de Mello (na foto) "falhou". Contudo, embora a Tagus não possa apresentar uma OPA potestativa sobre a Brisa, isso não quer dizer que a concessionária de auto-estradas tenha de permanecer em bolsa.
O Natixis diz que a OPA sobre a Brisa "falhou" porque a Tagus Holdings, controlada pela família José de Mello, só detém 84,81% das acções da concessionária. "À luz da lei portuguesa, um grupo só pode retirar uma empresa de bolsa se detiver pelo menos de 90% das acções", lê-se na nota de análise.
Acontece que a Tagus detém 92,06% dos direitos de voto da Brisa, pelo que pode retirar a empresa de bolsa, mesmo sem comprar as participações de accionistas minoritários, tal como explicou o Negócios depois do anúncio do resultado da oferta. Isto foi incorporado pelos investidores, o que levou os títulos da Brisa a caír no mercado secundário, ao serem negociados pela primeira vez após o anúncio dos resultados, segundo noticiou o Negócios.
No futuro, os accionistas da Brisa poderão manter as suas posições na Brisa mas poderão não conseguir negociar as acções em mercados organizados como o PSI-20 ou o PSI-Geral. Até lá, o Natixis mantém a sua recomendaçao de "reduzir" para a Brisa. A Tagus ainda não decidiu a retirada da Brisa da bolsa, mas deu a entender que a decisão ser essa já que é foi isso que foi anunciado no prospecto da oferta.
"Estamos a retomar a nossa recomendação de reduzir para as acções, que era a nossa posição antes da apresentação da oferta. Isto porque continuamos cautelosos para o ambiente de negócios da Brisa", afirma a nota de análise do Natixis. "Fundamentalmente, acreditamos que as acções vão continuar a ser penalizadas pela situação [económica] em Portugal."
Hoje, os títulos da Brisa estão em queda de 9,91% para 2,09 euros. O preço-alvo de 2,00 euros por acção confere um potencial de desvalorização de 4,31% às acções, o que justifica a recomendação de "reduzir".
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
13 Agosto 2012 | 17:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento Natixis diz que a Brisa vai continuar cotada e por isso reduziu o preço-alvo da concessionária e retomou a recomendação de "reduzir" que tinha antes da OPA ter sido apresentada no final de Março.
O preço-alvo do Natixis para a Brisa desceu dos 2,76 euros, valor que correspondia ao preço da oferta pública de aquisição (OPA) apresentada pela Tagus, para 2,00 euros por acção.
Este preço por acção reflecte o justo valor de 2,20 euros por título da Brisa, ao qual o banco de investimento aplicou um desconto de 10% "por falta de liquidez" que preconiza para as acções. Com a oferta de aquisição, a Tagus Holdings passou a deter 84,81% da Brisa. No entanto, a cotada detém 7,87% do capital em acções próprias, reduzindo o "free float" para menos de 7%.
O Natixis publicou uma nota de análise com o título "A Brisa vai continuar cotada", onde reduz a recomendação das acções para "reduzir" e diz que a operação arquitectada por José de Mello (na foto) "falhou". Contudo, embora a Tagus não possa apresentar uma OPA potestativa sobre a Brisa, isso não quer dizer que a concessionária de auto-estradas tenha de permanecer em bolsa.
O Natixis diz que a OPA sobre a Brisa "falhou" porque a Tagus Holdings, controlada pela família José de Mello, só detém 84,81% das acções da concessionária. "À luz da lei portuguesa, um grupo só pode retirar uma empresa de bolsa se detiver pelo menos de 90% das acções", lê-se na nota de análise.
Acontece que a Tagus detém 92,06% dos direitos de voto da Brisa, pelo que pode retirar a empresa de bolsa, mesmo sem comprar as participações de accionistas minoritários, tal como explicou o Negócios depois do anúncio do resultado da oferta. Isto foi incorporado pelos investidores, o que levou os títulos da Brisa a caír no mercado secundário, ao serem negociados pela primeira vez após o anúncio dos resultados, segundo noticiou o Negócios.
No futuro, os accionistas da Brisa poderão manter as suas posições na Brisa mas poderão não conseguir negociar as acções em mercados organizados como o PSI-20 ou o PSI-Geral. Até lá, o Natixis mantém a sua recomendaçao de "reduzir" para a Brisa. A Tagus ainda não decidiu a retirada da Brisa da bolsa, mas deu a entender que a decisão ser essa já que é foi isso que foi anunciado no prospecto da oferta.
"Estamos a retomar a nossa recomendação de reduzir para as acções, que era a nossa posição antes da apresentação da oferta. Isto porque continuamos cautelosos para o ambiente de negócios da Brisa", afirma a nota de análise do Natixis. "Fundamentalmente, acreditamos que as acções vão continuar a ser penalizadas pela situação [económica] em Portugal."
Hoje, os títulos da Brisa estão em queda de 9,91% para 2,09 euros. O preço-alvo de 2,00 euros por acção confere um potencial de desvalorização de 4,31% às acções, o que justifica a recomendação de "reduzir".
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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silva74 Escreveu:Mas não era hoje que a BRISA deixava de estar em bolsa, pensava que hoje já não se podia transacionar, alguém me esclarece.
deixava de fazer parte do PSI20 e não da bolsa (PSI)
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Este caso da Brisa é mais um exemplo de que muitos raciocínios que, em teoria, podem fazer todo o sentido, na prática são completamente ruinosos. No final o "preço" é aquilo que realmente conta!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: suporte!?
racaires Escreveu:Elias Escreveu:racaires Escreveu:É algo estranho pois indica os 2,298 como o último suporte conhecido - que foi quebrado na sexta-feira
Como assim? Na sexta fechou a 2,32
Pois foi. Desculpa... Mas de qualquer forma, uma vez que os suportes anteriores foram quebrados num ápice, o programa já devia apresentar outra leitura. Os suportes de 2.554, 2.43 e 2.298 foram trespassados em duas sessões! Ou o programa desistiu de analisar a brisa ou ignoro completamente o que cenário ele está a analisar...
eu ignoraria.
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ZangDout Escreveu:Antes de mais bom dia!
Alguém me sabe dizer o que acontece aos accionistas que ainda possuem acções da brisa quando esta for retirada de bolsa?
Obrigado
Só através de uma OPA potestativa é que as acções saem do mercado.
Caso isto não acontecer, as acções continuarão a ser transaccionadas em Bolsa como sempre foram, só que com liquidez inferior.
Eu continuo com as minhas.
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=573203
Até os proprietários da familia se põem na alheta.
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Sou só eu que acho que os Mello e os Argus já combinaram em retalhar a Brisa tal como vai acontecer com a Cimpor?
Até os proprietários da familia se põem na alheta.
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Sou só eu que acho que os Mello e os Argus já combinaram em retalhar a Brisa tal como vai acontecer com a Cimpor?
The market gives; The market takes.
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A última transação da Brisa foi feita às 16.29.59. Todavia há ofertas do lado da venda e do lado da compra por satisfazer.
Porque aconteceu isto? Será que toda a procura não satisfazia a oferta de 286.485 ao melhor?
De qualquer modo não era lógico que quem quizesse vender ao melhor o pudesse fazer, ainda que não na totalidade?
Quem pode esclarecer este assunto?
Cumprimentos para todos os forenses.
Porque aconteceu isto? Será que toda a procura não satisfazia a oferta de 286.485 ao melhor?
De qualquer modo não era lógico que quem quizesse vender ao melhor o pudesse fazer, ainda que não na totalidade?
Quem pode esclarecer este assunto?
Cumprimentos para todos os forenses.
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racaires Escreveu:artista Escreveu:O maior problema poderá ser uma eventual OPA potestativa em que o valor oferecido tem de ser apenas um x% acima da cotação média dos últimos meses (corrijam-me poque posso estar enganado). Se as cotações cairem muito pode ser problemático continuar a ser acionista da empresa!
Mas ainda se coloca a hipótese de uma opa potestativa!?
OPA potestativa, segundo o codigo de valores mobiliarios só daqui por 12 meses.
A questao é q os Mellos não vão permitir mais desvalorização de activos e portanto vão de certeza fechar a sociedade. Não sendo cotada vale o q quiserem fazer valer "no papel" dos activos.
A questão é o fecho do capital, que pode funcionar como OPA potestativa, APENAS caso seja atraves de AG, e para os accionistas que não concordem com esse mesmo fecho.
Pelo menos eu interpreto assim.
Fica aqui o artigo e se alguém dominar o assunto..
Perda da qualidade de sociedade aberta
Artigo 27.º
Requisitos
1 - A sociedade aberta pode perder essa qualidade quando:
a) Um accionista passe a deter, em consequência de oferta pública de aquisição, mais de 90 % dos direitos de voto calculados nos termos do n.º 1 do artigo 20.º;
b) A perda da referida qualidade seja deliberada em assembleia geral da sociedade por uma maioria não inferior a 90 % do capital social e em assembleias dos titulares de acções especiais e de outros valores mobiliários que confiram direito à subscrição ou aquisição de acções por maioria não inferior a 90 % dos valores mobiliários em causa;
c) Tenha decorrido um ano sobre a exclusão da negociação das acções em mercado regulamentado, fundada na falta de dispersão pelo público.
2 - A perda de qualidade de sociedade aberta pode ser requerida à CMVM pela sociedade e, no caso da alínea a) do número anterior, também pelo oferente.
3 - No caso da alínea b) do n.º 1, a sociedade deve indicar um accionista que se obrigue:
a) A adquirir, no prazo de três meses após o deferimento pela CMVM, os valores mobiliários pertencentes, nesta data, às pessoas que não tenham votado favoravelmente alguma das deliberações em assembleia;
b) A caucionar a obrigação referida na alínea anterior por garantia bancária ou depósito em dinheiro efectuado em instituição de crédito.
4 - A contrapartida da aquisição referida no n.º 3 calcula-se nos termos do artigo 188.º
Assim eu concluiria q quem quiser ficar com as acções para "rendimento" via dividendos, não tem muito a temer. Pode evidentemente questionar-se se não valeria mais apostar numa cotada "normal" com bom dividendo, mas isso é outra decisão...
Quem está ligado:
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