Galp...
artista Escreveu:Parece-me batante provavel que o suporte não aguente, o fecho de hoje complica muito o aspecto técnico da Galp, tenho um stop nos 15 euros que não me surpreenderá se o tiver de accionar... isto de ter acções "especiais" nunca foi boa politica mas![]()
Enfim, amanhã sou bem capaz de ficar 100% líquido durante algum tempo!! No entanto convém manter a estratégia inicial, presumir coisas antes de elas acontecerem já me fez deixar de ganhar algumas vezes...
Bons negócios para todos
Pois é amigo, parece que nos dias de hoje já não há acções especiais


Ahhh isto é o tópico da galp


Abraços e bons negócios
Parece-me batante provavel que o suporte não aguente, o fecho de hoje complica muito o aspecto técnico da Galp, tenho um stop nos 15 euros que não me surpreenderá se o tiver de accionar... isto de ter acções "especiais" nunca foi boa politica mas
Enfim, amanhã sou bem capaz de ficar 100% líquido durante algum tempo!! No entanto convém manter a estratégia inicial, presumir coisas antes de elas acontecerem já me fez deixar de ganhar algumas vezes...
Bons negócios para todos

Enfim, amanhã sou bem capaz de ficar 100% líquido durante algum tempo!! No entanto convém manter a estratégia inicial, presumir coisas antes de elas acontecerem já me fez deixar de ganhar algumas vezes...
Bons negócios para todos
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Bem eu axava que depois de ter saido a 15.25 em Novembro numca mais a apanha ca em baixo. Parece que me enganei. se fechar abaixo dos 15 so me parece ter suporte nos 13.5/14 axo que vou esperar por ela mais uns dias.
PS:A petrobrás também está a descer cerca de 1.2% com o petroleo a subir algúem tem alguma explicação para isto ou é so mesmo medo do que ai vem??
PS:A petrobrás também está a descer cerca de 1.2% com o petroleo a subir algúem tem alguma explicação para isto ou é so mesmo medo do que ai vem??
- Mensagens: 134
- Registado: 7/1/2008 18:02
Enslaved Escreveu:Há uns tempos dizias que não te importavas de entrar a valores mais altos e mais seguros e agora dizes que esta zona é menos segura do que a que entraste.
Digo isso muitas vezes, mas sempre associado a títulos que estão com tendência de queda... Depois prefiro entrar em quebras de resistências do que em testes de suportes, mas a Galp é um caso um pouco especial para mim, como já expliquei antes...
A questão é que, neste momento, não considero mais seguro entrar na Galp depois de subir um bocado (se isso vier a acontecer) do que junto a este supote sobretudo porque me parece que o eventual movimento de alta que o título fizer tem potencial limitado, acho que dificilmente irá já para novos máximos (se algum dias os fizer claro

Um abraço e bons negócios
PS: Se por acaso virmos coisas diferentes na AT isso não é mau porque a AT é só uma ferramenta, mas eu acho é que temos estratégias diferentes para analises semelhantes...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Por vezes achamos que estas noticias, trazem mau sentimento à direcção do titulo, mas estes 4% que poderão ser alienados, provavelmente não devem ser vendidos directamente no mercado. Uma posição deste tamanho deve ser vendida fora de bolsa, e por vezes acabam por fazer o titulo subir...
Nunca se sabe quem poderá ficar com a posição, mas acredito que devem haver muitos interessados em ficar com 4% do capital.
Abraço
Nunca se sabe quem poderá ficar com a posição, mas acredito que devem haver muitos interessados em ficar com 4% do capital.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Venda da posição da Iberdrola na EDP e na Galp pode aumentar especulação em torno dos títulos
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
O "Expansión" noticia na edição de hoje que a Iberdrola está a ponderar vender alguns activos que detém para financiar o plano de crescimento. O mesmo jornal adianta que as participações detidas na EDP e na Galp estão entre os activos a alienar.
"Para a EDP e para a Galp o impacto deve ser negativo devido ao risco de ameaça. Contudo, este risco pode ser amenizado, e até pode ser positivo, caso os blocos sejam vendidos a outros investidores o que pode reactivar considerações especulativas em torno da Galp, e principalmente, da EDP". BPI
"Acreditamos que a participação na Galp possa ser vendida e não excluímos esta possibilidade, já que não consideramos esta posição estratégica para a Iberdrola. Os 4% [que a espanhola detém na petrolífera nacional] não lhe concede nenhuma possibilidade de controlo" quando comparado com a Amorim ou a ENI, que detêm cerca de 33%, cada uma, no capital da Galp.
Com a venda da posição na Galp, a "Iberdrola arrecada 500 milhões de euros, com ganhos de capital significativos". Os analista da ESR acrescentam que a "Iberdrola deve vender esta participação quando considerar que alcançou um valor justo".
No que respeita à EDP, a ESR considera "esta posição como uma opção de qualquer consolidação das ‘utilities’ ibéricas e não acreditamos que a Iberdrola a venda".
As acções da EDP [Cot] seguiam a subir 0,22% para 4,51 euros e a Galp [galp] descia 2,47% para os 15,37 euros.
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
O "Expansión" noticia na edição de hoje que a Iberdrola está a ponderar vender alguns activos que detém para financiar o plano de crescimento. O mesmo jornal adianta que as participações detidas na EDP e na Galp estão entre os activos a alienar.
"Para a EDP e para a Galp o impacto deve ser negativo devido ao risco de ameaça. Contudo, este risco pode ser amenizado, e até pode ser positivo, caso os blocos sejam vendidos a outros investidores o que pode reactivar considerações especulativas em torno da Galp, e principalmente, da EDP". BPI
"Acreditamos que a participação na Galp possa ser vendida e não excluímos esta possibilidade, já que não consideramos esta posição estratégica para a Iberdrola. Os 4% [que a espanhola detém na petrolífera nacional] não lhe concede nenhuma possibilidade de controlo" quando comparado com a Amorim ou a ENI, que detêm cerca de 33%, cada uma, no capital da Galp.
Com a venda da posição na Galp, a "Iberdrola arrecada 500 milhões de euros, com ganhos de capital significativos". Os analista da ESR acrescentam que a "Iberdrola deve vender esta participação quando considerar que alcançou um valor justo".
No que respeita à EDP, a ESR considera "esta posição como uma opção de qualquer consolidação das ‘utilities’ ibéricas e não acreditamos que a Iberdrola a venda".
As acções da EDP [Cot] seguiam a subir 0,22% para 4,51 euros e a Galp [galp] descia 2,47% para os 15,37 euros.
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
O "Expansión" noticia na edição de hoje que a Iberdrola está a ponderar vender alguns activos que detém para financiar o plano de crescimento. O mesmo jornal adianta que as participações detidas na EDP e na Galp estão entre os activos a alienar.
"Para a EDP e para a Galp o impacto deve ser negativo devido ao risco de ameaça. Contudo, este risco pode ser amenizado, e até pode ser positivo, caso os blocos sejam vendidos a outros investidores o que pode reactivar considerações especulativas em torno da Galp, e principalmente, da EDP". BPI
"Acreditamos que a participação na Galp possa ser vendida e não excluímos esta possibilidade, já que não consideramos esta posição estratégica para a Iberdrola. Os 4% [que a espanhola detém na petrolífera nacional] não lhe concede nenhuma possibilidade de controlo" quando comparado com a Amorim ou a ENI, que detêm cerca de 33%, cada uma, no capital da Galp.
Com a venda da posição na Galp, a "Iberdrola arrecada 500 milhões de euros, com ganhos de capital significativos". Os analista da ESR acrescentam que a "Iberdrola deve vender esta participação quando considerar que alcançou um valor justo".
No que respeita à EDP, a ESR considera "esta posição como uma opção de qualquer consolidação das ‘utilities’ ibéricas e não acreditamos que a Iberdrola a venda".
As acções da EDP [Cot] seguiam a subir 0,22% para 4,51 euros e a Galp [galp] descia 2,47% para os 15,37 euros.
A venda das participações que a Iberdrola detém na EDP e na Galp pode tornar-se positivo para as acções das empresas nacionais, já que pode despoletar novas especulações, consideram os analistas do BPI. Já o ESR não acredita que a Iberdrola abra mão da posição detida na EDP.
O "Expansión" noticia na edição de hoje que a Iberdrola está a ponderar vender alguns activos que detém para financiar o plano de crescimento. O mesmo jornal adianta que as participações detidas na EDP e na Galp estão entre os activos a alienar.
"Para a EDP e para a Galp o impacto deve ser negativo devido ao risco de ameaça. Contudo, este risco pode ser amenizado, e até pode ser positivo, caso os blocos sejam vendidos a outros investidores o que pode reactivar considerações especulativas em torno da Galp, e principalmente, da EDP". BPI
"Acreditamos que a participação na Galp possa ser vendida e não excluímos esta possibilidade, já que não consideramos esta posição estratégica para a Iberdrola. Os 4% [que a espanhola detém na petrolífera nacional] não lhe concede nenhuma possibilidade de controlo" quando comparado com a Amorim ou a ENI, que detêm cerca de 33%, cada uma, no capital da Galp.
Com a venda da posição na Galp, a "Iberdrola arrecada 500 milhões de euros, com ganhos de capital significativos". Os analista da ESR acrescentam que a "Iberdrola deve vender esta participação quando considerar que alcançou um valor justo".
No que respeita à EDP, a ESR considera "esta posição como uma opção de qualquer consolidação das ‘utilities’ ibéricas e não acreditamos que a Iberdrola a venda".
As acções da EDP [Cot] seguiam a subir 0,22% para 4,51 euros e a Galp [galp] descia 2,47% para os 15,37 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Financiar plano de crescimento
Iberdrola poderá vender participações da Galp e da EDP
A Iberdrola poderá vender as posições que detém na Galp Energia e na Energias de Portugal (EDP) para financiar o seu plano de crescimento.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Iberdrola poderá vender as posições que detém na Galp Energia e na Energias de Portugal (EDP) para financiar o seu plano de crescimento.
A espanhola, que detém cerca de 10% da EDP e 4% da petrolífera, admite sair do capital das duas empresas nacionais para financiar o plano de crescimento. Quem o notícia é o "Expansión" que adianta que as duas participações superam os dois mil milhões de euros, dos quais 700 milhões correspondem a mais-valias.
O jornal espanhol adianta que no plano estratégico da Iberdrola para o período 2008-2010 a empresa tem um plano de crescimento agressivo, onde os investimentos rondam os 24,2 mil milhões de euros.
O presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán, na apresentação do plano de crescimento, explicou que a empresa tem activos que podem ser vendidos. O valor dos activos em questão ronda os seis mil milhões de euros. A Iberdrola prevê vender parte desses activos e arrecadar três mil milhões de euros.
O "Expansión" adianta que as posições detidas na Galp e na EDP, em conjunto com a unidade imobiliária do grupo, compõem o grosso dos activos susceptíveis de venda. O presidente da empresa ainda assim não especificou quais os activos a alienar.
O jornal adianta que, segundo fontes da eléctrica espanhola, "não está nada decidido, mas não se descarta nenhuma possibilidade".
Iberdrola poderá vender participações da Galp e da EDP
A Iberdrola poderá vender as posições que detém na Galp Energia e na Energias de Portugal (EDP) para financiar o seu plano de crescimento.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Iberdrola poderá vender as posições que detém na Galp Energia e na Energias de Portugal (EDP) para financiar o seu plano de crescimento.
A espanhola, que detém cerca de 10% da EDP e 4% da petrolífera, admite sair do capital das duas empresas nacionais para financiar o plano de crescimento. Quem o notícia é o "Expansión" que adianta que as duas participações superam os dois mil milhões de euros, dos quais 700 milhões correspondem a mais-valias.
O jornal espanhol adianta que no plano estratégico da Iberdrola para o período 2008-2010 a empresa tem um plano de crescimento agressivo, onde os investimentos rondam os 24,2 mil milhões de euros.
O presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán, na apresentação do plano de crescimento, explicou que a empresa tem activos que podem ser vendidos. O valor dos activos em questão ronda os seis mil milhões de euros. A Iberdrola prevê vender parte desses activos e arrecadar três mil milhões de euros.
O "Expansión" adianta que as posições detidas na Galp e na EDP, em conjunto com a unidade imobiliária do grupo, compõem o grosso dos activos susceptíveis de venda. O presidente da empresa ainda assim não especificou quais os activos a alienar.
O jornal adianta que, segundo fontes da eléctrica espanhola, "não está nada decidido, mas não se descarta nenhuma possibilidade".
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
artista Escreveu:Enslaved Escreveu:Na minha modesta opinião uma entrada longa e segura será a quebra em fecho dos 16.60 que por curiosidade é onde toca a MA20. O volume de hoje foi inferior aos das últimas sessões e por isso não é de estranhar uma nova ida aos 15.40 ou mesmo à zona dos 15 euros. Ainda não descartei uma ida aos 14 euros.artista Escreveu: Tenho opinião diferente![]()
Relativamente à vinda aos 14 euros já tinha dito que se vier lá já me deixou de convencer há algum tempo e penso que acabará por cair mais...
Sei que é uma hipótese que poderá ser difícil de admitir para quem está dentro mas se vires nestes dias já testou a zona dos 15 euros 3 vezes e com sucesso (apesar de ocorrer higher lows nessa zona), mas quanto mais toques ela fizer mais frágil será esse suporte. Não estou a ser bearish porque o inverso também aconteceu (teste na zona dos 16 euros).
É verdade que a zona dos 15.40 se calhar é o suporte mais importante mas se vires bem a galp tem tido bastante volatilidade originando que, possivelmente, muitos stops sejam activados, sendo mais difícil negociar para os mais "novos". Consequentemente continuo a defender que uma entrada a valores mais altos poderá ser melhor podendo a volatilidade ser mais baixa. Vendo o Fibonacci também pode ver que os 60 % estão na zona dos 14.
artista Escreveu: Entrar depois dos 16.60 também me parece pouco convincente porque não saberia onde colocar o stop, ou melhor, para ser minimamente coerente teria de o colocar muito longe e isso parece-me correr riscos demasiado grandes para o potencial de curto prazo actual da Galp...
Tem graça que com as mesmas ferramentas vemos coisas diferentes. Há uns tempos dizias que não te importavas de entrar a valores mais altos e mais seguros e agora dizes que esta zona é menos segura do que a que entraste.
Pessoalmente vejo uma resistência nessa zona (16.60) e entrando nessa zona (em fecho) e quebrando ao mesmo tempo a MA50 aí é que dará o sinal claro que a correcção acabou. Actualmente ainda não se pode concluir isso.Enslaved Escreveu:Vamos ver se nesta semana já podemos ter uma tendência mais definida.artista Escreveu:Quanto a mim se há coisa que a Galp tem bem definida é a sua tendência que é, de alta a médio/longo prazo, de baixa no curto prazo, e lateral no curtíssimo prazo...está a testar um suporte importante e a indefinição está apenas em saber se o quebra ou não...
Concordo contigo, por isso é que considero que para entradas de curto prazo que será um bocado arriscado entrar a estes valores. Para daytrade está óptimo para posições longas precisa de haver confirmação da quebra dos 16 e principalmente dos 16.60.
Um abraço e bons negócios
Estar a discutir sobre quem sabe ou não investir em acções, se é o BPI ou BCP, parece-me perfeitamente inútil... nem ninguém aqui conseguirá tirar uma conclusão minimamente fidedigna e provavelmente chegar-se-ia à conclusão que todos perdem mais ou menos o mesmo quandos os mercados caiem da mesma forma que ganham quando sobem...
Bons negócios
Bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Ainda este artigo que li no fim de semana também e deixo o link, talvez seja mais simples do que passá-lo para aqui
http://seekingalpha.com/article/59796-p ... er-by-2050
Penso que a Galp vai fazer muita gente feliz!!
Cumprimentos,
http://seekingalpha.com/article/59796-p ... er-by-2050
Penso que a Galp vai fazer muita gente feliz!!
Cumprimentos,
Artigo interessante sobre a Petrobrás que interessa indirectamente à Galp.
RIO DE JANEIRO — While some of the world’s largest oil producers, including Mexico and Iran, are struggling to remain exporters, Brazil is moving in the opposite direction. A huge underwater oil field discovered late last year has the potential to transform South America’s largest country into a sizable exporter and win it a seat at the table of the world’s oil cartel.
The Petrobras 54 platform was in Niteroi, Brazil, last August, before its deployment.
The new oil, along with refining projects under way by Petrobras, the national oil company, could eventually make Brazil a larger exporter of gasoline as well, adding to supplies in the United States and other countries where it is all but impossible to build new refineries.
The subsalt basin that contains Tupi, the new deepwater field estimated to hold the equivalent of five billion to eight billion barrels of light crude oil, is creating a buzz among the world’s largest oil companies. They have struggled lately to find global-scale projects worth investing in, even with oil touching $100 a barrel. Tupi is the world’s biggest oil find since a 12-billion-barrel field discovered in 2000 in Kazakhstan.
Talk by the Brazilian government of tightening investment terms for the new offshore exploration frontier, however, could quickly curb international enthusiasm. Brazil is even drawing comparisons with Bolivia and Venezuela, two South American countries that have nationalized parts of their energy industries in recent years.
Still, Brazil has remained far more open to foreign investment than those neighbors, and it has encouraged international oil companies like Exxon Mobil, Shell and Chevron to pour billions of dollars into offshore exploration, though so far without much success.
Even if Petrobras asks for help from other major oil companies, developing Tupi will require solving thorny technical challenges and executing a project on a scale it has never tried before. The first commercial quantities of oil are not expected for some seven years.
José Sergio Gabrielli, the chief executive of Petrobras, said he was optimistic that the company could develop the oil with little outside help.
“We think we can develop the oil faster than we thought at the beginning,” Mr. Gabrielli said in an interview here last week. “We don’t think we have any insurmountable challenge on the technology side.”
Just a decade ago the notion that Brazil would become self-sufficient in energy, let alone emerge as an exporter, seemed far-fetched — even in the sunny beach city of Rio, where Petrobras is based. Petrobras was formed five decades ago largely as a trading company to import oil to support Brazil’s growing economy, which is now the world’s 10th largest and supports more than 185 million people.
Yet two years ago, even without Tupi, Brazil reached its long-sought goal of energy self-sufficiency, in part by expanding its domestic fossil fuel resources but also by developing an extensive ethanol industry using sugar cane. Today Petrobras has a standing goal of raising its Brazilian crude oil output by at least 100,000 barrels a day every year.
With Tupi, Brazil’s 12.2 billion barrels of proven reserves would increase to some 17.2 billion, putting Brazil ahead of Canada’s 17.1 billion and Mexico’s 12.9 billion. It would fall between China and Nigeria on a world scale, according to the BP Statistical Review of World Energy. Venezuela, by contrast, has some 80 billion barrels of proven reserves.
Rapid economic growth and declining oil production in oil-rich nations like Indonesia, Mexico and Iran are crimping how much they can sell abroad, straining the global oil market. In some cases, the governments of these countries subsidize gasoline heavily at home, which tends to encourage wasteful habits.
But Brazil, with an economy growing at a healthy clip, sells fuels to its citizens essentially at market rates. And the huge three-decade-old effort to turn sugar cane into ethanol has made Brazil the largest consumer of plant-based biofuels in the world. The government requires that gasoline contain a minimum of 25 percent ethanol and that every service station have at least one pump that delivers pure ethanol.
The growing ethanol program is putting Brazil in a better position to take advantage of Tupi’s oil riches, Mr. Gabrielli said. Petrobras expects ethanol use to rise as more flex-fuel vehicles hit the roads. “We are going to have more gasoline for export than we have today,” he said, “because part of the gasoline is going to be displaced by ethanol.”
Petrobras currently sells some 90 percent of its refined products in the Brazilian market. To ensure a future as an exporter, Petrobras is building two new refineries scheduled to begin operations in 2010 and 2014, which will increase the country’s refining capacity by nearly 40 percent. The company is also investing in units that will expand its production of heavy crude oil into diesel, and is pouring $8.6 billion into reducing sulfur at its 11 refineries.
But its biggest challenge will be developing Tupi into a major production field. The field lies some 4.5 miles below the ocean’s surface. To reach it, Petrobras will have to go through 7,000 feet of water and then drill up to 17,000 feet of sand, rock and a massive salt layer that extends across hundreds of miles. Drilling around or through the salt poses a more significant challenge than drilling through salt layers in the Gulf of Mexico, which are more dispersed, analysts say.
Some analysts forecast that Tupi could cost more than $20 billion to develop, an estimate Mr. Gabrielli would not confirm. Drilling rigs are in short supply around the world, with rates running almost $600,000 a day for the largest ships.
The first big task, Mr. Gabrielli said, is to find an outlet for the huge amounts of natural gas that are also in the Tupi field, which is nearly 200 miles offshore. Given the challenges of building a gas pipeline from such a remote location, Petrobras is considering building floating liquefied natural gas plants or a floating gas-fired turbine to generate electricity.
To get the oil to shore, the company’s engineers will need to find innovative ways to keep pipes warm and to develop stronger casings for wells to resist the effects of salt corrosion.
The new oil frontier that Petrobras and its partners — including BG of Britain — have discovered in the Santos Basin where Tupi lies may lead the company to scale back its spending in Africa and the Gulf of Mexico in favor of pouring more money into developing Brazil’s reserves. “The company will be overstretched and will have to revisit its strategy,” said Roger Diwan, a partner at PFC Energy in Washington.
The Tupi discovery has changed the psyche seemingly overnight in Brazil. Venezuela’s president, Hugo Chávez, chided President Luiz Inácio Lula da Silva, calling him an “oil magnate.” Mr. da Silva himself declared the find as proof that “God is Brazilian” and vowed that Brazil would seek to join the Organization of the Petroleum Exporting Countries in a few years.
Petrobras’s success was hardly an accident. In 1997 the Brazilian government opened up Petrobras’s exploration and production division to outside companies and invited in private investors. More important, the company developed expertise in deepwater drilling that has put it on par with Shell and Exxon Mobil.
“They were not as insular as many of the state-owned oil companies were,” said Donald Hertzmark, an international energy consultant in Washington. “They are widely considered world class in deepwater drilling and have pursued myriad joint ventures throughout the world.”
The rise of Petrobras contrasts starkly with the decline of the other large oil company in South America, Petróleos de Venezuela, the national oil company of Venezuela known as Pdvsa. While Petrobras has achieved record production, Pdvsa’s output has fallen since Mr. Chávez was elected in 1998.
Mr. Chávez has all but re-nationalized parts of the Venezuelan industry by imposing much-stricter terms on foreign oil companies.
Mr. Gabrielli says that Petrobras will avoid following the path blazed by Venezuela and Bolivia. He said that he was in favor of imposing tougher terms for the subsalt basin where Tupi is located, which the Brazilian Congress is now considering.
But he says that Petrobras has already borne considerable exploration risk, making it a far smaller gamble for outside companies to explore further in the offshore area. And he adds that most major oil producing countries, not just those proclaiming their socialist ambitions, impose stiff terms on foreign oil companies, especially in times of high oil prices.
“After the discovery we had,” he said of the potential profits to be earned by the oil majors, “this is like buying a winning lottery ticket.”
Fonte New York Times
http://www.nytimes.com/2008/01/11/busin ... f=americas
Cumprimentos,
RIO DE JANEIRO — While some of the world’s largest oil producers, including Mexico and Iran, are struggling to remain exporters, Brazil is moving in the opposite direction. A huge underwater oil field discovered late last year has the potential to transform South America’s largest country into a sizable exporter and win it a seat at the table of the world’s oil cartel.
The Petrobras 54 platform was in Niteroi, Brazil, last August, before its deployment.
The new oil, along with refining projects under way by Petrobras, the national oil company, could eventually make Brazil a larger exporter of gasoline as well, adding to supplies in the United States and other countries where it is all but impossible to build new refineries.
The subsalt basin that contains Tupi, the new deepwater field estimated to hold the equivalent of five billion to eight billion barrels of light crude oil, is creating a buzz among the world’s largest oil companies. They have struggled lately to find global-scale projects worth investing in, even with oil touching $100 a barrel. Tupi is the world’s biggest oil find since a 12-billion-barrel field discovered in 2000 in Kazakhstan.
Talk by the Brazilian government of tightening investment terms for the new offshore exploration frontier, however, could quickly curb international enthusiasm. Brazil is even drawing comparisons with Bolivia and Venezuela, two South American countries that have nationalized parts of their energy industries in recent years.
Still, Brazil has remained far more open to foreign investment than those neighbors, and it has encouraged international oil companies like Exxon Mobil, Shell and Chevron to pour billions of dollars into offshore exploration, though so far without much success.
Even if Petrobras asks for help from other major oil companies, developing Tupi will require solving thorny technical challenges and executing a project on a scale it has never tried before. The first commercial quantities of oil are not expected for some seven years.
José Sergio Gabrielli, the chief executive of Petrobras, said he was optimistic that the company could develop the oil with little outside help.
“We think we can develop the oil faster than we thought at the beginning,” Mr. Gabrielli said in an interview here last week. “We don’t think we have any insurmountable challenge on the technology side.”
Just a decade ago the notion that Brazil would become self-sufficient in energy, let alone emerge as an exporter, seemed far-fetched — even in the sunny beach city of Rio, where Petrobras is based. Petrobras was formed five decades ago largely as a trading company to import oil to support Brazil’s growing economy, which is now the world’s 10th largest and supports more than 185 million people.
Yet two years ago, even without Tupi, Brazil reached its long-sought goal of energy self-sufficiency, in part by expanding its domestic fossil fuel resources but also by developing an extensive ethanol industry using sugar cane. Today Petrobras has a standing goal of raising its Brazilian crude oil output by at least 100,000 barrels a day every year.
With Tupi, Brazil’s 12.2 billion barrels of proven reserves would increase to some 17.2 billion, putting Brazil ahead of Canada’s 17.1 billion and Mexico’s 12.9 billion. It would fall between China and Nigeria on a world scale, according to the BP Statistical Review of World Energy. Venezuela, by contrast, has some 80 billion barrels of proven reserves.
Rapid economic growth and declining oil production in oil-rich nations like Indonesia, Mexico and Iran are crimping how much they can sell abroad, straining the global oil market. In some cases, the governments of these countries subsidize gasoline heavily at home, which tends to encourage wasteful habits.
But Brazil, with an economy growing at a healthy clip, sells fuels to its citizens essentially at market rates. And the huge three-decade-old effort to turn sugar cane into ethanol has made Brazil the largest consumer of plant-based biofuels in the world. The government requires that gasoline contain a minimum of 25 percent ethanol and that every service station have at least one pump that delivers pure ethanol.
The growing ethanol program is putting Brazil in a better position to take advantage of Tupi’s oil riches, Mr. Gabrielli said. Petrobras expects ethanol use to rise as more flex-fuel vehicles hit the roads. “We are going to have more gasoline for export than we have today,” he said, “because part of the gasoline is going to be displaced by ethanol.”
Petrobras currently sells some 90 percent of its refined products in the Brazilian market. To ensure a future as an exporter, Petrobras is building two new refineries scheduled to begin operations in 2010 and 2014, which will increase the country’s refining capacity by nearly 40 percent. The company is also investing in units that will expand its production of heavy crude oil into diesel, and is pouring $8.6 billion into reducing sulfur at its 11 refineries.
But its biggest challenge will be developing Tupi into a major production field. The field lies some 4.5 miles below the ocean’s surface. To reach it, Petrobras will have to go through 7,000 feet of water and then drill up to 17,000 feet of sand, rock and a massive salt layer that extends across hundreds of miles. Drilling around or through the salt poses a more significant challenge than drilling through salt layers in the Gulf of Mexico, which are more dispersed, analysts say.
Some analysts forecast that Tupi could cost more than $20 billion to develop, an estimate Mr. Gabrielli would not confirm. Drilling rigs are in short supply around the world, with rates running almost $600,000 a day for the largest ships.
The first big task, Mr. Gabrielli said, is to find an outlet for the huge amounts of natural gas that are also in the Tupi field, which is nearly 200 miles offshore. Given the challenges of building a gas pipeline from such a remote location, Petrobras is considering building floating liquefied natural gas plants or a floating gas-fired turbine to generate electricity.
To get the oil to shore, the company’s engineers will need to find innovative ways to keep pipes warm and to develop stronger casings for wells to resist the effects of salt corrosion.
The new oil frontier that Petrobras and its partners — including BG of Britain — have discovered in the Santos Basin where Tupi lies may lead the company to scale back its spending in Africa and the Gulf of Mexico in favor of pouring more money into developing Brazil’s reserves. “The company will be overstretched and will have to revisit its strategy,” said Roger Diwan, a partner at PFC Energy in Washington.
The Tupi discovery has changed the psyche seemingly overnight in Brazil. Venezuela’s president, Hugo Chávez, chided President Luiz Inácio Lula da Silva, calling him an “oil magnate.” Mr. da Silva himself declared the find as proof that “God is Brazilian” and vowed that Brazil would seek to join the Organization of the Petroleum Exporting Countries in a few years.
Petrobras’s success was hardly an accident. In 1997 the Brazilian government opened up Petrobras’s exploration and production division to outside companies and invited in private investors. More important, the company developed expertise in deepwater drilling that has put it on par with Shell and Exxon Mobil.
“They were not as insular as many of the state-owned oil companies were,” said Donald Hertzmark, an international energy consultant in Washington. “They are widely considered world class in deepwater drilling and have pursued myriad joint ventures throughout the world.”
The rise of Petrobras contrasts starkly with the decline of the other large oil company in South America, Petróleos de Venezuela, the national oil company of Venezuela known as Pdvsa. While Petrobras has achieved record production, Pdvsa’s output has fallen since Mr. Chávez was elected in 1998.
Mr. Chávez has all but re-nationalized parts of the Venezuelan industry by imposing much-stricter terms on foreign oil companies.
Mr. Gabrielli says that Petrobras will avoid following the path blazed by Venezuela and Bolivia. He said that he was in favor of imposing tougher terms for the subsalt basin where Tupi is located, which the Brazilian Congress is now considering.
But he says that Petrobras has already borne considerable exploration risk, making it a far smaller gamble for outside companies to explore further in the offshore area. And he adds that most major oil producing countries, not just those proclaiming their socialist ambitions, impose stiff terms on foreign oil companies, especially in times of high oil prices.
“After the discovery we had,” he said of the potential profits to be earned by the oil majors, “this is like buying a winning lottery ticket.”
Fonte New York Times
http://www.nytimes.com/2008/01/11/busin ... f=americas
Cumprimentos,
Re: Ok.
joao4702 Escreveu:Ok. Convenceste-me...já agora acrescento e o BPI percebe alguma coisa de acções?![]()
Não te queria convencer de nada...

Tenho noção de que as casas de investimento tb podem vender a perder. Apenas montei uma conspiração entre BPI, Caixa Galicia e Repsol..

Abraço
Galp
TP1 Escreveu:A compra do BPI, de mais 3% do capital até 19€, tb não me parece inocente. Além do mais, a Caixa Galicia detém 23% do BPI e 12,5% da Repsol. Por sua vez o BPI detém 5% da Galp. Isto pode ser um contar de espingardas para 2014...
A compra do BCP de mais milhões da Inapa, reforço na Novabase...
A compra de acções pelo BPI da Sonaesgps a 2,00€ recentemente...
Isto sim pode ser analisado como inocência...
Quantas vezes as casas de investimento compram e perdem dinheiro?!
Abraço.
artista Escreveu:TP1 Escreveu:Em função do mapa da pag. 139, confirmando-se 5 vezes mais que Tupi sul e em função dos 20%, temos:
Por cada Tupi, 6€ (20%), logo, 6*5=30€. Isto atira a cotação da Galp para os 44€![]()
Será isto possivel?
Onde é que viste que o Tupi significava 6 euros por acção para a Galp?!
um abraço
Segundo os analistas do CaixaBI Tupi sul soma 3.40€ ( para ser mais preciso )( intevalo entre 5000 milhões e 8000 milhões de barris) á cotação da Galp ( participação de 10$). Logo, com uma participação de 20% e uma quantidade superior em 5 vezes, obtem-se os tais 44€
Abraço
TP1 Escreveu:Em função do mapa da pag. 139, confirmando-se 5 vezes mais que Tupi sul e em função dos 20%, temos:
Por cada Tupi, 6€ (20%), logo, 6*5=30€. Isto atira a cotação da Galp para os 44€![]()
Será isto possivel?
Onde é que viste que o Tupi significava 6 euros por acção para a Galp?!
um abraço
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Enslaved Escreveu:Na minha modesta opinião uma entrada longa e segura será a quebra em fecho dos 16.60 que por curiosidade é onde toca a MA20. O volume de hoje foi inferior aos das últimas sessões e por isso não é de estranhar uma nova ida aos 15.40 ou mesmo à zona dos 15 euros. Ainda não descartei uma ida aos 14 euros.
Tenho opinião diferente

Relativamente à vinda aos 14 euros já tinha dito que se vier lá já me deixou de convencer há algum tempo e penso que acabará por cair mais...
Entrar depois dos 16.60 também me parece pouco convincente porque não saberia onde colocar o stop, ou melhor, para ser minimamente coerente teria de o colocar muito longe e isso parece-me correr riscos demasiado grandes para o potencial de curto prazo actual da Galp...
Enslaved Escreveu:Vamos ver se nesta semana já podemos ter uma tendência mais definida.
Quanto a mim se há coisa que a Galp tem bem definida é a sua tendência que é, de alta a médio/longo prazo, de baixa no curto prazo, e lateral no curtíssimo prazo...está a testar um suporte importante e a indefinição está apenas em saber se o quebra ou não...
Um abraço e bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Boas!
Só actualizando o grafico da fibo fan de hoje, mais uma vez bateu no máximo e recuou.
Nota-se que ela tem andado entre e EMA20 e a EMA50, não tendo feito ainda nenhum fecho abaixo (bom sinal)
O suporte dos 15.4x parece estar a funcionar, mas ainda não há garantias de que para que lado isto vai pender.
Por isso, vou ficar de fora calmamente a aguardar e quem sabe entre só após a formação de um pivot de alta.
Fica a fibo actualizada, caso o Lutav lhe queira dar uma espreitadela
Abraço
JP
Edit: Esta menina hoje teve tudo para fazer um piercing pattern bullish, mas não fechou acima do terço superior da vela anterior se o tivesse feito ainda lhe espetava uns ferros!!
Só actualizando o grafico da fibo fan de hoje, mais uma vez bateu no máximo e recuou.
Nota-se que ela tem andado entre e EMA20 e a EMA50, não tendo feito ainda nenhum fecho abaixo (bom sinal)
O suporte dos 15.4x parece estar a funcionar, mas ainda não há garantias de que para que lado isto vai pender.
Por isso, vou ficar de fora calmamente a aguardar e quem sabe entre só após a formação de um pivot de alta.
Fica a fibo actualizada, caso o Lutav lhe queira dar uma espreitadela

Abraço
JP
Edit: Esta menina hoje teve tudo para fazer um piercing pattern bullish, mas não fechou acima do terço superior da vela anterior se o tivesse feito ainda lhe espetava uns ferros!!

- Anexos
-
- GALP ENERGIA-NOM.png (10.67 KiB) Visualizado 4983 vezes
Enslaved Escreveu:Parece que a grande resistência de curto prazo está na zona dos 16 euros. Só com a quebra dele no fecho é que poderá me convencer. Amanhã poderá fazer um teste na zona dos 15.40 e depois se verá a sua reacção. Se reagir positivamente poderá se bom sinal
.
Completando o meu raciocínio, parece-me que a galp está um pouco indecisa e continuo a referir que está boa para intraday. Hoje veio testar novamente os 50 % de Fibonacci e não teve novamente força para quebrar a resistência da zona dos 16 euros. Consequentemente parece estar a laterizar entre os 15 e 16 euros.
Enquanto não houver definição deveremos estar fora ou então aproveitar a volatilidade intraday.
Na minha modesta opinião uma entrada longa e segura será a quebra em fecho dos 16.60 que por curiosidade é onde toca a MA20. O volume de hoje foi inferior aos das últimas sessões e por isso não é de estranhar uma nova ida aos 15.40 ou mesmo à zona dos 15 euros. Ainda não descartei uma ida aos 14 euros.
Vamos ver se nesta semana já podemos ter uma tendência mais definida.
Boa sorte e ainda estou fora

- Anexos
-
- galp.JPG (46.22 KiB) Visualizado 5019 vezes