What Makes Finnish Kids So Smart?
silvaxico Escreveu:Woodhare Escreveu:Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos pais que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia e eficácia do ensino.
Pois... mas de um lado estás a ir contra muitos professores, do outro estás a ir contra muitos pais... são muitos votos.
Era precisa coragem política que não se vê em NENHUM partido nacional.
Realmente é verdade. O problema é que neste caso também temos que evoluir todos como um país. E só então podemos ter escolas que servem para aprender, empregos que servem para trabalhar e por aí fora...
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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rmachado Escreveu:Certo, mas e o que é "Criminalizar a indisciplina"?
As agressões fisicas são enquadradas na indisciplina?
As escolas tem meios? Quais?
"putos reguilas" sempre existiram e existirão, o que eu acho que agora existe é laxismo e falta de autoridade. Não há nenhum mecanismo de "reprovação social" para a indisciplina como existia no meu tempo (lá estou a recorrer a esta figura).
Não há respeito.
Eu gostava de ver uma manif de 80000 profs contra estas situações, isso é que era lutar pela dignificação da classe, mais do que qq medo avaliativo.
Precisamos de dignificar o Professor, mas isto só começa com os professores a quererem TODOS o mesmo no que diz respeito ao seu papel na sociedade.
Medidas simples agora para tornar possivel melhorar o sistema.
Já várias foram referidas aqui, mas como sempre acertamos no diagnóstico, mas o paciente morre pois perdemos muito tempo a diagnosticar.
Vamos mas é fazer pressão social para mudar isto.
(desculpem o manifesto)
PS - Como sou de ciências e literatura não é o meu forte, ao menos a história do Telele serviu para uma coisa.. Foi googlar para saber quem era a Carolina Michaellis.
Que tal haver educação em casa? Que tal os Pais ensinarem aos filhos que devem respeitar os prof, funcionários, colegas, etc? Que tal os Pais cumprirem o seu papel na sociedade? Que tal os Pais darem umas palmadinhas de amor na hora certa? Que tal o Pais dizerem "não"? Que tal fecharem a TVI?
Certo, mas e o que é "Criminalizar a indisciplina"?
As agressões fisicas são enquadradas na indisciplina?
As escolas tem meios? Quais?
"putos reguilas" sempre existiram e existirão, o que eu acho que agora existe é laxismo e falta de autoridade. Não há nenhum mecanismo de "reprovação social" para a indisciplina como existia no meu tempo (lá estou a recorrer a esta figura).
Não há respeito.
Eu gostava de ver uma manif de 80000 profs contra estas situações, isso é que era lutar pela dignificação da classe, mais do que qq medo avaliativo.
Precisamos de dignificar o Professor, mas isto só começa com os professores a quererem TODOS o mesmo no que diz respeito ao seu papel na sociedade.
Medidas simples agora para tornar possivel melhorar o sistema.
Já várias foram referidas aqui, mas como sempre acertamos no diagnóstico, mas o paciente morre pois perdemos muito tempo a diagnosticar.
Vamos mas é fazer pressão social para mudar isto.
(desculpem o manifesto)
PS - Como sou de ciências e literatura não é o meu forte, ao menos a história do Telele serviu para uma coisa.. Foi googlar para saber quem era a Carolina Michaellis.
As agressões fisicas são enquadradas na indisciplina?
As escolas tem meios? Quais?
"putos reguilas" sempre existiram e existirão, o que eu acho que agora existe é laxismo e falta de autoridade. Não há nenhum mecanismo de "reprovação social" para a indisciplina como existia no meu tempo (lá estou a recorrer a esta figura).
Não há respeito.
Eu gostava de ver uma manif de 80000 profs contra estas situações, isso é que era lutar pela dignificação da classe, mais do que qq medo avaliativo.
Precisamos de dignificar o Professor, mas isto só começa com os professores a quererem TODOS o mesmo no que diz respeito ao seu papel na sociedade.
Medidas simples agora para tornar possivel melhorar o sistema.
Já várias foram referidas aqui, mas como sempre acertamos no diagnóstico, mas o paciente morre pois perdemos muito tempo a diagnosticar.
Vamos mas é fazer pressão social para mudar isto.
(desculpem o manifesto)
PS - Como sou de ciências e literatura não é o meu forte, ao menos a história do Telele serviu para uma coisa.. Foi googlar para saber quem era a Carolina Michaellis.

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Eu ainda não sou pai e não sofro na pele esta questão nem estou por dentro de todos os problemas a não ser pelo que ouço na comunicação social ou por pessoas conhecidas. Mas de quem é a culpa em haver indisciplina nas escolas hoje em dia? Eu quando andei a estudar que remédio tinha senão ser bem comportado e respeitar os professores, não se compreende como é que isto mudou tanto e ninguém arranja solução para estes problemas.
Investigadora da Universidade do Minho
Criminalizar a indisciplina é pôr em causa a autoridade das escolas
01.04.2008 - 20h41 Samuel Silva
“Criminalizar a indisciplina dos alunos não faz nenhum sentido”. A afirmação é de Ana Tomás de Almeida, professora do Instituto de Estudos da Criança (IEC) da Universidade do Minho (UM), para quem pensar neste cenário é pôr em causa a autoridade das escolas. “Não faz sentido judicializar a indisciplina. Há coisas que têm que ficar ao alcance da Escola”, sublinha.
A investigadora da UM e autora de diversos estudos sobre a violência escolar está contra a possibilidade de os actos de indisciplina serem enquadrados como crime. “Falar em criminalização é admitir a falência da escola”, defende a docente. Para Ana Tomás de Almeida, resolver as questões da indisciplina cabe às escolas, que até já possuem “os instrumentos para controlar esses actos”. Os problemas surgem, na opinião da investigadora, quando os estabelecimentos de ensino não actuam e “a competência galga para outrem”. “Aí é a escola quem acaba por sofrer as consequências”, entende.
No entanto, há situações em que “faz sentido” agir judicialmente. “Alguns incidentes configuram delitos à luz da lei”, mas adverte que esses actos “já estão integrados no quadro legal vigente”.
A investigadora da Universidade do Minho estuda há 17 anos as questões relacionadas com a violência em contexto escolar e afasta a ideia de que os problemas se têm acentuado nos últimos anos. “A questão não é nova, é de todos os tempos e acontece com relativa frequência. Os estudos realizados nas últimas duas décadas não mostram variações na prevalência de casos de violência escolar”. As diferenças estão na forma como se manifestam, explica, realçando “o recurso às novas tecnologias” como um fenómeno novo de violência em contexto escolar: “O Hi5, o messenger e os telemóveis começam a funcionar como repositório de insultos e ameaças, de forma intencional e reiterada”.
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o novo estatuto ja tem a proibição dos equipamnetos electronicos na sala de aula. como as escolas ainda estão a usar o anterior até o regulamento interno ser aalterado, só algumas escolas têm essa regra.
Mas aqui tem que imperar a lei do bom senso. Há 5 ou 6 anos ias a uma conferencia, à missa, a algo desse genero e so ouvias toques de telemovel. Hj as pessoas já têm o cuidado de o por em silêncio.
Mas aqui tem que imperar a lei do bom senso. Há 5 ou 6 anos ias a uma conferencia, à missa, a algo desse genero e so ouvias toques de telemovel. Hj as pessoas já têm o cuidado de o por em silêncio.
As pessoas que têm IQ's bastante distanciados dos valores "normais" não devem ser submetidas a testes normais, necessitam de ser submetidos a testes adequados para o "range" deles (senão o valor obtido não é fiável).
Já agora, 40 e tal é o IQ estimado de um Chimpazé, salvo erro.
Já agora, 40 e tal é o IQ estimado de um Chimpazé, salvo erro.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ter um atraso é uma coisa, ter IQ de 47 é outra...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
scpnuno Escreveu:JAM
Mais uma vez, vou falar na 1ª pessoa (bolas, detesto isto)
No liceu onde andam os meus filhos, uma professora permitiu o uso do telemovel durante as aulas "podem ouvir musica com auscultadores e mandar sms desde que não incomodem os colegas". Vejamos, eu devo ser muito burra para achar que se estão a ouvir musica, nao ouvem a professora, mas adiante...
Questionei a directora de turma sobre este assunto, no fim do 2º periodo (antes, portanto, de todo o caso telemovel). Ela respondeu-me que não concorda (quase murmurou), mas que é um assunto que fica ao critério de cada professor.
Tu compreendes que assim é muito mais dificil impor uma norma - funciona numas aulas, noutras não. Além de que não tem logica. Eu não sou nenhuma radical que diga "acabe-se com os telemoveis". Se os meus filhos têm, foi porque eu lhos dei. Dá-me jeito, quando me atraso para os ir buscar, poder avisar. Quando eles Têm um furo, avisam. Dá jeito, mas não deve nem pode ser usado no período de aulas. Os intervalos chegam, há voice mail, sms, etc.
Eu não sei se a professora do Carolina autorizou o uso ou não. Eu não estava lá. Se autorizou, errou e a situação que se deu acabou por ser despoletada por essa autorização. Se não autorizou, ainda bem. Mas seria bom que existisse uma norma clara e comum a todo o sistema educativo. Que não fosse ao gosto do freguês.
Abraços
Mas eu concordo plenamente que tem de existir uma norma e tem de ser cumprida. Quem cumprir sofre sanção.
O problema da falta de autoridade no ensino cria um facilitismo preocupante e por vezes pode ter um efeito nefasto.
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

MarcoAntonio Escreveu:47?
Não pode ser...
Terá um atraso sim, por isso é que está na turma de ensino especial.
Eu referi "terá", porque há actividades em que não demonstra atraso nenhum: Jogar playstation e navegar na net em sites de tunning. Bate os outros "atrasados" da turma por larga margem.

O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

47?
Não pode ser...
Não pode ser...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JAM
Mais uma vez, vou falar na 1ª pessoa (bolas, detesto isto)
No liceu onde andam os meus filhos, uma professora permitiu o uso do telemovel durante as aulas "podem ouvir musica com auscultadores e mandar sms desde que não incomodem os colegas". Vejamos, eu devo ser muito burra para achar que se estão a ouvir musica, nao ouvem a professora, mas adiante...
Questionei a directora de turma sobre este assunto, no fim do 2º periodo (antes, portanto, de todo o caso telemovel). Ela respondeu-me que não concorda (quase murmurou), mas que é um assunto que fica ao critério de cada professor.
Tu compreendes que assim é muito mais dificil impor uma norma - funciona numas aulas, noutras não. Além de que não tem logica. Eu não sou nenhuma radical que diga "acabe-se com os telemoveis". Se os meus filhos têm, foi porque eu lhos dei. Dá-me jeito, quando me atraso para os ir buscar, poder avisar. Quando eles Têm um furo, avisam. Dá jeito, mas não deve nem pode ser usado no período de aulas. Os intervalos chegam, há voice mail, sms, etc.
Eu não sei se a professora do Carolina autorizou o uso ou não. Eu não estava lá. Se autorizou, errou e a situação que se deu acabou por ser despoletada por essa autorização. Se não autorizou, ainda bem. Mas seria bom que existisse uma norma clara e comum a todo o sistema educativo. Que não fosse ao gosto do freguês.
Abraços
Mais uma vez, vou falar na 1ª pessoa (bolas, detesto isto)
No liceu onde andam os meus filhos, uma professora permitiu o uso do telemovel durante as aulas "podem ouvir musica com auscultadores e mandar sms desde que não incomodem os colegas". Vejamos, eu devo ser muito burra para achar que se estão a ouvir musica, nao ouvem a professora, mas adiante...
Questionei a directora de turma sobre este assunto, no fim do 2º periodo (antes, portanto, de todo o caso telemovel). Ela respondeu-me que não concorda (quase murmurou), mas que é um assunto que fica ao critério de cada professor.
Tu compreendes que assim é muito mais dificil impor uma norma - funciona numas aulas, noutras não. Além de que não tem logica. Eu não sou nenhuma radical que diga "acabe-se com os telemoveis". Se os meus filhos têm, foi porque eu lhos dei. Dá-me jeito, quando me atraso para os ir buscar, poder avisar. Quando eles Têm um furo, avisam. Dá jeito, mas não deve nem pode ser usado no período de aulas. Os intervalos chegam, há voice mail, sms, etc.
Eu não sei se a professora do Carolina autorizou o uso ou não. Eu não estava lá. Se autorizou, errou e a situação que se deu acabou por ser despoletada por essa autorização. Se não autorizou, ainda bem. Mas seria bom que existisse uma norma clara e comum a todo o sistema educativo. Que não fosse ao gosto do freguês.
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Essa história da professora deixar usar telemóvel na aula anda um bocado mal explicada. Vejo pouca coisa concreta publicada sobre isso.
Ontem, na reportagem do regresso às aulas, gostei de ver uma miudo entrevistado a dizer que já uma vez lhe viu retirado o telemóvel. Mas segundo ele, e citando "eu pedi o telemóvel à setora e ela não deu, então eu chamei-lhe nomes. Não foi nada de grave, só chamei nomes... Parece que grave teria sido espancar a professora
A minha cara metade estava hoje a desabafar comigo sobre um aluno ao qual dá aulas. O rapaz tem um QI de 47, está numa turma de ensino especial. Tem 5 negativas, muitas vezes não aparece nas aulas e corre o risco de chumbar. Um aluno de ensino especial não pode chumbar, porque o programa é feito à medida da sua capacidade.
Este aluno tem aulas de recuperação a Matemática e português, mas tem faltado às aulas. Ficam professores depois das aulas para lhe darem estas aulas de ele falta.... dois professores para um aluno que falta! Não o querem chumbar, porque se tal acontecer eles terão uma carga de trabalho administrativo que nem querem pensar. No entanto não o podem passar de ano com esta assiduidade, mas principalmente com o que ele aprendeu que é igual a zero.
A mãe do miudo já foi chamada à escola uma série de vezes este ano, mas já desistiram de a chamar porque a resposta dela é "se ele chumbar é problema dele que não vem mais". Agora imaginem um professor ser avaliado por este aluno não ter aproveitamente ou abandonar a escola. E já agora, imaginem um destes a estudar na Finlândia, com a turma a avançar com ele...
Ontem, na reportagem do regresso às aulas, gostei de ver uma miudo entrevistado a dizer que já uma vez lhe viu retirado o telemóvel. Mas segundo ele, e citando "eu pedi o telemóvel à setora e ela não deu, então eu chamei-lhe nomes. Não foi nada de grave, só chamei nomes... Parece que grave teria sido espancar a professora

A minha cara metade estava hoje a desabafar comigo sobre um aluno ao qual dá aulas. O rapaz tem um QI de 47, está numa turma de ensino especial. Tem 5 negativas, muitas vezes não aparece nas aulas e corre o risco de chumbar. Um aluno de ensino especial não pode chumbar, porque o programa é feito à medida da sua capacidade.
Este aluno tem aulas de recuperação a Matemática e português, mas tem faltado às aulas. Ficam professores depois das aulas para lhe darem estas aulas de ele falta.... dois professores para um aluno que falta! Não o querem chumbar, porque se tal acontecer eles terão uma carga de trabalho administrativo que nem querem pensar. No entanto não o podem passar de ano com esta assiduidade, mas principalmente com o que ele aprendeu que é igual a zero.
A mãe do miudo já foi chamada à escola uma série de vezes este ano, mas já desistiram de a chamar porque a resposta dela é "se ele chumbar é problema dele que não vem mais". Agora imaginem um professor ser avaliado por este aluno não ter aproveitamente ou abandonar a escola. E já agora, imaginem um destes a estudar na Finlândia, com a turma a avançar com ele...

O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Eu posso ser demasiado radical, mas defendo que em certas situações os alunos deviam poder ser excluídos da escola pública (ou em alternativa passavam a ter de pagar para a frequentar).
Não vejo porque é que temos de andar a pagar para alunos que repetidamente mostram não querer andar na escola.
É que além de não aproveitarem ainda estragam o ambiente para os restantes alunos.
Não vejo porque é que temos de andar a pagar para alunos que repetidamente mostram não querer andar na escola.
É que além de não aproveitarem ainda estragam o ambiente para os restantes alunos.
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Tens toda a razão, SCP...
O que aparece em bold no texto anterior (tentar desviar a atenção ), só por aparecer em bold, já justifca o comportamento dos meninos nas escolas. Eles, assim, são educados. Em casa não sabem para mais, em casa não há mais. Os Pais apoiam, os Pais jutificam, os Pais revêem-se nos filhos... tristeza de gente!!!
O que aparece em bold no texto anterior (tentar desviar a atenção ), só por aparecer em bold, já justifca o comportamento dos meninos nas escolas. Eles, assim, são educados. Em casa não sabem para mais, em casa não há mais. Os Pais apoiam, os Pais jutificam, os Pais revêem-se nos filhos... tristeza de gente!!!
Vou fazer uma coisa que detesto, que é "personalizar" a situação. Mas acho que a importancia do assunto merece e, quer acreditem quer não, por trás da "brincalhona" scpnuno há uma mãe preocupada que não acha piadinha nenhuma à forma como se vive nas escolas nos dias de hoje.
Estas são informações que recebi ontem, após o 1º dia deaulas pós incidente. O "filmador" já foi aluno da escola onde andam os meus filhos. E, segundo se consta, é para lá que vai voltar. Ele e o protagonismo que a situação toda lhe proporcionou. Segundo a minha filha (que não é um modelo de aluna) ele "só fazia asneiras". Agora digam-me, o que é que eu, mãe, faço? Devo ficar contente por o "vencedor do oscar para actor secundário do triste incidente" passar a fazer parte da escola onde já há tantos a dar problemas?
Desculpem, não se resolveu NADA. Mudou-se o problema de sitio, ela para um lado, ele para outro (se é que ela não vai parar lá também). Sem castigos e com protagonismo. Estão há espera que eles sejam boas influencias? ou que se vão gabar "a mim não me fizeram nada, até fui convidado para ir á TV e com jeitinho ainda fazer uma participação especial nos Morangos com Açucar".
NADA, meus amigos, foi o que se fez. Um levou um castigo de "nada" e o outro de "coisa nenhuma". O esto da turma vive feliz. E os proximos que fechem a porta.
Isto é a total desresponsabilização de todo o raio do sistema.
E nós, pais, o que é que fazemos? Comemos e calamos, como de costume? sem esquecer que pagamos os impostos que sustentam isto tudo. Bolas, o que é demais, "cheira mal".
Abraços (e desculpem a brusquidão, mas até eu tenho dias...)
Estas são informações que recebi ontem, após o 1º dia deaulas pós incidente. O "filmador" já foi aluno da escola onde andam os meus filhos. E, segundo se consta, é para lá que vai voltar. Ele e o protagonismo que a situação toda lhe proporcionou. Segundo a minha filha (que não é um modelo de aluna) ele "só fazia asneiras". Agora digam-me, o que é que eu, mãe, faço? Devo ficar contente por o "vencedor do oscar para actor secundário do triste incidente" passar a fazer parte da escola onde já há tantos a dar problemas?
Desculpem, não se resolveu NADA. Mudou-se o problema de sitio, ela para um lado, ele para outro (se é que ela não vai parar lá também). Sem castigos e com protagonismo. Estão há espera que eles sejam boas influencias? ou que se vão gabar "a mim não me fizeram nada, até fui convidado para ir á TV e com jeitinho ainda fazer uma participação especial nos Morangos com Açucar".
NADA, meus amigos, foi o que se fez. Um levou um castigo de "nada" e o outro de "coisa nenhuma". O esto da turma vive feliz. E os proximos que fechem a porta.
Isto é a total desresponsabilização de todo o raio do sistema.
E nós, pais, o que é que fazemos? Comemos e calamos, como de costume? sem esquecer que pagamos os impostos que sustentam isto tudo. Bolas, o que é demais, "cheira mal".
Abraços (e desculpem a brusquidão, mas até eu tenho dias...)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Há aí coisas que mereciam bem mais ser sublinhadas do que uma declaração de um aluno da turma "a velha vai cair, altamente" que nem se identifica.
Há aí comentários de pessoas identificadas: outros alunos e o pai de um aluno. Esses sim, estão identificados e mereciam ser sublinhados.
Há aí comentários de pessoas identificadas: outros alunos e o pai de um aluno. Esses sim, estão identificados e mereciam ser sublinhados.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
01 Abril 2008 - 11.00h
De volta ao Carolina Michaellis
Turma culpa docente
A professora Adozinda Cruz autorizou o uso de telemóveis na aula em que acabou por lutar com uma aluna que atendeu uma chamada. "Deixou-nos usar o telemóvel e faz aquilo?", questionou, indignada, uma estudante do 9.º C que falou ontem sob anonimato. No regresso às aulas, vários alunos da turma contaram o que se passou e que não aparece no vídeo.
'Era a última aula antes da Páscoa e deixou-nos 'ouvir música e enviar SMS'. Ao mesmo tempo uma aluna que faltou a um exame anterior fazia um teste na aula.'Não foi dada matéria e a turma estava a falar à vontade. A Patrícia atendeu o telemóvel e a professora avisou-a para desligar', disse. A jovem não acatou e a docente arrancou-lhe de seguida o aparelho. Indignada, a estudante correu atrás. Tudo acabou com a jovem no conselho executivo.
Ontem o 9.º C levou um ‘belo sermão’. Os 45 minutos da primeira aula foram sobre a proibição de telemóveis e o respeito na sala. A reflexão, sugerida pela DREN, foi alargada às outras turmas. Mas o 9.º C enfrentou os avisos com gargalhadas, segundo a turma, que contou que Adozinda'mandava sempre muitos alunos para a rua'.
Os primeiros alunos chegaram às 08h00, com os portões fechados por um porteiro zeloso. 'Estamos proibidos de sair, por segurança, relativa à presença dos jornalistas', disse a presidente da associação de estudantes, Célia Perry. No final da manhã nova enchente de alunos admirados à saída. 'Estão a dar demasiada importância. Não foi violência, foi indisciplina', disse Laura Rodrigues, mãe de uma aluna do 8.º ano. O CM tentou, sem sucesso, falar com a docente.
DOIS TELEMÓVEIS CONFISCADOS
Apesar dos avisos, foram ontem apreendidos dois telemóveis usados numa aula, segundo apurou o CM. Laura Rodrigues foi uma das mães que tiveram de ir buscar o telemóvel da filha. 'Disseram-nos que os telemóveis confiscados vão para a polícia ou para instituições de caridade, afirmou a presidente da associação de estudantes.
'PAREM E DEIXEM OS ALUNOS EM PAZ'
O presidente da assembleia geral de alunos, Tiago Andrade, pediu ontem para os media deixarem os alunos em paz. Questionado sobre o episódio violento, o jovem frisou que 'nem todos se comportam assim e que há os que estudam e estão preocupados com o futuro'. Por seu lado, a presidente da associação de estudantes, Célia Perry, aluna do 12.º ano de Artes, admitiu que o 9.º C é 'problemático', mas disse que já 'houve coisas bem piores', sem concretizar. Garantiu ainda que irá enviar uma carta aos jornais se as notícias sobre a escola não pararem. A associação de estudantes, o conselho executivo e a associação de pais estiveram ontem reunidos até ao final do dia. O CM não conseguiu contactar os seus responsáveis.
TESTEMUNHO
'TIROU O MP3 AO MEU FILHO': Ricardo Jorge | Pai de um aluno
O episódio motivado pelo uso de telemóveis não é caso único. Ricardo Jorge alegou ontem ao CM que a professora Adozinda Cruz 'também tirou ao filho, no final do primeiro período, pelo Natal, o MP3 e o telemóvel'. Contudo, o pai concorda com a proibição dos telemóveis na sala de aula e diz perceber os professores. 'Ele só faz asneiras e dá muitas faltas', disse Ricardo, que ontem foi buscar o filho de 14 anos àquela escola.
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JAM Escreveu:Pata-Hari Escreveu:JAM, quando só consegues ver que a pata dá porrada nos professores, de certezinha não avançámos nadica de nada nestas páginas. Nem um milimetro. Aliás, o tema nem eram os professores mas os resultados da educação e o encontrar das diferenças face a quem faz melhor. O facto de os professores se sentirem tão afectados e se sentirem tão atingidos e com necessidade de cascar em todos os intervenientes do processo é que é bastante significativo.
Um dia destes ganho coragem e vou buscar afirmações tuas em quote e depois veremos se a conversa se pareceu com a busca das melhores soluções para a educação ou com um comportamento anti-professores. Bom dia de trabalho!
Desculpem-me a intromissão e se me permitem, quando pretendemos defender um certo ponto de vista procuramos esgrimir os nossos melhores argumentos acontecendo frequentemente, nomeadamente quando os argumentos são bons de ambos lados e o assunto em análise é tudo menos simples, que tendemos a extremar um pouco a nossa posição.
Quanto à minha opinião sobre o assunto em apreço, devo começar por dizer que não posso ser de todo imparcial porque também sou professor, ainda que não do ensino secundário, mas quase, visto que há muito quem pretenda prosseguir o down grade no superior já em curso no mesmo sentido.
Telegraficamente e de forma global, com certeza que do lado dos professores haverá algo que pode ser melhorado por iniciativa dos mesmos, mas será certamente difícil operar possíveis melhorias nas circunstâncias actuais. Porquanto os professores não deixam de ser pessoas a trabalhar num péssimo ambiente e em pouco abonatórias condições, péssimas na maioria dos casos. O ambiente criado é alimentado pela sociedade em geral, pela tutela, por pessoas que por alguma razão criaram preconceitos em relação aos professores, etc. Os professores são igualmente pessoas que, representando até a maior fatia da sociedade portuguesa com qualificação, não podem deixar de ser sensíveis a injustiças, críticas menos justas e maltrato, seja ele vindo da tutela, dos alunos, dos pais dos alunos, das pessoas em geral. Esta reacção, inevitável, além de requerer energia e gastar tempo aos professores vai por sua vez constituir um entrave a que se possam focar naquilo que eventualmente poderão fazer melhor.
Assim, da tutela nas actuais circunstâncias penso que já não se pode esperar grande coisa, mas as pessoas em geral deviam procurar conhecer (já não digo compreender) melhor a situação antes de tomar uma posição crítica em relação aos professores, pois deste modo, além de não estarem a contribuir positivamente para a resolução dos problemas, estão seguramente a dar um tiro no pé.
Um abraço.
Pata-Hari Escreveu:Kostta, para começar, não se percebe nada do video. E tornar este tópico num tópico anti-ministra não me parece muito apropriado além de até ser contra-produtivo para a tua causa de defesa cega dos professores. Tenta-se discutir educação e o que se pode fazer para a melhorar. A incapacidade de fazer qualquer auto-critica é demostrativa de que resolver os problemas vai mesmo ser tarefa herculeana e que vai mesmo exigir governantes cegos aos argumentos também cegos dos professores.
P.S. este tipo do videos a ridicularizar a ministra é exactamente o comportamento equivalente ao aluno que assim que o professor vira as costas para o quadro o tenta ridicularizar. Não esperem que as crianças respeitem os adultos quando os adultos têm as mesmas atitudes que as crianças. As discussões ganham-se com argumentos, não com atitudes mesquinhas de ridicularização dos intervenientes.
1º se nao percebes tenta ver noutro pc, apesar da qualidade do memso ser fraca.
2º Não quero tornar este topico num topico anti-ministra
3º A ideia de por este video foi para descontrarir um pouco e tb para as pessoas se aperceberem que quem define as politicas educativas são os mesmos que têm este tipo de atitudes e perdem mandatos em Câmaras municipais por excesso de faltas injustificadas
4º Eu nao faço a defesa cega dos professores. Apenas reajo a criticas do que nao corresponde à realidade. Eu sou o 1º a atacar os profs que o merecem, Por isso a minha reputação na escola nem é a melhor
Pata-Hari Escreveu:JAM, quando só consegues ver que a pata dá porrada nos professores, de certezinha não avançámos nadica de nada nestas páginas. Nem um milimetro. Aliás, o tema nem eram os professores mas os resultados da educação e o encontrar das diferenças face a quem faz melhor. O facto de os professores se sentirem tão afectados e se sentirem tão atingidos e com necessidade de cascar em todos os intervenientes do processo é que é bastante significativo.
Um dia destes ganho coragem e vou buscar afirmações tuas em quote e depois veremos se a conversa se pareceu com a busca das melhores soluções para a educação ou com um comportamento anti-professores. Bom dia de trabalho!

O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
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JAM, quando só consegues ver que a pata dá porrada nos professores, de certezinha não avançámos nadica de nada nestas páginas. Nem um milimetro. Aliás, o tema nem eram os professores mas os resultados da educação e o encontrar das diferenças face a quem faz melhor. O facto de os professores se sentirem tão afectados e se sentirem tão atingidos e com necessidade de cascar em todos os intervenientes do processo é que é bastante significativo.
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