Lá Irão... e arredores
Cartago Escreveu:
Esquecem-se de um detalhe muito importante: as guerras clássicas do estilo Segunda Guerra Mundial, na qual exércitos gigantescos lutavam entre si pelo controlo do terreno, já passou à história!
Os americanos, desde a Segunda Guerra Mundial, que perderam todos os grandes conflictos onde se meteram. A Coréia foi um falhanço (aliás, tecnicamente ainda estão em guerra) e o Vietnam foi uma vergonha (foram expulsos do país com o rabinho entre as pernas).
Hoje o que existe são guerras de guerrilha, seja ela em terreno urbano (Iraque) ou na floresta (vide Vietnam). Contra este tipo de guerra os americanos são tremendamente ineficazes (basta ver o Iraque e o Vietnam).
Com relação ao poderio aéreo, no Vietnam os americanos também dominavam os céus (os pilotos chineses e soviéticos foram dali expulsos a chutes e pontapés) mas isto não evitou o massacre e a vergonha pela qual passou o exército.
Se fosse uma guerra entre super-potências podes apostar que iria haver uma guerra convencional. Achas que a Russia,China ou os exércitos europeus iam fazer guerrilha? A guerra Irão/Iraque não foi convencional?
É lógico que quando existe um adversário muito mais forte do que outro optam por essa via. Estratégicamente é a única solução possível. Mas para isso é necessário o adversário estar disposto entrar num cenário desses. Se o adversário mais forte quiser ,pode também fazer guerrilha, dos ares por exemplo (Kosovo), sem meter um único homen num cenário de mato(que com a tecnologia de hoje já não seria tão bom esconderijo) ou urbano.
Para não falar que os americanos perderam essas guerras porque não havia apoio político, nem da população, como está a acontecer no Iraque. Os americanos "só" perderam 5mil homens no Iraque e no Afeganistão, comparado com o meio milhão da segunda guerra mundial. No Vietnam perderam 50mil contra quantos vietcongs? 1 milhão?
A forma que têm encontrado para vencer os americanos nestas situações não é desgastar o exército, mas sim a base política e o apoio da população que tem de existir para um conflito destes conseguir sobreviver.
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Germany's unwillingness to impose further sanctions on Iran has pushed the United States closer towards a decision on a military strike
Wednesday, September 12, 2007
A recent decision by German officials to withhold support for any new sanctions against Iran has pushed a broad spectrum of officials in Washington to develop potential scenarios for a military attack on the Islamic regime, FOX News confirmed Tuesday.
Germany — a pivotal player among three European nations to rein in Iran's nuclear program over the last two-and-a-half years through a mixture of diplomacy and sanctions supported by the United States — notified its allies last week that the government of Chancellor Angela Merkel refuses to support the imposition of any further sanctions against Iran that could be imposed by the U.N. Security Council.
The announcement was made at a meeting in Berlin that brought German officials together with Iran desk officers from the five member states of the Security Council. It stunned the room, according to one of several Bush administration and foreign government sources who spoke to FOX News, and left most Bush administration principals concluding that sanctions are dead.
The Germans voiced concern about the damaging effects any further sanctions on Iran would have on the German economy — and also, according to diplomats from other countries, gave the distinct impression that they would privately welcome, while publicly protesting, an American bombing campaign against Iran's nuclear facilities.
Political and military officers, as well as weapons of mass destruction specialists at the State Department, are now advising Secretary of State Condoleezza Rice that the diplomatic approach favored by Burns has failed and the administration must actively prepare for military intervention of some kind. Among those advising Rice along these lines are John Rood, the assistant secretary for the Bureau of International Security and Nonproliferation; and a number of Mideast experts, including Ambassador James Jeffrey, deputy White House national security adviser under Stephen Hadley and formerly the principal deputy assistant secretary for Near Eastern affairs.
Consequently, according to a well-placed Bush administration source, "everyone in town" is now participating in a broad discussion about the costs and benefits of military action against Iran, with the likely timeframe for any such course of action being over the next eight to 10 months, after the presidential primaries have probably been decided, but well before the November 2008 elections.
The Bush administration "has just about had it with Iran," said one foreign diplomat. "They tried the diplomatic process. China is now obstructing them at the U.N. Security Council and the Russians are tucking themselves behind them.
"The Germans are wobbling …There are a number of people in the administration who do not want their legacy to be leaving behind an Iran that is nuclear armed, so they are looking at what are the alternatives? They are looking at other options," the diplomat said.
Vice President Cheney and his aides are said to be enjoying a bit of "schadenfreude" at the expense of Burns. A source described Cheney's office as effectively gloating to Burns and Rice, "We told you so. (The Iranians) are not containable diplomatically."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Ramadão
Aparentemente o Ramadão começou ontem, dia 12. Não sou especialista em astrononomia mas algum iman saudita deve ter visto algo na lua (!) e decidiu que o jejum começaria no dia 12. Terá esta antecipação sido comprada pelos serviços secretos americanos como forma de apanhar o Irão em jejum!? LOL!
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afonsinho Escreveu:Eu quando disse que poderiamos ter 4 Iraqs estava a referir-me a uma possível ocupação.
7 milhões? Um exéricito de 7 milhões de homens não faz a diferença se o adversário controlar os ar (Embora os chineses estejam a evoluir mesmo em termos tecnológicos).Mais carne para canhão. Um exécito não é uma guerrilha e dúvido que tivessemos 7 milhões de chineses a por bombas ao lado da estrada e a fazer guerrilha.
Os americanos ganham qualquer guerra onde possam usar a sua força aéria e artilharia. Em termos tecnológicos, presentemente, não existem exércitos com a capacidade deles. E isto baseado no que se conhece hoje. Porque ainda ha os "Black Projects" que saiem a conta gotas e à medida que já estão ultrapassados. Os UAV's de combate não estão muito longe e quando um avião não tiver um piloto sensível à força G, nem com receio de morrer, a balança ainda fica mais desequilibrada.
Esquecem-se de um detalhe muito importante: as guerras clássicas do estilo Segunda Guerra Mundial, na qual exércitos gigantescos lutavam entre si pelo controlo do terreno, já passou à história!
Os americanos, desde a Segunda Guerra Mundial, que perderam todos os grandes conflictos onde se meteram. A Coréia foi um falhanço (aliás, tecnicamente ainda estão em guerra) e o Vietnam foi uma vergonha (foram expulsos do país com o rabinho entre as pernas). Ganharam a primeira guerra do Iraque mas, convenhamos, chutar cachorro morto qualquer um faz (não podemos nos esquecer que o Iraque já estava tremendamente enfraquecido pela guerra com o seu vizinho Irão, uma guerra que durou imenso tempo e que consumiu grande parte dos seus recursos, tanto em homens como em material) e a segunda... bem a segunda foi mesmo só para fincar a bandeirinha americana no palácio de verão do Sadam pq o exército iraquiano já não existia como força de combate eficaz.
Hoje o que existe são guerras de guerrilha, seja ela em terreno urbano (Iraque) ou na floresta (vide Vietnam). Contra este tipo de guerra os americanos são tremendamente ineficazes (basta ver o Iraque e o Vietnam).
Com relação ao poderio aéreo, no Vietnam os americanos também dominavam os céus (os pilotos chineses e soviéticos foram dali expulsos a chutes e pontapés) mas isto não evitou o massacre e a vergonha pela qual passou o exército.
É que acham que estão a ignorar uma questão importantíssima num hipotético cenário de guerra contra o Irão, e é o: E DEPOIS?
Contra o Iraque foi a mesma coisa. Será que nenhum general se levantou naquela fatídica reunião em que o Mr Bush definiu a data para o início do ataque e perguntou "e depois?"? Ou se perguntou, o que será que responderam?
Num hipotético ataque contra o Irão a pergunta a ser feita não é "como?" mas sim "e depois?".
Como os americanos podem destruir todas as instalações militares iranianas? Ora, isso é fácil!
Mas e depois? O que fazer para evitar que milhares (senão mesmo milhões) de fanáticos extremistas espalhem-se pelo Iraque e por outros interesses americanos no Médio Oriente e comecem a arrebentar-se a si próprios e a todos à sua volta? Ou que uma guerrilha ainda mais aguerrida se inflame num país já tão destruído e debilitado por uma guerra que lá na "bushlândia" insistem em dizer que não é uma guerra civil?
E depois? É esta a pergunta que se devem fazer!
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Eu quando disse que poderiamos ter 4 Iraqs estava a referir-me a uma possível ocupação.
7 milhões? Um exéricito de 7 milhões de homens não faz a diferença se o adversário controlar os ar (Embora os chineses estejam a evoluir mesmo em termos tecnológicos).Mais carne para canhão. Um exécito não é uma guerrilha e dúvido que tivessemos 7 milhões de chineses a por bombas ao lado da estrada e a fazer guerrilha.
Os americanos ganham qualquer guerra onde possam usar a sua força aéria e artilharia. Em termos tecnológicos, presentemente, não existem exércitos com a capacidade deles. E isto baseado no que se conhece hoje. Porque ainda ha os "Black Projects" que saiem a conta gotas e à medida que já estão ultrapassados. Os UAV's de combate não estão muito longe e quando um avião não tiver um piloto sensível à força G, nem com receio de morrer, a balança ainda fica mais desequilibrada.
7 milhões? Um exéricito de 7 milhões de homens não faz a diferença se o adversário controlar os ar (Embora os chineses estejam a evoluir mesmo em termos tecnológicos).Mais carne para canhão. Um exécito não é uma guerrilha e dúvido que tivessemos 7 milhões de chineses a por bombas ao lado da estrada e a fazer guerrilha.
Os americanos ganham qualquer guerra onde possam usar a sua força aéria e artilharia. Em termos tecnológicos, presentemente, não existem exércitos com a capacidade deles. E isto baseado no que se conhece hoje. Porque ainda ha os "Black Projects" que saiem a conta gotas e à medida que já estão ultrapassados. Os UAV's de combate não estão muito longe e quando um avião não tiver um piloto sensível à força G, nem com receio de morrer, a balança ainda fica mais desequilibrada.
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Quico Escreveu:Atomez Escreveu:Lá Irão... a 13 de Setembro
Então?! Já lá foram?
Não. E nem irão!

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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Cartago Escreveu:Hmmm... tens mesmo a certeza?
E depois de um ataque "cirúrgico" à instalações militares chinesas, como é que os americanos irão defender os seus interesses na Ásia contra 7 milhões (isso mesmo, 7 milhões!) de soldados chineses? É jogar pelo cano do esgoto o exaustivo trabalho diplomático de décadas inteiras!
Repara só nestes números:
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Availability males ages of 18-49: 342,956,265
female age 18-49: 324,701,244 (2005 est.)
Fit for military service males age 18-49: 281,240,272
female age 18-49: 269,025,517 (2005 est.)
Active troops 2,250,000 (Ranked 1st)
Total troops 7,024,000 (Ranked 3rd)
Paramilitary force 1,500,000
Reaching military age annually males: 13,186,433
females : 12,298,149 (2005 est.)
Fonte
Uma coisa é chegar e destruir instalações militares. Neste aspecto concordo contigo que os EUA estão muito à frente de qualquer outra potência, mas e depois?
Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
Cartago,
Se quiseres vamos falando por MP.
Abraço
Sorry!! Houve um problema na minha rede e acabei por fazer múltiplos posts do mesmo conteúdo.
Por favor, ignorem os posts repetidos, sorry.
PS: Se algum moderador conseguir apagar os posts repetidos, ficarei muito agradecido.
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Hmmm... tens mesmo a certeza?
E depois de um ataque "cirúrgico" à instalações militares chinesas, como é que os americanos irão defender os seus interesses na Ásia contra 7 milhões (isso mesmo, 7 milhões!) de soldados chineses? É jogar pelo cano do esgoto o exaustivo trabalho diplomático de décadas inteiras!
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Uma coisa é chegar e destruir instalações militares. Neste aspecto concordo contigo que os EUA estão muito à frente de qualquer outra potência, mas e depois?
Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
E depois de um ataque "cirúrgico" à instalações militares chinesas, como é que os americanos irão defender os seus interesses na Ásia contra 7 milhões (isso mesmo, 7 milhões!) de soldados chineses? É jogar pelo cano do esgoto o exaustivo trabalho diplomático de décadas inteiras!
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Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
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Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
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Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
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Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
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Um ataque em larga escala contra o Irão é suposto que não seja seguido por um contra-ataque? Achas mesmo que o Irão cruzará os bracinhos e ficará a observar placidamente os bombardeiros americanos a se afastarem no horizonte?
Pois eu duvido. Eles contra-atacarão com a única arma que possuem, ou seja, homens em armas.
Não são capazes de fazer frente a um taque americano, muito menos a um avião de caça ou bombardeiro de última geração, mas são capazes de fazer grandes estragos por onde passam, sem contar com os fundamentalistas e extremistas islâmicos que existem aos milhões naquele país.
Pessoalmente eu acredito que não haverá nada na noite de quinta para sexta e nem depois. Pelos motivos políticos e estratégicos que já foram aqui citados, os americanos não farão um único movimento agressivo naquela zona, aliás, muito pelo contrário pois o americanos estão à espera que o presidente Bush anuncie a retirada progressiva de tropas daquela zona.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
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Cartago Escreveu:Rui12ld Escreveu:afonsinho Escreveu: - Suicídio Militar, o exército americano é o melhor do mundo, mas em guerras convencionais... passado essa fase passávamos a ter 4 iraqs... o exército não tem capacidade para isso.
Errado, o exercito dos USA tem capacidade para declarar uma guerra convencional a todo o mundo (isso mesmo, todo o mundo) e sair vençedor. É só o poderio que os States tem. É simplesmente impressionante, mas é a verdade. Só a Seventh Fleet acabava com o exercito chinês em menos de 48 horas deixando-o residualmente operacional. Impressiona.
Estás ligeiramente enganado, Rui. Os Estados Unidos, para manter os quase 150 mil soldados no Iraque, foi obrigado a convocar à última da hora uma série de reservistas, geralmente jovens na casa dos 25 anos que já não contavam voltar a pegar em armas.
E quando falamos em forças convencionais falamos basicamente em número de soldados, tanques e aviões de combate. Se nos basearmos neste critério, o exército americano fica em larga desvantagem em comparação com outros exércitos tecnologicamente menos desenvolvidos (a China, a Coréia do Norte e o Irão possuem mais soldados do que os americanos).
Ok, o poderio tecnológico americano faz toda a diferença e é capaz de destruir a capacidade de combate de um exército como o do Irão em algumas semanas, mas e depois? Os EUA não estão a ganhar a guerra no Iraque, um país com menos da metade da área e muito menos populoso do que o Irão que, neste momento, é um país muito mais fundamentalista e extremista do que era o Iraque antes da guerra.
Os americanos podem chegar e com alguns bombardeamentos podem fazer grandes estragos nas instalações militares iranianas, mas e depois? Como segurar uma massa de 2 milhões de soldados iranianos que com toda a certeza avançarão pela fronteira iraquiana adentro?
Mesmo com uma capacidade de combate seriamente comprometida, 2 milhões de soldados continuam a ser 2 milhões de soldados "versus" 150 mil soldados americanos.
O que se passa no Iraque como alguem já descreveu acima foi/é uma ocupação (nem isso é, mas ok) e não uma guerra. Os USA não precisam de por um soldado no Irão para ganhar uma guerra contra o Irão.
O número de soldados hoje em dia não interessa. Mas não interessa mesmo nada. Os USA tem ao contrário do que aqui na Europa se pensa o exercíto mais moralizado de todos. Esses reservistas são reservistas que foram voluntários, e não reservistas de recenseamento obrigatório.
Não estou a defender a estratégia dos USA no iraque ou o que seja.
Pesquisem/leiam, etc.
Isto http://en.wikipedia.org/wiki/Seventh_Fleet, só isto, manda o exercíto chinês para o galheiro em horas

Abraço
Rui12ld Escreveu:afonsinho Escreveu: - Suicídio Militar, o exército americano é o melhor do mundo, mas em guerras convencionais... passado essa fase passávamos a ter 4 iraqs... o exército não tem capacidade para isso.
Errado, o exercito dos USA tem capacidade para declarar uma guerra convencional a todo o mundo (isso mesmo, todo o mundo) e sair vençedor. É só o poderio que os States tem. É simplesmente impressionante, mas é a verdade. Só a Seventh Fleet acabava com o exercito chinês em menos de 48 horas deixando-o residualmente operacional. Impressiona.
Estás ligeiramente enganado, Rui. Os Estados Unidos, para manter os quase 150 mil soldados no Iraque, foi obrigado a convocar à última da hora uma série de reservistas, geralmente jovens na casa dos 25 anos que já não contavam voltar a pegar em armas.
E quando falamos em forças convencionais falamos basicamente em número de soldados, tanques e aviões de combate. Se nos basearmos neste critério, o exército americano fica em larga desvantagem em comparação com outros exércitos tecnologicamente menos desenvolvidos (a China, a Coréia do Norte e o Irão possuem mais soldados do que os americanos).
Ok, o poderio tecnológico americano faz toda a diferença e é capaz de destruir a capacidade de combate de um exército como o do Irão em algumas semanas, mas e depois? Os EUA não estão a ganhar a guerra no Iraque, um país com menos da metade da área e muito menos populoso do que o Irão que, neste momento, é um país muito mais fundamentalista e extremista do que era o Iraque antes da guerra.
Os americanos podem chegar e com alguns bombardeamentos podem fazer grandes estragos nas instalações militares iranianas, mas e depois? Como segurar uma massa de 2 milhões de soldados iranianos que com toda a certeza avançarão pela fronteira iraquiana adentro?
Mesmo com uma capacidade de combate seriamente comprometida, 2 milhões de soldados continuam a ser 2 milhões de soldados "versus" 150 mil soldados americanos.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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rnbc Escreveu:Rui12ld Escreveu:Errado, o exercito dos USA tem capacidade para declarar uma guerra convencional a todo o mundo (isso mesmo, todo o mundo) e sair vençedor.
Completamente ridiculo, como dizia o kisinger: sem a europa a américa arrisca-se a ser uma ilha ao largo da eurásia.
Embarcando um pouco nessa fantasia resta-me dizer que mesmo que o poder de assalto inicial seja similar (e é) a médio e longo prazo a desproporção de recursos humanos, naturais e industriais é avassaladora.
Respondeu-se a si próprio mas ao contrário. Ou seja diz que o poder inicial é superior e depois diz que os recursos ficam nas mãos das forças inimigas!!??
Se pesquisar/estudar/ler fica a saber que o poder inicial não é superior, mas bastante superior. Percebe???? Em 72 horas apenas existiram poucas forças inimigas coordenáveis, e que fossem uma potêncial ameaça. Em menos de 48 horas tudo o que fosse uma potêncial ameaça ao solo americano estava eliminado.
Ou era a aviação Iraniana que iria bombardear LA? E os recursos Canadianos ficavam disponíveis para quem logo? Para nós????
Citar Kisinger nesta altura do campeonato!!?? E referir a importância da EuroÁsia como modeladora de um potêncial conflicto?? Mas é unificada por acaso? O futuro da humanidade passa mais pelo que acontecer em Africa nos próximos 30 anos do que na EuroÁsia. Anda a ler as teorias de há 30 anos atrás.
Abraço
A filosofia de guerra americana, após o Vietnam, depois da intervenção no Líbano e na Somália e com o fim da guerra fria era a chamda "doutrina Powell", elaborada pelo Colin Powell quando foi chefe do estado maior.
É mais ou menos assim:
- só se entra em guerra quando estiverem em causa interesses nacionais vitais
- é preciso ter objectivos políticos e militares claros e bem definidos
- é preciso ter apoio, ou pelo menos a não oposição, da maioria da opinião pública
- a opinião pública não suporta guerras longas nem baixas elevadas
- só se entra em coligações quando se tem o controlo total
- quando se entra em guerra é de forma massiva, determinada e com força "overwhelming" de modo a reduzir ao mínimo o tempo de combate e as baixas
Nesta altura os americanos têm uma vantagem tecnológica militar de tal ordem que lhes permite atacar e destruir o que quiserem onde quiserem em qualquer ponto do mundo, usando apenas armas convencionais, sem sequer precisarem de bases ou apoios no estrangeiro.
Com o 11 de Setembro e a guerra contra o terrorismo evoluiu para a "doutrina Rumsfeld" - a opinião pública deixou de contar tanto, o apoio internacional é desnecessário, foi feito o downsizing das forças armadas para as dotar da mais alta tecnologia e reduzir os efectivos humanos no terreno.
Esta é uma estratégia que funciona bem contra inimigos convencionais. Como o Saddam viu por 2 vezes.
No entanto têm uma grande limitação - os militares americanos só sabem atacar, não sabem defender. Para eles, se forem atacados a melhor defesa é o contra ataque. Isso viu-se bem na guerra da Coreia.
Quando se encontram em situações em que localmente ficam na defensiva ou tão somente perdem a iniciativa e não têm capacidade imediata de contra atauqe, não sabem o que fazer. O mesmo acontece contra um inimigo difuso e difícil de identificar como agora têm no Iraque.
É mais ou menos assim:
- só se entra em guerra quando estiverem em causa interesses nacionais vitais
- é preciso ter objectivos políticos e militares claros e bem definidos
- é preciso ter apoio, ou pelo menos a não oposição, da maioria da opinião pública
- a opinião pública não suporta guerras longas nem baixas elevadas
- só se entra em coligações quando se tem o controlo total
- quando se entra em guerra é de forma massiva, determinada e com força "overwhelming" de modo a reduzir ao mínimo o tempo de combate e as baixas
Nesta altura os americanos têm uma vantagem tecnológica militar de tal ordem que lhes permite atacar e destruir o que quiserem onde quiserem em qualquer ponto do mundo, usando apenas armas convencionais, sem sequer precisarem de bases ou apoios no estrangeiro.
Com o 11 de Setembro e a guerra contra o terrorismo evoluiu para a "doutrina Rumsfeld" - a opinião pública deixou de contar tanto, o apoio internacional é desnecessário, foi feito o downsizing das forças armadas para as dotar da mais alta tecnologia e reduzir os efectivos humanos no terreno.
Esta é uma estratégia que funciona bem contra inimigos convencionais. Como o Saddam viu por 2 vezes.
No entanto têm uma grande limitação - os militares americanos só sabem atacar, não sabem defender. Para eles, se forem atacados a melhor defesa é o contra ataque. Isso viu-se bem na guerra da Coreia.
Quando se encontram em situações em que localmente ficam na defensiva ou tão somente perdem a iniciativa e não têm capacidade imediata de contra atauqe, não sabem o que fazer. O mesmo acontece contra um inimigo difuso e difícil de identificar como agora têm no Iraque.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Good Evening,
The meaning of conventional warfare has changed since WW1 and WW2. During WW2 Germany suffered severe carpet bombing of its cities. Once the allies controlled the skies Germany was quickly brought to its knees. If the USA was to carpet bomb all major cities in Iraq there wouldn't be much left to occupy or worry about. Does anyone doubt that they are capable of doing this to Iran? They could literally blast Iran back to the stone age without setting foot on Iranian soil. Will they do it in a war with Iran or any other country? No. They simply cannot because of the change in the definition of conventional warfare. The rules of today's wars are different (probably less different and more like enforced). They must use surgical strikes on military targets (they do miss every once in a while). The USA has its hands tied and must follow what the world deems as acceptable rules of engagement. This is the big difference in what was and now is conventional warfare.
Great forum, keep up the good work!
The meaning of conventional warfare has changed since WW1 and WW2. During WW2 Germany suffered severe carpet bombing of its cities. Once the allies controlled the skies Germany was quickly brought to its knees. If the USA was to carpet bomb all major cities in Iraq there wouldn't be much left to occupy or worry about. Does anyone doubt that they are capable of doing this to Iran? They could literally blast Iran back to the stone age without setting foot on Iranian soil. Will they do it in a war with Iran or any other country? No. They simply cannot because of the change in the definition of conventional warfare. The rules of today's wars are different (probably less different and more like enforced). They must use surgical strikes on military targets (they do miss every once in a while). The USA has its hands tied and must follow what the world deems as acceptable rules of engagement. This is the big difference in what was and now is conventional warfare.
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Re: "pai de todas as bombas".
tmnol Escreveu:Pesando sete toneladas (...)
Isso tem ar de ser extremamente transportável, especialmente para zonas de guerra

Mais uma tsar-bomba inútil, bem ao estilo russo

However elegant the method we should occasionally look at the results.
"pai de todas as bombas".
Só para lançar mais uma acha para a foguiera..., uma notícia de hoje:
"As Forças Armadas da Rússia anunciaram que testaram a bomba convencional mais poderosa já desenvolvida, apelidada de "pai de todas as bombas".
Pesando sete toneladas, a arma é conhecida como bomba de vácuo.
A televisão russa qualificou a bomba como quatro vezes mais poderosa do que uma arma semelhante do arsenal dos Estados Unidos, apelidada de "mãe de todas as bombas".
Segundo correspondentes, o teste é o último de uma série de novas armas russas e a política do presidente Vladimir Putin tenta reassegurar o papel de Moscou no cenário internacional.
A arma "tem potência e eficácia comparáveis às de uma bomba atômica", disse Aleksandr Rukshin, vice-chefe do gabinete militar russo.
Segundo ele, há uma vantagem adicional sobre as armas nucleares pois a nova bomba não contamina o ambiente."
Tiago
"As Forças Armadas da Rússia anunciaram que testaram a bomba convencional mais poderosa já desenvolvida, apelidada de "pai de todas as bombas".
Pesando sete toneladas, a arma é conhecida como bomba de vácuo.
A televisão russa qualificou a bomba como quatro vezes mais poderosa do que uma arma semelhante do arsenal dos Estados Unidos, apelidada de "mãe de todas as bombas".
Segundo correspondentes, o teste é o último de uma série de novas armas russas e a política do presidente Vladimir Putin tenta reassegurar o papel de Moscou no cenário internacional.
A arma "tem potência e eficácia comparáveis às de uma bomba atômica", disse Aleksandr Rukshin, vice-chefe do gabinete militar russo.
Segundo ele, há uma vantagem adicional sobre as armas nucleares pois a nova bomba não contamina o ambiente."
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Rui12ld Escreveu:Errado, o exercito dos USA tem capacidade para declarar uma guerra convencional a todo o mundo (isso mesmo, todo o mundo) e sair vençedor.
Completamente ridiculo, como dizia o kisinger: sem a europa a américa arrisca-se a ser uma ilha ao largo da eurásia.
Embarcando um pouco nessa fantasia resta-me dizer que mesmo que o poder de assalto inicial seja similar (e é) a médio e longo prazo a desproporção de recursos humanos, naturais e industriais é avassaladora.
However elegant the method we should occasionally look at the results.
UK troops are sent to Iranian border
British soldiers return to action as tensions between US and Iran grow
Exclusive by Kim Sengupta in Baghdad
Published: 12 September 2007
British forces have been sent from Basra to the volatile border with Iran amid warnings from the senior US commander in Iraq that Tehran is fomenting a "proxy war".
In signs of a fast-developing confrontation, the Iranians have threatened military action in response to attacks launched from Iraqi territory while the Pentagon has announced the building of a US base and fortified checkpoints at the frontier.
The UK operation, in which up to 350 troops are involved, has come at the request of the Americans, who say that elements close to the Iranian regime have stepped up supplies of weapons to Shia militias in recent weeks in preparation for attacks inside Iraq.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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