Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Parece que o Gaspar já descobriu uma fórmula para resolver o problema do constitucional. Eu estava a ver as notícias e pensei, é agora que vão aos municípios, ou às PPP's?! Acabar com algums regalias de políticos, como as subvenções vitalícias parecia-me bom demais, aí não chegariam certamente... estava ocupado mas resolvi dar um bocado mais de atenção, parece que afinal a grande descoberta do homem é um redesenho para "gamar" alguma coisa aos subsídios de doença e desemprego!
Estes tipos estão a tornar-se intoleráveis, eu até tenho opinião que o povo português nunca fez grande coisa para merecer bons políticos, mas isto acho que ninguém merece! Sinceramente já nem sei se ria se chore, ainda assim acho que de vez em quando é melhor levar isto para a comédia... mas também já estou como o outro, "por muito menos que isto..."


Estes tipos estão a tornar-se intoleráveis, eu até tenho opinião que o povo português nunca fez grande coisa para merecer bons políticos, mas isto acho que ninguém merece! Sinceramente já nem sei se ria se chore, ainda assim acho que de vez em quando é melhor levar isto para a comédia... mas também já estou como o outro, "por muito menos que isto..."
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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SIM, A CULPA A CRISE É DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
REPASSANDO
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
Sim, a culpa da crise é do funcionário público Vítor
Constâncio que não
viu, ou não quis ver o buraco do BPN;
Sim, a culpa da crise é do funcionário público
Teixeira dos Santos que não
viu, ou não quis ver o buraco da Madeira;
Sim, a culpa da crise é do funcionário público
Alberto João Jardim que
criou "às escondidas para os do continente não
cortarem nas tranches" um
buraco de seis mil milhões de euros;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da
Assembleia da
República que auferiram só em ajudas de custo no ano
de 2010 a módica
quantia de três milhões de euros, fora os salários e
demais benefícios;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
que gerem, continuamente,
em prejuízo as empresas públicas como a Metro do
Porto, CP, ANACOM, REFER,
REN, CARRIS, EDP, PT, Estradas de Portugal, Águas de
Portugal, . a lista é
interminável, mas não abdicam das viaturas topo de
gama, telemóveis, talões
de combustível... enfim a lista é interminável;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
das Juntas de Freguesia e
Câmaras Municipais que ganham por cada reunião assistida;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da
Assembleia da
República, já reformados, com as suas subvenções
vitalícias por meros 6
anos de "serviço". Reformados alguns com apenas 40
anos de idade!!! Quantos
são desde 1974? Enfim, a lista é interminável.
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
que presidem fundações
como a Guimarães 2012 com salários imorais, na ordem
dos milhares de euros.
Quantas são? Enfim, a lista é interminável;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
que compram submarinos;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
que adjudicam pareceres
jurídicos a empresas de advogados, quando podiam
solicitar o mesmo serviço
às Universidades, pagando dez vezes menos, ajudando
dez vezes mais as
finanças das mesmas;
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
que adjudicaram obras
permitindo as famosas "derrapagens financeiras". E
quem paga? É o Estado!!!
Etc., etc., etc..
Sim, a culpa da crise é desses funcionários
públicos, e não dos funcionários públicos que trabalham arduamente
para alimentar estes pulhas
Carlos Couto, funcionário público,
Pagador de impostos.
REPASSANDO
Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos
Sim, a culpa da crise é do funcionário público Vítor
Constâncio que não
viu, ou não quis ver o buraco do BPN;
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Teixeira dos Santos que não
viu, ou não quis ver o buraco da Madeira;
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Alberto João Jardim que
criou "às escondidas para os do continente não
cortarem nas tranches" um
buraco de seis mil milhões de euros;
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Assembleia da
República que auferiram só em ajudas de custo no ano
de 2010 a módica
quantia de três milhões de euros, fora os salários e
demais benefícios;
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que gerem, continuamente,
em prejuízo as empresas públicas como a Metro do
Porto, CP, ANACOM, REFER,
REN, CARRIS, EDP, PT, Estradas de Portugal, Águas de
Portugal, . a lista é
interminável, mas não abdicam das viaturas topo de
gama, telemóveis, talões
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Câmaras Municipais que ganham por cada reunião assistida;
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Assembleia da
República, já reformados, com as suas subvenções
vitalícias por meros 6
anos de "serviço". Reformados alguns com apenas 40
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são desde 1974? Enfim, a lista é interminável.
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que presidem fundações
como a Guimarães 2012 com salários imorais, na ordem
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às Universidades, pagando dez vezes menos, ajudando
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permitindo as famosas "derrapagens financeiras". E
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mcarvalho
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Ti Salvador Mano Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:Poiares Maduro (act.) Há cinco dias novo ministro era a favor da queda do Executivo ...
http://www.noticiasaominuto.com/politic ... WhBh6LBPkb
Quem visitar a página do face pode ver que ele aderiu em 29 de Novembro de 2011, mas só temos mensagens das últimas 24 horas e uma de 29/1... será que limpou o....?
https://www.facebook.com/pages/Lu%C3%AD ... 05?fref=ts
afinal tem outra página![]()
Miguel Poiares Maduro
5/4 através de telemóvel
Primeira reacção à decisão do TC, sem conhecer os detalhes da sua fundamentação e como tal sem entrar nos detalhes jurídicos da questão: ao declarar inconstitucional a eliminação do subsidio de férias por violação do principio da igualdade e da justa distribuição dos encargos o TC vem, no fundo, afirmar que os encargos do ajustamento apenas podem ser constitucionalmente distribuídos, respeitando o principio da igualdade, por via dos impostos.
Atendendo a que os encargos com as pensões e salários são mais de 70% do OE a consequência é que o ajustamento tem de ser feito pelo lado da receita e não pelo lado da despesa.
Parece-me que resultam daqui as seguintes alternativas:
1 - o Governo aceita (e o país também?), e a Troika também, um ainda maior esforço fiscal... O ajustamento é feito por via de um enorme esforço de receita fiscal.
2 - o programa de ajustamento é renegociado de forma a reduzir o esforço de ajustamento. Isto será bastante complicado de negociar com os nosso parceiros e terá duas dificuldades adicionais. Este governo, por ter cumprido até agora, tem um maior capital para esta negociação perante a troika mas se for bem sucedido estará, ironicamente, a dar razão aos que diziam que já devia ter renegociado... Se não for este governo mas formos para eleições e for um outro governo socialista que o espirito dominante na Europa será o de não premiar o não cumprimento e de punição da "rebelião" e acabaremos com um programa ainda mais duro...
3 - um governo técnico de iniciativa presidencial com credibilidade quer interna quer externa. Penso que a renegociação internacional feita por um tal governo não será necessariamente mais favorável mas teria a vantagem de confrontar o país com as escolhas difíceis que terá de fazer (pelo menos até a UE mudar a sua abordagem geral da crise o que não é muito provável antes de Setembro na melhor das hipóteses).
4 - uma dessa escolhas pode envolver rever a constituição atendendo à interpretação que dela faz o TC (de que eu discordo mas sendo a do TC é aquela que conta!). Mas não me parece muito provável nem efectivo uma vez que os problemas mais importantes resultam da interpelação que o TC faz do princípio da igualdade.
5 - se a renegociação não for viável nos termos que o TC impõe e não se revendo a constituição nem tolerando o país um maior esforço fiscal só resta uma alternativa: incumprimento do memorando o que levaria em pouco tempo à saída do Euro com todas as consequências (temo que ainda mais desastrosas que a austeridade a que já estamos sujeitos).
Não é muito optimista mas a certa altura teremos de fazer as nossas escolhas em vez de pensar que podemos contar em impor aos outros (a UE) as escolhas que gostaríamos que fizessem (e que até seriam, em boa parte, justificadas, só que não dependem de nós...)
https://www.facebook.com/miguel.poiaresmaduro?fref=ts
lendo as respostas de Poiares Maduro às perguntas colocadas no seu face, parece-me abusivo dizer que ele queria que o governo caísse. Discordo do titulo da noticia acima colocada.... vou retirar o pote
Miguel Poiares Maduro Caro Nuno,
Na minha opinião, quanto ao princípio da igualdade e da justa repartição de encargos, discordo claramente da interpretação do TC. Deixo de lado porque razão entendo que esses princípios não estão em causa (porque seria longo) bem como questões mais amplas sobre interpretação e justiça constitucional. Limito-me a constatar as contradições em que já incorria o acórdão anterior. É internamente inconsistente (porque, por ex., considera comparáveis as situações dos trabalhadores privados e públicos em certos aspectos mas não para outros - o valor económico do risco de despedimento e as reduções salariais no sector privado - ou porque reconhece já no anterior acórdão que o subsídios de férias e Natal tinham sido introduzidos para aumentar excepcionalmente e de forma muito ampla os funcionários públicos no final dos anos 70 o que me leva a perguntar porque razão não seria isso uma discriminação contra os trabalhadores dos sectores privados: a lógica parece ser que uma diminuição de um certo valor dos salários públicos viola o princípio da igualdade mas um seu aumento na mesma proporção não... Alguém me explica a razão? Um bom argumento jurídico deve sempre resistir ao mais comum bom senso...). É também incoerente com a abordagem adoptada noutras áreas da jurisprudência (como as diminuições do valor da propriedade por regulação em que alguns cidadãos pagam muito mais que outros pela prossecução de um interesse comum de todos). No fundo, acho que esta interpretação do princípio da igualdade judicializa todas as questões redistributivas e como isso nunca é o caso (nem seria viável) apenas se traduz em ainda maior incoerência judicial.
E agora, chega de Portugal e vou dormir.... Cheguei hoje de hong Kong e ainda estou com o jet lag....
Pedro Lomba que troca algumas ideias com Poiares Maduro no face, passa a secretário de estado adjunto de Miguel Poiares Maduro



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Miguel Poiares Maduro
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Primeira reacção à decisão do TC, sem conhecer os detalhes da sua fundamentação e como tal sem entrar nos detalhes jurídicos da questão: ao declarar inconstitucional a eliminação do subsidio de férias por violação do principio da igualdade e da justa distribuição dos encargos o TC vem, no fundo, afirmar que os encargos do ajustamento apenas podem ser constitucionalmente distribuídos, respeitando o principio da igualdade, por via dos impostos.
Atendendo a que os encargos com as pensões e salários são mais de 70% do OE a consequência é que o ajustamento tem de ser feito pelo lado da receita e não pelo lado da despesa.
Parece-me que resultam daqui as seguintes alternativas:
1 - o Governo aceita (e o país também?), e a Troika também, um ainda maior esforço fiscal... O ajustamento é feito por via de um enorme esforço de receita fiscal.
2 - o programa de ajustamento é renegociado de forma a reduzir o esforço de ajustamento. Isto será bastante complicado de negociar com os nosso parceiros e terá duas dificuldades adicionais. Este governo, por ter cumprido até agora, tem um maior capital para esta negociação perante a troika mas se for bem sucedido estará, ironicamente, a dar razão aos que diziam que já devia ter renegociado... Se não for este governo mas formos para eleições e for um outro governo socialista que o espirito dominante na Europa será o de não premiar o não cumprimento e de punição da "rebelião" e acabaremos com um programa ainda mais duro...
3 - um governo técnico de iniciativa presidencial com credibilidade quer interna quer externa. Penso que a renegociação internacional feita por um tal governo não será necessariamente mais favorável mas teria a vantagem de confrontar o país com as escolhas difíceis que terá de fazer (pelo menos até a UE mudar a sua abordagem geral da crise o que não é muito provável antes de Setembro na melhor das hipóteses).
4 - uma dessa escolhas pode envolver rever a constituição atendendo à interpretação que dela faz o TC (de que eu discordo mas sendo a do TC é aquela que conta!). Mas não me parece muito provável nem efectivo uma vez que os problemas mais importantes resultam da interpelação que o TC faz do princípio da igualdade.
5 - se a renegociação não for viável nos termos que o TC impõe e não se revendo a constituição nem tolerando o país um maior esforço fiscal só resta uma alternativa: incumprimento do memorando o que levaria em pouco tempo à saída do Euro com todas as consequências (temo que ainda mais desastrosas que a austeridade a que já estamos sujeitos).
Não é muito optimista mas a certa altura teremos de fazer as nossas escolhas em vez de pensar que podemos contar em impor aos outros (a UE) as escolhas que gostaríamos que fizessem (e que até seriam, em boa parte, justificadas, só que não dependem de nós...)
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Miguel Poiares Maduro Caro Nuno,
Na minha opinião, quanto ao princípio da igualdade e da justa repartição de encargos, discordo claramente da interpretação do TC. Deixo de lado porque razão entendo que esses princípios não estão em causa (porque seria longo) bem como questões mais amplas sobre interpretação e justiça constitucional. Limito-me a constatar as contradições em que já incorria o acórdão anterior. É internamente inconsistente (porque, por ex., considera comparáveis as situações dos trabalhadores privados e públicos em certos aspectos mas não para outros - o valor económico do risco de despedimento e as reduções salariais no sector privado - ou porque reconhece já no anterior acórdão que o subsídios de férias e Natal tinham sido introduzidos para aumentar excepcionalmente e de forma muito ampla os funcionários públicos no final dos anos 70 o que me leva a perguntar porque razão não seria isso uma discriminação contra os trabalhadores dos sectores privados: a lógica parece ser que uma diminuição de um certo valor dos salários públicos viola o princípio da igualdade mas um seu aumento na mesma proporção não... Alguém me explica a razão? Um bom argumento jurídico deve sempre resistir ao mais comum bom senso...). É também incoerente com a abordagem adoptada noutras áreas da jurisprudência (como as diminuições do valor da propriedade por regulação em que alguns cidadãos pagam muito mais que outros pela prossecução de um interesse comum de todos). No fundo, acho que esta interpretação do princípio da igualdade judicializa todas as questões redistributivas e como isso nunca é o caso (nem seria viável) apenas se traduz em ainda maior incoerência judicial.
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3 - um governo técnico de iniciativa presidencial com credibilidade quer interna quer externa. Penso que a renegociação internacional feita por um tal governo não será necessariamente mais favorável mas teria a vantagem de confrontar o país com as escolhas difíceis que terá de fazer (pelo menos até a UE mudar a sua abordagem geral da crise o que não é muito provável antes de Setembro na melhor das hipóteses).
4 - uma dessa escolhas pode envolver rever a constituição atendendo à interpretação que dela faz o TC (de que eu discordo mas sendo a do TC é aquela que conta!). Mas não me parece muito provável nem efectivo uma vez que os problemas mais importantes resultam da interpelação que o TC faz do princípio da igualdade.
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Editado pela última vez por Visitante em 12/4/2013 18:42, num total de 1 vez.
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Editado pela última vez por Visitante em 12/4/2013 18:40, num total de 1 vez.
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JMHP Escreveu:
Eu compreendo-te Artista.... No hard feelings!
Esquece a minha situação, eu sempre estive no público e no privado, neste momento estou apenas no privado! Talvez o facto de ter estado muitos anos dos dois lados me dê a capacidade de ter uma visão mais abrangente das coisas...
É engraçado que quando uma empresa despede funcionários ou estes se manifestam sobre alguma coisa todos percebem... se forem os funcionários do estado a fazê-lo, são uns malandros cheios de previlégios que apenas têm o que merecem!

Eu estou a adorar a minha vida apenas no privado, é com toda a certeza menos desgastante do que aquilo que fiz no público!
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artista Escreveu:Blue Epsilon Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
A única classe dominante que conheço em Portugal é a política/partidária, as outras dominam tanto que levam com a austeridade em cima sem poder fazer nada que não seja dar uns berros... a que ninguém liga muito!
Deves incluir também a classe "temos direitos blindados" dos juízes e afins.
Dou-te esses de barato... agora os outros podem "tossir" mas dizer que são "dominantes", vai lá vai... só se forem dominantes em termos de mediatismo, porque na prática não dominam absolutamente nada!
Lá porque se manifestam não quer dizer que mandem alguma coisa, aliás se mandassem não precisavam de se manifestar, mas como as manifestações em Portugal também não produzem grande coisa...
Eu compreendo-te Artista.... No hard feelings!

Blue Epsilon Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
A única classe dominante que conheço em Portugal é a política/partidária, as outras dominam tanto que levam com a austeridade em cima sem poder fazer nada que não seja dar uns berros... a que ninguém liga muito!
Deves incluir também a classe "temos direitos blindados" dos juízes e afins.
Dou-te esses de barato... agora os outros podem "tossir" mas dizer que são "dominantes", vai lá vai... só se forem dominantes em termos de mediatismo, porque na prática não dominam absolutamente nada!
Lá porque se manifestam não quer dizer que mandem alguma coisa, aliás se mandassem não precisavam de se manifestar, mas como as manifestações em Portugal também não produzem grande coisa...
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artista Escreveu:JMHP Escreveu:Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
A única classe dominante que conheço em Portugal é a política/partidária, as outras dominam tanto que levam com a austeridade em cima sem poder fazer nada que não seja dar uns berros... a que ninguém liga muito!
Deves incluir também a classe "temos direitos blindados" dos juízes e afins.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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JMHP Escreveu:Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
A única classe dominante que conheço em Portugal é a política/partidária, as outras dominam tanto que levam com a austeridade em cima sem poder fazer nada que não seja dar uns berros... a que ninguém liga muito!
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http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=103701
urogrupo dá mais sete anos a Portugal para pagar empréstimo
12-04-2013 11:37 por Daniel Rosário, em Dublin
Intervenção de Vítor Gaspar convenceu os parceiros europeus.
Os ministros das Finanças da Zona Euro aceitaram, esta sexta-feira de manhã, em Dublin, prolongar em sete anos as maturidades dos empréstimos europeus recebidos por Portugal e pela Irlanda.
A implementação da decisão está sujeita a uma série de condições, entre as quais a respectiva ratificação parlamentar em alguns países, como a Alemanha, onde terá que receber a luz verde do Bundestag (Parlamento alemão).
Portugal tem ainda que adoptar medidas que compensem o chumbo do Tribunal Constitucional.
urogrupo dá mais sete anos a Portugal para pagar empréstimo
12-04-2013 11:37 por Daniel Rosário, em Dublin
Intervenção de Vítor Gaspar convenceu os parceiros europeus.
Os ministros das Finanças da Zona Euro aceitaram, esta sexta-feira de manhã, em Dublin, prolongar em sete anos as maturidades dos empréstimos europeus recebidos por Portugal e pela Irlanda.
A implementação da decisão está sujeita a uma série de condições, entre as quais a respectiva ratificação parlamentar em alguns países, como a Alemanha, onde terá que receber a luz verde do Bundestag (Parlamento alemão).
Portugal tem ainda que adoptar medidas que compensem o chumbo do Tribunal Constitucional.
mcarvalho
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JMHP Escreveu:[
Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
Face ao tempo diminutivo que disponho, digo-te somente que, o problema não é as classes reclamarem- o problema é que os números, a matemática mostra claramente que a estratégia está a falhar redondamente.
Os resultados não se avaliam pelas pessoas berrarem mais ou menos, mas sim pelos resultados numéricos.
Mas pelos vistos, quando se falham consecutivamente previsões, metas, por vezes, com erros superiores a 100%- está tudo bem e é tudo normal..fantástica gestão!!!!!!!!!
Atualmente, muita gente, avaliam as políticas pela quantidade de berros e não pelos resultados..
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MiamiBlueHeart Escreveu:Consideras possível o problema estar sempre em quem critica e nunca em quem é criticado??
Olha que o ditado é "onde há fume, costuma haver fogo".
No nosso pais é possível, aliás eu desconfio sempre quando observo consenso em matérias económicas e politicas. Basta olhar para a historia e estado actual do pais para perceber que a maioria dos portugueses andam quase sempre errados, políticos, jornalistas, sociedade, etc.....
MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:A manela ontem desmontou tão bem o paleio deste governo.
http://www.tvi.iol.pt/videos/13842370
Acho uma piada esses ex-governantes auto-intitulados como sábios e donos da razão criticar quem agora carrega a cruz das asneiras que outros fizeram no passado.
Não andam por ai com os holofotes da imprensa por acaso, não faltam por ai são pacóvios de memoria curta.
Para quem não se lembra da Manuela, eram necessários 6 meses de democracia suspensa para colocar Portugal nos eixos.... Como o mundo muda de repente para esta gente.
JMHP,
Manuela Ferreira Leite que batalhou durante uma campanha eleitoral com a questão os desequilíbrios económicos do país, agora também é criticada por não perceber a atual política??
A senhora perdeu umas eleições por falar verdade e agora é criticada por não concordar com ESTA austeridade??
O problema dela e de muitos portugueses não é a austeridade, é ESTA austeridade irracional.
O comportamento atual do Governo e de muita gente que apoia incondicionalmente este Governo, é em tudo idêntica à atitude que outros tinham na altura de JS e traduz-se numa frase bem conhecida..
"quem não é a nosso favor, é contra nós"
O país precisa de austeridade mas não é ESTA austeridade.
Miami... MFL defendia que Portugal necessitava de suspender a democracia por 6 meses... Que tipo de austeridade julgas que se impõe com a democracia suspensa?!
O que é isso de democracia suspensa?!... Uma ditadura temporária?!

Achas que alguém seria capaz de declarar uma democracia suspensa em Portugal?!
Quanto à austeridade, ela é sempre dolorosa e significa um emagrecimento inevitável da economia. A dimensão desse ajustamento depende da alavancagem ou desequilíbrio da economia, que no nosso caso é enorme, logo os efeitos perversos que estamos a viver são inevitáveis.
Basta observar pelas criticas das classes dominantes da nossa sociedade (médicos, professores, juízes, militares, policias, função publica, etc...) que ninguém quer austeridade no seu "quintal"... Esse é o verdadeiro motivo de tanto ruído em torno da austeridade.
Editado pela última vez por JMHP em 12/4/2013 11:47, num total de 1 vez.
JMHP Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Ex-assessor de Santos Pereira diz que Gaspar é “psicopata social”
Carlos Vargas, até há duas semanas na Economia, diz que Gaspar é “arrogante” e “incompetente”O ex-assessor de Álvaro Santos Pereira fez duras críticas ao ministro das Finanças na sua conta Twitter. Carlos Vargas deixou há dias o ministério da Economia, em que era assessor de Álvaro Santos Pereira.
O jornalista escreveu ontem à tarde na sua conta do Twitter que Vítor Gaspar é “um psicopata social e não um ministro das Finanças”. Noutro texto, publicado minutos antes, Carlos Vargas escreveu também que com o passar do tempo se torna mais evidente que o responsável pelas contas públicas “é o ministro das Finanças mais arrogante e mais incompetente desde o reinado de D. Maria II”.
Vargas foi convidado para assessor o ministro da Economia a 3 de Maio de 2012, e manteve-se em funções até há menos de duas semanas, altura em que lhe foi concedida a exoneração que tinha pedido.
Ao final da tarde de ontem, o jornalista - que também já tinha sido conselheiro de Ramalho Eanes, no tempo em que este era Presidente da República - desabafou na rede social a sua opinião pessoal sobre o responsável pelas Finanças. Contactado pelo i, Carlos Vargas esclareceu que “estava a escrever na qualidade de cidadão.
http://www.ionline.pt/portugal/ex-assessor-santos-pereira-diz-gaspar-psicopata-social
Vitor Gaspar, sempre- para quando a sua demissão substituição??
Esse Vargas é competente ou algum amuado?!... Conheces-o de algum lado de modo a podermos apreciar a credibilidade dessa critica?!
Consideras possível o problema estar sempre em quem critica e nunca em quem é criticado??
Olha que o ditado é "onde há fume, costuma haver fogo".
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MiamiBlueHeart Escreveu:Ex-assessor de Santos Pereira diz que Gaspar é “psicopata social”
Carlos Vargas, até há duas semanas na Economia, diz que Gaspar é “arrogante” e “incompetente”O ex-assessor de Álvaro Santos Pereira fez duras críticas ao ministro das Finanças na sua conta Twitter. Carlos Vargas deixou há dias o ministério da Economia, em que era assessor de Álvaro Santos Pereira.
O jornalista escreveu ontem à tarde na sua conta do Twitter que Vítor Gaspar é “um psicopata social e não um ministro das Finanças”. Noutro texto, publicado minutos antes, Carlos Vargas escreveu também que com o passar do tempo se torna mais evidente que o responsável pelas contas públicas “é o ministro das Finanças mais arrogante e mais incompetente desde o reinado de D. Maria II”.
Vargas foi convidado para assessor o ministro da Economia a 3 de Maio de 2012, e manteve-se em funções até há menos de duas semanas, altura em que lhe foi concedida a exoneração que tinha pedido.
Ao final da tarde de ontem, o jornalista - que também já tinha sido conselheiro de Ramalho Eanes, no tempo em que este era Presidente da República - desabafou na rede social a sua opinião pessoal sobre o responsável pelas Finanças. Contactado pelo i, Carlos Vargas esclareceu que “estava a escrever na qualidade de cidadão.
http://www.ionline.pt/portugal/ex-assessor-santos-pereira-diz-gaspar-psicopata-social
Vitor Gaspar, sempre- para quando a sua demissão substituição??
Esse Vargas é competente ou algum amuado?!... Conheces-o de algum lado de modo a podermos apreciar a credibilidade dessa critica?!
Paulo Portas já gastou mais de metade do valor total orçamentado neste ano para viagens.
http://madespesapublica.blogspot.pt/
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Ex-assessor de Santos Pereira diz que Gaspar é “psicopata social”
Carlos Vargas, até há duas semanas na Economia, diz que Gaspar é “arrogante” e “incompetente”
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Vitor Gaspar, sempre- para quando a sua demissão substituição??
Carlos Vargas, até há duas semanas na Economia, diz que Gaspar é “arrogante” e “incompetente”
O ex-assessor de Álvaro Santos Pereira fez duras críticas ao ministro das Finanças na sua conta Twitter. Carlos Vargas deixou há dias o ministério da Economia, em que era assessor de Álvaro Santos Pereira.
O jornalista escreveu ontem à tarde na sua conta do Twitter que Vítor Gaspar é “um psicopata social e não um ministro das Finanças”. Noutro texto, publicado minutos antes, Carlos Vargas escreveu também que com o passar do tempo se torna mais evidente que o responsável pelas contas públicas “é o ministro das Finanças mais arrogante e mais incompetente desde o reinado de D. Maria II”.
Vargas foi convidado para assessor o ministro da Economia a 3 de Maio de 2012, e manteve-se em funções até há menos de duas semanas, altura em que lhe foi concedida a exoneração que tinha pedido.
Ao final da tarde de ontem, o jornalista - que também já tinha sido conselheiro de Ramalho Eanes, no tempo em que este era Presidente da República - desabafou na rede social a sua opinião pessoal sobre o responsável pelas Finanças. Contactado pelo i, Carlos Vargas esclareceu que “estava a escrever na qualidade de cidadão.
http://www.ionline.pt/portugal/ex-assessor-santos-pereira-diz-gaspar-psicopata-social
Vitor Gaspar, sempre- para quando a sua demissão substituição??
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JMHP Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:A manela ontem desmontou tão bem o paleio deste governo.
http://www.tvi.iol.pt/videos/13842370
Acho uma piada esses ex-governantes auto-intitulados como sábios e donos da razão criticar quem agora carrega a cruz das asneiras que outros fizeram no passado.
Não andam por ai com os holofotes da imprensa por acaso, não faltam por ai são pacóvios de memoria curta.
Para quem não se lembra da Manuela, eram necessários 6 meses de democracia suspensa para colocar Portugal nos eixos.... Como o mundo muda de repente para esta gente.
JMHP,
Manuela Ferreira Leite que batalhou durante uma campanha eleitoral com a questão os desequilíbrios económicos do país, agora também é criticada por não perceber a atual política??
A senhora perdeu umas eleições por falar verdade e agora é criticada por não concordar com ESTA austeridade??
O problema dela e de muitos portugueses não é a austeridade, é ESTA austeridade irracional.
O comportamento atual do Governo e de muita gente que apoia incondicionalmente este Governo, é em tudo idêntica à atitude que outros tinham na altura de JS e traduz-se numa frase bem conhecida..
"quem não é a nosso favor, é contra nós"
O país precisa de austeridade mas não é ESTA austeridade.
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Estamos em crise, é preciso cortar em tudo e mais alguma coisa, e de cima vem o exemplo, sai um entram dois para os substituir!
Por outro lado, anda tanta gente a falar numa grande remodelação e afinal ficou-se pela troca do que saiu empurrado pelas evidências! Será que eles acham que estão bem... ou não há quase ninguém que queira fazer parte deste governo?!

Por outro lado, anda tanta gente a falar numa grande remodelação e afinal ficou-se pela troca do que saiu empurrado pelas evidências! Será que eles acham que estão bem... ou não há quase ninguém que queira fazer parte deste governo?!

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Não gostei nada de ver o Gasparzinho, hoje numa aula, na TV, penso que na Irlanda, estava tão murcho, será que lhe puxaram as orelhas?, dormiu mal a fazer tantas contas? quase parecia daqueles professores que não percebem nada do que ensinam, embora eu não pense assim, mas fiquei preocupado.
Se continua assim não me parece que se aguente muito mais no cavalo... é pena, o povo até gosta dele..., dizia-me o outro dia um amigo meu agricultor em cima do tractor à pressa a ver se acabava de passar um terreno com a charrua, para ainda o plantar com pessegueiros este ano, "deviam era dar-lhe carta branca", "ele punha-os todos no sitio"
mas à semelhança de outros, quando se começa a mexer nos interesses instalados, direitos adquiridos, e mais não sei quantos nojos, é preciso ter um governo forte e uma capacidade pessoal acima da média, será que estamos nessa iminência?..., ou é mais um deja vu? e fica tudo na mesma? O ministro sai e as hienas continuam a rir.....
Se continua assim não me parece que se aguente muito mais no cavalo... é pena, o povo até gosta dele..., dizia-me o outro dia um amigo meu agricultor em cima do tractor à pressa a ver se acabava de passar um terreno com a charrua, para ainda o plantar com pessegueiros este ano, "deviam era dar-lhe carta branca", "ele punha-os todos no sitio"
mas à semelhança de outros, quando se começa a mexer nos interesses instalados, direitos adquiridos, e mais não sei quantos nojos, é preciso ter um governo forte e uma capacidade pessoal acima da média, será que estamos nessa iminência?..., ou é mais um deja vu? e fica tudo na mesma? O ministro sai e as hienas continuam a rir.....
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Nem sei bem em que tópico se encaixa isto... se fosse cá, com a chuva que caiu cá este Inverno já tínhamos superavit
Governador nos EUA cria imposto sobre a chuva
Publicado às 21.59
Martin O'Malley, governador democrata de Maryland, EUA, criou um imposto para taxar a quantidade de chuva que cai nas propriedade dos habitantes daquele estado.
Este imposto partiu de um decreto aprovado no ano passado, segundo o jornal britânico "Metro", pela Assembleia Legislativa, de modo a cumprir uma ordem da Agência de Proteção Ambiental para a limpeza do estuário da baía Chesapeake.
O imposto sobre a chuva será calculado através de um sistema de vigilância às habitações de cada cidadão por satélite.
Esta medida causou polémica e críticas porque esta nova taxa será um encargo financeiro maior para os cidadãos, que têm já outros impostos para pagar.
Esta lei requer à população o pagamento de um imposto baseado na quantidade de chuva que caia na sua propriedade ou nas superfícies impermeáveis das mesmas.
O republicano Dan Bogino, ex-candidato a senador, criticou os "políticos aristocratas em Maryland" que "farão qualquer coisa para diminuir a liberdade económica" da população e "deixar as suas carteiras à fome enquanto enchem as deles", citou o "Metro".
Richard Madaleno, senador democrata do condado de Montgomery, Maryland, disse que o estado não poderia evitar pagar esta despesa devido ao prazo dado pela Agência de Proteção Ambiental.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Mu ... 06&page=-1

Governador nos EUA cria imposto sobre a chuva
Publicado às 21.59
Martin O'Malley, governador democrata de Maryland, EUA, criou um imposto para taxar a quantidade de chuva que cai nas propriedade dos habitantes daquele estado.
Este imposto partiu de um decreto aprovado no ano passado, segundo o jornal britânico "Metro", pela Assembleia Legislativa, de modo a cumprir uma ordem da Agência de Proteção Ambiental para a limpeza do estuário da baía Chesapeake.
O imposto sobre a chuva será calculado através de um sistema de vigilância às habitações de cada cidadão por satélite.
Esta medida causou polémica e críticas porque esta nova taxa será um encargo financeiro maior para os cidadãos, que têm já outros impostos para pagar.
Esta lei requer à população o pagamento de um imposto baseado na quantidade de chuva que caia na sua propriedade ou nas superfícies impermeáveis das mesmas.
O republicano Dan Bogino, ex-candidato a senador, criticou os "políticos aristocratas em Maryland" que "farão qualquer coisa para diminuir a liberdade económica" da população e "deixar as suas carteiras à fome enquanto enchem as deles", citou o "Metro".
Richard Madaleno, senador democrata do condado de Montgomery, Maryland, disse que o estado não poderia evitar pagar esta despesa devido ao prazo dado pela Agência de Proteção Ambiental.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Mu ... 06&page=-1
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