Brisa - Tópico Geral
Millennium bcpi sobe avaliação da Brisa para 10,45 euros
O Millennium bcp Investimento actualizou a sua avaliação para a Brisa, atribuindo às acções da concessionária de auto-estradas um preço-alvo de 10,45, no final de 2008. O novo “target” confere aos títulos da Brisa um potencial de valorização de 5,6%. O banco de investimento manteve a recomendação de “neutral”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Millennium bcp Investimento actualizou a sua avaliação para a Brisa, atribuindo às acções da concessionária de auto-estradas um preço-alvo de 10,45, no final de 2008. O novo "target" confere aos títulos da Brisa um potencial de valorização de 5,6%. O banco de investimento manteve a recomendação de "neutral".
Em nota de "research" divulgada ontem, o analista António Seladas afirma que "alterámos a avaliação da Brisa do final de 2007 para o ano 2008, modificando o nosso preço-alvo dos 10,10 euros para os 10,45 euros, mantendo a recomendação de ‘neutral’".
Os títulos da Brisa [Cot] seguem a valorizar, na sessão de hoje. As acções da companhia avançavam 0,41% para cotar nos 9,89 euros, pelo que a nova avaliação do Millennium bcp Investimento confere às acções da concessionária um potencial de valorização de 5,6%.
O banco destaca o facto do "efeito de canibalização das SCUT" já ter sido ultrapassado, o "que é claramente positivo para a Brisa". No entanto, "vão existir vários efeitos secundários na principal concessão, a A1, durante os próximos três anos", em resultado do surgimento de vias alternativas (AEA, Litoral Centro e Costa da Prata) que serão sentido "principalmente em 2008 e 2009".
Quanto às últimas concessões ganhas pela Brisa, o Millennium bcpi afirma que não devem ser "vistos separadamente". Para o analista António Seladas, a Nothwest Parkway deverá ser "entendida como uma plataforma para concorrer a outras concessões no promissor mercado norte-americano".
O Millennium bcp Investimento actualizou a sua avaliação para a Brisa, atribuindo às acções da concessionária de auto-estradas um preço-alvo de 10,45, no final de 2008. O novo “target” confere aos títulos da Brisa um potencial de valorização de 5,6%. O banco de investimento manteve a recomendação de “neutral”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Millennium bcp Investimento actualizou a sua avaliação para a Brisa, atribuindo às acções da concessionária de auto-estradas um preço-alvo de 10,45, no final de 2008. O novo "target" confere aos títulos da Brisa um potencial de valorização de 5,6%. O banco de investimento manteve a recomendação de "neutral".
Em nota de "research" divulgada ontem, o analista António Seladas afirma que "alterámos a avaliação da Brisa do final de 2007 para o ano 2008, modificando o nosso preço-alvo dos 10,10 euros para os 10,45 euros, mantendo a recomendação de ‘neutral’".
Os títulos da Brisa [Cot] seguem a valorizar, na sessão de hoje. As acções da companhia avançavam 0,41% para cotar nos 9,89 euros, pelo que a nova avaliação do Millennium bcp Investimento confere às acções da concessionária um potencial de valorização de 5,6%.
O banco destaca o facto do "efeito de canibalização das SCUT" já ter sido ultrapassado, o "que é claramente positivo para a Brisa". No entanto, "vão existir vários efeitos secundários na principal concessão, a A1, durante os próximos três anos", em resultado do surgimento de vias alternativas (AEA, Litoral Centro e Costa da Prata) que serão sentido "principalmente em 2008 e 2009".
Quanto às últimas concessões ganhas pela Brisa, o Millennium bcpi afirma que não devem ser "vistos separadamente". Para o analista António Seladas, a Nothwest Parkway deverá ser "entendida como uma plataforma para concorrer a outras concessões no promissor mercado norte-americano".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa vai investir 2,5 M€ em biodiversidade nos próximos cinco anos
O presidente do Conselho de Administração da Brisa - Auto-estradas de Portugal, Vasco de Mello, anunciou hoje que a concessionária pretende investir 2,5 milhões de euros (M€) nos próximos três a cinco anos em programas de biodiversidade.
Cristina Barreto
À margem da conferência 'Business & Biodiversity', no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia, Vasco de Mello, citado pela agência Lusa, afirmou que "a Brisa está envolvida num conjunto de programas [de biodiversidade] onde vai investir, nos próximos 3 a 5 anos, um montante acima dos 2,5 milhões de euros".
O presidente da concessionária justificou que este investimento é realizado na medida em que a Brisa tem impactos negativos na biodiversidade, pelo que considera que é da sua responsabilidade tentar, não só, minimizar esses impactos e integrá-los nos seus planos de negócio, como também criar programas onde possa vir a compensar os impactos negativos que tem na biodiversidade.
Vasco de Mello considera que os empresários e as empresas portuguesas estão conscientes do desafio que representa a biodiversidade, havendo uma grande adesão a este tema, "que representa investimento e compromissos".
O presidente do Conselho de Administração da Brisa - Auto-estradas de Portugal, Vasco de Mello, anunciou hoje que a concessionária pretende investir 2,5 milhões de euros (M€) nos próximos três a cinco anos em programas de biodiversidade.
Cristina Barreto
À margem da conferência 'Business & Biodiversity', no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia, Vasco de Mello, citado pela agência Lusa, afirmou que "a Brisa está envolvida num conjunto de programas [de biodiversidade] onde vai investir, nos próximos 3 a 5 anos, um montante acima dos 2,5 milhões de euros".
O presidente da concessionária justificou que este investimento é realizado na medida em que a Brisa tem impactos negativos na biodiversidade, pelo que considera que é da sua responsabilidade tentar, não só, minimizar esses impactos e integrá-los nos seus planos de negócio, como também criar programas onde possa vir a compensar os impactos negativos que tem na biodiversidade.
Vasco de Mello considera que os empresários e as empresas portuguesas estão conscientes do desafio que representa a biodiversidade, havendo uma grande adesão a este tema, "que representa investimento e compromissos".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Novas concessões fragilizam Brisa
A agência de notação financeira Standard & Poor’s baixou na sexta-feira o ‘rating’ da concessionária de auto-estradas do grupo José de Mello devido aos investimentos na Douro Litoral e em Denver.
Nuno Miguel Silva
Os investimentos avultados que a Brisa terá de aplicar nas novas concessões que ganhou, em Portugal (Douro Litoral) e nos Estados Unidos (em Denver), levou a agência de notação financeira internacional Standard & Poor’s a baixar o ‘rating’ da concessionária a longo prazo, assim como do seu braço financeiro, a Brisa Finance B. V. O ‘rating’ da Brisa baixou de “A” para “A-”. Os ‘ratings’ de longo prazo da Brisa passaram a ter implicações negativas, permanecendo sob observação de crédito (’creditwatch’).
A agência de notação financeira Standard & Poor’s baixou na sexta-feira o ‘rating’ da concessionária de auto-estradas do grupo José de Mello devido aos investimentos na Douro Litoral e em Denver.
Nuno Miguel Silva
Os investimentos avultados que a Brisa terá de aplicar nas novas concessões que ganhou, em Portugal (Douro Litoral) e nos Estados Unidos (em Denver), levou a agência de notação financeira internacional Standard & Poor’s a baixar o ‘rating’ da concessionária a longo prazo, assim como do seu braço financeiro, a Brisa Finance B. V. O ‘rating’ da Brisa baixou de “A” para “A-”. Os ‘ratings’ de longo prazo da Brisa passaram a ter implicações negativas, permanecendo sob observação de crédito (’creditwatch’).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P revê em baixa 'rating' para a Brisa
A Standard & Poor's reviu hoje em baixa o seu 'rating' para a concessionária de auto-estradas portuguesa de 'A' para 'A-', mantendo no entanto as suas avaliações a longo prazo com implicações negativas, na sequência da recente adjudicação da concessão Douro Litoral em Portugal, e da concessão Northwest Parkway nos Estados Unidos.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Standard & Poo's revela que "esta revisão reflecte o enfraquecimento do perfil financeiro da Brisa para níveis que já não comparáveis com o rating 'A' como resultado do investimento na concessão Douro-Litoral e da inesperado suporte financeiro adicional com a recente concessão Northwest Parkway".
A Standard & Poor's revela ainda que a notação de 'rating' para a Brisa no curto prazo foi revista para 'A-2' sendo retirada a menção 'CreditWatch'.
As acções da Brisa fecharam hoje a subir 0,41% para os 9,81€.
A Standard & Poor's reviu hoje em baixa o seu 'rating' para a concessionária de auto-estradas portuguesa de 'A' para 'A-', mantendo no entanto as suas avaliações a longo prazo com implicações negativas, na sequência da recente adjudicação da concessão Douro Litoral em Portugal, e da concessão Northwest Parkway nos Estados Unidos.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Standard & Poo's revela que "esta revisão reflecte o enfraquecimento do perfil financeiro da Brisa para níveis que já não comparáveis com o rating 'A' como resultado do investimento na concessão Douro-Litoral e da inesperado suporte financeiro adicional com a recente concessão Northwest Parkway".
A Standard & Poor's revela ainda que a notação de 'rating' para a Brisa no curto prazo foi revista para 'A-2' sendo retirada a menção 'CreditWatch'.
As acções da Brisa fecharam hoje a subir 0,41% para os 9,81€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Douro Litoral leva Standard & Poor’s a baixa notação da Brisa
O esforço financeiro que a Brisa terá de fazer para a concessão do Douro Litoral e para o Northwest Parkway em Denver levaram a Standard & Poor’s a baixar a qualidade da dívida da Brisa. O "outlook" continua negativo, o que significa que a concessionária poderá sofrer novas revisões se o perfil financeiro se deteriorar.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O esforço financeiro que a Brisa terá de fazer para a concessão do Douro Litoral e para o Northwest Parkway em Denver levaram a Standard & Poor’s a baixar a qualidade da dívida da Brisa. O "outlook" continua negativo, o que significa que a concessionária poderá sofrer novas revisões se o perfil financeiro se deteriorar.
Numa nota emitida esta tarde, a Standard & Poor’s (S&P) diz que reviu em baixa a recomendação para a dívida de longo prazo da Brisa [Cot] de "A" para "A-".
O "outlook" continua a ter implicações negativas.
Para a dívida de curto prazo, a S&P também baixou a notação de "A-1" para "A-2".
A agência de notação justifica a alteração com o esforço financeiro que a empresa terá de fazer nas concessões ganhas recentemente, nomeadamente o Douro Litoral e o Northwest Parkway em Denver, no Colorado.
As acções da Brisa fecharam hoje em alta de 0,41% para os 9,81 euros.
O esforço financeiro que a Brisa terá de fazer para a concessão do Douro Litoral e para o Northwest Parkway em Denver levaram a Standard & Poor’s a baixar a qualidade da dívida da Brisa. O "outlook" continua negativo, o que significa que a concessionária poderá sofrer novas revisões se o perfil financeiro se deteriorar.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O esforço financeiro que a Brisa terá de fazer para a concessão do Douro Litoral e para o Northwest Parkway em Denver levaram a Standard & Poor’s a baixar a qualidade da dívida da Brisa. O "outlook" continua negativo, o que significa que a concessionária poderá sofrer novas revisões se o perfil financeiro se deteriorar.
Numa nota emitida esta tarde, a Standard & Poor’s (S&P) diz que reviu em baixa a recomendação para a dívida de longo prazo da Brisa [Cot] de "A" para "A-".
O "outlook" continua a ter implicações negativas.
Para a dívida de curto prazo, a S&P também baixou a notação de "A-1" para "A-2".
A agência de notação justifica a alteração com o esforço financeiro que a empresa terá de fazer nas concessões ganhas recentemente, nomeadamente o Douro Litoral e o Northwest Parkway em Denver, no Colorado.
As acções da Brisa fecharam hoje em alta de 0,41% para os 9,81 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Brisa encontra-se num momento muito bom, cheia de força... Depois de ter sido activado aquele grande H&S a direcção ficou traçada, e o objectivo é ir testar os anteriores máximos anuais.
Vamos seguindo.
BN
Ps-Sei que não é nunhuma Galp, mas fica aqui uma boa opção de trade...

Vamos seguindo.
BN
Ps-Sei que não é nunhuma Galp, mas fica aqui uma boa opção de trade...


" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa vence Abertis no retorno aos accionistas
Os investidores que apostaram na concessionária na sua estreia na bolsa e mantiveram as acções, multiplicaram o investimento por cinco.
Nuno Miguel Silva
A Brisa bateu a sua congénere, rival e accionista espanhola Abertis nos últimos dez anos em termos de retorno ao accionista, não só em termos de valorização das respectivas acções cotadas em bolsa, mas também através da distribuição de dividendos. Analisando comparativamente a evolução das cotações da Brisa e da Abertis desde 26 de novembro de 1997, data de estreia da Brisa na Bolsa de Valores de Lisboa até ao fecho da sessão de ontem das bolsas portuguesa e espanhol, constata-se que a concessionária do grupo José de Mello tem quase permanentemente superado a concessionária espanhola em distribuição de valor pelos seus accionistas
Os investidores que apostaram na concessionária na sua estreia na bolsa e mantiveram as acções, multiplicaram o investimento por cinco.
Nuno Miguel Silva
A Brisa bateu a sua congénere, rival e accionista espanhola Abertis nos últimos dez anos em termos de retorno ao accionista, não só em termos de valorização das respectivas acções cotadas em bolsa, mas também através da distribuição de dividendos. Analisando comparativamente a evolução das cotações da Brisa e da Abertis desde 26 de novembro de 1997, data de estreia da Brisa na Bolsa de Valores de Lisboa até ao fecho da sessão de ontem das bolsas portuguesa e espanhol, constata-se que a concessionária do grupo José de Mello tem quase permanentemente superado a concessionária espanhola em distribuição de valor pelos seus accionistas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Hoje no Jornal de Negócios
Brisa procura parceiros para concorrer à Alta Velocidade
A Brisa está à procura de parceiros para o projecto da Alta Velocidade, avançou ontem João Azevedo Coutinho, administrador financeiro do grupo, no almoço que assinalou os 10 anos da empresa na bolsa.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa está à procura de parceiros para o projecto da Alta Velocidade, avançou ontem João Azevedo Coutinho, administrador financeiro do grupo, no almoço que assinalou os 10 anos da empresa na bolsa.
Azevedo Coutinho manifestou interesse em participar nos cinco concursos que serão lançados para os três eixos da Alta Velocidade - o primeiro, para o troço Poceirão-Caia, está previsto avançar no segundo trimestre do próximo ano -, ainda que a decisão de avançar nestes concursos esteja "dependente das condições".
A gestão da infra-estrutura interessa à Brisa, mas "falta conhecer o caderno de encargos, o modelo financeiro", acrescentou o CFO. Ainda assim o grupo está à procura de parceiros para o projecto, uma vez que "não há vantagem em estarmos sozinhos", afirmou. Relativamente à constituição do consórcio, Azevedo Coutinho admitiu que "a parceria pode ser do mesmo tipo da que foi constituída para o novo aeroporto, mas os parceiros não serem os mesmos".
Brisa procura parceiros para concorrer à Alta Velocidade
A Brisa está à procura de parceiros para o projecto da Alta Velocidade, avançou ontem João Azevedo Coutinho, administrador financeiro do grupo, no almoço que assinalou os 10 anos da empresa na bolsa.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa está à procura de parceiros para o projecto da Alta Velocidade, avançou ontem João Azevedo Coutinho, administrador financeiro do grupo, no almoço que assinalou os 10 anos da empresa na bolsa.
Azevedo Coutinho manifestou interesse em participar nos cinco concursos que serão lançados para os três eixos da Alta Velocidade - o primeiro, para o troço Poceirão-Caia, está previsto avançar no segundo trimestre do próximo ano -, ainda que a decisão de avançar nestes concursos esteja "dependente das condições".
A gestão da infra-estrutura interessa à Brisa, mas "falta conhecer o caderno de encargos, o modelo financeiro", acrescentou o CFO. Ainda assim o grupo está à procura de parceiros para o projecto, uma vez que "não há vantagem em estarmos sozinhos", afirmou. Relativamente à constituição do consórcio, Azevedo Coutinho admitiu que "a parceria pode ser do mesmo tipo da que foi constituída para o novo aeroporto, mas os parceiros não serem os mesmos".
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Concessionária alarga presença dos Estados Unidos à Ásia
Novos mercados estão na mira: da Rússia à Turquia e da Índia à Malásia. A aliança com a Gazprom para as auto-estradas russas foi o primeiro passo nesse sentido.
Nuno Miguel Silva
A Brisa prepara um segundo “salto” na sua estratégia de internacionalização, podendo estender a sua presença a uma escala verdadeiramente global, cada vez mais orientada para analisar oportunidades de negócio a Leste, desde a Rússia à Turquia, passando pela Índia e pela Malásia, por exemplo.
Novos mercados estão na mira: da Rússia à Turquia e da Índia à Malásia. A aliança com a Gazprom para as auto-estradas russas foi o primeiro passo nesse sentido.
Nuno Miguel Silva
A Brisa prepara um segundo “salto” na sua estratégia de internacionalização, podendo estender a sua presença a uma escala verdadeiramente global, cada vez mais orientada para analisar oportunidades de negócio a Leste, desde a Rússia à Turquia, passando pela Índia e pela Malásia, por exemplo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa admite analisar entrada no mercado asiático
A concessionária de auto-estradas admite vir a analisar a participação em projectos no mercado asiático, através do aproveitamento da parceria com o accionista australiano Babcock & Brown, revelou hoje João Azevedo Coutinho, Chief Finantial Officer (CFO) da Brisa.
Tiago Figueiredo Silva
Num evento para comemorar os 10 anos de presença em Bolsa da Brisa, o responsável adiantou, segundo noticia a Reuters, que em Portugal a empresa continua empenhada em diversificar o seu portfólio de negócios e, para além de concorrer a novas concessões rodoviárias, pretende participar noutros projectos de infraestruturas de transportes, como a alta-velocidade e o novo aeroporto.
"Não excluímos analisar esse mercado (asiático) se surgirem oportunidades", afirmou o CFO da Brisa.
João Azevedo Coutinho sublinhou ainda a solidez financeira da empresa o que permite que a Brisa esteja preparada para novos projectos em Portugal e no exterior.
Recorde-se que a empresa promove, no próximo dia 16 de Novembro, o seu Dia do Investidor em que deverá anunciar algumas metas para 2008.
As acções da Brisa encerraram a cair 0,51% para os 9,68€.
A concessionária de auto-estradas admite vir a analisar a participação em projectos no mercado asiático, através do aproveitamento da parceria com o accionista australiano Babcock & Brown, revelou hoje João Azevedo Coutinho, Chief Finantial Officer (CFO) da Brisa.
Tiago Figueiredo Silva
Num evento para comemorar os 10 anos de presença em Bolsa da Brisa, o responsável adiantou, segundo noticia a Reuters, que em Portugal a empresa continua empenhada em diversificar o seu portfólio de negócios e, para além de concorrer a novas concessões rodoviárias, pretende participar noutros projectos de infraestruturas de transportes, como a alta-velocidade e o novo aeroporto.
"Não excluímos analisar esse mercado (asiático) se surgirem oportunidades", afirmou o CFO da Brisa.
João Azevedo Coutinho sublinhou ainda a solidez financeira da empresa o que permite que a Brisa esteja preparada para novos projectos em Portugal e no exterior.
Recorde-se que a empresa promove, no próximo dia 16 de Novembro, o seu Dia do Investidor em que deverá anunciar algumas metas para 2008.
As acções da Brisa encerraram a cair 0,51% para os 9,68€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa assinala hoje uma década na bolsa
Brisa assinala hoje uma década na bolsa
A Brisa assinala hoje uma década na bolsa, com as suas acções a valerem quatro vezes mais do que em Novembro de 1997, altura em que a primeira fase de privatização da empresa resultou na dispersão de 35% do capital.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa assinala hoje uma década na bolsa, com as suas acções a valerem quatro vezes mais do que em Novembro de 1997, altura em que a primeira fase de privatização da empresa resultou na dispersão de 35% do capital.
Com uma capitalização bolsista de 5,8 mil milhões de euros, a concessionária de auto-estradas registou no ano passado uma valorização de quase 32%. O máximo histórico ocorreu a 21 de Fevereiro passado, quando os títulos da empresa fecharam nos 10,29 euros, enquanto o mínimo foi registado no primeiro dia de negociação, a 25 de Novembro de 2007, quando fechou a valer 2,65 euros.
Com mais de 1.500 quilómetros de auto- -estradas concessionadas em Portugal e operações em outros quatro países, o grupo presidido por Vasco de Mello tem agora como desafios a internacionalização para novos mercados e a entrada noutros sectores de infra-estruturas, além das rodoviárias.
A Brisa assinala hoje uma década na bolsa, com as suas acções a valerem quatro vezes mais do que em Novembro de 1997, altura em que a primeira fase de privatização da empresa resultou na dispersão de 35% do capital.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Brisa assinala hoje uma década na bolsa, com as suas acções a valerem quatro vezes mais do que em Novembro de 1997, altura em que a primeira fase de privatização da empresa resultou na dispersão de 35% do capital.
Com uma capitalização bolsista de 5,8 mil milhões de euros, a concessionária de auto-estradas registou no ano passado uma valorização de quase 32%. O máximo histórico ocorreu a 21 de Fevereiro passado, quando os títulos da empresa fecharam nos 10,29 euros, enquanto o mínimo foi registado no primeiro dia de negociação, a 25 de Novembro de 2007, quando fechou a valer 2,65 euros.
Com mais de 1.500 quilómetros de auto- -estradas concessionadas em Portugal e operações em outros quatro países, o grupo presidido por Vasco de Mello tem agora como desafios a internacionalização para novos mercados e a entrada noutros sectores de infra-estruturas, além das rodoviárias.
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Brisa confirma adjudicação da concessão Douro Litoral
02/11/2007
A Brisa anunciou que foi "formalmente informada" que o consórcio que lidera ganhou a adjudicação da concessão Douro Litoral.
O agrupamento AEDL - Auto-Estradas do Douro Litoral, onde a Brisa detém 55%, ganhou a atribuição da adjudicação da concessão Douro Litoral, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A concessão será outorgada por um período de 27 anos", adianta a mesma fonte.
A Brisa esclarece ainda que o investimento desta concessão ascende a 780 milhões de euros, "estando ainda previsto a entrega ao Estado do valor de 207 milhões de euros".
As acções de Brisa [brisa] desciam 0,31% para os 9,70 euros.
02/11/2007
A Brisa anunciou que foi "formalmente informada" que o consórcio que lidera ganhou a adjudicação da concessão Douro Litoral.
O agrupamento AEDL - Auto-Estradas do Douro Litoral, onde a Brisa detém 55%, ganhou a atribuição da adjudicação da concessão Douro Litoral, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A concessão será outorgada por um período de 27 anos", adianta a mesma fonte.
A Brisa esclarece ainda que o investimento desta concessão ascende a 780 milhões de euros, "estando ainda previsto a entrega ao Estado do valor de 207 milhões de euros".
As acções de Brisa [brisa] desciam 0,31% para os 9,70 euros.
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Portagens nas Scut negociadas entre a Brisa e concessionárias
A Brisa tem mantido contactos com as concessionárias das três Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão passar a ser portajadas a partir do próximo ano. Os contactos com a Aenor (Grande Porto e Costa da Prata) e a Euroscut Norte (Norte Litoral) foram confirmadas ao Jornal de Negócios pelo administrador do grupo que gere o sistema Via Verde.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa tem mantido contactos com as concessionárias das três Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão passar a ser portajadas a partir do próximo ano. Os contactos com a Aenor (Grande Porto e Costa da Prata) e a Euroscut Norte (Norte Litoral) foram confirmadas ao Jornal de Negócios pelo administrador do grupo que gere o sistema Via Verde.
João Bento explicou que "tem havido alguns contactos" com as concessionárias que estão neste momento a negociar com o Governo a alteração dos contratos de concessão para a introdução de portagens "para esclarecer qual pode ser o âmbito da nossa ajuda, e não mais do que isso".
A Brisa tem mantido contactos com as concessionárias das três Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão passar a ser portajadas a partir do próximo ano. Os contactos com a Aenor (Grande Porto e Costa da Prata) e a Euroscut Norte (Norte Litoral) foram confirmadas ao Jornal de Negócios pelo administrador do grupo que gere o sistema Via Verde.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa tem mantido contactos com as concessionárias das três Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão passar a ser portajadas a partir do próximo ano. Os contactos com a Aenor (Grande Porto e Costa da Prata) e a Euroscut Norte (Norte Litoral) foram confirmadas ao Jornal de Negócios pelo administrador do grupo que gere o sistema Via Verde.
João Bento explicou que "tem havido alguns contactos" com as concessionárias que estão neste momento a negociar com o Governo a alteração dos contratos de concessão para a introdução de portagens "para esclarecer qual pode ser o âmbito da nossa ajuda, e não mais do que isso".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Brisa ganha concessão da Douro Litoral à Mota
Um investimento de 872 milhões de euros, dos quais 208 milhões irão para o Estado, para atenuar o “buraco” da Estradas de Portugal.
Nuno Miguel Silva
O consórcio liderado pela Brisa ganhou o concurso para a concepção, construção, exploração e conservação de auto-estradas da concessão da Douro Litoral, que abrange os distritos do Porto e de Aveiro, apurou o Diário Económico. Desta forma, a empresa liderada por Vasco de Mello superou a rival Mota-Engil, que também se encontrava na corrida, e “vinga-se” da derrota sofrida na concessão da Grande Lisboa, precisamente para o grupo presidido por António Mota.
brisa desmente essa informação
- Mensagens: 64
- Registado: 16/5/2006 20:48
A brisa está com muita força, e como referi na segunda-feira, a quebra da linha do necklina do H&S (que se encontrava por volta dos 9,6) iria projectar a acção até perto dos máximos...
Ora, na segunda ela quebrou os 9,6 (fechou a 9,65). Ontem, com as bolsas a cair, fez uma sessão de confirmação, nunca quebrando a antiga resistência dos 9,6, agora novo suporte.
Hoje está a começar a voar...
BN
Ps-Prevejo as seguintes semanas muito positivas para a brisa...
Ora, na segunda ela quebrou os 9,6 (fechou a 9,65). Ontem, com as bolsas a cair, fez uma sessão de confirmação, nunca quebrando a antiga resistência dos 9,6, agora novo suporte.
Hoje está a começar a voar...

BN
Ps-Prevejo as seguintes semanas muito positivas para a brisa...

" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa ganha concessão da Douro Litoral à Mota
Um investimento de 872 milhões de euros, dos quais 208 milhões irão para o Estado, para atenuar o “buraco” da Estradas de Portugal.
Nuno Miguel Silva
O consórcio liderado pela Brisa ganhou o concurso para a concepção, construção, exploração e conservação de auto-estradas da concessão da Douro Litoral, que abrange os distritos do Porto e de Aveiro, apurou o Diário Económico. Desta forma, a empresa liderada por Vasco de Mello superou a rival Mota-Engil, que também se encontrava na corrida, e “vinga-se” da derrota sofrida na concessão da Grande Lisboa, precisamente para o grupo presidido por António Mota.
Um investimento de 872 milhões de euros, dos quais 208 milhões irão para o Estado, para atenuar o “buraco” da Estradas de Portugal.
Nuno Miguel Silva
O consórcio liderado pela Brisa ganhou o concurso para a concepção, construção, exploração e conservação de auto-estradas da concessão da Douro Litoral, que abrange os distritos do Porto e de Aveiro, apurou o Diário Económico. Desta forma, a empresa liderada por Vasco de Mello superou a rival Mota-Engil, que também se encontrava na corrida, e “vinga-se” da derrota sofrida na concessão da Grande Lisboa, precisamente para o grupo presidido por António Mota.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa a caminho da Ásia
A Babcock & Brown, que adquiriu em Junho passado uma posição de 10% no capital da Brisa, está já a querer envolver o grupo liderado por Vasco de Mello em projectos na área das infra-estruturas rodoviárias na Ásia.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Babcock & Brown, que adquiriu em Junho passado uma posição de 10% no capital da Brisa, está já a querer envolver o grupo liderado por Vasco de Mello em projectos na área das infra-estruturas rodoviárias na Ásia.
O grupo australiano está empenhado em aproveitar as oportunidades de investimento que um conjunto de países da região está a promover no sector das concessões rodoviárias, área em que pretende desenvolver negócios de interesse mútuo com o seu parceiro português.
A Babcock & Brown, que adquiriu em Junho passado uma posição de 10% no capital da Brisa, está já a querer envolver o grupo liderado por Vasco de Mello em projectos na área das infra-estruturas rodoviárias na Ásia.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Babcock & Brown, que adquiriu em Junho passado uma posição de 10% no capital da Brisa, está já a querer envolver o grupo liderado por Vasco de Mello em projectos na área das infra-estruturas rodoviárias na Ásia.
O grupo australiano está empenhado em aproveitar as oportunidades de investimento que um conjunto de países da região está a promover no sector das concessões rodoviárias, área em que pretende desenvolver negócios de interesse mútuo com o seu parceiro português.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brisa lucra mais 5,4% até Setembro
A concessionária de auto-estradas obteve um resultado líquido consolidado de 142,5 milhões de euros até Setembro, mais 5,4% do que há um ano. O resultado operacional do grupo cresceu, por seu lado, 11,7%, para os 355 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A concessionária de auto-estradas obteve um resultado líquido consolidado de 142,5 milhões de euros até Setembro, mais 5,4% do que há um ano. O resultado operacional do grupo cresceu, por seu lado, 11,7%, para os 355 milhões de euros.
Os analistas do CaixaBI aguardavam que a Brisa registasse lucros de 148,1 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano.
Em comunicado à CMVM, a Brisa avança que as suas receitas operacionais consolidadas atingiram os 488 milhões de euros, mais 11% do que no mesmo período de 2006. Crescimento para o qual contribuiu essencialmente o aumento das receitas de tráfego (mais 13%), "devido à evolução positiva do tráfego ao longo do ano, com especial incidência no último trimestre", avança o grupo.
As receitas de portagem subiram 12,7% para 434,8 milhões de euros, para o que contribuiu ainda a consolidação da Auto-Estradas do Atlântico (AEA). Em termos homólogos as receitas de portagem da concessão Brisa aumentaram 6,4%, tendo a concessão Atlântico registado uma subida de 6% e a Brisal de 0,3% no total das receitas de portagem.
Em termos de custos operacionais, antes de amortizações e provisões, foi registada uma subida de 9,1% face a 2006, para os 133 milhões de euros, um aumento que o grupo afirma dever-se ao efeito da consolidação da AEA e da Brisal. Sem esta consolidação os custos teriam crescido 3,7%. No total, contabilizando as amortizações a provisões, os custos subiram 21,7%.
A Brisa salienta que na estrutura de custos o crescimento das amortizações de aproximadamente 35 milhões de euros que reflectem a finalização do último lanço da A10, de 16,9 milhões da concessão Brisa, a consolidação da Atlântico, de 12,7 milhões, e da Brisal, em 4,6 milhões de euros.
Investimento baixa para 359 milhões de euros
O volume de investimento total no final do terceiro trimestre atingiu os 359 milhões de euros, abaixo dos 406 milhões investidos no mesmo período de 2006. Na rede da concessão Brisa o investimento foi de 142,2 milhões de euros. Em alargamentos de vias foram investidos 35 milhões e em grandes reparações 12 milhões de euros.
A Brisal, por seu lado, investiu 152 milhões de euros, tendo aberto à circulação no início de Junho o sublanço Marinha Grande/Louriçal com 32 quilómetros, estando prevista a abertura dos restantes 61 quilómetros no segundo trimestre de 2008.
O activo do grupo atingiu os 4,811,3 milhões de euros, mais 7,9% do que em Dezembro de 2006. Os capitais próprios decresceram 1,5% nos primeiros nove meses, ascendendo a 1.543 milhões de euros depois dos dividendos distribuídos.
O passivo aumentou 14% face a Dezembro, tendo por base o aumento da dívida líquida em 495 milhões de euros. Destes, 213 milhões referem-se à consolidação da AEA, 124 milhões ao aumento da dívida da Brisal e 176 milhões à dívida referente ao plano de investimento na rede da concessão principal.
A concessionária de auto-estradas obteve um resultado líquido consolidado de 142,5 milhões de euros até Setembro, mais 5,4% do que há um ano. O resultado operacional do grupo cresceu, por seu lado, 11,7%, para os 355 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A concessionária de auto-estradas obteve um resultado líquido consolidado de 142,5 milhões de euros até Setembro, mais 5,4% do que há um ano. O resultado operacional do grupo cresceu, por seu lado, 11,7%, para os 355 milhões de euros.
Os analistas do CaixaBI aguardavam que a Brisa registasse lucros de 148,1 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano.
Em comunicado à CMVM, a Brisa avança que as suas receitas operacionais consolidadas atingiram os 488 milhões de euros, mais 11% do que no mesmo período de 2006. Crescimento para o qual contribuiu essencialmente o aumento das receitas de tráfego (mais 13%), "devido à evolução positiva do tráfego ao longo do ano, com especial incidência no último trimestre", avança o grupo.
As receitas de portagem subiram 12,7% para 434,8 milhões de euros, para o que contribuiu ainda a consolidação da Auto-Estradas do Atlântico (AEA). Em termos homólogos as receitas de portagem da concessão Brisa aumentaram 6,4%, tendo a concessão Atlântico registado uma subida de 6% e a Brisal de 0,3% no total das receitas de portagem.
Em termos de custos operacionais, antes de amortizações e provisões, foi registada uma subida de 9,1% face a 2006, para os 133 milhões de euros, um aumento que o grupo afirma dever-se ao efeito da consolidação da AEA e da Brisal. Sem esta consolidação os custos teriam crescido 3,7%. No total, contabilizando as amortizações a provisões, os custos subiram 21,7%.
A Brisa salienta que na estrutura de custos o crescimento das amortizações de aproximadamente 35 milhões de euros que reflectem a finalização do último lanço da A10, de 16,9 milhões da concessão Brisa, a consolidação da Atlântico, de 12,7 milhões, e da Brisal, em 4,6 milhões de euros.
Investimento baixa para 359 milhões de euros
O volume de investimento total no final do terceiro trimestre atingiu os 359 milhões de euros, abaixo dos 406 milhões investidos no mesmo período de 2006. Na rede da concessão Brisa o investimento foi de 142,2 milhões de euros. Em alargamentos de vias foram investidos 35 milhões e em grandes reparações 12 milhões de euros.
A Brisal, por seu lado, investiu 152 milhões de euros, tendo aberto à circulação no início de Junho o sublanço Marinha Grande/Louriçal com 32 quilómetros, estando prevista a abertura dos restantes 61 quilómetros no segundo trimestre de 2008.
O activo do grupo atingiu os 4,811,3 milhões de euros, mais 7,9% do que em Dezembro de 2006. Os capitais próprios decresceram 1,5% nos primeiros nove meses, ascendendo a 1.543 milhões de euros depois dos dividendos distribuídos.
O passivo aumentou 14% face a Dezembro, tendo por base o aumento da dívida líquida em 495 milhões de euros. Destes, 213 milhões referem-se à consolidação da AEA, 124 milhões ao aumento da dívida da Brisal e 176 milhões à dívida referente ao plano de investimento na rede da concessão principal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom dia a todos,
Queria deixar aqui um pequeno alerta para em relação à brisa.
Neste momento a brisa está muito forte, estando técnicamente com sinais muito positivos (como se pode ver no gráfico abaixo).
Para reforçar esses sinais existe a formaçao de H&S perfeito e que foi formado durante um longo periodo de tempo (3 meses-Agosto a Outubro).
Neste muito encontra-se a cotar mais ou menos ao nivel do neckline, coincidindo com o toque na LTD.
Uma quebra desta zona nas próximas sessões pode activar a figura e projectar a brisa para altos voos.
Deixo a figura para cada um tirar a sua opinião.
BN
Queria deixar aqui um pequeno alerta para em relação à brisa.
Neste momento a brisa está muito forte, estando técnicamente com sinais muito positivos (como se pode ver no gráfico abaixo).
Para reforçar esses sinais existe a formaçao de H&S perfeito e que foi formado durante um longo periodo de tempo (3 meses-Agosto a Outubro).
Neste muito encontra-se a cotar mais ou menos ao nivel do neckline, coincidindo com o toque na LTD.
Uma quebra desta zona nas próximas sessões pode activar a figura e projectar a brisa para altos voos.

Deixo a figura para cada um tirar a sua opinião.

BN
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" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Consórcio da Brisa para a Rússia aberto a parceiros portugueses
O consórcio que a Brisa está a constituir para as auto-estradas russas está aberto a mais parceiros portugueses, além da Lena Construções, que ontem, em conjunto com responsáveis da empresa liderada por Vasco de Mello assinou um acordo com empresas do universo Gazprom para a cooperação entre empresas portuguesas e russas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O consórcio que a Brisa está a constituir para as auto-estradas russas está aberto a mais parceiros portugueses, além da Lena Construções, que ontem, em conjunto com responsáveis da empresa liderada por Vasco de Mello assinou um acordo com empresas do universo Gazprom para a cooperação entre empresas portuguesas e russas.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, o agrupamento ainda não está fechado porque ainda se encontra numa fase muito inicial. Para já, o que foi assumido é a presença de três parceiros russos, do universo Gazprom: as empresas Stroigaz Consalting, Leader e Gazprombank.
O consórcio que a Brisa está a constituir para as auto-estradas russas está aberto a mais parceiros portugueses, além da Lena Construções, que ontem, em conjunto com responsáveis da empresa liderada por Vasco de Mello assinou um acordo com empresas do universo Gazprom para a cooperação entre empresas portuguesas e russas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O consórcio que a Brisa está a constituir para as auto-estradas russas está aberto a mais parceiros portugueses, além da Lena Construções, que ontem, em conjunto com responsáveis da empresa liderada por Vasco de Mello assinou um acordo com empresas do universo Gazprom para a cooperação entre empresas portuguesas e russas.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, o agrupamento ainda não está fechado porque ainda se encontra numa fase muito inicial. Para já, o que foi assumido é a presença de três parceiros russos, do universo Gazprom: as empresas Stroigaz Consalting, Leader e Gazprombank.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concorre a projectos de 2 mil milhões
Brisa assina memorando de entendimento com uma subsidiária da Gazprom
A Brisa anunciou que assinou um Memorando de Entendimento com a empresa russa Managing Company Leader (MCL) que visa a parceria das duas empresas em concursos de financiamento, construção e concessão de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa anunciou que assinou um Memorando de Entendimento com a empresa russa Managing Company Leader (MCL) que visa a parceria das duas empresas em concursos de financiamento, construção e concessão de auto-estradas.
Em comunicado emitido esta tarde para a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a Brisa anunciou que assinou "um Memorando de Entendimento com a sociedade russa "Managing Company Leader" ("MCL")", sendo que o objectivo é o de participar nos "concursos para o financiamento, construção e operação de auto-estradas com portagem, cujo lançamento foi recentemente anunciado pelo Governo da Rússia".
A Brisa assinou um protocolo com empresas do Grupo Gazprom para concorrer a dois projectos de construção e concessão de auto-estradas na Rússia no valor global de 2 mil milhões de euros.
Com a concessionária nacional irá ainda a Construtora do Lena além das já referidas empresas do Grupo Gazprom.
Os concursos são para uma auto-estrada entre Moscovo e S. Pitersburgo no troço que liga a capital ao aeroporto e para outra entre Moscovo e Minsk, sendo que já se encontram em fase de pré-qualificação mas o resultado final, só deverá ser conhecido em 2009.
Os acordos foram assinados no âmbito da cimeira UE-Rússia e contaram ainda com a assinatura de dois protocolos. Um entre a Caixa Geral de Depósitos e um banco russo e entre a Empordef e os estaleiros navais russos.
Brisa assina memorando de entendimento com uma subsidiária da Gazprom
A Brisa anunciou que assinou um Memorando de Entendimento com a empresa russa Managing Company Leader (MCL) que visa a parceria das duas empresas em concursos de financiamento, construção e concessão de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa anunciou que assinou um Memorando de Entendimento com a empresa russa Managing Company Leader (MCL) que visa a parceria das duas empresas em concursos de financiamento, construção e concessão de auto-estradas.
Em comunicado emitido esta tarde para a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a Brisa anunciou que assinou "um Memorando de Entendimento com a sociedade russa "Managing Company Leader" ("MCL")", sendo que o objectivo é o de participar nos "concursos para o financiamento, construção e operação de auto-estradas com portagem, cujo lançamento foi recentemente anunciado pelo Governo da Rússia".
A Brisa assinou um protocolo com empresas do Grupo Gazprom para concorrer a dois projectos de construção e concessão de auto-estradas na Rússia no valor global de 2 mil milhões de euros.
Com a concessionária nacional irá ainda a Construtora do Lena além das já referidas empresas do Grupo Gazprom.
Os concursos são para uma auto-estrada entre Moscovo e S. Pitersburgo no troço que liga a capital ao aeroporto e para outra entre Moscovo e Minsk, sendo que já se encontram em fase de pré-qualificação mas o resultado final, só deverá ser conhecido em 2009.
Os acordos foram assinados no âmbito da cimeira UE-Rússia e contaram ainda com a assinatura de dois protocolos. Um entre a Caixa Geral de Depósitos e um banco russo e entre a Empordef e os estaleiros navais russos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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