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Caldeirão da Bolsa

BES - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 13/2/2009 20:44

BES pretende aumento de capital e encaixe de 1200 milhões de euros

A administração do Banco Espírito Santo pretende que a assembleia-geral anual de accionistas delibere um aumento de capital mediante entradas em dinheiro e com um encaixe de 1200 milhões de euros, anunciou a CMVM na quinta-feira

Segundo a nota entregue e difundida pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o «aumento de capital tem como objectivo colocar os rácios de capital do Banco em conformidade com os níveis exigidos pelas recentes alterações regulamentares, permitindo o reforço do posicionamento competitivo do Grupo BES».

O aumento de capital terá um processo dividido em três fases. A primeira fase «consistirá numa redução do valor nominal de cada uma das suas acções dos actuais 5 Euros para 1 Euro, através da redução do seu capital social de 2500 milhões de Euros para 500 milhões de Euros e na constituição de uma reserva especial no montante de 2000 milhões de Euros, que voltará a ser reintegrada no capital social no final deste processo».

O BES esclarece que «esta operação, que não tem qualquer impacte directo na situação líquida do banco, destina-se a facilitar a realização de um aumento de capital por novas entradas em dinheiro tendo em conta as condições de mercado prevalecentes».

A segunda fase «passa pela realização de um aumento do capital social mediante entradas em dinheiro e com emissão de novas acções com o valor nominal de um euro cada, através de subscrição pública e reserva de preferência para os accionistas».

O banco garante que «o montante máximo que o capital social poderá atingir após este aumento é de 1700 milhões de euros». A terceira fase «será executada através de um novo aumento do capital social, por incorporação de reservas (incluindo a reserva especial de 2000 milhões de euros constituída na primeira fase e prémios de emissão e reservas livres evidenciados no balanço do banco, até ao limite de 1300 milhões de Euros), com um valor máximo de 3300 milhões de Euros, mediante o aumento do valor nominal de todas as acções».

«O montante exacto deste novo aumento de capital, bem como o novo valor nominal das acções, será também determinado na data da Assembleia Geral, sendo o montante máximo que o capital social poderá atingir após este último aumento de capital de 4500 milhões de euros», informa o Grupo BES.

Lusa/SOL
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Aumento de Capital cheio de truques

por joao5 » 13/2/2009 11:12

Parece-me que o BES prepara um aumento de capital armadilhado.

Começam por retirar 2 kM aos actuais accionistas para depois os distribuírem pelos novos accionistas - que serão diferentes na medida em que nem todos os actuais accionistas estarão em condições de acorrer ao aumento de capital.

Para estes coloca-se um forte dilema: Vender já, provavelmente a perder dinheiro, ou ser comido no "esquema".

Pena não haver um "Jo" no BES que ponha este AC em causa, cuja legalidade (a julgar pela forma como foi pré-anunciado no post anterior) me parece muito duvidosa.
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por Açor3 » 12/2/2009 22:06

BES INFORMA SOBRE PROCESSO DE DELIBERAÇÃO DE AUMENTO DE CAPITAL
O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo solicitou a convocação da sua
Assembleia Geral Anual de Accionistas para o próximo dia 16 de Março de 2009.
Pretende-se que nesta Assembleia seja deliberado um aumento do capital social,
mediante entradas em dinheiro e com um encaixe previsto de cerca de 1.200 milhões de
Euros. O referido aumento de capital tem como objectivo colocar os rácios de capital do
Banco em conformidade com os níveis exigidos pelas recentes alterações regulamentares,
permitindo o reforço do posicionamento competitivo do Grupo BES e a prossecução do
crescimento sustentado do seu negócio.
O aumento do capital social será executado através de um processo que envolve três
fases:
Reuters: BES.LS
Bloomberg: BES PL
www.bes.pt/investidor
INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
Relações com Mercado
e com a CMVM
Júlio André
Tel 21 350 88 38
Fax 21 350 12 89
Relações com Investidores
Elsa Santana Ramalho
Tel.: 21 359 73 90
Fax 21 359 70 01
Email: investidor@bes.pt
Banco Espírito Santo S.A.- Sociedade Aberta - Sede: Av. da Liberdade, nº 195, 1250-142 Lisboa Portugal
Conservatória Registo Comercial Lisboa e de Pessoa Colectiva nº 500 852 367 - Capital Social: 2.500.000.000.00 euros
1. A primeira consistirá numa redução do valor nominal de cada uma das suas acções dos actuais 5 Euros para 1
Euro, através da redução do seu capital social de 2.500 milhões de Euros para 500 milhões de Euros e na
constituição de uma reserva especial no montante de 2.000 milhões de Euros, que voltará a ser reintegrada no
capital social no final deste processo.
Esta operação, que não tem qualquer impacto directo na situação líquida do Banco, destina-se a facilitar a
realização de um aumento de capital por novas entradas em dinheiro tendo em conta as condições de
mercado prevalecentes na data da Assembleia Geral.
2. A segunda passa pela realização de um aumento do capital social mediante entradas em dinheiro e com
emissão de novas acções com o valor nominal de 1 Euro cada, através de subscrição pública e reserva de
preferência para os accionistas.
Na data da Assembleia Geral será decidido o montante exacto deste aumento de capital e do prémio de
emissão das novas acções. O encaixe que se prevê vir a resultar deste aumento é de cerca de 1.200 milhões de
Euros. O montante máximo que o capital social poderá atingir após este aumento é de 1.700 milhões de Euros.
3. A terceira fase será executada através de um novo aumento do capital social, por incorporação de reservas
(incluindo a reserva especial de 2.000 milhões de Euros constituída na primeira fase acima descrita e prémios de
emissão e reservas livres evidenciados no balanço do Banco, até ao limite de 1.300 milhões de Euros), com um
valor máximo de 3.300 milhões de Euros, mediante o aumento do valor nominal de todas as acções. O montante
exacto deste novo aumento de capital, bem como o novo valor nominal das acções, será também determinado
na data da Assembleia Geral, sendo o montante máximo que o capital social poderá atingir após este último
aumento de capital de 4.500 milhões de Euros.
Lisboa, 12 de Fevereiro de 2009
BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.
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por Açor3 » 11/2/2009 12:16

Consórcio aumento capital BES fechado com tomada firme


11/02/2009


(Corrige mês em que se realiza a AG do BES no segundo parágrafo. Onde se lia Fevereiro deve ler-se Março. Segue versão corrigida.)

CASTELO BRANCO, 11 Fev (Reuters) - O sindicato bancário do aumento de capital de 1.200 milhões de euros (ME) a realizar pelo Banco Espírito Santo (BES) está fechado, tendo a operação a garantia de ser tomada firme, disse Ricardo Espírito Santo Salgado, Chief Executive Officer (CEO).

Adiantou que a Assembleia Geral (AG) do segundo banco privado de Portugal para a aprovação deste 'cash call' foi antecipada para 16 de Março, data após a qual está previsto um 'roadshow' para apresentação do aumento de capital a investidores.

"O sindicato está fechado e temos confirmações escritas (por parte dos bancos) de que o aumento de capital está tomado firme. Vários bancos mostraram interesse em tomar firme a operação", disse o CEO num encontro com jornalistas.

No entanto, o CEO do BES não identificou o conjunto de instituições que participam neste consórcio, nem deu quaisquer indicações quanto ao eventual intervalo de preços de subscrição.

"Temos de ter a aprovação por parte da AG e fazer o 'roadshow'. O preço convém ser definido o mais tardar possível uma vez que o mercado está volátil", afirmou.

O BES está a preparar novas metas estratégicas para até 2011, lembrando o CEO que "o aumento de capital vai dar margem para o BES crescer mais depressa a nível internacional".

"Nós devemos apresentar as novas metas já em 'roadshow'", afirmou.

Adiantou que, apesar de o crescimento orgânico ser a prioridade do grupo, se aparecer alguma oportunidade no âmbito da expansão internacional é possível que o grupo analise.

"Em Espanha, não. Em Espanha vai ser crescimento orgânico e com muito cuidadinho", afirmou Ricardo Salgado.

Acrescentou que "a banca, na Europa, vai ter de 'sarar as suas feridas' e vai ter de resolver" os seus problemas de capital.


(Por Sérgio Gonçalves; Editado por Patrícia Vicente Rua)

((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))





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por Açor3 » 11/2/2009 12:09

Banca
BES apresenta plano de negócio para 2011 em Março
Maria Ana Barroso
11/02/09 10:54


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"O mercado está a melhorar", disse Ricardo Salgado.
Collapse Comunidade
Partilhe: O BES deve apresentar as novas metas para o triénio 2009-2011 durante o ‘road-show’ que fará para captar investidores para o aumento de capital de 1,2 mil milhões que deverá concretizar em Abril.

Segundo adiantou Ricardo Salgado, presidente do BES, aos jornalistas, num encontro na região de Castelo Branco, o ‘road-show', momento que servirá para definir o preço final do reforço de capital, deverá ter início logo a seguir à assembleia geral (AG) que deverá aprovar o aumento de capital do banco.

A AG, adiantou ainda, inicialmente prevista para o final de Março, foi antecipada para 16 de Março com o objectivo de ser aproveitado o facto de, neste momento, ter havido uma boa receptividade por parte dos bancos.

"O sindicato está fechado; temos confirmações escritas" de instituições que irão tomar firme a operação "Há muitos pretendentes, para nossa surpresa", referiu Ricardo Salgado.

As acções do BES avançavam 0,73% para 5,24 euros.





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por CarlPipe » 10/2/2009 20:47

O BES até está com os indicadores a dar sinais interessantes, mas o problema parece que vem de fora, isto é, o mercado não gostou do que disse o Obama e o Timothy Geithner, e estão a ser bastante penalisados... E o BES como irá reagir?

Os indicadores não vão aguentar e irão inverter?
Gostaria de algum comentário.

Cumprimentos
 
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por Açor3 » 10/2/2009 13:54

"Se o crédito crescer a 5% já é um bom nível"


10/02/2009


O BES admite que a sua carteira de crédito possa crescer 5% este ano, uma taxa de progressão correspondente a metade do nível de expansão registado em 2008. "Se o crédito crescer a 5% já é um bom nível", admitiu Amílcar Morais Pires, administrador financeiro da instituição, num encontro com jornalistas.


"Em França, o Governo está a pedir aos bancos que aumentem o crédito entre 3% e 5%. Prevemos um abrandamento mas o crédito ainda pode crescer", afirmou o gestor


No final do ano passado, o crédito a clientes do BES totalizava 51,9 mil milhões de euros, um aumento de 10% face ao final de 2007.




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por Açor3 » 10/2/2009 13:44

BES quer colocar aumento de capital junto de grandes fortunas mundiais


10/02/2009



O BES pretende colocar uma parte do aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros junto de grandes fortunas mundiais. Nesse sentido, o sindicato colocador vai incluir um banco com um boa rede de "private banking", revelou Amílcar Morais Pires, administrador financeiro da instituição.

Com a aposta nas grandes fortunas internacionais, o BES pretende compensar a expectável redução do interesse de investidores institucionais como os fundos soberanos e “hedge funds” que estão a sofrer grande pressão de resgates.

Desta forma, o banco pretende também manter o actual equilíbrio entre a participação accionista do núcleo duro de investidores, que ronda os 45%, e a posição dispersa no mercado.

O BES está neste momento a fechar o contrato de tomada firme de cerca de 55% do aumento de capital com um sindicato bancário constituído por quatro instituições internacionais, cuja identidade será anunciada em breve. Entre os bancos colocadores está o BES Invetsimento, limitou-se a revelar Morais Pires.



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por Açor3 » 10/2/2009 13:08

Banca
BES lança fundo de capital de risco de 120 milhões
Maria Ana Barroso
10/02/09 10:42


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É o terceiro fundo que o BES lança nesta área.
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BES reduz orçamento para publicidade em 20% 10:40
O BES prepara-se para lançar um fundo de capital de risco de 120 milhões de euros, destinado a apoiar projectos de investimento na área da "inovação tecnológica", adiantou Joaquim Goes, administrador do banco.

Este terceiro fundo que a instituição lança nesta área, desde 2000, destinar-se-á a investimentos a serem realizados até 2011 ou 2012.

Ontem, o banco anunciou também a criação de um fundo de capital de risco destinado a apoiar PME "que sejam empresas viáveis". O valor, que será superior a 100 milhões de euros, não foi ainda adiantado.

As acções do BES desciam 0,90 para 5,15 euros.

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por Açor3 » 10/2/2009 11:52

Crise leva BES a reduzir investimento em comunicação em 20%


10/02/2009


O Banco Espírito Santo (BES) vai reduzir em 20% o investimento em comunicação a realizar este ano, revelou Joaquim Goes, administrador da instituição, num encontro com jornalistas. Este corte não terá qualquer reflexo no investimento em projectos de sustentabilidade, garantiu o gestor.

"Vamos preservar os apoios ao nível da sustentabilidade, o que se vai traduzir num aumento do peso relativo desta componente no orçamento de comunicação", esclareceu Joaquim Goes.

Uma das principais medidas tomadas pelo BES para reduzir o orçamento de comunicação foi o fim do patrocínio aos três grandes clubes de futebol portugueses. A partir de Junho próximo, o banco deixa de estar associado ao Porto, Sporting e Benfica.




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por Nyk » 10/2/2009 8:17

BES lança produtos para travar subida do malparado
O Banco Espírito Santo (BES) está a ajustar a sua oferta comercial à necessidade de travar o aumento do crédito malparado. O produto de crédito à habitação que está a comercializar desde Janeiro inclui um seguro gratuito de protecção ao crédito, que assume o pagamento dos empréstimos caso o cliente deixe de pagar.

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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt


O Banco Espírito Santo (BES) está a ajustar a sua oferta comercial à necessidade de travar o aumento do crédito malparado. O produto de crédito à habitação que está a comercializar desde Janeiro inclui um seguro gratuito de protecção ao crédito, que assume o pagamento dos empréstimos caso o cliente deixe de pagar.

Em breve, a instituição vai lançar também um fundo de arrendamento habitacional ao qual os clientes que não conseguem pagar o crédito podem vender o seu imóvel, ficando com o direito de permanecer na habitação.

Para Jorge Martins, administrador do BES com o pelouro da banca de retalho, o seguro de crédito é uma das medidas mais importantes que o banco tomou para travar o aumento do incumprimento. Esta protecção está incluída no crédito à habitação e vigora durante toda a vida do empréstimo. Em caso de desemprego involuntário, salários em atraso, acidente ou doença, o seguro paga o empréstimo por um período que pode chegar a 12 meses, num máximo de 1.700 euros por mês.
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por Nyk » 9/2/2009 19:42

BES quer captar 150 mil novos clientes este ano
O BES tem como objectivo atrair 150 mil novos clientes do segmento de retalho este ano, revelou Jorge Martins, administrador da instituição.

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Maria João Gago
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O BES tem como objectivo atrair 150 mil novos clientes do segmento de retalho este ano, revelou Jorge Martins, administrador da instituição.

Em termos de captação de recursos, de balanço e fora de balanço, a meta aponta para a captação de mil milhões de euros, em PPR e depósitos.

O banco pretende ainda aumentar em 13% os produtos vendidos junto dos clientes.
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por Nyk » 9/2/2009 19:25

BES prepara fundo de arrendamento habitacional
O Banco Espírito Santo vai lançar um fundo de arrendamento habitacional à semelhança do que já aconteceu com a Caixa Geral de Depósitos, revelou Jorge Martins, administrador do BES responsável pela área de banca de retalho, num encontro com jornalistas.

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Maria João Gago
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O Banco Espírito Santo vai lançar um fundo de arrendamento habitacional à semelhança do que já aconteceu com a Caixa Geral de Depósitos, revelou Jorge Martins, administrador do BES responsável pela área de banca de retalho, num encontro com jornalistas.


O BES já solicitou autorização à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para constituir um fundo com um valor de até 20 milhões de euros.


Além disso, o banco vai avançar com a criação de seguros de protecção ao crédito.
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por Nyk » 9/2/2009 18:31

BES lança fundo de capital de risco para apoiar PME
O Banco Espírito Santo vai lançar um fundo de investimento de capital de risco com o objectivo de apoiar a recapitalização das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, revelou António Souto, administrador do BES com o pelouro da banca de empresas. O valor desta linha ainda não está definido.

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O Banco Espírito Santo vai lançar um fundo de investimento de capital de risco com o objectivo de apoiar a recapitalização das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, revelou António Souto, administrador do BES com o pelouro da banca de empresas. O valor desta linha ainda não está definido.


"Queremos contribuir para a recapitalização de PME que tenham insuficiência de capital para ajudar a ultrapassar a crise e a sobreviver à passagem da crise desde que tenham valor acrescentado no mercado internacional, ou seja, desde que sejam empresas viáveis", adiantou o gestor num encontro com jornalistas.


Actualmente, o BES já tem um fundo de capital de risco para apoiar empreendedores, no âmbito da aposta na inovação, no valor de 120 milhões de euros.


O fundo para PME será subscrito não apenas por entidades ligadas ao BES mas também "por outros investidores que queiram beneficiar do potencial" das empresas em causa.
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por Açor3 » 9/2/2009 15:13

Preço-alvo do BES cai perto de metade num ano
Lisbon Brokers, Millennium IB e KBW actualizaram avaliações. Os resultados anuais do Banco Espírito Santo (BES) e o aumento de capital anunciado, no valor de 1,2 mil milhões de euros, levaram três bancos de investimento a actualizar a avaliação do banco.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Lisbon Brokers, Millennium IB e KBW actualizaram avaliações.

Os resultados anuais do Banco Espírito Santo (BES) e o aumento de capital anunciado, no valor de 1,2 mil milhões de euros, levaram três bancos de investimento a actualizar a avaliação do banco.

Os lucros da instituição registaram uma quebra de 33,7% em 2008 para os 402,3 milhões de euros, valor que superou a média das estimativas dos analistas. "Na sequência do aumento de capital e dos resultados de 2008, reduzimos as estimativas de ganhos por acção em 13% para 2009 e em 26% para 2010", explicou o KBW. O banco reduziu, também, o preço-alvo de 7 para 6,6 euros por acção, um valor que representa um potencial de valorização de 29%. E subiu ainda a recomendação de "underperform" para "market perform".

Após o anúncio do aumento de capital do BES, a Lisbon Brokers avançou com dois cenários a aplicar às novas acções: um desconto de 20% e de 25%", referiu a analista Sara Amaral. "Assumindo um desconto de 25%, além de uma ligeira revisão às nossas estimativas, apontamos para um valor justo de 5,00 euros, o que compara com o nosso 'target' antes do aumento de capital de 5,60 euros", acrescentou a analista da Lisbon Brokers.
O Millennium Investment Banking também baixou a sua avaliação, mas em 11% para 7,40 euros. Estas actualizações deixaram o preço-alvo médio do BES em 9,53 euros, valor que representa um potencial de valorização de 87% e uma queda de 97% face ao "target" do banco em Janeiro de 2008. ALM


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por EuroVerde » 7/2/2009 18:52

bvlteam Escreveu:epa decide te euroverde.
um dia o bes é um bom titulo outro dia é pessimo
desculpa la mas tens de ser mais frio a analisar o titulo.
na minha opinião o bes é um melhor titulo da banca nacional e entrando nesta altura podera se conseguir uma pequena valorização.


Porquê é o melhor?

Não sei até que ponto é que a espanhola Fun pode ter influência no BES.

Técnicamente, ele vem numa cunha descendente e na última sessão rompeu em alta a cunha. No entanto são raras vezes que depois não entra num ressalto, mas desta vez acho que o caminho vai ao contrário. Devido a sucessivas noticias, uma após outra e não se sabe quantoas mais.
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por bvlteam » 7/2/2009 18:43

epa decide te euroverde.
um dia o bes é um bom titulo outro dia é pessimo
desculpa la mas tens de ser mais frio a analisar o titulo.
na minha opinião o bes é um melhor titulo da banca nacional e entrando nesta altura podera se conseguir uma pequena valorização.
 
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por Açor3 » 6/2/2009 20:52

Espanhola Fun & Basics abre falência (act.)
A cadeia espanhola de acessórios de moda Fun & Basics, que está presente em Portugal, pediu protecção ao abrigo da lei de falências junto do Tribunal do Comércio de Madrid, segundo a imprensa espanhola. A dívida da empresa é de 1,5 milhões de euros e o Banco Espírito Santo está entre os credores.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


(actualiza com mais informação)

A cadeia espanhola de acessórios de moda Fun & Basics, que está presente em Portugal, pediu protecção ao abrigo da lei de falências junto do Tribunal do Comércio de Madrid, segundo a imprensa espanhola. A dívida da empresa é de 1,5 milhões de euros e o Banco Espírito Santo está entre os credores.

A empresa, criada em 1994, abriu a sua primeira loja em 1997 e um ano depois iniciou o seu processo de expansão, contando actualmente com uma rede de 75 estabelecimentos – 23 são lojas próprias e as restantes são franchisadas – em Espanha, Portugal, México e Canadá. Está também presente noutros países, como os EUA e o Japão, através de lojas em centros comerciais, lojas multimarca e aeroportos. No total está em mais de 300 lojas multimarca.

A Fun & Basics, que se dedica à concepção, fabrico e comercialização de malas, artigos de viagem, calçado, acessórios e complementos de moda, foi agora declarada em ‘concurso de credores’ (que antes se denominava ‘suspensão de pagamentos’) pelo Tribunal do Comércio de Madrid, refere o “El País”.

De acordo com o “La Vanguardia”, a empresa teve de apresentar em Novembro um pedido de insolvência devido a problemas de liquidez que a impediram de pagar 1,5 milhões de euros aos seus fornecedores.

A Fun & Basics, que precisa de uma elevada liquidez para financiar a compra de mercadorias, está em negociações com a banca para ver se consegue uma proposta dos seus credores.

Fontes da empresa comentaram ao “La Vanguardia” que já receberam o apoio de sete das dez entidades financeiras com as quais negoceia. A Fun & Basics, que é assessorada pela sociedade de advogados CMS Albiñana y Suárez de Lezo, tem como credores o Banco Espírito Santo, Bankinter, Fortis Bank e Banco Madrid, segundo as suas contas, havendo ainda a acrescentar o La Caixa, Caixa Catalunya, Banco Sabadell, Banco Popular e Deutsche Bank, refere a mesma publicação.

Fonte do BES disse ao Negócios que a estrutura de dívida da empresa não é relevante para o banco português. Na imprensa espanhola, o BES surge em terceiro lugar na designação dos bancos credores, sendo essa a ordem de relevância na estrutura de dívida da empresa de acessórios de moda.

A partir da data de publicação do anúncio no Boletim Oficial do Estado, os credores da empresa dispõem de cerca de um mês para comunicarem à administração concursal os valores que lhes são devidos pela Fun & Basics. Segundo a “Telecinco”, os credores deverão reportar os valores em dívida até 5 de Março. A administração concursal só tratará da supervisão, já que os gestores da empresa mantêm os poderes de gestão do património.

Segundo as contas apresentadas no Registo Comercial, correspondentes a 2007, as dívidas da Fun & Basics ascendiam a 5,86 milhões de euros, sendo que a maioria (4,56 milhões) era dívida de curto prazo junto de fornecedores e entidades financeiras. A médio e longo prazo, as dívidas junto de entidades de crédito ascendiam a 1,3 milhões de euros, com vencimento entre 2008 e 2011, adiantou o “La Vanguardia”.

Entrar em concurso de credores significa que a Fun & Basics vai poder continuar a gerir o seu património, mas estará submetida à intervenção da administração concursal. O concurso de credores é uma situação temporária, sendo ainda possível que a empresa possa superar este revés e manter no futuro a sua actividade, salienta o portal “Neomoda”.

Segundo os dados mais recentes do Instituto de Informação em Franchising, o investimento para abrir um franchising da Fun & Basics em Portugal é de 110.000 euros.

O Negócios tentou contactar a empresa, nas suas instalações em Portugal e em Espanha, mas sem sucesso.


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por EuroVerde » 6/2/2009 20:32

Qual o peso que a Fun Basics tem no BES?
Segunda-feira ou muito me engano, ou teremos um trambolhão no banco.
A seguir às entrevistas os bancos costumam disparar, mas desta feita na sessão de hoje não me pareceu que a subida fosse sustentável. :idea: :roll:
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por Açor3 » 6/2/2009 19:04

BES está entre os credores
Espanhola Fun & Basics abre falência
A cadeia espanhola de acessórios de moda Fun & Basics, que está presente em Portugal, pediu protecção ao abrigo da lei de falências junto do Tribunal do Comércio de Madrid, segundo a imprensa espanhola. O Banco Espírito Santo está entre os credores.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A cadeia espanhola de acessórios de moda Fun & Basics, que está presente em Portugal, pediu protecção ao abrigo da lei de falências junto do Tribunal do Comércio de Madrid, segundo a imprensa espanhola. O Banco Espírito Santo está entre os credores.

A empresa, criada em 1994, abriu a sua primeira loja em 1997 e um ano depois iniciou o seu processo de expansão, contando actualmente com uma rede de 75 estabelecimentos – 23 são lojas próprias e as restantes são franchisadas – em Espanha, Portugal, México e Canadá. Está também presente noutros países, como os EUA e o Japão, através de lojas em centros comerciais, lojas multimarca e aeroportos. No total está em mais de 300 lojas multimarca.

A Fun & Basics, que se dedica à concepção, fabrico e comercialização de malas, artigos de viagem, calçado, acessórios e complementos de moda, foi agora declarada em ‘concurso de credores’ (que antes se denominava ‘suspensão de pagamentos’) pelo Tribunal do Comércio de Madrid, refere o “El País”.

De acordo com o “La Vanguardia”, a empresa teve de apresentar em Novembro um pedido de insolvência devido a problemas de liquidez que a impediram de pagar 1,5 milhões de euros aos seus fornecedores.

A Fun & Basics, que precisa de uma elevada liquidez para financiar a compra de mercadorias, está em negociações com a banca para ver se consegue uma proposta dos seus credores.

Fontes da empresa comentaram ao “La Vanguardia” que já receberam o apoio de sete das dez entidades financeiras com as quais negoceia. A Fun & Basics, que é assessorada pela sociedade de advogados CMS Albiñana y Suárez de Lezo, tem como credores o Banco Espírito Santo, Bankinter, Fortis Bank e Banco Madrid, segundo as suas contas, havendo ainda a acrescentar o La Caixa, Caixa Catalunya, Banco Sabadell, Banco Popular e Deutsche Bank, refere a mesma publicação.

A partir da data de publicação do anúncio no Boletim Oficial do Estado, os credores da empresa dispõem de cerca de um mês para comunicarem à administração concursal os valores que lhes são devidos pela Fun & Basics. Segundo a “Telecinco”, os credores deverão reportar os valores em dívida até 5 de Março. A administração concursal só tratará da supervisão, já que os gestores da empresa mantêm os poderes de gestão do património.

Segundo as contas apresentadas no Registo Comercial, correspondentes a 2007, as dívidas da Fun & Basics ascendiam a 5,86 milhões de euros, sendo que a maioria (4,56 milhões) era dívida de curto prazo junto de fornecedores e entidades financeiras. A médio e longo prazo, as dívidas junto de entidades de crédito ascendiam a 1,3 milhões de euros, com vencimento entre 2008 e 2011, adiantou o “La Vanguardia”.

Entrar em concurso de credores significa que a Fun & Basics vai poder continuar a gerir o seu património, mas estará submetida à intervenção da administração concursal. O concurso de credores é uma situação temporária, sendo ainda possível que a empresa possa superar este revés e manter no futuro a sua actividade, salienta o portal “Neomoda”.

Segundo o “Franchising.pt”, o investimento para abrir um franchising da Fun & Basics em Portugal é de 72.000 euros.

O Negócios tentou contactar a empresa, nas suas instalações em Portugal e em Espanha, mas sem sucesso.



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por Açor3 » 6/2/2009 9:05

Finanças Pessoais
Aumento de capital e ‘holding’ seguram BES
Sandra Almeida Simões
06/02/09 00:05


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Partilhe: Os analistas acreditam que o preço actual das acções limita o potencial de queda do título.

O sector bancário foi fortemente pressionado por um contexto económico e financeiro adverso em 2008. Ainda assim, o BES ultrapassou a primeira etapa, ao superar as estimativas de resultados dos analistas. O banco liderado por Ricardo Salgado registou lucros anuais de 402,3 milhões de euros, uma queda de 33,7%. Este ano, o difícil contexto macroeconómico promete continuar a assombrar a banca nacional. O BES está por isso a munir-se das "armas" que lhe permitirão suportar a sólida posição no mercado nacional: um aumento de capital e a criação de uma ‘holding' para reunir as participações financeiras mais relevantes. Ambas são armas para o futuro, mas o aumento de capital está a ser, para já, um factor de pressão.

Diário Economico
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por tiopatinhas » 6/2/2009 1:42

Bem, o Bes parece-me estar exaustivamente sobrevendido e podendo acontecer de tudo. Mas pode ser que estes 5 segurem a cotação... veremos. De facto o sector bancário não é o melhor local para deambular :mrgreen:
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por EuroVerde » 5/2/2009 18:54

Nico Escreveu:
EuroVerde Escreveu:...
A bolsa é muitas vezes irracional, e o mais patético é eu tentar explicar os meus pontos de vista baseado na irracionalidade da bolsa.


Antes de mais, deixa-me frisar que não te quero atacar de forma alguma... Quero apenas alertar para o facto que as opiniões infundadas não trazem qualquer valia ao fórum...

Essa tua última frase espelha bem a ausência de uma estratégia. E quando assim acontece, mais vale ficar de fora (minha opinião).

Abraço e bons negócios.


Independentemente de haver ou não estratégia, o mercado é soberano. Nisso concordamos, todos nós, penso eu.
Em 2008 foi a primeira vez que me meti nisto da bolsa e consegui ter lucros de 42% (mas já acompanhava o mercado desde 2001. Fui entrado e saindo, com a minha estratégia de curto prazo, apanhando os ressaltos.
Mas agora essa minha estratégia, que eu sempre me dei bem ao longo de 2008, está-se a tornar inválida porque o mercado, ainda em Bear, apresenta já uma outra personalidade. Penso que já não vale a pena apanhar ressaltos, até porque se torna um pouco dificil e perigoso em apanhá-los no momento certo.
Pelo pouco dinheiro que tenho, ainda me arriscaria a ficar sem ele se me mantivesse no mercado só para os ressaltos. E esta minha última entrada no BES é prova disso.

Desejo também os melhores negócios, até porque o mercado está dificil e muito enganador, e prova disso é que se não fosse hoje o Mr.Obama a falar na apresentação do pacote, já não sei onde é que o indice iria.

Abraço.
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por Nico » 5/2/2009 18:06

EuroVerde Escreveu:...
A bolsa é muitas vezes irracional, e o mais patético é eu tentar explicar os meus pontos de vista baseado na irracionalidade da bolsa.


Antes de mais, deixa-me frisar que não te quero atacar de forma alguma... Quero apenas alertar para o facto que as opiniões infundadas não trazem qualquer valia ao fórum...

Essa tua última frase espelha bem a ausência de uma estratégia. E quando assim acontece, mais vale ficar de fora (minha opinião).

Abraço e bons negócios.
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por jj boss » 5/2/2009 17:56

Longe de mim, estar aqui a divagar, sobre os desgraçados dos accionistas (eu não referi os de referência mas o geral) se deveriam ou estariam a esforçarem-se para defender a cotação.

Ném queria dar a ideia de "é pá não adianta ter aquilo, saiam à doida", simplesmente alertar para não proucurartem um fundo na acção e entrar.

Deixem ela descer ou lateralizar agora, e quando subir acima de 6,00€, então sim ponderar entrar, antes disso não vale a pena queimarem os dedos os euros e as pestanas.
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