Ao minuto: Trump critica violações do cessar-fogo e aponta especialmente a Israel

[MiamiBlue]

Património deixa de ser critério para cortar subvenções vitalícias de políticos
15 Novembro 2013, 20:15 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt


Os dois partidos da maioria apresentaram uma proposta de alteração do OE 2014 que exclui o património como critério para suspender o pagamento das subvenções vitalícias de ex-titulares de cargos políticos.
A anterior formulação da Lei previa que todos os antigos políticos que tivessem um rendimento mensal médio acima de dois mil euros ou um património mobiliário superior a 240 IAS (Indexante dos Apoios Sociais), cerca de cem mil euros, veria a sua subvenção vitalícia ser suspensa no início de cada ano.

A proposta de alteração assinada pelos líderes da bancada parlamentar do PSD e do CDS-PP - Luís Montenegro e Nuno Magalhães - exclui o património como critério para deixar de ser paga a subvenção. Ou seja, um antigo titular de cargo político pode ter qualquer valor de património, desde que ganhe menos de dois mil euros por mês (excluindo a subvenção).

O racional da decisão da maioria está relacionado com o facto de o valor limite para o património ser muito baixo. Para ultrapassar o limite de cem mil euros, basta ter um apartamento. Outra hipótese seria ter simplesmente aumentado este tecto, mas a maioria considera que quem tenha um património muito avultado deverá ter também um rendimento mensal elevado.

Outra alteração feita a este artigo prevê que, caso o beneficiário da subvenção não tenha outro rendimento mensal, ele mantém a subvenção, sofrendo os cortes previstos na convergência do regime da CGA com a Segurança Social.

No artigo seguinte, a proposta da maioria faz com que a subvenção vitalícia passe a ter o mesmo tratamento que uma pensão quando se é nomeado para funções políticas ou públicas. Isto é, o beneficiário deixa de ter opção de escolha: passará a ver a sua pensão automaticamente suspensa enquanto estiver no cargo, ficando com o salário desse mesmo cargo.

Contudo, esta última regra aplica-se apenas a novos mandatos. Actuais titulares de cargos ficam abrangidos pela
Lei anterior até à cessação do mandato.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ticos.html



Enfim como haveremos de ter credibilidade ?

Os juizes do TC tem o ordenado mesmo jubilados indexados aos do activo. Logo não podem ter cortes
Os magistrados do ministerio publico só ganham 1600 euros fora o subsidio e tem muitos processos para resolver . Logo não podem ter cortes
Os colaboradores da CGD estão nuama area de competição com outros bancos logo não podem ter cortes .
Os da TAP fazem greves e é um sector muito importante para a economia .Logo não podem ter cortes
Os Diplomatas tem os ordenados indexados ao governantes .Logo não podem ter cortes.
As energias EDP , Galp etc etc . O secretário de estado diz que o ele e o País não pode viver de taxas . Logo não pode ter cortes .

Olha dexa lá cortamos na empregada de limpeza . Ele tera de fazer a prova de patrimonio versus rendimento ... e aí cortamos a valer

Isto tudo em nome do crescimento e mais do Patriotismo e principalmente a Emergência Nacional

Simplesmente vergonhoso.

Um Governo "fraco com os fortes e forte com os fracos" em todo o seu esplendor. O Governo dos "diferentes", segundo muitos..lolololol

Será que esta decisão é culpa de quem? Do PS, do JS, do PCP ou do BE??

Deve ser de algum , este Governo nunca assume responsabilidade de nada..

[setas]

Património deixa de ser critério para cortar subvenções vitalícias de políticos
15 Novembro 2013, 20:15 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt


Os dois partidos da maioria apresentaram uma proposta de alteração do OE 2014 que exclui o património como critério para suspender o pagamento das subvenções vitalícias de ex-titulares de cargos políticos.
A anterior formulação da Lei previa que todos os antigos políticos que tivessem um rendimento mensal médio acima de dois mil euros ou um património mobiliário superior a 240 IAS (Indexante dos Apoios Sociais), cerca de cem mil euros, veria a sua subvenção vitalícia ser suspensa no início de cada ano.

A proposta de alteração assinada pelos líderes da bancada parlamentar do PSD e do CDS-PP - Luís Montenegro e Nuno Magalhães - exclui o património como critério para deixar de ser paga a subvenção. Ou seja, um antigo titular de cargo político pode ter qualquer valor de património, desde que ganhe menos de dois mil euros por mês (excluindo a subvenção).

O racional da decisão da maioria está relacionado com o facto de o valor limite para o património ser muito baixo. Para ultrapassar o limite de cem mil euros, basta ter um apartamento. Outra hipótese seria ter simplesmente aumentado este tecto, mas a maioria considera que quem tenha um património muito avultado deverá ter também um rendimento mensal elevado.

Outra alteração feita a este artigo prevê que, caso o beneficiário da subvenção não tenha outro rendimento mensal, ele mantém a subvenção, sofrendo os cortes previstos na convergência do regime da CGA com a Segurança Social.

No artigo seguinte, a proposta da maioria faz com que a subvenção vitalícia passe a ter o mesmo tratamento que uma pensão quando se é nomeado para funções políticas ou públicas. Isto é, o beneficiário deixa de ter opção de escolha: passará a ver a sua pensão automaticamente suspensa enquanto estiver no cargo, ficando com o salário desse mesmo cargo.

Contudo, esta última regra aplica-se apenas a novos mandatos. Actuais titulares de cargos ficam abrangidos pela
Lei anterior até à cessação do mandato.

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ticos.html



Enfim como haveremos de ter credibilidade ?

Os juizes do TC tem o ordenado mesmo jubilados indexados aos do activo. Logo não podem ter cortes
Os magistrados do ministerio publico só ganham 1600 euros fora o subsidio e tem muitos processos para resolver . Logo não podem ter cortes
Os colaboradores da CGD estão nuama area de competição com outros bancos logo não podem ter cortes .
Os da TAP fazem greves e é um sector muito importante para a economia .Logo não podem ter cortes
Os Diplomatas tem os ordenados indexados ao governantes .Logo não podem ter cortes.
As energias EDP , Galp etc etc . O secretário de estado diz que o ele e o País não pode viver de taxas . Logo não pode ter cortes .

Olha dexa lá cortamos na empregada de limpeza . Ele tera de fazer a prova de patrimonio versus rendimento ... e aí cortamos a valer

Isto tudo em nome do crescimento e mais do Patriotismo e principalmente a Emergência Nacional

[migluso]

Sobre as exportações da Alemanha, uma análise muito interessante.
Conclusão - a evolução do euro tem sido negativa para as exportações da Alemanha (o que não quer dizer que se tivesse o marco não seria ainda pior).
http://soberlook.com/2013/11/with-euro- ... rmany.html

[Ulisses Pereira]

scotch, a tua participação no Caldeirão terminou. Até sempre.

[scotch]

Quanto ao SPAM, sempre se pode apagar, bloquear ou banir.
Mas no que respeita ao vandalismo pouco ou nada se pode fazer. Haverá sempre alguma coisa que se vandalizada em algum grau, irá pelo menos mudar a sua rotina e tudo sem que o prevaricador seja punido em alguma coisa.

[MiamiBlue]

Por norma é em dólares ,e com essas divisas que entram no espaço europeu , aumenta a confiança dos investidores na zona do euro com isso melhorado as condições de vida, beneficiando ainda que de forma diferente todos os que vivem no espaço europeu , sem o superávit obtido pela Alemenha com o resto do mundo a zona euro estaria em grande dificuldade .

A cotação do euro seria inferior ou superior, face ao dólar, face à cotaçao atual, se o euro fosse unicamente a moeda utilizada pela Alemanha?

[Opcard33]

@Dr. Tretas, tens a tua piada, mas num assunto muito sério...

Uma união económica não é só para quando dá jeito, não é só para levar a políticas expansionistas para vender o stock aos tolos, e depois ficar a curtir dos rendimentos enquanto os outros sobrevivem...

O que a Alemanha faz é o mesmo que alguns filhos, a conduzir bons carros e a comer em bons restaurantes, e depois a viver em casa dos pais, que por sua vez passam fome...

Se se querem expandir à vontade, não venham com balelas de uniões... O objectivo aqui é o desenvolvimento da Europa, não da Alemanha...

Talvez isto te possa ajudara enquadrares melhor o teu comentário , nem tu nem os outros tem culpa de andarem longe da realidade acontece a muitos , eu acredito na boa fé das pessoas....

"Muita gente aderiu à ideia de que uma Alemanha exportadora prejudica os países do Sul da Europa (numa lógica de que sendo exportadora não estimula a produção dos parceiros do sul). Estes dados (de Janeiro a Setembro de 2013) talvez ajudem a perceber a idiotice:

Exportações da Alemanha para a zona euro: 301 mil milhões de euros, resto do mundo 517 mil milhões de euros

Importações da Alemanha da zona euro: 300.1 mil milhões de euros, resto do mundo 370.1 mil milhões de euros

Portanto, a Alemanha tem uma balança comercial equilibrada com a zona euro e superavit com o resto do mundo.


https://www.destatis.de/EN/PressService ... 0D8CC.cae2

Estou a ver que quando a Alemanha exporta para fora da Europa, a moeda utilizada deixa de ser o Euro..

Por norma é em dólares ,e com essas divisas que entram no espaço europeu , aumenta a confiança dos investidores na zona do euro com isso melhorado as condições de vida, beneficiando ainda que de forma diferente todos os que vivem no espaço europeu , sem o superávit obtido pela Alemenha com o resto do mundo a zona euro estaria em grande dificuldade .

[MiamiBlue]

@Dr. Tretas, tens a tua piada, mas num assunto muito sério...

Uma união económica não é só para quando dá jeito, não é só para levar a políticas expansionistas para vender o stock aos tolos, e depois ficar a curtir dos rendimentos enquanto os outros sobrevivem...

O que a Alemanha faz é o mesmo que alguns filhos, a conduzir bons carros e a comer em bons restaurantes, e depois a viver em casa dos pais, que por sua vez passam fome...

Se se querem expandir à vontade, não venham com balelas de uniões... O objectivo aqui é o desenvolvimento da Europa, não da Alemanha...

Talvez isto te possa ajudara enquadrares melhor o teu comentário , nem tu nem os outros tem culpa de andarem longe da realidade acontece a muitos , eu acredito na boa fé das pessoas....

"Muita gente aderiu à ideia de que uma Alemanha exportadora prejudica os países do Sul da Europa (numa lógica de que sendo exportadora não estimula a produção dos parceiros do sul). Estes dados (de Janeiro a Setembro de 2013) talvez ajudem a perceber a idiotice:

Exportações da Alemanha para a zona euro: 301 mil milhões de euros, resto do mundo 517 mil milhões de euros

Importações da Alemanha da zona euro: 300.1 mil milhões de euros, resto do mundo 370.1 mil milhões de euros

Portanto, a Alemanha tem uma balança comercial equilibrada com a zona euro e superavit com o resto do mundo.


https://www.destatis.de/EN/PressService ... 0D8CC.cae2

Estou a ver que quando a Alemanha exporta para fora da Europa, a moeda utilizada deixa de ser o Euro..

[Opcard33]

@Dr. Tretas, tens a tua piada, mas num assunto muito sério...

Uma união económica não é só para quando dá jeito, não é só para levar a políticas expansionistas para vender o stock aos tolos, e depois ficar a curtir dos rendimentos enquanto os outros sobrevivem...

O que a Alemanha faz é o mesmo que alguns filhos, a conduzir bons carros e a comer em bons restaurantes, e depois a viver em casa dos pais, que por sua vez passam fome...

Se se querem expandir à vontade, não venham com balelas de uniões... O objectivo aqui é o desenvolvimento da Europa, não da Alemanha...

Talvez isto te possa ajudara enquadrares melhor o teu comentário , nem tu nem os outros tem culpa de andarem longe da realidade acontece a muitos , eu acredito na boa fé das pessoas....

"Muita gente aderiu à ideia de que uma Alemanha exportadora prejudica os países do Sul da Europa (numa lógica de que sendo exportadora não estimula a produção dos parceiros do sul). Estes dados (de Janeiro a Setembro de 2013) talvez ajudem a perceber a idiotice:

Exportações da Alemanha para a zona euro: 301 mil milhões de euros, resto do mundo 517 mil milhões de euros

Importações da Alemanha da zona euro: 300.1 mil milhões de euros, resto do mundo 370.1 mil milhões de euros

Portanto, a Alemanha tem uma balança comercial equilibrada com a zona euro e superavit com o resto do mundo.


https://www.destatis.de/EN/PressService ... 0D8CC.cae2

[goodmoney]

@Dr. Tretas, tens a tua piada, mas num assunto muito sério...

Uma união económica não é só para quando dá jeito, não é só para levar a políticas expansionistas para vender o stock aos tolos, e depois ficar a curtir dos rendimentos enquanto os outros sobrevivem...

O que a Alemanha faz é o mesmo que alguns filhos, a conduzir bons carros e a comer em bons restaurantes, e depois a viver em casa dos pais, que por sua vez passam fome...

Se se querem expandir à vontade, não venham com balelas de uniões... O objectivo aqui é o desenvolvimento da Europa, não da Alemanha...

[myself11]

"Governo trava proposta do PSD para taxar PPP, telecomunicações e distribuição
www.publico.pt
Ministério das Finanças e da Economia rejeitaram ideia, assim como o parceiro de coligação. Prazo para entrega de propostas termina nesta sexta-feira."

Esta malta da extrema esquerda só quer taxar o capital, isto parece a União Soviética... Ainda bem que temos tão prudente e justo Governo.

[Dr Tretas]

Eu propunha mesmo senhas de racionamento.e penalização para quem tentasse contornar a situação no mercado negro.
Bens importados só com autorização do estado.
Malta desemprega, toda deportada para os campos para trabalhar na agricultura e pagos em géneros.
Quem furasse o racionamento era automaticamente colocado na construção e manutenção de obras publicas com direito a 2 taças de arroz por dia.

Cada operário alemão deveria utilizar um peso de 5Kg em cada pulso e um de 10Kg em cada tornozelo, naturalmente armadilhados com explosivos, de modo a ajustar a sua produtividade para um nível justo.
Na segurança social, funcionáridos do BCE ajudariam os mais carenciados e desempregados, distribuindo dinheiro acabadinho de imprimir.
Haveria, claro pesada multas para os que realizassem poupanças acima de 1000 euros, de modo a estimular o consumo interno.
Embora fosse naturalmente proibida qualquer tipo de avaliação de desempenho de empregados por parte das entidades empregadoras, ainda assim poderia haver lugar a denúncias aos sindicatos de colegas sobre-produtivos, aos quais seria então aplicada a mesma sanção preconizada para os trabalhadores alemães.

Parece-te bem, assim?

[Storgoff]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

A procura interna era uma bela solução se fôssemos a Alemanha. Mas como em Portugal há pouco sector produtivo e muito comércio, entre nós o aumento de procura interna traduzia-se logo em mais importações, o que em nada contribui para ajudar ao pagamento da nossa mega-dívida.

O investimento no dito sector produtivo, quer para exportar quer para substituir importações, é uma solução muito melhor. Só vale a pena deixar subir o consumo interno quando houver em Portugal um tecido produtivo que se veja. Por exemplo, eu advogo que se houver uma recuperação demasiado forte do consumo interno se deve logo aumentar o IVA para arrefecer os ânimos consumistas, compensando com uma baixa do IRS

E quando eu digo investimento, falo de investimento privado, pois o estado tem grandes dificuldades em distinguir os conceitos de "investir" e "estoirar dinheiro em projectos improdutivos que enchem os bolsos de amigos".

Eu propunha mesmo senhas de racionamento.e penalização para quem tentasse contornar a situação no mercado negro.
Bens importados só com autorização do estado.
Malta desemprega, toda deportada para os campos para trabalhar na agricultura e pagos em géneros.
Quem furasse o racionamento era automaticamente colocado na construção e manutenção de obras publicas com direito a 2 taças de arroz por dia.

[Opcard33]

A culpa é da Alemanha exportadora

8 Novembro, 2013



por JoaoMiranda
.

Muita gente aderiu à ideia de que uma Alemanha exportadora prejudica os países do Sul da Europa (numa lógica de que sendo exportadora não estimula a produção dos parceiros do sul). Estes dados (de Janeiro a Setembro de 2013) talvez ajudem a perceber a idiotice:

Exportações da Alemanha para a zona euro: 301 mil milhões de euros, resto do mundo 517 mil milhões de euros

Importações da Alemanha da zona euro: 300.1 mil milhões de euros, resto do mundo 370.1 mil milhões de euros

Portanto, a Alemanha tem uma balança comercial equilibrada com a zona euro e superavit com o resto do mundo.


https://www.destatis.de/EN/PressService ... 0D8CC.cae2

[bogos]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

A procura interna era uma bela solução se fôssemos a Alemanha. Mas como em Portugal há pouco sector produtivo e muito comércio, entre nós o aumento de procura interna traduzia-se logo em mais importações, o que em nada contribui para ajudar ao pagamento da nossa mega-dívida.

O investimento no dito sector produtivo, quer para exportar quer para substituir importações, é uma solução muito melhor. Só vale a pena deixar subir o consumo interno quando houver em Portugal um tecido produtivo que se veja. Por exemplo, eu advogo que se houver uma recuperação demasiado forte do consumo interno se deve logo aumentar o IVA para arrefecer os ânimos consumistas, compensando com uma baixa do IRS

E quando eu digo investimento, falo de investimento privado, pois o estado tem grandes dificuldades em distinguir os conceitos de "investir" e "estoirar dinheiro em projectos improdutivos que enchem os bolsos de amigos".

Nem eu diria melhor...
Preferia ser a Alemanha e estar a ser multado por excesso de exportações do que a situação que se vive no país a ser multado por excesso de deficit.

[Dr Tretas]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

A procura interna era uma bela solução se fôssemos a Alemanha. Mas como em Portugal há pouco sector produtivo e muito comércio, entre nós o aumento de procura interna traduzia-se logo em mais importações, o que em nada contribui para ajudar ao pagamento da nossa mega-dívida.

O investimento no dito sector produtivo, quer para exportar quer para substituir importações, é uma solução muito melhor. Só vale a pena deixar subir o consumo interno quando houver em Portugal um tecido produtivo que se veja. Por exemplo, eu advogo que se houver uma recuperação demasiado forte do consumo interno se deve logo aumentar o IVA para arrefecer os ânimos consumistas, compensando com uma baixa do IRS

E quando eu digo investimento, falo de investimento privado, pois o estado tem grandes dificuldades em distinguir os conceitos de "investir" e "estoirar dinheiro em projectos improdutivos que enchem os bolsos de amigos".

[Opcard33]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

Porque o investimento serão capitais que entram , o consumo são capitais que se vão !

E que tal deixar de comer .
Afinal é um puro desperdicio de capital que se vai pela sanita abaixo.....

É este o desperdício a que te referes:


"O estudo efetuado por uma equipa da Faculdade de Farmácia de Lisboa (FFL), coordenado por Álvaro Lopes, especialista em toxicologia forense, a partir de colheitas à entrada na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara (Lisboa), foi publicado há poucos dias na revista "Science of the Total Environment da Elsevier".

A análise fina aos dejetos (urina e fezes) detetou 252 gramas de cocaína pura, em 24 horas...

[Storgoff]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

Porque o investimento serão capitais que entram , o consumo são capitais que se vão !

E que tal deixar de comer .
Afinal é um puro desperdicio de capital que se vai pela sanita abaixo.....

[Opcard33]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

Porque o investimento serão capitais que entram , o consumo são capitais que se vão !

[Berluscony]

Alguém me pode explicar porque é que todos os responsáveis falam como solução o investimento e não o aumento da procura interna??

[JMHP]

Ontem (FMI) e hoje (Irlanda termina resgate sem programa cautelar).... Estão a ser dias negros para quem acredita que Portugal poderá contar com o apoio externo de modo a diminuir ou afastar-se da austeridade em que vivemos e viveremos por muitos anos.

Com ou sem chumbo do TC, acredito que Portugal não aguenta muitos meses sem apoio e sozinho perante os mercados. Mas um chumbo do TC atira-nos definitivamente ao tapete antes mesmo de terminar o actual programa da Troika.

Talvez o melhor será enfrentar a realidade o quanto antes de modo a terminar com demagogias e populismo.... Ao contrario do que os defensores do TC julgam, o próprio TC poderá dar a "apunhalada" fatal e ajudar no sentido de despertar definitivamente o país para a realidade e futuro que nos aguarda.

[MiamiBlue]

E assim anda a verdade em Portugal..

O governo português acabou por concordar em manter a meta de 4% para o défice público em 2014 depois de inicialmente ter pedido uma flexibilização deste objectivo.

No relatório da oitava e nona avaliações, os técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) sublinham que as autoridades defenderam, numa fase inicial o aligeiramento do objectivo do programa orçamental, para além das metas já revistas, de forma a fortalecer os sinais de retoma incipiente. No entanto, acrescenta o Fundo, acabaram por concordar que a adesão às metas previamente acordadas era crítico para dar sinal de que estavam comprometidos com as reformas. Esta evolução da opinião do governo não foi referida pelo vice-primeiro ministro quando anunciou que Portugal tinha passado o exame da troika. Paulo Portas realçou que Portugal propôs a flexibilização do objectivo para 4,5% do PIB no próximo ano. “O governo de Portugal defendeu o que considerava ser melhor para o interesse nacional”, mas, a “troika não reviu a sua posição de Abril passado, apenas aceita 4%.”

Os técnicos do FMI contam que as autoridades inicialmente sentiram que a flexibilização da meta do défice para o próximo ano se justificava para não comprometer a retoma económica incipiente. No entanto, acabaram por concordar com a opinião do staff de que o cenário económico para uma revisão da meta défice era fraco tendo em conta da melhoria das perspectivas. O elevado e crescente nível da dívida pública, as difíceis condições financeiras e ainda os repetidos ajustamentos nas metas do programa teriam como resultado a erosão da credibilidade já tremida pela crise política do Verão, sobretudo quando ainda falta concretizar um grande ajustamento orçamental.

Perante este enquadramento, o governo reconheceu que o ajustamento estrutural em 2013 foi relativamente modesto e que precisa de acelera o ritmo de consolidação

Num gostei de comportamentos sectários ... Pois o fundo do problema E o equilíbrio das contas públicas e não o 0,5% , enfim haja paciência ...


"IEm 88 páginas de relatório, o FMI faz 25 referências ao Tribunal Constitucional, leia-se aos riscos associados a uma decisão negativa dos juízes do Palácio Ratton a medidas do Orçamento do Estado. E neste documento sobre a oitava e nona avaliações - falta conhecer o da Comissão Europeia - o Fundo abre uma nova possibilidade. As incertezas são de tal ordem que, mesmo cumprindo o ....

Eu não gosto é de ser engano - e o que se verifica, é que a história contada por Paulo Portas, não bate certo com a história contada pelo FMI.

Relativamente ao relatório do FMI, apesar de concordar com muitos aspectos e discordar de outros, digo o seguinte:
- o FMI exige uma estratégia de ajustamento que nunca cumpre os objectivos, que o próprio FMI, estabelece e nunca vi o FMI efectuar o mea-culpa relativamente a Portugal;

- A receita do FMI agora comunicada é a mesma praticada desde 2011 - nada de novo

- O FMI comunica que ainda não percebeu efectivamente as especificidades da economia portuguesa- incrivel como admite tal ponto - porque é um ponto FULCRAL.

Resumindo, para mim o FMI falar 25 ou 999 vezes do risco do TC, vale zero. Porque quem não assume as suas responsabilidades, não pode culpar os outros e muito menos quando é o TC de um país soberano.

Se isto fosse um jogo de futebol: O FMI é o treinador, que definiu uma tática para um determinado jogo, e como aos 75 min está a perder por 3 golos de diferença, lava as mãos e diz para os jogadores, a CULPA é VOSSA. haja paciência.

A culpa é deste Governo totalmente submisso.

E quem é submisso não se pode admirar por estamos no limiar de necessitar de um novo resgate.

[Opcard33]

E assim anda a verdade em Portugal..

O governo português acabou por concordar em manter a meta de 4% para o défice público em 2014 depois de inicialmente ter pedido uma flexibilização deste objectivo.

No relatório da oitava e nona avaliações, os técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) sublinham que as autoridades defenderam, numa fase inicial o aligeiramento do objectivo do programa orçamental, para além das metas já revistas, de forma a fortalecer os sinais de retoma incipiente. No entanto, acrescenta o Fundo, acabaram por concordar que a adesão às metas previamente acordadas era crítico para dar sinal de que estavam comprometidos com as reformas. Esta evolução da opinião do governo não foi referida pelo vice-primeiro ministro quando anunciou que Portugal tinha passado o exame da troika. Paulo Portas realçou que Portugal propôs a flexibilização do objectivo para 4,5% do PIB no próximo ano. “O governo de Portugal defendeu o que considerava ser melhor para o interesse nacional”, mas, a “troika não reviu a sua posição de Abril passado, apenas aceita 4%.”

Os técnicos do FMI contam que as autoridades inicialmente sentiram que a flexibilização da meta do défice para o próximo ano se justificava para não comprometer a retoma económica incipiente. No entanto, acabaram por concordar com a opinião do staff de que o cenário económico para uma revisão da meta défice era fraco tendo em conta da melhoria das perspectivas. O elevado e crescente nível da dívida pública, as difíceis condições financeiras e ainda os repetidos ajustamentos nas metas do programa teriam como resultado a erosão da credibilidade já tremida pela crise política do Verão, sobretudo quando ainda falta concretizar um grande ajustamento orçamental.

Perante este enquadramento, o governo reconheceu que o ajustamento estrutural em 2013 foi relativamente modesto e que precisa de acelera o ritmo de consolidação

Num gostei de comportamentos sectários ... Pois o fundo do problema E o equilíbrio das contas públicas e não o 0,5% , enfim haja paciência ...


"IEm 88 páginas de relatório, o FMI faz 25 referências ao Tribunal Constitucional, leia-se aos riscos associados a uma decisão negativa dos juízes do Palácio Ratton a medidas do Orçamento do Estado. E neste documento sobre a oitava e nona avaliações - falta conhecer o da Comissão Europeia - o Fundo abre uma nova possibilidade. As incertezas são de tal ordem que, mesmo cumprindo o ....

[mfsr1980]

O drama não é o desemprego, é sim, o não haver investimento!
E porque é que não há investimento? Alguém já pôs essa questão?
Eu diria que têm muito a ver com impostos e com custos de produção!

Acrescenta aí o estado da nossa justiça: a lentidão / ineficiência da nossa justiça torna o nosso país menos atractivo para investir.

A Justiça também não ajuda mas o mais importante encontra-se por fazer que são AS REFORMAS DO ESTADO!
Continua-se nesta treta de alimentar um ESTADO GORDO E IMPRODUTIVO só porque se quer acreditar que a redução do poder de compra desses FP's seria prejudicial para a economia. E lá seguimos nós com nomeações todos os dias desnecessárias e choferes para o 1º ministro vergonhosas.
Isto não vai lá assim!

[MiamiBlue]

E assim anda a verdade em Portugal..

O governo português acabou por concordar em manter a meta de 4% para o défice público em 2014 depois de inicialmente ter pedido uma flexibilização deste objectivo.

No relatório da oitava e nona avaliações, os técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) sublinham que as autoridades defenderam, numa fase inicial o aligeiramento do objectivo do programa orçamental, para além das metas já revistas, de forma a fortalecer os sinais de retoma incipiente. No entanto, acrescenta o Fundo, acabaram por concordar que a adesão às metas previamente acordadas era crítico para dar sinal de que estavam comprometidos com as reformas. Esta evolução da opinião do governo não foi referida pelo vice-primeiro ministro quando anunciou que Portugal tinha passado o exame da troika. Paulo Portas realçou que Portugal propôs a flexibilização do objectivo para 4,5% do PIB no próximo ano. “O governo de Portugal defendeu o que considerava ser melhor para o interesse nacional”, mas, a “troika não reviu a sua posição de Abril passado, apenas aceita 4%.”

Os técnicos do FMI contam que as autoridades inicialmente sentiram que a flexibilização da meta do défice para o próximo ano se justificava para não comprometer a retoma económica incipiente. No entanto, acabaram por concordar com a opinião do staff de que o cenário económico para uma revisão da meta défice era fraco tendo em conta da melhoria das perspectivas. O elevado e crescente nível da dívida pública, as difíceis condições financeiras e ainda os repetidos ajustamentos nas metas do programa teriam como resultado a erosão da credibilidade já tremida pela crise política do Verão, sobretudo quando ainda falta concretizar um grande ajustamento orçamental.

Perante este enquadramento, o governo reconheceu que o ajustamento estrutural em 2013 foi relativamente modesto e que precisa de acelera o ritmo de consolidação