Toque de Midas - JMT
João Rendeiro sai do capital da Jerónimo Martins
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
João Rendeiro alienou o restante capital que ainda detinha na Jerónimo Martins, através do Banco Privado Português (BPP), instituição a que preside, completando uma alienação iniciada em Fevereiro deste ano, quando vendeu 15% do capital do grupo retalhista.
A operação de venda, hoje comunicada ao mercado, recai sobre um total 21.234.750
acções da companhia de distribuição, representativas de 3,38% do capital social e o equivalente em direitos de voto. O valor a que os títulos foram alienados não foi revelado.
As acções foram colocadas no mercado no passado dia 12 de Julho pela JPMorgan.
Em comunicado, a Jerónimo Martins adianta que recebeu hoje informação que a Sociedade Zenith alienou, a 13 de Julho, a sua participação na JM. "Em consequência da alienação", adianta a mesma fonte, "a Zenith deixou de ter qualquer participação na sociedade". O mesmo aconteceu com a participação da Strand Ventures. Ambas as participações eram imputadas ao BPP.
A 22 de Fevereiro último, recorde-se, o BPP alienou 15% do capital da Jerónimo Martins, equivalente a 18.878.850 acções.
Na altura a venda foi feita através de quatro sociedade detidas pelo BPP. A Multiplus Investment alienou 5.514.376 de acções representativas de 4,38% do capital social da JM, a Strand Ventures vendeu 6.789.963 acções, ou 5,39% do capital, a Zenith vendeu 2.588.472 acções, ou 2,06% do capital e a Fitron Management alienou 3.986.039 acções, ou 3,17% do capital.
A "holding" financeira manteve contudo na altura uma participação de 6,74% no capital social da Jerónimo Martins, participação controlada pelo BPP de forma indirecta, através das sociedade Zenith (3,38%) e Strand Ventures (3,38%).
As acções da Jerónimo Martins [Cot] encerraram a cair 0,72% para 4,16 euros.
Hoje foi um dia em que se aguentou muito bem, depois do descalabro de sexta... gostei de ver! Acho que näo se vai aguentar muito tempo por estes valores...já anda a lateralizar há bastante tempo, e ter fechado hoje no verde é sinal que há força para näo a deixar ir completamente abaixo, por isso mesmo acho que amanhä passará os 4.2, e aí fica a recuperaçäo bem mais facil...
abraço
abraço
RSI desceu abaixo dos 30 e agora está a recuperar em tendência ascendente, com bastante folga para boas subidas, MACD prestes a inverter, a cotação reagiu às bandas de Bollinger, estocástico a dar sinal de compra.
Só sinais bullish.
Na minha opinião corrigiu bastante e é um bom momento de entrada a longo-prazo, já se viram algumas passagens consideráveis na sessão de hoje e o interesse comprador voltou. Falta é força, pelo menos está com volume e vamos esperar que feche no verde.
O único sinal bearish de destaque é um fecho abaixo dos 4,11
Daí em diante vou esperar calmamente que ela recupere para valores antes da polémica com o CZ.
Cumps.
Só sinais bullish.
Na minha opinião corrigiu bastante e é um bom momento de entrada a longo-prazo, já se viram algumas passagens consideráveis na sessão de hoje e o interesse comprador voltou. Falta é força, pelo menos está com volume e vamos esperar que feche no verde.
O único sinal bearish de destaque é um fecho abaixo dos 4,11
Daí em diante vou esperar calmamente que ela recupere para valores antes da polémica com o CZ.
Cumps.
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joaopedropinho Escreveu:Mas sabes perfeitamente que não foi por quebra dos 4,20 ou dos 4,25 que ela veio aos 4 (ou até mais abaixo) mas sim porque a despejaram forte e feio.
E até já houve quem se acusou...
Por isso, não me parece adequado que se deva enquadrar análises técnicas nestes pontos.
De facto há situações extrordinárias que dificilmente serão "enquadrávei" em qualquer analise técnica mas o facto de haver uma razão para isto ou aquilo acontecer não quererá dizer que a analise técnica não é válida nesse caso... o facto é que quebrados os suportes da acção ela derrapou violentamente, mesmo que isso só tenha acontecido no intraday, e isto era previsivil acontecer analisando tecnicamente o título, independentemente das razões que estão por trás da queda...
Bom fim de semana
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Midas Escreveu:Afinal a JMT sempre foi aos 4... até mais abaixo.
Acertaste, os meus parabéns.
Mas sabes perfeitamente que não foi por quebra dos 4,20 ou dos 4,25 que ela veio aos 4 (ou até mais abaixo) mas sim porque a despejaram forte e feio.
E até já houve quem se acusou...
Por isso, não me parece adequado que se deva enquadrar análises técnicas nestes pontos.
um abraço
PS - continuo a ler com apreço as tuas análises.
artista Escreveu:Hoje está a ser um dia atípico na JMartins... a notícia da venda da JPMorgan pressionou o título mas este até recuperou bem... os 4.20 ficaram comprometidos mas não se pode considerar que o título os tenha quebrado definitivamente...
Bons negócios
Concordo. O título estava a recuperar e a aguentar bem antes desta operação. Aguardo que a mesma seja totalmente descontada e que a acção volte ao trajecto em que estava.
Afinal a JMT sempre foi aos 4... até mais abaixo. Veremos o que faz agora na zona dos 4 euros. Mas a situação técnica não está muito famosa. Uma quebra dos 4 com volume e em fecho é sinal muito forte de venda. Mas parece-me que os 4 aguentam.
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Hoje está a ser um dia atípico na JMartins... a notícia da venda da JPMorgan pressionou o título mas este até recuperou bem... os 4.20 ficaram comprometidos mas não se pode considerar que o título os tenha quebrado definitivamente...
Bons negócios
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Já lá estou a 4.12 :>
Era para ter reforçado na REN mas vi esta a saldo e ai vai disto.
Na minha perspectiva (e se não fosse isso não entrava) ela recupera. Foi só uma mudança de mão, não vejo porque isso poderia afectar muito o valor da cotada.
Abraço e boa sorte.
Era para ter reforçado na REN mas vi esta a saldo e ai vai disto.
Na minha perspectiva (e se não fosse isso não entrava) ela recupera. Foi só uma mudança de mão, não vejo porque isso poderia afectar muito o valor da cotada.
Abraço e boa sorte.
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-Free float- da Jerónimo Martins sobe para 34,1% com venda de 21,4 milhões de acções pela JP Morgan
13/07/2007
Depois de a JP Morgan ter ontem colocado um lote de 21,4 milhões de acções de Jerónimo Martins para venda no mercado, o BPI vem hoje alertar para o impacto desta operação na estrutura accionista da empresa, cujo "free float" deverá aumentar para 34,1%. A operação já está a pressionar as cotações, com as acções a caírem 2,59%.
Assumindo que esta venda corresponde à participação de 3,4% do Banco Privado Português no capital da Jerónimo Martins, a qual correspondia precisamente a 21,4 milhões de acções, o BPI acredita que a empresa passará a ter 34,1% do seu capital disponível para negociação no mercado.
A JP Morgan anunciou ontem, depois do fecho do mercado, estar a vender um lote de 21,4 milhões de acções da empresa liderada por Luís Palha junto de investidores institucionais. A operação já está a ter efeitos negativos nas cotações das acções, que desvalorizam 2,59% e seguem a negociar nos 4,14 euros.
As acções estão a ser oferecidos através do método de "accelerated bookbuilding", correspondendo a 3,4% do capital da empresa.
O banco de investimento mantém a recomendação de "acumular", assim como o preço-alvo de 4,60 euros. Valor que traduz um potencial de valorização de 11,11% face ao preço a que os títulos estão a negociar.
Pelo que sei é uma operação relativamente rápida de passagem de títulos em bloco.
A questão: que impacto vai ter no preço de mercado do título?
Parece-me que falta sabermos o preço da venda e quem são os compradores. E se houve já antecipação desta venda pelos institucionais, o que explicaria a baixa de preço verificada ultimamente para poderem comprar mais barato.
A minha opinião é que a notícia está incompleta para poder prever a reacção do título.
Alguém que me corrija ou acrescente p.f.[/b]
A questão: que impacto vai ter no preço de mercado do título?
Parece-me que falta sabermos o preço da venda e quem são os compradores. E se houve já antecipação desta venda pelos institucionais, o que explicaria a baixa de preço verificada ultimamente para poderem comprar mais barato.
A minha opinião é que a notícia está incompleta para poder prever a reacção do título.
Alguém que me corrija ou acrescente p.f.[/b]
JPMorgan coloca 21,4 milhões de acções da JM no mercado
12/07/2007
A JPMorgan está a vender no mercado um lote de 21,4 milhões de acções da Jerónimo Martins junto de investidores institucionais.
As acções estão a ser oferecidas através do método de "accelerated bookbuilding", refere o banco de investimento num comunicado enviado a clientes e citado pela Bloomberg.
As acções oferecidas representam 3,3% do capital da JM.
Lisbon Brokers prevê subida de 6,4% dos lucros da Jerónimo Martins
A duas semanas da apresentação dos resultados do primeiro semestre da Jerónimo Martins, a Lisbon Brokers avança com uma previsão de lucros líquidos na ordem dos 39,5 milhões de euros. Montante que representa um crescimento homólogo de 6,4%. No entanto, baixa a recomendação das acções para "manter".
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A duas semanas da apresentação dos resultados do primeiro semestre da Jerónimo Martins, a Lisbon Brokers avança com uma previsão de lucros líquidos na ordem dos 39,5 milhões de euros. Montante que representa um crescimento homólogo de 6,4%. No entanto, baixa a recomendação das acções para "manter".
A previsão de resultados de 39,5 milhões de euros baseiam-se num significativo aumento das receitais totais, que a corretora espera que venham a atingiu os 2,39 mil milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 18% face ao semestre homólogo de 2006.
A suportar as receitas estará, segundo o analista John dos Santos, "um esperado aumento nas vendas "like-for-like" (numa base comparável) das receitas na sua cadeia doméstica de supermercados, Pingo Doce, bem como na Biedronka, o seu negócio de retalho na Polónia".
Apesar das estimativas de crescimento significativo dos resultados semestrais, a Lisbon Brokers revê em baixa a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de "comprar" para "manter", reiterando o preço-alvo de 4,40 euros. Este "target" representa um potencial de subida 3,29% face à cotação actual das acções.
"Com a nossa avaliação de 4,40 euros por acção a estar próxima dos actuais valores de mercado, somos obrigados a reduzir a nossas recomendação dos títulos da Jerónimo Martins para ‘hold’, apesar da empresa continuar a ser um membro da nossa lista de ‘top picks’ para 2007", justifica John dos Santos.
Os títulos da Jerónimo Martins estão a desvalorizar 0,93% e negoceiam nos 4,26 euros.
A duas semanas da apresentação dos resultados do primeiro semestre da Jerónimo Martins, a Lisbon Brokers avança com uma previsão de lucros líquidos na ordem dos 39,5 milhões de euros. Montante que representa um crescimento homólogo de 6,4%. No entanto, baixa a recomendação das acções para "manter".
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A duas semanas da apresentação dos resultados do primeiro semestre da Jerónimo Martins, a Lisbon Brokers avança com uma previsão de lucros líquidos na ordem dos 39,5 milhões de euros. Montante que representa um crescimento homólogo de 6,4%. No entanto, baixa a recomendação das acções para "manter".
A previsão de resultados de 39,5 milhões de euros baseiam-se num significativo aumento das receitais totais, que a corretora espera que venham a atingiu os 2,39 mil milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 18% face ao semestre homólogo de 2006.
A suportar as receitas estará, segundo o analista John dos Santos, "um esperado aumento nas vendas "like-for-like" (numa base comparável) das receitas na sua cadeia doméstica de supermercados, Pingo Doce, bem como na Biedronka, o seu negócio de retalho na Polónia".
Apesar das estimativas de crescimento significativo dos resultados semestrais, a Lisbon Brokers revê em baixa a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de "comprar" para "manter", reiterando o preço-alvo de 4,40 euros. Este "target" representa um potencial de subida 3,29% face à cotação actual das acções.
"Com a nossa avaliação de 4,40 euros por acção a estar próxima dos actuais valores de mercado, somos obrigados a reduzir a nossas recomendação dos títulos da Jerónimo Martins para ‘hold’, apesar da empresa continuar a ser um membro da nossa lista de ‘top picks’ para 2007", justifica John dos Santos.
Os títulos da Jerónimo Martins estão a desvalorizar 0,93% e negoceiam nos 4,26 euros.
Bom, caro Midas, parece que a análise técnica está a bater certo. No entanto, não irei assumir perdas porque acredito no potencial deste título e até na possibilidade de se gerar um novo suporte acima dos 4 euros. No dia 30 de Julho a JM apresenta os resultados que ao que tudo indica vão ser bons pelo que espero que até lá (e à falta de melhor notícia) o título mostre um comportamento pelo menos 'resistente' e ganhe força para ser novamente impulsionado. 1 abraço
Espero que realmente reaja aos 4.25 euros, pq um fecho abaixo... só vejo suporte nos 4 euros, suporte esse forte e mais seguro para uma entrada longa.
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Midas Escreveu:Boa tarde, a JMT está complicada... Um fecho abaixo dos 4.25 ia atirá-la para os 4 euros. Atenção a esse valor e o seu comportamento para ver se existe alguma reacção.
Respeitando a tua opinião Midas, até porque aprecio muito os teus comentários que são por norma bem fundamentados, mas desta vez discordo.
A JMT anda a lateralizar entre os 4,20 e os 4,40 depois de algumas subidas fortes pré-split.
Já por várias vezes que veio abaixo dos 4,25 e até dos 4,20 e reagiu sempre bem, não há que ter preocupações fora do habitual até porque a JMT é um título seguro e poderá arrancar a qualquer momento.
um abraço
Boa tarde, a JMT está complicada... Um fecho abaixo dos 4.25 ia atirá-la para os 4 euros. Atenção a esse valor e o seu comportamento para ver se existe alguma reacção.
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