Finibanco - Tópico Geral
Banif pode aumentar posição no Finibanco
O Banif pode aumentar as participações que tem no Finibanco, adquirindo uma posição significativa, e nos espanhóis Banca Pueyo e Bankpime, onde, de resto, já intervém na gestão, revelou Horácio Roque, “chairman” do Banif, numa entrevista à Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banif pode aumentar as participações que tem no Finibanco, adquirindo uma posição significativa, e nos espanhóis Banca Pueyo e Bankpime, onde, de resto, já intervém na gestão, revelou Horácio Roque, "chairman" do Banif, numa entrevista à Reuters.
O Banif tem uma participação de 7,735% no Finibanco, que garante ser financeira, e detém 33,32% do Banca Pueyo e 27,5% do catalão Bankpime.
"Esta participação (no Finibanco) é para manter e não enjeitamos a possibilidade de a aumentar se houver essa possibilidade a um preço razoável", afirma Horácio Roque.
Explica que comprou aquela participação a um preço bastante inferior à cotação actual das acções e salienta que "se surgir a oportunidade de compra de um lote significativo a um preço razoável é evidente que estaremos abertos, até porque é uma boa instituição com uma boa gestão".
Adiantou, em entrevista à Reuters, que o quarto grupo bancário na Euronext Lisbon deverá terminar 2007 com os lucros a crescerem entre 20 a 25% face aos 78,1 milhões de euros registados em 2006.
Banif Bank na bolsa dentro de 3 a 4 anos
O Banif pretende cotar na bolsa de Malta o Banif Bank, dentro de três a quatro anos, banco maltês que servirá de plataforma para a expansão do negócio aos países do Norte de África.
Horácio Roque adianta, em entrevista à Reuters, que este banco, constituído de raíz com parceiros locais, já obteve as aprovações das autoridades competentes, deverá abrir o primeiro balcão no início de Outubro e conta ter oito balcões abertos até ao final de 2008.
Esclarece que o Banif terá sempre o controlo da instituição, devendo ficar com uma posição entre 60 a 65%.
O Banif pode aumentar as participações que tem no Finibanco, adquirindo uma posição significativa, e nos espanhóis Banca Pueyo e Bankpime, onde, de resto, já intervém na gestão, revelou Horácio Roque, “chairman” do Banif, numa entrevista à Reuters.
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O Banif pode aumentar as participações que tem no Finibanco, adquirindo uma posição significativa, e nos espanhóis Banca Pueyo e Bankpime, onde, de resto, já intervém na gestão, revelou Horácio Roque, "chairman" do Banif, numa entrevista à Reuters.
O Banif tem uma participação de 7,735% no Finibanco, que garante ser financeira, e detém 33,32% do Banca Pueyo e 27,5% do catalão Bankpime.
"Esta participação (no Finibanco) é para manter e não enjeitamos a possibilidade de a aumentar se houver essa possibilidade a um preço razoável", afirma Horácio Roque.
Explica que comprou aquela participação a um preço bastante inferior à cotação actual das acções e salienta que "se surgir a oportunidade de compra de um lote significativo a um preço razoável é evidente que estaremos abertos, até porque é uma boa instituição com uma boa gestão".
Adiantou, em entrevista à Reuters, que o quarto grupo bancário na Euronext Lisbon deverá terminar 2007 com os lucros a crescerem entre 20 a 25% face aos 78,1 milhões de euros registados em 2006.
Banif Bank na bolsa dentro de 3 a 4 anos
O Banif pretende cotar na bolsa de Malta o Banif Bank, dentro de três a quatro anos, banco maltês que servirá de plataforma para a expansão do negócio aos países do Norte de África.
Horácio Roque adianta, em entrevista à Reuters, que este banco, constituído de raíz com parceiros locais, já obteve as aprovações das autoridades competentes, deverá abrir o primeiro balcão no início de Outubro e conta ter oito balcões abertos até ao final de 2008.
Esclarece que o Banif terá sempre o controlo da instituição, devendo ficar com uma posição entre 60 a 65%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros do Finibanco subiram mais de 53% no primeiro semestre do ano
Os lucros do Finibanco subiram 53,4%, no primeiro semestre de 2007, para os 15,6 milhões de euros, ou 13,55 cêntimos por acção, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco subiram 53,4%, no primeiro semestre de 2007, para os 15,6 milhões de euros, ou 13,55 cêntimos por acção, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O produto bancário do Finibanco cresceu 48,1% e a margem financeira subiu 14% para os 40,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano.
No mesmo período, o depósito de clientes subiu 19,6% para os 283,4 milhões de euros e a carteira de crédito bruta aumentou 20,6% para os 349,5 milhões de euros.
Desde o primeiro semestre de 2006, o banco abriu 22 novos balcões, oitos deles já em 2007. Desta forma, os activos intangíveis e tangíveis registaram um acréscimo de cinco milhões de euros face aos primeiros seis meses de 2006. Em 2007, o investimento líquido do banco foi de 1,6 milhões de euros.
Segundo o comunicado do banco ao regulador do mercado, o rácio de eficiência registou uma melhoria de 1,1 pontos percentuais para 68%.
Os capitais próprios subiram 61,8 milhões de euros, face a 31 de Dezembro de 2006, devido ao aumento do capital social e prémio de emissão, de 30 milhões de euros, realizada no final do mês de Março de 2007.
No primeiro semestre de 2007, as comissões líquidas do Finibanco caíram 8,1%, face ao período homólogo, para os 10,5 milhões de euros. Esta queda é explicada pela "diminuição de comissões relativas à operação de secutirização da associada Finicrédito".
Os lucros do Finibanco subiram 53,4%, no primeiro semestre de 2007, para os 15,6 milhões de euros, ou 13,55 cêntimos por acção, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco subiram 53,4%, no primeiro semestre de 2007, para os 15,6 milhões de euros, ou 13,55 cêntimos por acção, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O produto bancário do Finibanco cresceu 48,1% e a margem financeira subiu 14% para os 40,7 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano.
No mesmo período, o depósito de clientes subiu 19,6% para os 283,4 milhões de euros e a carteira de crédito bruta aumentou 20,6% para os 349,5 milhões de euros.
Desde o primeiro semestre de 2006, o banco abriu 22 novos balcões, oitos deles já em 2007. Desta forma, os activos intangíveis e tangíveis registaram um acréscimo de cinco milhões de euros face aos primeiros seis meses de 2006. Em 2007, o investimento líquido do banco foi de 1,6 milhões de euros.
Segundo o comunicado do banco ao regulador do mercado, o rácio de eficiência registou uma melhoria de 1,1 pontos percentuais para 68%.
Os capitais próprios subiram 61,8 milhões de euros, face a 31 de Dezembro de 2006, devido ao aumento do capital social e prémio de emissão, de 30 milhões de euros, realizada no final do mês de Março de 2007.
No primeiro semestre de 2007, as comissões líquidas do Finibanco caíram 8,1%, face ao período homólogo, para os 10,5 milhões de euros. Esta queda é explicada pela "diminuição de comissões relativas à operação de secutirização da associada Finicrédito".
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Resultados
Esperando a apresentação de resultados ... normalmente en forte crescimento (ja nos habituou a isso)... 
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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FINIBANCO bull
Nyk Escreveu:Governo angolano autoriza constituição do Finibanco Angola
14/06/2007
O Governo angolano autorizou a constituição do Finibanco Angola, de acordo com um comunicado emitido pelo banco português para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"O Conselho de Ministros da República de Angola autorizou a constituição do -Finibanco Angola, S.A.- cujo capital será detido em 60% pelo Finibanco-Holding, SGPS S.A.", de acordo com o comunicado hoje emitido.
O banco explica que "esta autorização vem no seguimento da candidatura do Finibanco à constituição de um banco de direito local angolano, conforme informação ao mercado de 6 de Abril de 2006, e está sujeita à recepção por esta instituição da comunicação oficial da autoridade de supervisão daquele país".
As acções do Finibanco [fnb] fecharam a subir 0,8% para os 5,01 euros
A nivel fundamental um banco a crescer !
TECNICAMENTE :
Claramente BULL no longo prazo
A curto prazo acaba de desenhar uma DOJI...
Digamos que é um BULL à espera da noticia relevante para passar os 5 EUR
- Anexos
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- BULL à espera da niticia para passar os 5
- fnb.bmp (0 Bytes) Visualizado 1729 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Governo angolano autoriza constituição do Finibanco Angola
14/06/2007
O Governo angolano autorizou a constituição do Finibanco Angola, de acordo com um comunicado emitido pelo banco português para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"O Conselho de Ministros da República de Angola autorizou a constituição do -Finibanco Angola, S.A.- cujo capital será detido em 60% pelo Finibanco-Holding, SGPS S.A.", de acordo com o comunicado hoje emitido.
O banco explica que "esta autorização vem no seguimento da candidatura do Finibanco à constituição de um banco de direito local angolano, conforme informação ao mercado de 6 de Abril de 2006, e está sujeita à recepção por esta instituição da comunicação oficial da autoridade de supervisão daquele país".
As acções do Finibanco [fnb] fecharam a subir 0,8% para os 5,01 euros
14/06/2007
O Governo angolano autorizou a constituição do Finibanco Angola, de acordo com um comunicado emitido pelo banco português para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"O Conselho de Ministros da República de Angola autorizou a constituição do -Finibanco Angola, S.A.- cujo capital será detido em 60% pelo Finibanco-Holding, SGPS S.A.", de acordo com o comunicado hoje emitido.
O banco explica que "esta autorização vem no seguimento da candidatura do Finibanco à constituição de um banco de direito local angolano, conforme informação ao mercado de 6 de Abril de 2006, e está sujeita à recepção por esta instituição da comunicação oficial da autoridade de supervisão daquele país".
As acções do Finibanco [fnb] fecharam a subir 0,8% para os 5,01 euros
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Não me parece que o Finibanco suscite muito interesse para uma possível opa visto ser um banco residual no contexto do mercado português que já por si só é pequeno como todos nós sabemos.Quem me parece que sairá mais a ganhar com a compra do finibanco talvez seja o Banif que recentemente comprou 7% do banco preparando-se para o comprar a médio prazo.
Só me resta desejar boa sorte no esforço de absorver todos os hábitos e vícios que um banco pequeno e "familiar" como o Finibanco tem.
Não tenho acções do Finibanco (nem do Banif) neste momento.
Só me resta desejar boa sorte no esforço de absorver todos os hábitos e vícios que um banco pequeno e "familiar" como o Finibanco tem.
Não tenho acções do Finibanco (nem do Banif) neste momento.
God save the Money!
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- Registado: 7/5/2007 1:50
- Localização: Porto
Desde que a UBS entrou na Reditus, que andam com aquilo ao colo. Não me parece que possa correr mal, realmente.
Mas começo a não querer nada com eles. Quando nos tirarem o tapete rebentam com isto para os próximos 3 anos.
Claramente têm connosco uma estratégia tipo mercado emergente...entram e saem à bruta, e concerteza que têm um gestor português especialista em especulação por detrás destas escolhas mais peculiares, senão porque raio um gigante como a UBS andava a olhar para estas mini-micro acções?
Mas começo a não querer nada com eles. Quando nos tirarem o tapete rebentam com isto para os próximos 3 anos.
Claramente têm connosco uma estratégia tipo mercado emergente...entram e saem à bruta, e concerteza que têm um gestor português especialista em especulação por detrás destas escolhas mais peculiares, senão porque raio um gigante como a UBS andava a olhar para estas mini-micro acções?
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
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SMALL2004 Escreveu:Ainda me lembro de andarmos a "discutir" se passaria os 3 euros.
e olhem que esta cotação já tem as novas acções provenientes do aumento de capital, portanto quem as tem há 1 ano, valem já perto de 5 euros.
É demais, na minha opinião
Isso é verdade o SMALL.
Não andas de olho na RED? Ou não gostas ?
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Lucros do Finibanco crescem 38,6% para 6,3 milhões
Os lucros do Finibanco cresceram 38,6% para os 6,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco cresceram 38,6% para os 6,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o produto bancário avançou 23,7% para os 42,4 milhões de euros enquanto a margem financeira sofreu uma redução de 19,9% para os 20,2 milhões de euros.
Esta queda "ficou a dever-se à consideração em 2006 da operação de Securitização Aqua 2 no perímetro de consolidação do Grupo Finibanco e ainda ao acréscimo dos custos associados ao financiamento da carteira de negociação e disponíveis para venda cujos proveitos associados não integram a margem financeira", explica o banco.
O rácio de eficiência foi de 56,4% "registando uma melhoria de um ponto percentual face ao período homólogo". O ROE foi de 17,5%, o que representa uma melhoria de 3,1 pontos percentuais face ao período homólogo e o rácio de solvabilidade sitou-se nos 11%.
A mesma fonte sublinha que foram abertos 20 novos balcões entre o primeiro trimestre de 2006 e o período em análise o que "contribuiu para o acréscimo de 20,8% dos gastos com o pessoal" acrescentando que o quadro de pessoal "foi reforçado com 136 novos colaboradores, para fazer face à abertura dos referidos balcões e também daqueles que se prevê abrir no segundo trimestre de 2007%.
O rácio de crédito vencido há mais de 90 dias ou crédito total (deduzido dos créditos totalmente provisionados) diminuiu 0,3 pontos percentuais face ao período homólogo para 1,4%.
As acções do Finibanco fecharam a subir 1,62% para os 4,40 euros
Os lucros do Finibanco cresceram 38,6% para os 6,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco cresceram 38,6% para os 6,3 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o produto bancário avançou 23,7% para os 42,4 milhões de euros enquanto a margem financeira sofreu uma redução de 19,9% para os 20,2 milhões de euros.
Esta queda "ficou a dever-se à consideração em 2006 da operação de Securitização Aqua 2 no perímetro de consolidação do Grupo Finibanco e ainda ao acréscimo dos custos associados ao financiamento da carteira de negociação e disponíveis para venda cujos proveitos associados não integram a margem financeira", explica o banco.
O rácio de eficiência foi de 56,4% "registando uma melhoria de um ponto percentual face ao período homólogo". O ROE foi de 17,5%, o que representa uma melhoria de 3,1 pontos percentuais face ao período homólogo e o rácio de solvabilidade sitou-se nos 11%.
A mesma fonte sublinha que foram abertos 20 novos balcões entre o primeiro trimestre de 2006 e o período em análise o que "contribuiu para o acréscimo de 20,8% dos gastos com o pessoal" acrescentando que o quadro de pessoal "foi reforçado com 136 novos colaboradores, para fazer face à abertura dos referidos balcões e também daqueles que se prevê abrir no segundo trimestre de 2007%.
O rácio de crédito vencido há mais de 90 dias ou crédito total (deduzido dos créditos totalmente provisionados) diminuiu 0,3 pontos percentuais face ao período homólogo para 1,4%.
As acções do Finibanco fecharam a subir 1,62% para os 4,40 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Finibanco paga dividendos a partir de 16 de Abril
O Finibanco anunciou hoje que vai começar a remunerar os seus accionistas a partir de 16 de Abril. A instituição bancária vai pagar um dividendo bruto de 0,075 euros.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Finibanco [Cot] vai remunerar cada acção com um dividendo bruto de 0,075 euros.
Com uma taxa de retenção de 20%, ficam na fonte 0,015 euros por cada acção detida. Assim, cada título será remunerado com um dividendo líquido de 0,06 euros.
A instituição bancária vai começar a distribuir os dividendos a partir de 16 de Abril, pelo que as acções entram no período de "ex-dividendos" a 11 de Abril.
As acções terminaram hoje em alta de 1,04% para os para os 3,87 euros.
O Finibanco anunciou hoje que vai começar a remunerar os seus accionistas a partir de 16 de Abril. A instituição bancária vai pagar um dividendo bruto de 0,075 euros.
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Pedro Carvalho
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O Finibanco [Cot] vai remunerar cada acção com um dividendo bruto de 0,075 euros.
Com uma taxa de retenção de 20%, ficam na fonte 0,015 euros por cada acção detida. Assim, cada título será remunerado com um dividendo líquido de 0,06 euros.
A instituição bancária vai começar a distribuir os dividendos a partir de 16 de Abril, pelo que as acções entram no período de "ex-dividendos" a 11 de Abril.
As acções terminaram hoje em alta de 1,04% para os para os 3,87 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Banif já pode duplicar posição no Finibanco
Banco de pPortugal autoriza Horácio Roque a subir dos 7,7% para os 20%.
Paula Alexandra Cordeiro
Horácio Roque tem afirmado que o investimento no Finibanco é meramente financeiro e não pretende nomear ninguém para a administração do banco em causa quando alcançar a participação necessária. Mas o mercado pode entender a autorização recente do Banco de Portugal para o Banif reforçar até 20% na instituição financeira liderada por Álvaro da Costa Leite de outra forma. Actualmente, o Banif possui mais de 7,7% do Finibanco, participação que já valorizou cerca de seis milhões de euros.
Num momento em que o tema das fusões e aquisições fazem parte do dia-a-dia das bolsas, nomeadamente no sector financeiro – o BCP lançou uma OPA sobre o BPI e o Barclays quer adquirir o ABN Amro –, a intenção de Horácio Roque permite retirar muitas outras conclusões. A hipotética aquisição do Finibanco constitui uma oportunidade de ouro para o Banif aumentar a sua quota de mercado no Continente, pois os alvos são escassos. Nas ilhas da Madeira e Açores, o banco já é líder com 30% do negócio.
A soma das duas instituições levaria à criação de um grupo com 600 balcões, que representaria uma fatia de 7%. Em termos de crédito, a quota passaria de 3% para 4%.
Uma análise desta semana do banco suíço UBS refere que “embora neste momento seja dificil afirmar-se que o Banif-SGPS está interessado em adquirir o Finibanco”, o racional estratégico de uma possível integração entre as duas instituições é bastante elevado. Para além da integração geográfica entre os dois bancos, o analista Ignacio Sanz realça o forte potencial na redução dos custos e o facto de a nova instituição aparecer com um balanço mais diversificado. “Este movimento permitia ao Banif aumentar a sua exposição no crédito ao consumo e às pequenas e médias empresas”, adianta a mesma nota de análise da UBS. Com uma capitalização total de 1,8 mil milhões de euros (os dois bancos), os investidores reforçavam o interesse na ‘nova’ instituição, aumentando o valor da Banif-SGPS.
Comprar muitas acções do Finibanco é que não será fácil, pois o controlo do banco está nas mãos do seu presidente, que possui mais de 60% do capital. A dispersão em bolsa é, portanto, bastante reduzida.
O Banif tem estado muito activo em várias áreas, mostrando que a sua estratégia não se fica pelo crescimento orgânico. Prova disso foram os recentes anúncios de entrada em Espanha, através da compra de participações relevantes em duas instituições financeiras. A entrada no espanhol Banco Pueyo (compra de 33%) ajudará a desenvolver o negócio da banca comercial, enquanto os 27% do catalão Bankpyme servirão para ir buscar negócio para a banca de investimento, aumentando os activos sob gestão.
Redes de balcões complementares
Um dos pontos fortes de uma possível fusão entre os dois bancos é a integração geográfica dos mesmos, pois o Banif detém uma forte posição nas ilhas portuguesas e a presença do Finibanco no Continente é já relevante. A complementaridade das redes de balcões também é significativa, pois o Finibanco tem pouca presença nos grandes centros urbanos - Lisboa e Porto - tendo apostado no crescimento no Centro e Norte do país. Já o Banif, que reforçou a sua estratégia de abertura de balcões, tem os balcões distribuídos por todo o país. As duas instituições juntas passariam a ter cerca de 600 balcões.
Banif
- Rede : 381 balcões (banca comercial e seguros).
- Activo líquido: 9.184,5 milhões de euros.
- Lucro em 2006: 78,1 milhões de euros.
Finibanco
- Rede: 127 balcões.
- Activo líquido: 2.250 milhões de euros.
Banco de pPortugal autoriza Horácio Roque a subir dos 7,7% para os 20%.
Paula Alexandra Cordeiro
Horácio Roque tem afirmado que o investimento no Finibanco é meramente financeiro e não pretende nomear ninguém para a administração do banco em causa quando alcançar a participação necessária. Mas o mercado pode entender a autorização recente do Banco de Portugal para o Banif reforçar até 20% na instituição financeira liderada por Álvaro da Costa Leite de outra forma. Actualmente, o Banif possui mais de 7,7% do Finibanco, participação que já valorizou cerca de seis milhões de euros.
Num momento em que o tema das fusões e aquisições fazem parte do dia-a-dia das bolsas, nomeadamente no sector financeiro – o BCP lançou uma OPA sobre o BPI e o Barclays quer adquirir o ABN Amro –, a intenção de Horácio Roque permite retirar muitas outras conclusões. A hipotética aquisição do Finibanco constitui uma oportunidade de ouro para o Banif aumentar a sua quota de mercado no Continente, pois os alvos são escassos. Nas ilhas da Madeira e Açores, o banco já é líder com 30% do negócio.
A soma das duas instituições levaria à criação de um grupo com 600 balcões, que representaria uma fatia de 7%. Em termos de crédito, a quota passaria de 3% para 4%.
Uma análise desta semana do banco suíço UBS refere que “embora neste momento seja dificil afirmar-se que o Banif-SGPS está interessado em adquirir o Finibanco”, o racional estratégico de uma possível integração entre as duas instituições é bastante elevado. Para além da integração geográfica entre os dois bancos, o analista Ignacio Sanz realça o forte potencial na redução dos custos e o facto de a nova instituição aparecer com um balanço mais diversificado. “Este movimento permitia ao Banif aumentar a sua exposição no crédito ao consumo e às pequenas e médias empresas”, adianta a mesma nota de análise da UBS. Com uma capitalização total de 1,8 mil milhões de euros (os dois bancos), os investidores reforçavam o interesse na ‘nova’ instituição, aumentando o valor da Banif-SGPS.
Comprar muitas acções do Finibanco é que não será fácil, pois o controlo do banco está nas mãos do seu presidente, que possui mais de 60% do capital. A dispersão em bolsa é, portanto, bastante reduzida.
O Banif tem estado muito activo em várias áreas, mostrando que a sua estratégia não se fica pelo crescimento orgânico. Prova disso foram os recentes anúncios de entrada em Espanha, através da compra de participações relevantes em duas instituições financeiras. A entrada no espanhol Banco Pueyo (compra de 33%) ajudará a desenvolver o negócio da banca comercial, enquanto os 27% do catalão Bankpyme servirão para ir buscar negócio para a banca de investimento, aumentando os activos sob gestão.
Redes de balcões complementares
Um dos pontos fortes de uma possível fusão entre os dois bancos é a integração geográfica dos mesmos, pois o Banif detém uma forte posição nas ilhas portuguesas e a presença do Finibanco no Continente é já relevante. A complementaridade das redes de balcões também é significativa, pois o Finibanco tem pouca presença nos grandes centros urbanos - Lisboa e Porto - tendo apostado no crescimento no Centro e Norte do país. Já o Banif, que reforçou a sua estratégia de abertura de balcões, tem os balcões distribuídos por todo o país. As duas instituições juntas passariam a ter cerca de 600 balcões.
Banif
- Rede : 381 balcões (banca comercial e seguros).
- Activo líquido: 9.184,5 milhões de euros.
- Lucro em 2006: 78,1 milhões de euros.
Finibanco
- Rede: 127 balcões.
- Activo líquido: 2.250 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O Finibanco holding obteve um resultado líquido de 10,5 milhões de euros em 2006, o que representa uma subida de 56,4 por cento face aos lucros do ano anterior.
Em comunicado à CMVM, o banco refere que «o activo líquido atingiu 179,1 milhões de euros, correspondendo-lhe um decréscimo de 0,7% face ao período homólogo.
Os activos tangíveis registaram uma diminuição de 359 mil euros, correspondendo às amortizações do exercício. Os outros activos apresentam uma diminuição de 10,2 milhões de euros, «por força da amortização de suprimentos concedidos às participadas».
A dívida emitida registou uma diminuição de 4,9 milhões de euros, em consequência da amortização de um empréstimo obrigacionista ocorrida em 2006.
Os capitais próprios apresentam uma variação positiva de 745 mil de euros, em resultado da incorporação do resultado líquido de 2005 (6,7 milhões de euros) e da distribuição de dividendos no montante de 6 milhões de euros.
O produto bancário ascendeu a 10,7 milhões de euros (+121,8% do que em 2005). A margem financeira foi negativa de 1.018 mil euros e registou uma evolução desfavorável, face ao exercício anterior, no montante de 457 mil euros, para o que contribuiu a diminuição dos juros imputados a empréstimos concedidos às participadas, na sequência da sua liquidação, e ainda o aumento das taxas de juros dos recursos financeiros.
As acções do Finibanco fecharam a cair 0,56% para os 3,58 euros
Em comunicado à CMVM, o banco refere que «o activo líquido atingiu 179,1 milhões de euros, correspondendo-lhe um decréscimo de 0,7% face ao período homólogo.
Os activos tangíveis registaram uma diminuição de 359 mil euros, correspondendo às amortizações do exercício. Os outros activos apresentam uma diminuição de 10,2 milhões de euros, «por força da amortização de suprimentos concedidos às participadas».
A dívida emitida registou uma diminuição de 4,9 milhões de euros, em consequência da amortização de um empréstimo obrigacionista ocorrida em 2006.
Os capitais próprios apresentam uma variação positiva de 745 mil de euros, em resultado da incorporação do resultado líquido de 2005 (6,7 milhões de euros) e da distribuição de dividendos no montante de 6 milhões de euros.
O produto bancário ascendeu a 10,7 milhões de euros (+121,8% do que em 2005). A margem financeira foi negativa de 1.018 mil euros e registou uma evolução desfavorável, face ao exercício anterior, no montante de 457 mil euros, para o que contribuiu a diminuição dos juros imputados a empréstimos concedidos às participadas, na sequência da sua liquidação, e ainda o aumento das taxas de juros dos recursos financeiros.
As acções do Finibanco fecharam a cair 0,56% para os 3,58 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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SECTOR
Sector bancário empurra bolsas asiáticas para valor mais alto desde Maio
09/02/2007
As bolsas asiáticas encerram hoje no valor mais elevado desde Maio de 2006 impulsionadas pelo sector bancário.
O índice Morgan Stanley Capital International Asia-Pacific subiu 0,8% para os 143,76 pontos. O índice japonês Nikkei 225 subiu 1,3% e o índice Topix 1,5%.
À excepção de Hong Kong, China, Indonésia, Malásia e Índia, todas as restantes parcas encerraram a subir.
A impulsionar as praças asiáticas esteve o sector bancário, depois da Merill Lynch ter subido a recomendação do Mizuho Financial Group de "manter" para "comprar". As acções do banco subiram 3,5% para os 859 ienes. O Koomin, maior banco sul coreano em número de activos, valorizou 3,2% e o DBS, maior banco de Singapura, subiu 0,9%.
No sector petrolífero, a PetroChina subiu 0,7% e a BHP Billiton valorizou 1,4% depois de ontem o preço do petróleo ter subido mais de 3% no mercado norte-americano.
A impulsionar as bolsas asiáticas, esteve também o sector de transporte de mercadorias depois do UBS ter subido a recomendação para o sector. As acções da japonesa Nippon Yusen subiram 3,2% e os títulos da Mitsui O.S.K. Lines valorizara, 9,4% para os 1.340 ienes.
09/02/2007
As bolsas asiáticas encerram hoje no valor mais elevado desde Maio de 2006 impulsionadas pelo sector bancário.
O índice Morgan Stanley Capital International Asia-Pacific subiu 0,8% para os 143,76 pontos. O índice japonês Nikkei 225 subiu 1,3% e o índice Topix 1,5%.
À excepção de Hong Kong, China, Indonésia, Malásia e Índia, todas as restantes parcas encerraram a subir.
A impulsionar as praças asiáticas esteve o sector bancário, depois da Merill Lynch ter subido a recomendação do Mizuho Financial Group de "manter" para "comprar". As acções do banco subiram 3,5% para os 859 ienes. O Koomin, maior banco sul coreano em número de activos, valorizou 3,2% e o DBS, maior banco de Singapura, subiu 0,9%.
No sector petrolífero, a PetroChina subiu 0,7% e a BHP Billiton valorizou 1,4% depois de ontem o preço do petróleo ter subido mais de 3% no mercado norte-americano.
A impulsionar as bolsas asiáticas, esteve também o sector de transporte de mercadorias depois do UBS ter subido a recomendação para o sector. As acções da japonesa Nippon Yusen subiram 3,2% e os títulos da Mitsui O.S.K. Lines valorizara, 9,4% para os 1.340 ienes.
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Lucros do Finibanco crescem 34,7% para os 21,1 milhões de euros
O Finibanco aumentou o resultado líquido de 2006 em 34,7% para os 21,1 milhões de euros, a beneficiar de um acréscimo de 13,35% no produto de actividade. No ano passado o banco verificou uma queda da margem financeira.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Finibanco aumentou o resultado líquido de 2006 em 34,7% para os 21,1 milhões de euros, a beneficiar de um acréscimo de 13,35% no produto de actividade. No ano passado o banco verificou uma queda da margem financeira.
Os lucros do Finibanco cresceram para os 21,1 milhões de euros em 2006, num período em que o produto de actividade atingiu os 142,7 milhões de euros.
A penalizar os resultados do banco está a queda da margem financeira. Esta rubrica registou uma diminuição de quase 14%.
A rendibilidade de capitais próprios (ROE) cresceu em 7,32 pontos percentuais para os 16,7%, quando em 2005 este rácio se situou nos 9,4%.
O Finibanco aumentou o resultado líquido de 2006 em 34,7% para os 21,1 milhões de euros, a beneficiar de um acréscimo de 13,35% no produto de actividade. No ano passado o banco verificou uma queda da margem financeira.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Finibanco aumentou o resultado líquido de 2006 em 34,7% para os 21,1 milhões de euros, a beneficiar de um acréscimo de 13,35% no produto de actividade. No ano passado o banco verificou uma queda da margem financeira.
Os lucros do Finibanco cresceram para os 21,1 milhões de euros em 2006, num período em que o produto de actividade atingiu os 142,7 milhões de euros.
A penalizar os resultados do banco está a queda da margem financeira. Esta rubrica registou uma diminuição de quase 14%.
A rendibilidade de capitais próprios (ROE) cresceu em 7,32 pontos percentuais para os 16,7%, quando em 2005 este rácio se situou nos 9,4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Finibanco entra no negócio do seguro directo com o Finibanco Vida
O Finibanco acaba de entrar na actividade do seguro directo e dos resseguros com a criação de uma seguradora para operar exclusivamente no ramo vida, anunciou hoje a entidade financeira.
Tiago Silva com Lusa
"Foi constituída a sociedade Finibanco Vida - Companhia de Seguros de Vida, com o capital social de 7.500.000 euros", anunciou em comunicado o Finibanco.
A seguradora irá desenvolver a sua actividade utilizando a rede do banco, que tinha 127 agências no final de 2006, adiantou o assessor da administração do Finibanco.
A companhia vai desenvolver actividade de seguro directo e de resseguro, no ramo vida, considerando "a mais atraente e com melhores perspectivas em termos de negócio", referiu a mesma fonte.
A Finibanco vida é detida a 100% pelo Finibanco-Holding, SGPS.
O banco tinha entregue no final de Setembro de 2006 ao regulador do sector, o Instituto de Seguros de Portugal, o dossier com o projecto de constituição da seguradora
O Finibanco acaba de entrar na actividade do seguro directo e dos resseguros com a criação de uma seguradora para operar exclusivamente no ramo vida, anunciou hoje a entidade financeira.
Tiago Silva com Lusa
"Foi constituída a sociedade Finibanco Vida - Companhia de Seguros de Vida, com o capital social de 7.500.000 euros", anunciou em comunicado o Finibanco.
A seguradora irá desenvolver a sua actividade utilizando a rede do banco, que tinha 127 agências no final de 2006, adiantou o assessor da administração do Finibanco.
A companhia vai desenvolver actividade de seguro directo e de resseguro, no ramo vida, considerando "a mais atraente e com melhores perspectivas em termos de negócio", referiu a mesma fonte.
A Finibanco vida é detida a 100% pelo Finibanco-Holding, SGPS.
O banco tinha entregue no final de Setembro de 2006 ao regulador do sector, o Instituto de Seguros de Portugal, o dossier com o projecto de constituição da seguradora
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Não. Não precisas.
Descansa que vão existir muitos direitos à venda.
Só tens que comprar 6 direitos para cada acção nova que pretenderes.
Mas nessa altura será o mesmo que comprar as acções, porque os preços tendem a ajustar muito depressa, entre o que vale a acção nesse dia mais os direitos que já não inclui. É tipo os dividendos mas com um impacto muito maior.
O que acontece é que quem tem acções, ou mete mais dinheiro aquando do aumento de capital, ou vende direitos, ou fica com a posição dilúida.
O que normalmente acontece é que há sempre quem venda direitos, ou até se esqueça deles e não exerce.
Há de tudo. Muitas das vezes o valor do direito até sobe.
Descansa que vão existir muitos direitos à venda.
Só tens que comprar 6 direitos para cada acção nova que pretenderes.
Mas nessa altura será o mesmo que comprar as acções, porque os preços tendem a ajustar muito depressa, entre o que vale a acção nesse dia mais os direitos que já não inclui. É tipo os dividendos mas com um impacto muito maior.
O que acontece é que quem tem acções, ou mete mais dinheiro aquando do aumento de capital, ou vende direitos, ou fica com a posição dilúida.
O que normalmente acontece é que há sempre quem venda direitos, ou até se esqueça deles e não exerce.
Há de tudo. Muitas das vezes o valor do direito até sobe.
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
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- Registado: 5/8/2005 11:27
Para poder entrar no aumento de capital tenho de ser accionista do Finibanco, isto quer dizer que tenho que possuir os respectivos titulos em que data?
Abraço
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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- Registado: 9/11/2005 17:56
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SUBIDA COM VOLUME
Esta cada vez mais interessante (a subir e com volume).
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além disso em relação ao "Roque", é preferível para ele vir dizer que vai entrar no capital do FNB, sem mais interesse nenhum, do que ter que avisar origtóriamente a CMVM que tinha adquirido uma participação superior a 2%.. pensa lá no que faria disparar a acção? ele vir com falinhas mansas ou sair uma "informação priveligiada" da CMVM a avisar que o BNF tinha comprado 7,7% do FNB?
talvez não haja OPA nenhuma, se calhar nem uma Fusão, mas que se anda a "cozinhar" alguma coisa anda.
talvez não haja OPA nenhuma, se calhar nem uma Fusão, mas que se anda a "cozinhar" alguma coisa anda.
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SMALL2004 Escreveu:Se o Roque fosse comprar o Finibanco estava caladinho. Ou por acaso ouviram o sr.Millennium andar a dizer: agarram-me agarrem-me senão vou-me a ele.
Tenham calma...satisfeita deve estar a "PORGEST"....ainda nem venderam os títulos ao Roque já eles vale mais 26%.....ganhavam mais a despeja-los na bolsa neste preciso momento eheh.
primeiro vem o aumento de capital...depois lgo se vê.
Claro, esta é a minha modesta opinião, também tenho direito a ela.
.. então tu achas que o aumento da quota do BPI no millennium antes da OPA era "inocente"? a OPA do BCP foi uma reacção normal, ou opava ou era opado...
e também achas que a PORGEST conseguia despejar no mercado aquelas acções todas? e melhor, todas acima de 3 euros, quem as comprava? tu?
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Se o Roque fosse comprar o Finibanco estava caladinho. Ou por acaso ouviram o sr.Millennium andar a dizer: agarram-me agarrem-me senão vou-me a ele.
Tenham calma...satisfeita deve estar a "PORGEST"....ainda nem venderam os títulos ao Roque já eles vale mais 26%.....ganhavam mais a despeja-los na bolsa neste preciso momento eheh.
primeiro vem o aumento de capital...depois lgo se vê.
Claro, esta é a minha modesta opinião, também tenho direito a ela.
Tenham calma...satisfeita deve estar a "PORGEST"....ainda nem venderam os títulos ao Roque já eles vale mais 26%.....ganhavam mais a despeja-los na bolsa neste preciso momento eheh.
primeiro vem o aumento de capital...depois lgo se vê.
Claro, esta é a minha modesta opinião, também tenho direito a ela.
cumprimentos,
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