EUA...
Bolsas dos EUA iniciam a recuperar das recentes quedas
Os principais índices norte-americanos regressaram à negociação, depois da paragem de ontem devido ao feriado de Acções de Graças, a recuperar das perdas registadas esta semana. O Dow Jones subia 0,35% e o Nasdaq ganhava 0,66%.
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Os principais índices norte-americanos regressaram à negociação, depois da paragem de ontem devido ao feriado de Acções de Graças, a recuperar das perdas registadas esta semana. O Dow Jones subia 0,35% e o Nasdaq ganhava 0,66%.
O índice Dow Jones [Cot] avançava para os 12.844,00 pontos e o Nasdaq [Cot] apreciava para os 2.578,99 pontos.
Os índices norte-americanos registaram quedas acentuadas nos primeiros dias da semana, anulando praticamente a totalidade dos ganhos acumulados este ano.
A contribuir para a subida dos índices estão ainda as exportadoras, que beneficiam da queda do dólar, como o caso da General Electric.
Os principais índices norte-americanos regressaram à negociação, depois da paragem de ontem devido ao feriado de Acções de Graças, a recuperar das perdas registadas esta semana. O Dow Jones subia 0,35% e o Nasdaq ganhava 0,66%.
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Os principais índices norte-americanos regressaram à negociação, depois da paragem de ontem devido ao feriado de Acções de Graças, a recuperar das perdas registadas esta semana. O Dow Jones subia 0,35% e o Nasdaq ganhava 0,66%.
O índice Dow Jones [Cot] avançava para os 12.844,00 pontos e o Nasdaq [Cot] apreciava para os 2.578,99 pontos.
Os índices norte-americanos registaram quedas acentuadas nos primeiros dias da semana, anulando praticamente a totalidade dos ganhos acumulados este ano.
A contribuir para a subida dos índices estão ainda as exportadoras, que beneficiam da queda do dólar, como o caso da General Electric.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fica a imagem dos 3 indices - SP, DJ e Nas100 a 1 ano.
Não é bonito, mas é esclarecedor - já diz a sabedoria popular, para baixo todos os santos ajudam
(o grafico não inclui a sessão de hoje, como se vê nas datas em baixo)
Não é bonito, mas é esclarecedor - já diz a sabedoria popular, para baixo todos os santos ajudam
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Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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Acções americanas caem e S&P500 anula ganhos do ano
Os índices americanos terminaram a sessão a cair mais de 1%, com o receio de que o incumprimento das dívidas com o crédito à habitação levem a economia americana para uma recessão. O sectores da banca e as empresas de matérias-primas foram as mais penalizadas.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os índices americanos terminaram a sessão a cair mais de 1%, com o receio de que o incumprimento das dívidas com o crédito à habitação levem a economia americana para uma recessão. O sectores da banca e as empresas de matérias-primas foram as mais penalizadas.
O índice S&P500 recuou 1,59% para os 1416,77 pontos, anulando os ganhos do ano, depois de já ter estado a subir mais de 10%. O índice das 30 maiores capitalizações, o Dow Jones, perdeu 1,62%, enquanto o Nasdaq caiu 1,33%.
Os receios no mercado de aumento nos níveis de incumprimento no pagamento das hipotecas levaram a fortes quedas nos bancos especializados no crédito à habitação e aumentaram o receio em relação ao impacto na economia.
O sentimento arrastou as maiores instituições financeiras americanas, com a American Express a desvalorizar 4,67% para os 54,34 dólares, enquanto o Citigroup e o JPMorgan caíram mais de 2%.
O pessimismo em relação à evolução da economia americana travaram o petróleo de chegar aos 100 dólares, devido a um possível abrandamento do consumo. A Exxon, a maior petrolífera americana terminou a sessão com uma queda de 0,89% para os 87,04 dólares.
Os índices americanos terminaram a sessão a cair mais de 1%, com o receio de que o incumprimento das dívidas com o crédito à habitação levem a economia americana para uma recessão. O sectores da banca e as empresas de matérias-primas foram as mais penalizadas.
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André Veríssimo
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Os índices americanos terminaram a sessão a cair mais de 1%, com o receio de que o incumprimento das dívidas com o crédito à habitação levem a economia americana para uma recessão. O sectores da banca e as empresas de matérias-primas foram as mais penalizadas.
O índice S&P500 recuou 1,59% para os 1416,77 pontos, anulando os ganhos do ano, depois de já ter estado a subir mais de 10%. O índice das 30 maiores capitalizações, o Dow Jones, perdeu 1,62%, enquanto o Nasdaq caiu 1,33%.
Os receios no mercado de aumento nos níveis de incumprimento no pagamento das hipotecas levaram a fortes quedas nos bancos especializados no crédito à habitação e aumentaram o receio em relação ao impacto na economia.
O sentimento arrastou as maiores instituições financeiras americanas, com a American Express a desvalorizar 4,67% para os 54,34 dólares, enquanto o Citigroup e o JPMorgan caíram mais de 2%.
O pessimismo em relação à evolução da economia americana travaram o petróleo de chegar aos 100 dólares, devido a um possível abrandamento do consumo. A Exxon, a maior petrolífera americana terminou a sessão com uma queda de 0,89% para os 87,04 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mais um afundanço dos states 
Amanha mais um dia dificil para a europa 
Amanha mais um dia dificil para a europa "A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Wall Street atinge mínimos de três meses
Os índices da praça novaiorquina terminaram a sessão que antecede o principal feriado norte-americano em terreno negativo, ainda pressionados com preocupações relativas à crise do mercado hipotecário de alto risco ('subprime'), assim como pela subida do preço do petróleo que desde ontem retomou o impulso para atingir os 100 dólares.
Desta forma, o índice industrial Dow Jones desceu 1,62% para os 12 798,79 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,33% para os 2562,15 pontos.
Na sessão antes do dia de Acção de Graças, os títulos das principais empresas financeiras e energéticas desvalorizaram, prejudicando os índices de referência do Wall Street, notando os observadores a existência de receio por parte dos investidores em que as perdas relacionadas com o 'subprime' se espalhem ao resto da economia.
Os receios foram inflamados pelas declarações do secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, que afirmou hoje à edição online do Wall Street Journal que o número de potenciais créditos duvidosos nos EUA serão "significativamente maior" em 2008 do que em 2007.
Também a penalizar, o preço do barril de 'ouro negro' terminou hoje em ligeira quedas mas a 'commodity' esteve hoje muito perto de tocar na barreira psicológica dos 100 dólares, depois de conhecida a queda inesperada das reservas da matéria-prima nos Estados Unidos relativas à semana passada.
Os índices da praça novaiorquina terminaram a sessão que antecede o principal feriado norte-americano em terreno negativo, ainda pressionados com preocupações relativas à crise do mercado hipotecário de alto risco ('subprime'), assim como pela subida do preço do petróleo que desde ontem retomou o impulso para atingir os 100 dólares.
Desta forma, o índice industrial Dow Jones desceu 1,62% para os 12 798,79 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,33% para os 2562,15 pontos.
Na sessão antes do dia de Acção de Graças, os títulos das principais empresas financeiras e energéticas desvalorizaram, prejudicando os índices de referência do Wall Street, notando os observadores a existência de receio por parte dos investidores em que as perdas relacionadas com o 'subprime' se espalhem ao resto da economia.
Os receios foram inflamados pelas declarações do secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, que afirmou hoje à edição online do Wall Street Journal que o número de potenciais créditos duvidosos nos EUA serão "significativamente maior" em 2008 do que em 2007.
Também a penalizar, o preço do barril de 'ouro negro' terminou hoje em ligeira quedas mas a 'commodity' esteve hoje muito perto de tocar na barreira psicológica dos 100 dólares, depois de conhecida a queda inesperada das reservas da matéria-prima nos Estados Unidos relativas à semana passada.
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EUA/Fecho 2007-11-20 21:05
Perspectivas da Fed para economia norte-americana não abalam Wall Street
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta terça-feira em terreno positivo, suportados pelos bons resultados empresariais hoje divulgados, com enfoque para os da Hewlett-Packard que dispararam 28%, ofuscando a revisão em baixa hoje feita pela Reserva Federal (Fed) do crescimento da maior economia do mundo para o próximo ano.
Tiago Figueiredo Silva
A Hewlett-Packard, a maior fabricante mundial de computadores, anunciou hoje que registou um resultado líquido de 2,5 mil milhões de dólares no seu quarto trimestre fiscal deste ano, que terminou a 31 de Outubro, traduzindo-se num crescimento de 28% face ao mesmo período de 2006, graças a um forte aumento das vendas de software e de computadores portáteis.
Nas minutas hoje divulgadas, a Fed indica esperar que a economia norte-americana cresça entre 1,8% e os 2,5% no próximo ano, abaixo das previsões de Junho que ia de um crescimento de 2,5% a 2,75%
A próxima reunião da instituição liderada por Ben Bernanke está agendada para o próximo dia 4 de Dezembro.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão desta terça-feira a subir 0,40% para os 13 010,14 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou a sessão a crescer 0,13% para os 2596,81 pontos.
Perspectivas da Fed para economia norte-americana não abalam Wall Street
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta terça-feira em terreno positivo, suportados pelos bons resultados empresariais hoje divulgados, com enfoque para os da Hewlett-Packard que dispararam 28%, ofuscando a revisão em baixa hoje feita pela Reserva Federal (Fed) do crescimento da maior economia do mundo para o próximo ano.
Tiago Figueiredo Silva
A Hewlett-Packard, a maior fabricante mundial de computadores, anunciou hoje que registou um resultado líquido de 2,5 mil milhões de dólares no seu quarto trimestre fiscal deste ano, que terminou a 31 de Outubro, traduzindo-se num crescimento de 28% face ao mesmo período de 2006, graças a um forte aumento das vendas de software e de computadores portáteis.
Nas minutas hoje divulgadas, a Fed indica esperar que a economia norte-americana cresça entre 1,8% e os 2,5% no próximo ano, abaixo das previsões de Junho que ia de um crescimento de 2,5% a 2,75%
A próxima reunião da instituição liderada por Ben Bernanke está agendada para o próximo dia 4 de Dezembro.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão desta terça-feira a subir 0,40% para os 13 010,14 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou a sessão a crescer 0,13% para os 2596,81 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Expectativas optimistas para os EUA aliviam perdas das bolsas asiáticas
20/11/2007
Os principais mercados asiáticos encerraram em terreno negativo. No entanto, as perdas não foram tão significativas como nas sessões anteriores, devido às expectativas positivas para o desempenho da economia americana no último trimestre. O Japão foi a excepção.
O índice de referência Morgan Stanley Capital International Asia-Pacific perdeu 0,50%, depois de ontem ter desvalorizado 2,6%. A impedir uma maior queda do índice de referência para o continente asiático esteve o Japão. O índice Nikkei 225 valorizou 1,1% para os 15,211.52 pontos, numa clara recuperação da queda de 1,9% na sessão anterior.
As perdas das bolsas asiáticas até poderiam ter sido mais elevadas, não fosse o maior optimismo dos investidores em relação ao desempenho dos Estados Unidos neste último trimestre do ano.
A Reserva Federal norte-americana vai divulgar as minutas da reunião de 2 de Outubro, hoje às 19h, hora de Lisboa, assim como as estimativas trimestrais para a economia e a inflação. Segundo um relatório da Goldman Sachs, o PBI norte-americano deverá crescer 1,5% no quarto trimestre, face aos 3,9% registados no terceiro trimestre.
20/11/2007
Os principais mercados asiáticos encerraram em terreno negativo. No entanto, as perdas não foram tão significativas como nas sessões anteriores, devido às expectativas positivas para o desempenho da economia americana no último trimestre. O Japão foi a excepção.
O índice de referência Morgan Stanley Capital International Asia-Pacific perdeu 0,50%, depois de ontem ter desvalorizado 2,6%. A impedir uma maior queda do índice de referência para o continente asiático esteve o Japão. O índice Nikkei 225 valorizou 1,1% para os 15,211.52 pontos, numa clara recuperação da queda de 1,9% na sessão anterior.
As perdas das bolsas asiáticas até poderiam ter sido mais elevadas, não fosse o maior optimismo dos investidores em relação ao desempenho dos Estados Unidos neste último trimestre do ano.
A Reserva Federal norte-americana vai divulgar as minutas da reunião de 2 de Outubro, hoje às 19h, hora de Lisboa, assim como as estimativas trimestrais para a economia e a inflação. Segundo um relatório da Goldman Sachs, o PBI norte-americano deverá crescer 1,5% no quarto trimestre, face aos 3,9% registados no terceiro trimestre.
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S&P em mínimos de três meses
Bolsas norte-americanas caem mais de 1% pressionadas pela banca
As bolsas dos EUA fecharam a sessão a cair, pressionados pelo sector bancário, depois da Goldman Sachs ter emitido uma nota de análise onde recomenda a venda das acções do Citigroup. O Dow Jones desceu 1,65% e o Nasdaq caíu 0,66%. O S&P deslizou para mínimos de três meses.
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As bolsas dos EUA fecharam a sessão a cair, pressionados pelo sector bancário, depois da Goldman Sachs ter emitido uma nota de análise onde recomenda a venda das acções do Citigroup. O Dow Jones desceu 1,65% e o Nasdaq caíu 0,66%. O S&P deslizou para mínimos de três meses.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.958,93 pontos e o Nasdaq [Cot] desvalorizou para os 2.593,38 pontos.
A Goldman Sachs emitiu uma nota de "research" onde considera que as perdas relacionadas com o crédito de elevado risco dos EUA fez com que a casa de investimento ficasse "mais pessimista" em relação ao Citigroup.
O Citigroup anunciou, no início deste mês, que pode fazer novas amortizações de activos entre 8 e 11 mil milhões de dólares (entre 5,5 e 7,58 mil milhões de euros) devido a perdas provocadas pela crise do crédito imobiliário de elevado risco. Estas amortizações suplementares surgem depois do banco já ter contabilizado amortizações no valor de 6,5 mil milhões de dólares.
A divulgação da nota de análise da Goldman Sachs fez com que o sector bancário reagisse em queda, pressionando os índices bolsistas.
As acções do Citigroup caíram 5,76% para 32,04 dólares, uma tendência partilhada pelo sector em geral. A JP Morgan afundou 4,015 para os 41,36 dólares.
Bolsas norte-americanas caem mais de 1% pressionadas pela banca
As bolsas dos EUA fecharam a sessão a cair, pressionados pelo sector bancário, depois da Goldman Sachs ter emitido uma nota de análise onde recomenda a venda das acções do Citigroup. O Dow Jones desceu 1,65% e o Nasdaq caíu 0,66%. O S&P deslizou para mínimos de três meses.
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As bolsas dos EUA fecharam a sessão a cair, pressionados pelo sector bancário, depois da Goldman Sachs ter emitido uma nota de análise onde recomenda a venda das acções do Citigroup. O Dow Jones desceu 1,65% e o Nasdaq caíu 0,66%. O S&P deslizou para mínimos de três meses.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.958,93 pontos e o Nasdaq [Cot] desvalorizou para os 2.593,38 pontos.
A Goldman Sachs emitiu uma nota de "research" onde considera que as perdas relacionadas com o crédito de elevado risco dos EUA fez com que a casa de investimento ficasse "mais pessimista" em relação ao Citigroup.
O Citigroup anunciou, no início deste mês, que pode fazer novas amortizações de activos entre 8 e 11 mil milhões de dólares (entre 5,5 e 7,58 mil milhões de euros) devido a perdas provocadas pela crise do crédito imobiliário de elevado risco. Estas amortizações suplementares surgem depois do banco já ter contabilizado amortizações no valor de 6,5 mil milhões de dólares.
A divulgação da nota de análise da Goldman Sachs fez com que o sector bancário reagisse em queda, pressionando os índices bolsistas.
As acções do Citigroup caíram 5,76% para 32,04 dólares, uma tendência partilhada pelo sector em geral. A JP Morgan afundou 4,015 para os 41,36 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Revisões em alta por parte de casas de investimento animam bolsas
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois de algumas cotadas terem visto a avaliação às acções revista em alta por parte de casas de investimento. Os alvos foram as petrolíferas e a Hewlett-Packard.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois de algumas cotadas terem visto a avaliação às acções revista em alta por parte de casas de investimento. Os alvos foram as petrolíferas e a Hewlett-Packard.
O Dow Jones [Cot] fechou a subir 0,51% para 13.176,79 pontos e o Nasdaq [Cot] avançou 0,72% para 2.637,24 pontos.
A Hewlett-Packard encerrou a sessão a valorizar 3,47% para 50,598 dólares, depois da Morgan Stanley ter elevado a recomendação de "equal weight" para "overweight" e ter dito que as acções podem subir para os 60 dólares devido à forte procura por computadores pessoais.
O sector petrolífero também contribuiu para a subida dos índices, depois do Deutsche Bank ter revisto a avaliação para as empresas. Estas revisões surgem no mesmo dia em que o analista, Adam Sieminski, elevou para os 80 dólares a estimativa do preço do barril de petróleo para o próximo ano.
As acções da Chevron cresceram 1,88% para os 85,74 dólares e a Exxon Mobil apreciaram 0,52% para os 84,93 dólares.
A subida da matéria-prima nos mercados internacionais também beneficiou o sector. O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] subiu 1,79% para os 95,10 dólares, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que "não pode fazer nada quanto aos preços do petróleo".
A travar maiores ganhos estiveram empresas como a FedEx que reviu hoje em baixa as estimativas de resultados para o terceiro trimestre deste ano e para 2008, devido à valorização dos combustíveis e à redução da procura de serviços de entrega. As acções perderam 4,51% para 96,80 dólares.
1 euro = 1,4652 dólares
Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois de algumas cotadas terem visto a avaliação às acções revista em alta por parte de casas de investimento. Os alvos foram as petrolíferas e a Hewlett-Packard.
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Sara Antunes
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Os principais índices norte-americanos encerraram a valorizar, depois de algumas cotadas terem visto a avaliação às acções revista em alta por parte de casas de investimento. Os alvos foram as petrolíferas e a Hewlett-Packard.
O Dow Jones [Cot] fechou a subir 0,51% para 13.176,79 pontos e o Nasdaq [Cot] avançou 0,72% para 2.637,24 pontos.
A Hewlett-Packard encerrou a sessão a valorizar 3,47% para 50,598 dólares, depois da Morgan Stanley ter elevado a recomendação de "equal weight" para "overweight" e ter dito que as acções podem subir para os 60 dólares devido à forte procura por computadores pessoais.
O sector petrolífero também contribuiu para a subida dos índices, depois do Deutsche Bank ter revisto a avaliação para as empresas. Estas revisões surgem no mesmo dia em que o analista, Adam Sieminski, elevou para os 80 dólares a estimativa do preço do barril de petróleo para o próximo ano.
As acções da Chevron cresceram 1,88% para os 85,74 dólares e a Exxon Mobil apreciaram 0,52% para os 84,93 dólares.
A subida da matéria-prima nos mercados internacionais também beneficiou o sector. O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] subiu 1,79% para os 95,10 dólares, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que "não pode fazer nada quanto aos preços do petróleo".
A travar maiores ganhos estiveram empresas como a FedEx que reviu hoje em baixa as estimativas de resultados para o terceiro trimestre deste ano e para 2008, devido à valorização dos combustíveis e à redução da procura de serviços de entrega. As acções perderam 4,51% para 96,80 dólares.
1 euro = 1,4652 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas norte-americanas encerram em queda pelo segundo dia consecutivo
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda pelo segundo dia consecutivo, pressionadas pela banca e pelas petrolíferas. O Dow Jones perdeu 0,92% e o Nasdaq caiu 0,98%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda pelo segundo dia consecutivo, pressionadas pela banca e pelas petrolíferas. O Dow Jones perdeu 0,92% e o Nasdaq caiu 0,98%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 13.109,15 pontos e o Nasdaq [Cot] desceu para os 2.618,51 pontos.
A queda das bolsas norte-americanas está hoje relacionada com as petrolíferas, que foram penalizadas pela queda dos preços do petróleo. A matéria-prima desceu hoje nos mercados internacionais depois do Departamento de Energia dos EUA ter anunciado um aumento inesperado das reservas de crude, o que provocou uma descida dos preços do petróleo.
Em reacção a esta queda dos preços da matéria-prima, as petrolíferas desvalorizaram. A Exxon Mobil caiu 2,5% para 84,10 dólares e a Chevron perdeu 2,83% para 83,71 dólares.
Ainda a penalizar os índices esteve o sector bancário, depois da Wells Fargo, a segunda maior financeira de empréstimos à habitação, ter anunciado que as perdas dos activos imobiliários vão continuar a ser "elevados" no próximo ano.
Este anúncio fez com que as acções da Wells Fargo perdessem mais de 4% para 31,79 dólares. A queda alastrou-se para a generalidade da banca. O JPMorgan perdeu igualmente mais de 4% para os 43,26 dólares.
A J.C.Penney desvalorizou 5,74% para 44,05 dólares depois da empresa ter anunciado que as vendas enfraqueceram "dramaticamente" em Setembro e em Outubro, uma evolução que deverá afectar os resultados daquela que é a terceira maior retalhista dos EUA.
A penalizar os índices estão ainda os dados económicos. O Departamento do Trabalho revelou que os pedidos de subsídio nos EUA aumentam mais do que o esperado na semana passada, o que fez com que a especulação de que o mercado laboral norte-americano possa estar a abrandar o seu crescimento.
1 euro = 1,4616 dólares
Os principais índices norte-americanos encerraram em queda pelo segundo dia consecutivo, pressionadas pela banca e pelas petrolíferas. O Dow Jones perdeu 0,92% e o Nasdaq caiu 0,98%.
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Sara Antunes
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Os principais índices norte-americanos encerraram em queda pelo segundo dia consecutivo, pressionadas pela banca e pelas petrolíferas. O Dow Jones perdeu 0,92% e o Nasdaq caiu 0,98%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 13.109,15 pontos e o Nasdaq [Cot] desceu para os 2.618,51 pontos.
A queda das bolsas norte-americanas está hoje relacionada com as petrolíferas, que foram penalizadas pela queda dos preços do petróleo. A matéria-prima desceu hoje nos mercados internacionais depois do Departamento de Energia dos EUA ter anunciado um aumento inesperado das reservas de crude, o que provocou uma descida dos preços do petróleo.
Em reacção a esta queda dos preços da matéria-prima, as petrolíferas desvalorizaram. A Exxon Mobil caiu 2,5% para 84,10 dólares e a Chevron perdeu 2,83% para 83,71 dólares.
Ainda a penalizar os índices esteve o sector bancário, depois da Wells Fargo, a segunda maior financeira de empréstimos à habitação, ter anunciado que as perdas dos activos imobiliários vão continuar a ser "elevados" no próximo ano.
Este anúncio fez com que as acções da Wells Fargo perdessem mais de 4% para 31,79 dólares. A queda alastrou-se para a generalidade da banca. O JPMorgan perdeu igualmente mais de 4% para os 43,26 dólares.
A J.C.Penney desvalorizou 5,74% para 44,05 dólares depois da empresa ter anunciado que as vendas enfraqueceram "dramaticamente" em Setembro e em Outubro, uma evolução que deverá afectar os resultados daquela que é a terceira maior retalhista dos EUA.
A penalizar os índices estão ainda os dados económicos. O Departamento do Trabalho revelou que os pedidos de subsídio nos EUA aumentam mais do que o esperado na semana passada, o que fez com que a especulação de que o mercado laboral norte-americano possa estar a abrandar o seu crescimento.
1 euro = 1,4616 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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EUA/Fecho 2007-11-14 21:05
Bolsas norte-americanas invertem tendência e encerram no 'vermelho'
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, invertendo a tendência de ganhos registados aquando da abertura, afectados pela desvalorização dos títulos do sector tecnológico, ofuscando o bom impacto da apresentação de bons indicadores macroeconómicos e com as especulações em torno de consolidações na indústria aeronáutica.
Tiago Figueiredo Silva
Em termos de indicadores, foi hoje revelado que os preços da produção subiram 0,1% em Outubro face ao mês anterior, sendo que a nível anual o crescimento foi de 6,1%. As estimativas apontavam para uma subida mensal de 0,2% e de 6,4% face ao registado no período do ano passado.
Já as vendas a retalho progrediram 0,2% no passado mês de Outubro, acima das previsões que apontavam para um crescimento de 0,1%.
Em adição, os investidores continuam à procua de sinais que demonstrem que os problemas no sector financeiro possam finalmente estar próximos do fim, no dia em que foi anunciado que John Thain, actual CEO da NYSE Euronext e antigo presidente da Goldman Sachs, será o nome escolhido para ocupar o cargo de presidente do Merrill Lynch.
Já as acções das transportadoras aéreas estiveram em alta, suportadas pela especulação de que a United Airlines e a Delta Air Lines poderão avançar para uma fusão.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou esta quarta-feira a cair 0,70% para os 13 214,34 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou a sessão a perder 1,10% para os 2644,32 pontos
Bolsas norte-americanas invertem tendência e encerram no 'vermelho'
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, invertendo a tendência de ganhos registados aquando da abertura, afectados pela desvalorização dos títulos do sector tecnológico, ofuscando o bom impacto da apresentação de bons indicadores macroeconómicos e com as especulações em torno de consolidações na indústria aeronáutica.
Tiago Figueiredo Silva
Em termos de indicadores, foi hoje revelado que os preços da produção subiram 0,1% em Outubro face ao mês anterior, sendo que a nível anual o crescimento foi de 6,1%. As estimativas apontavam para uma subida mensal de 0,2% e de 6,4% face ao registado no período do ano passado.
Já as vendas a retalho progrediram 0,2% no passado mês de Outubro, acima das previsões que apontavam para um crescimento de 0,1%.
Em adição, os investidores continuam à procua de sinais que demonstrem que os problemas no sector financeiro possam finalmente estar próximos do fim, no dia em que foi anunciado que John Thain, actual CEO da NYSE Euronext e antigo presidente da Goldman Sachs, será o nome escolhido para ocupar o cargo de presidente do Merrill Lynch.
Já as acções das transportadoras aéreas estiveram em alta, suportadas pela especulação de que a United Airlines e a Delta Air Lines poderão avançar para uma fusão.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou esta quarta-feira a cair 0,70% para os 13 214,34 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou a sessão a perder 1,10% para os 2644,32 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Humm
nunoand99 Escreveu:O dia de hoje não altera em nada a estratégia do momento, que é ponderação de curtos praticamente igual á de longos
Os futuros US começam a perder coragem para ir mais acima ... Dec 07 E-MINI NASDAQ 100 ( 2 063.75 -0.15% )
Estou assim hesitar em vender alguns titulos (tomar mais valias para prendas de Natal ...)
E cobrime com uns PUTS como habitualmente
... ja veremos...
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- Humm
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Francamente 2 boas noticias no mau espectro em que temos vivido nos tempos mais recentes.
De qualquer modo o volume de hoje foi o menor dos ultimos 4 dias.
Acho que está cada vez mais indefenido o andamento do SPX, e a subida foi grande porque a descida tinha sido enorme.
O dia de hoje não altera em nada a estratégia do momento, que é ponderação de curtos praticamente igual á de longos
De qualquer modo o volume de hoje foi o menor dos ultimos 4 dias.
Acho que está cada vez mais indefenido o andamento do SPX, e a subida foi grande porque a descida tinha sido enorme.
O dia de hoje não altera em nada a estratégia do momento, que é ponderação de curtos praticamente igual á de longos
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Dow Jones sobe mais de 300 pontos com resultados da Wal-Mart
Os índices de referência do principal mercado accionista norte-americano encerraram a disparar mais de 2%, impulsionados pelos resultados da retalhista Wal-Mart, pelas declarações do CEO da Goldman Sachs e pela contínua queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones disparou 320 pontos, ou 2,47% para os 13 308,15 pontos enquanto o índice tecnológico Nasdaq ganhou 3,46% para os 2673,65 pontos.
A maior retalhista mundial anunciou lucros trimestrais que superaram as expectativas dos analistas. No entanto a Wal-Mart também lançou uma previsão algo cautelosa no que diz respeito ao quarto trimestre de 2007, sendo que os analistas só se centraram nos aspectos positivos dos resultados da retalhista.
O CEO da Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, afirmou que a companhia não iria apresentar mais perdas significativas relacionadas com a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA ('subprime').
Também a ajudar, o preço do petróleo em Nova Iorque recuou mais de 3 dólares o barril, pressionado pela forte revisão em baixa hoje efectuada pela Agência Internacional de Energia nas suas previsões para a procura mundial de crude para o último trimestre deste ano e para 2008.
Os índices de referência do principal mercado accionista norte-americano encerraram a disparar mais de 2%, impulsionados pelos resultados da retalhista Wal-Mart, pelas declarações do CEO da Goldman Sachs e pela contínua queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones disparou 320 pontos, ou 2,47% para os 13 308,15 pontos enquanto o índice tecnológico Nasdaq ganhou 3,46% para os 2673,65 pontos.
A maior retalhista mundial anunciou lucros trimestrais que superaram as expectativas dos analistas. No entanto a Wal-Mart também lançou uma previsão algo cautelosa no que diz respeito ao quarto trimestre de 2007, sendo que os analistas só se centraram nos aspectos positivos dos resultados da retalhista.
O CEO da Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, afirmou que a companhia não iria apresentar mais perdas significativas relacionadas com a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA ('subprime').
Também a ajudar, o preço do petróleo em Nova Iorque recuou mais de 3 dólares o barril, pressionado pela forte revisão em baixa hoje efectuada pela Agência Internacional de Energia nas suas previsões para a procura mundial de crude para o último trimestre deste ano e para 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EUA...
Índice soma mais de 3%
Nasdaq regista a maior subida em mais de quatro anos
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a valorizar, impulsionadas pelos resultados da Wal-Mart e pelo facto da Goldman Sachs ter anunciado que não prevê fazer novas amortizações de activos significativas. O Nasdaq fechou a somar mais de 3%, o que representa o maior ganho diário desde 2003.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a valorizar, impulsionadas pelos resultados da Wal-Mart e pelo facto da Goldman Sachs ter anunciado que não prevê fazer novas amortizações de activos significativas. O Nasdaq fechou a somar mais de 3%, o que representa o maior ganho diário desde 2003.
O Dow Jones [Cot] fechou a subir 2,46% para 13.307,09 pontos, no dia em que verificou o maior ganho desde18 de Setembro, dia em que os juros nos EUA foram reduzidos. O Nasdaq [Cot] ganhou 3,46% para 2.673,65 pontos, o que representa a maior subida diária desde Julho de 2003.
Nas quatro sessões anteriores os índices acumularam perdas significativas, naquela que é a pior série de desvalorizações dos últimos oito meses, segundo dados da Bloomberg.
Hoje, as notícias divulgadas pelas empresas animaram a negociação dos índices, com a Bloomberg a salientar que por cada acção em queda cerca de nove títulos acumularam ganhos.
A impulsionar os índices estiveram as acções da Wal-Mart que valorizaram mais de 6% para os 46,14 dólares.
A retalhista desvendou hoje lucros do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas e também deu previsões de lucros para a totalidade do ano que bateram as previsões.
A empresa tem apostado numa política de preços baixos como forma de atrair mais clientes, numa altura em que os norte-americanos estão a pagar valores recorde pelos preços da gasolina, num contexto de agravamento do preço das hipotecas.
No sector financeiro, a Goldman Sachs subiu 8,17% para os 232,25, depois do CEO ter anunciado hoje que o banco não terá necessidade de reconhecer perdas "significativas" no balanço, à semelhança do que têm feito outras instituições financeiras cujos "portfolios" estão a ser afectados pela crise do "subprime".
No sector tecnológico, as acções da Apple dispararam mais de 10% para os 169,96 dólares. A China Mobile, a maior operadora móvel do mundo em número de subscritores, anunciou que está em conversações com vista à distribuição do iPhone no mercado chinês.
Nasdaq regista a maior subida em mais de quatro anos
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a valorizar, impulsionadas pelos resultados da Wal-Mart e pelo facto da Goldman Sachs ter anunciado que não prevê fazer novas amortizações de activos significativas. O Nasdaq fechou a somar mais de 3%, o que representa o maior ganho diário desde 2003.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a valorizar, impulsionadas pelos resultados da Wal-Mart e pelo facto da Goldman Sachs ter anunciado que não prevê fazer novas amortizações de activos significativas. O Nasdaq fechou a somar mais de 3%, o que representa o maior ganho diário desde 2003.
O Dow Jones [Cot] fechou a subir 2,46% para 13.307,09 pontos, no dia em que verificou o maior ganho desde18 de Setembro, dia em que os juros nos EUA foram reduzidos. O Nasdaq [Cot] ganhou 3,46% para 2.673,65 pontos, o que representa a maior subida diária desde Julho de 2003.
Nas quatro sessões anteriores os índices acumularam perdas significativas, naquela que é a pior série de desvalorizações dos últimos oito meses, segundo dados da Bloomberg.
Hoje, as notícias divulgadas pelas empresas animaram a negociação dos índices, com a Bloomberg a salientar que por cada acção em queda cerca de nove títulos acumularam ganhos.
A impulsionar os índices estiveram as acções da Wal-Mart que valorizaram mais de 6% para os 46,14 dólares.
A retalhista desvendou hoje lucros do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas e também deu previsões de lucros para a totalidade do ano que bateram as previsões.
A empresa tem apostado numa política de preços baixos como forma de atrair mais clientes, numa altura em que os norte-americanos estão a pagar valores recorde pelos preços da gasolina, num contexto de agravamento do preço das hipotecas.
No sector financeiro, a Goldman Sachs subiu 8,17% para os 232,25, depois do CEO ter anunciado hoje que o banco não terá necessidade de reconhecer perdas "significativas" no balanço, à semelhança do que têm feito outras instituições financeiras cujos "portfolios" estão a ser afectados pela crise do "subprime".
No sector tecnológico, as acções da Apple dispararam mais de 10% para os 169,96 dólares. A China Mobile, a maior operadora móvel do mundo em número de subscritores, anunciou que está em conversações com vista à distribuição do iPhone no mercado chinês.
Editado pela última vez por Nyk em 7/10/2009 14:37, num total de 1 vez.
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