Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil confirma ter ganho obra na Polónia
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil confirma que está prevista a adjudicação formal de uma obra na Polónia no próximo dia 26 de Janeiro, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
“No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa, a Mota-Engil. informa que está prevista a adjudicação formal no próximo dia 26 de Janeiro, ao consórcio entre a sua filial na Polónia, Mota-Engil Polskas e a empresa austríaca Strabag, da empreitada de construção de uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia”, sublinha a empresa no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que, “tal como referido na notícia, esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da Mota-Polska” e que a conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010”.
“Adicionalmente, confirma-se a adjudicação de outros contratos na Polónia no valor de cerca de 20 milhões de euros”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil ganha maior obra de sempre na Polónia
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai assinar, no próximo dia 26, a maior obra de sempre que venceu na Polónia. Em declarações ao Negócios, Pedro Fernandes, administrador da Mota-Engil Polska, adiantou que a empresa, em consórcio com a alemã Strabag, iria começar a construir em 15 de Março uma via rápida, com perfil de auto-estrada, na cidade de Skarzyko, a 180 quilómetros de Varsóvia.
Esta empreitada está avaliada em 160 milhões de euros, dos quais 140 milhões ficarão a cargo da empresa portuguesa. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2010, incluindo um total de 30 obras de arte (viadutos, pontes, etc). Além disso, a Mota está também em vias de assinar um contrato de dois milhões de euros para um viaduto na cidade de Lublin que estará concluído até ao final deste ano.
A empresa já assinou, nas primeiras semanas deste ano, três contratos na Polónia, num valor próximo dos 20 milhões de euros. Os projectos dizem respeito a intervenções de reconstrução de viadutos, construção de uma estrada com a inclusão de uma ponte suspensa e obras de reabilitação na cidade de Cracóvia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções em bolsa reforçando para 5,32% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa comprou os títulos nos dias 9,12 e 13 de Janeiro de 2009 na Euronext Lisbon.
“Após estas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.891.227
acções próprias, correspondentes a 5,3223% do seu capital social”, sublinha o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Esperteza...
Dia 5, dão a má noticia, para baixar o valor da cotada; nos três dias seguintes, compram em força. Chamam-lhe especulação... desta forma, eu chamo-lhe descaramento! Reparem...
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
"A Mota-Engil perdeu o concurso para a construção de uma auto-estrada na Polónia para o consórcio Autostrada Poludnie, constituído pelas empresas espanholas Ferrovial e Cintra. Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, que "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste", referem os analistas do BPI.
O consórcio do qual fazia parte a empresa portuguesa, constituído pela A-WAY, Strabag, EGIS Projekt e Hochtief PPP Solutions, perdeu o concurso para a construção de um troço de 180 quilómetros da auto-estrada A1, na Polónia, avança a edição de hoje do diário espanhol "Expansion". Este projecto está avaliado em 1,8 mil milhões de euros.
Esta decisão é "negativa" para a Mota-Engil, de acordo com a equipa de analistas do BPI. A empresa portuguesa "continua a não conseguir contractos de concessão importantes na Europa de Leste, apesar do significativo número de ofertas lançadas nos últimos anos", refere o banco de investimento.
- Mensagens: 1
- Registado: 29/11/2007 2:30
- Localização: Lisboa
Mota-Engil reforça para 5,3% do seu capital
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,3% do seu capital social, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a empresa procedeu à aquisição de acções próprias, através da Euronext Lisbon, nos dias 6,7 e 8 de Janeiro deste ano.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.776.328 acções próprias, correspondentes a 5,2661% do seu capital social”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o "Diário Económico".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação, avança hoje o “Diário Económico”.
A notícia foi avançada pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o jornal referido os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aquisição de participação da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ser "neutral"
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto "neutral" nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A conclusão da aquisição de parte do capital da Lusoponte por parte da Mota-Engil deverá ter um impacto “neutral” nos títulos da empresa liderada por Jorge Coelho uma vez que este negócio já tinha sido anunciado anteriormente.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou ontem a construtora em comunicado.
Tanto os analistas do Espírito Santo Research (ESR) como os do BPI consideram que esta noticia terá um impacto “neutral” na Mota-Engil uma vez que esta é apenas a conclusão do negócio.
“Isto é apenas a conclusão do negócio” refere a equipa de analistas do ERS com uma ideia que é partilhada pelo BPI que sublinha que “esta aquisição já tinha sido anunciada em Setembro”.
O ERS, que atribui um preço-alvo de 5,1 euros aos títulos da construtora, refere ainda que após a aquisição da participação “Mota-Engil torna-se o maior accionista da Lusoponte com 38,02% do capital.”
Os analistas do BPI, que conferem um preço-alvo de 6,65 euros, destacam que a Lusoponte deverá ter um papel importante na construção da terceira ponte sobre o Tejo e que vai ligar Lisboa ao novo aeroporto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil conclui processo de aquisição da posição accionista na Lusoponte
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Mota-Engil concluiu o processo de aquisição de 24,19% do capital da Lusoponte aos australianos da Macquarie, anunciou a construtora em comunicado.
A aquisição, anunciada no passado dia 29 de Setembro, foi concluída hoje após consentimento final dos restantes accionistas, dos bancos financiadores e do concedente, refere o comunicado.
Após esta aquisição, a Mota-Engil torna-se o maior accionista da concessionária, com uma participação de 38,02% do seu capital social.
O acordo contou com a participação dos franceses da Vinci, que ficaram com 6,24% do capital da empresa, elevando a sua posição para mais de 37%, enquanto a Mota-Engil fica a controlar 38,02%.
O negócio, que totaliza 112 milhões de euros, entre as duas construtoras, para controlarem a Lusoponte, abre a possibilidade de existirem mudanças na administração da concessionária das duas pontes sobre o Tejo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém 5,1977% do capital próprio
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Administradora da Mota-Engil passa a deter 1,79% da empresa
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,17% de acções próprias
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 5% do capital próprio
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Família Mota detém mais de 36,5% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estratégia de internacionalização leva Mota-Engil a alterar modelo de organização
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil gasta 5,1 milhões para passar a controlar a Indaqua
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil já detém 4,89% do seu capital
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota Gestão e Participações aumenta posição no capital da Mota Engil
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
You're never too old to learn something stupid (;
Mota Engil representa Angola pela segunda vez no concurso Global Management Challenge
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
Comente este artigo / 1 visita
Imprimir
Enviar por mail
A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
Comente este artigo / 1 visita
Imprimir
Enviar por mail
A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Família Mota detém mais de 35% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Publicado 05 Dezembro 2008 00:01
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Impacto negativo de 15 milhões de euros 2008-12-04 06:00
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89475.html
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89475.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Concessões 2008-12-03 00:05
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____
O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89092.html
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____
O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89092.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], CORTIÇA, Garfield, Google [Bot], macau5m, Shimazaki_2, silva_39 e 125 visitantes