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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 20/3/2009 13:15

Concessões
Consórcio da Mota e da Opway à frente na Auto-Estradas do Centro
O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


O consórcio Aenor, que entre outras empresa inclui a Opway e a Mota-Engil, é o favorito no concurso da auto-estradas do Centro.

Segundo a adiantou a Owpay em comunicado, o agrupamento “encontra-se em primeiro lugar na short-list”, onde conta com a concorrência da Edifer. Esta concessão é uma das poucas que ainda faltam adjudicar, à imagem do Pinhal Interior. O investimento que foi divulgado pelo ministério das Obras Públicas ascende a 740 milhões de euros.


JN
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por Nyk » 20/3/2009 8:32

Mota-Engil com oportunidades de 300 milhões em Moçambique
A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros.



O projecto estava bloqueado devido a questões relacionadas com financiamento, que foram agora ultrapassadas com a possibilidade do grupo poder recorrer a uma linha de crédito do Estado português.



Jorge Coelho, presidente executivo da Mota-Engil (na foto), disse ao Negócios que este foi o primeiro projecto desbloqueado depois da visita de seis dias que fez em Fevereiro passado àquele país, durante a qual manteve contactos com um conjunto de instituições moçambicanas.
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MOTA

por catborja » 18/3/2009 22:42

Boa noite,

Deixo a análise (da passada semana, mas agora como manda a lei) à Mota Engil:

<object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/haHr1x3Wyp8&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object>

Obrigada
Catarina
 
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por scpnuno » 13/3/2009 23:34

(NYK - colega é de mim ou tu agoras andas "na pinga"? eu acho que acuso alcool so de olhar para o teu rodapé - tu tem calma que qualquer dia vês as noticias a dobrar
Abraço e obrigada oelo teu trabalho diário - teu e do Açor)

P.S. Encontrei os sinais no magalhes! tenho é que usar um palito, que a tecla é tão pikinina
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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por Nyk » 13/3/2009 21:43

MGP gasta 21 mil euros na compra de acções da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.

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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


A Mota Gestão e Participações SGPS adquiriu na sessão de 6 de Março 10 mil acções da Mota-Engil, passando a ter 36,99% do capital da empresa. Esta sociedade gastou 21 mil euros nesta aquisição de acções da construtora.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil adianta que aquela sociedade, após estas transacções, passou a deter 75.695.252 acções da construtora, correspondentes a 36,99% do seu capital.

Aos administradores António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles são imputáveis 122.069.795 acções da Mota-Engil, correspondentes a 59,65% do capital.

A empresa liderada por Jorge Coelho fechou a sessão a negociar nos 2,31 euros, com uma queda de 0,56%.
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por Nyk » 11/3/2009 8:10

Mota pré-qualificada para porto mexicano de Guaymas
Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


Com a cúpula da Mota-Engil mobilizada para acompanhar a visita do presidente de Angola a Portugal, ontem foi um dia difícil para estabelecer contactos com administração do grupo presidido por António Mota. Questionado sobre o sector portuário no México, confirmou apenas ao Negócios que a Mota-Engil está pré-qualificada para o concurso do novo terminal de contentores a construir no porto de Guaymas, situado na costa norte deste país da América Central.

O grupo português está ainda em conversações com as autoridades estatais mexicanas relativamente a outras duas concessões portuárias, as quais se situam junto ao maior golfo do mundo.

Relativamente ao porto de Guaymas, que faz parte do Estado de Sonora, em causa está um concurso lançado em regime de BOT (build, operate and transfer), forma típica de concessão em que os privados assumem o financiamento, construção e exploração, no caso, de um terminal de contentores.

O investimento inicial está orçado em 500 milhões de pesos (cerca de 26 milhões de euros), com o estudo de mercado encomendado pela autoridade portuária local a apontar para um volume mínimo de movimentação da ordem dos 100 mil contentores. A mesma entidade prevê que o novo terminal possa iniciar operações em Abril do próximo ano.

Já no Golfo do México, a Mota-Engil prossegue as negociações com os governos dos Estados de Tamaulipas e de Veracruz com vista à obtenção de concessões nos portos de Altamira e de Veracruz, respectivamente.
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por Açor3 » 10/3/2009 12:05

ESR estima que lucros da Mota-Engil tenham atingido os 18 milhões


10/03/2009


A Mota-Engil terá encerrado o ano de 2008 com lucros de 18 milhões de euros o que representa uma queda de 81% face aos 97,5 milhões de euros obtidos no anterior, um período em que registou um ganho de capital relacionado com a colocação em bolsa da Martifer. O banco espera que as atenções estejam voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana.

A Mota-Engil apresentará as suas contas relativas ao exercício de 2008 no próximo dia 12 de Março, antes da abertura do mercado.

“A Mota-Engil deverá anunciar uma queda de 81% no seu resultado líquido de 97,5 milhões de euros para 18 milhões de euros, pois no primeiro semestre de 2008 registou um ganho de capital relacionado com a oferta pública inicial (IPO) da Martifer”, refere a analista Sónia Baldeira no “Iberian Daily” de hoje.

A mesma analista estima que as receitas tenham atingido os 1,868 mil milhões de euros, o que significa um crescimento homólogo de 33,3%, e que o EBITDA tenha subido 10,4% para os 274,3 milhões de euros. A margem EBITDA deverá ter-se situado nos 14,7%, recuando 3,04 pontos percentuais face ao período homólogo.

As receitas de construção deverão ter avançado 39% relativamente a 2007, a reflector um crescimento de dois dígitos na Europa Central e Angola. Já as receitas de concessão poderão ter crescido 7%.
“Se compararmos o quarto trimestre de 2008 com o terceiro trimestre de 2008, os números deverão ter sido afectados pela deterioração das condições macroeconómicas e pelas piores condições meteorológicas para o bom desenvolvimento dos trabalhos de construção, principalmente na Polónia”, sublinha Sónia Baldeira.

A analista do ESR acrescenta que, numa comparação homóloga, os resultados do acumulado de 2008 “devem revelar um crescimento absoluto considerável em todos os segmentos, o que não deve ser uma surpresa pois segue a tendência verificada nos primeiros nove meses de 200 8”.

Contudo, os números relativos ao quarto trimestre do ano “deverão mostrar alguma deterioração nas margens, principalmente nos segmentos de construção e de ambiente e serviços”. Sónia Baldeira considera que todas as atenções estarão voltadas para o desempenho das unidades de construção polaca e angolana, para observar “se as margens nestes mercados continuam a melhorar”.

O ESR atribui uma recomendação de “comprar” às acções da empresa liderada por Jorge Coelho. O banco de investimento avalia as acções da companhia em 5,10 euros.

As acções seguiam a avançar 0,28% para os 2,134 euros.







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por gabrielfrmartins » 5/3/2009 14:06

Obrigado Ulisses
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por Ulisses Pereira » 5/3/2009 13:27

Aqui ficam os gráficos actualizados da Mota, uma acção que não costumo acompanhar.

Um abraço,
Ulisses
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por gabrielfrmartins » 5/3/2009 11:04

Bons dias,

Alguem pode actualizar o grafico desta menina SFF,


Cumprs
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por Açor3 » 3/3/2009 10:29

Mota-Engil diz MGP reforça para 36,99 pct capital


03/03/2009


LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Mota Gestão e Participações (MGP), holding da família Mota, aumentou a sua participação na Mota-Engil para 36,99 pct do capital, após ter comprado acções nos dias 23 e 24 de Fevereiro, anunciou a construtora. "Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 75.685.252 acções representativas do capital social da Mota-Engil correspondentes a 36,99 pct do capital social", refere em comunicado enviado à CMVM. (www.cmvm.pt)

Negociaram-se 44.401 acções da Mota-Engil a descer 0,82 pct para 2,175 euros.


(Por Patrícia Vicente Rua)

((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))



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mota engil

por FGRACIA3 » 26/2/2009 2:12

Mota-Engil aposta no sector das águas na Irlanda e aguarda concessões
A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil Ambiente e Serviços, através da GlanAgua, acabou de assinar o terceiro contrato deste ano no sector das águas e saneamento na Irlanda, estando a sua subsidiária irlandesa no segundo ano de actividade com uma carteira de trabalhos de mais de três milhões de euros.

A GlanAgua, na qual o grupo português detém uma posição de 70%, está também a disputar mais cinco concursos naquele mercado, avaliados em cerca de 30 milhões de euros.

Paulo Costa Nunes, responsável da Mota-Engil Ambiente e Serviços, adiantou ao Negócios que o grupo está ainda a olhar para a área dos resíduos urbanos naquele país, aguardando com maior expectativa a criação de concessões de sistemas de distribuição de água, que é apontada para 2012. "Estamos em crer que possa haver oportunidades nas concessões", afirmou o responsável do grupo que controla a Indáqua.

Os projectos da Irlanda para a reabilitação e modernização das infra-estruturas de águas e saneamento prevêem um investimento anual da ordem dos mil milhões de euros durante cinco ou seis anos. Paulo Costa Nunes sublinha que este é um mercado interessante, não só porque "há muito para fazer", mas também porque é muito regulamentado e fragmentado.


Muito bom.........
 
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por Nyk » 21/2/2009 11:57

Mota-Engil excluída da privatização da Silopor
Ana Baptista
21/02/09 00:05


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Collapse Comunidade
Partilhe: Grupo foi afastado pelos tribunais pela segunda vez e, ao que tudo indica, de forma definitiva.

A Mota-Engil foi novamente excluída do concurso para a privatização da Silopor. Uma decisão da qual não será possível recorrer, apurou o Semanário Económico. O concurso poderá agora seguir para a fase de escolha de um vencedor, sendo que na ‘short-list' estão a Sogestão, de Manuel Champalimaud e a Empresa de Tráfego e Estiva (ETE).
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por sliver » 20/2/2009 12:52

A Mota Engil parece-me interessante do ponto de vista técnico.

Gostava de saber a vossa opinião sobre uma possível entrada no curto prazo.

Nos últimos dias tem andado mais algum volume do que é normal, está em cima das MM50 e MM21 e poderá quebrar uma LTD que vem fazendo de à uns meses para cá.

Cumprimentos.

SLiVeR
Anexos
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por Nyk » 20/2/2009 8:14

Mota-Engil estuda barragens em Angola
A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


A Mota-Engil quer diversificar os negócios em Angola e para isso está a analisar projectos na área da energia, ambiente e logística. Em declarações ao Negócios, António Mota, "chairman" da construtora, adiantou que entre os empreendimentos a que o grupo pode concorrer encontram-se as mini-hídricas, em que aquele país africano pretende apostar.

O responsável esteve com o CEO Jorge Coelho na província do Huambo, onde foi recebido pelo governador, e espera agora começar a prospecção de negócios na área da energia, onde poderá contar com o "know-how" da Martifer, sobretudo nas eólicas.
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por Açor3 » 18/2/2009 11:45

Mota-Engil deverá apresentar lucros de 13 milhões em 2008


18/02/2009


A Mota-Engil deverá apresentar resultados líquidos de 13 milhões de euros, referentes ao exercício de 2008, segundo o UBS, banco de investimento, que manteve a avaliação das acções da empresa liderada por Jorge Coelho nos 4,00 euros. A recomendação é de “comprar”.

“Estimamos que as receitas de 2008 cresçam 31% para 1,83 mil milhões de euros, o EBITDA se situe em 267 milhões (mais 7% em termos homólogos)” e que a Mota-Engil “apresente lucros de 13 milhões de euros (assumindo uma imparidade de 11 milhões)”, refere o analista Pedro Baptista.

Na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso, o UBS manteve a recomendação de “comprar” para as acções da construtora e também a avaliação de 4,00 euros por acção. Os títulos estão a cotar nos 2,21 euros, a cair 0,45%. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 81%.

“Não incluímos na nossa avaliação os novos projectos [da Mota-Engil] em construção”, refere Pedro Baptista, acrescentando que as suas estimativas para 2009, para a empresa portuguesa estão abaixo do consenso dos analistas. “A empresa prevê um crescimento de dois dígitos nas suas actividades”, enquanto o UBS estima um aumento de 2% nas receitas.




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por Açor3 » 16/2/2009 13:40

MOTA-ENGIL comenta notícia na comunicação social
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A., em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito,
confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de
exploração de minas em vários pontos do Mundo.
Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova
área de negócios para o GRUPO MOTA-ENGIL.

BPI
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por Açor3 » 16/2/2009 11:52

Mota-Engil diz cria nova área negócios para exploração minas


16/02/2009


LISBOA, 16 Fev (Reuters) - A Mota-Engil vai criar uma nova área de negócios através da concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo, afirmou a Mota-Engil.

" (...) a Mota-Engil em resultado da conclusão de estudos encomendados para o efeito, confirma as perspectivas de investimento na indústria da mineração, através de concessões de exploração de minas em vários pontos do Mundo", refere em comunicado.

"Este investimento, ainda sem prazos e valores definidos, potenciará a criação de uma nova área de negócios para o Grupo Mota-Engil", acrescenta.

A Mota actua nas áreas de engenharia e construção, ambiente e serviços, concessões de transportes e indústria e energia.

Negociaram-se 174.794 acções da Mota-Engil a descer 0,17 pct para 2,316 acções.


(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)

((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))





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por Nyk » 10/2/2009 8:18

Mota regressa de Moçambique com mais negócios na bagagem
Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.

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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt


Cinco encontros oficiais depois - incluindo com o Presidente da República, Armando Guebuza - o líder da Mota-Engil, Jorge Coelho, saiu de uma visita de seis dias a Moçambique com uma carteira de negócios reforçada.

A empresa garantiu a construção de um troço de estrada de 50 quilómetros em Massinga, Sul do país, uma obra avaliada em 26 milhões de euros, e está pré-qualificada para concursos na área das infra-estruturas que somam 280 milhões de dólares. O sector do mineração será outra das apostas da Mota-Engil neste país.

"Queremos ter mais actividade em Moçambique e assumimos isso claramente nos encontros que tivemos com as autoridades. Em dois anos esperamos um crescimento significativo", afirmou Jorge Coelho ao Negócios.
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mota-engil

por anas » 9/2/2009 12:14

estou a pensar entrar na mota a estes valores penso serem bons 2,30--2,35 que dizem. :roll:
 
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por Nyk » 29/1/2009 16:57

De 3,80 para 2,70 euros
Lisbon Brokers reforça "compra" mas revê em baixa preço-alvo para acções da Mota-Engil
A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de "compra" para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis "bastante atractivos". No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Lisbon Brokers reforçou a recomendação de “compra” para as acções da Mota-Engil porque considera que estas se encontram em níveis “bastante atractivos”. No entanto, reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da construtora de 3,80 para 2,70 euros.

Numa nota de “research”, a casa de investimento sublinha que, “depois da divulgação de um conjunto de resultados fortes referentes ao período de nove meses até 30 de Setembro de 2008, decidimos ajustar o nosso modelo de resultados”.

Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil “é a única construtora no Top 100 das construtoras europeias, de acordo com a Deloitte, enquanto permanece em Portugal como a maior”.

Essa dimensão, “concede mais visibilidade à empresa, ao mesmo tempo que lhe confere mais força e diversificação, necessária para minimizar o impacto do enfraquecimento da actividade económica”, explica a Lisbon Brokers.

Ainda assim, a casa de investimento considera que a crise a nível mundial “vai ter impacto” no negócio da construção por todo o mundo e a Mota-Engil “vai certamente senti-lo a curto prazo”. Mas a expansão “significativa” a novas áreas de negócio “vai seguramente sustentar os negócios da Mota-Engil, bem como as obras públicas previstas para começar em breve em Portugal”, assegura a mesma fonte.

Em suma, “e depois de revermos os nossos dados, também alterámos o nosso modelo de avaliação o que conduz a um valor da empresa de 554,3 milhões de euros, ou um preço-alvo a 12 meses de 2,70 euros por acção, cerca de 29% abaixo do nosso anterior ‘target’ de 3,80 euros”, afirma a Lisbon Brokers.

A casa de investimento acrescenta que, “apesar da queda dos juros, as condições económicas pioraram claramente” mas que, ainda assim, “isto leva-nos a reforçar a recomendação de ‘compra’, porque a Mota-Engil parece estar em níveis bastante atractivos”.

As acções da construtora perdiam 0,72% para os 2,472 euros depois de ontem terem disparado mais de 6%.
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por Ludacris » 28/1/2009 17:02

Depois de passar a barreira dos 2,40 talvez hoje termine em máximos.
Para mim é uma das apostas da semana.
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por Ludacris » 28/1/2009 11:22

Podemos assistir a um bom ressalto deste titulo que facilmente o poderá levar até aos 2,75.
Está neste momento sobre uma linha de suporte.
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por Nyk » 19/1/2009 20:25

Mota-Engil detém mais de 5% do seu capital
A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Mota-Engil entre os dias 14 e 15 de Janeiro comprou, em bolsa, acções próprias passando a deter mais de 5% do seu capital, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

No comunicado a Mota-Engil revela que, depois de várias operações, “passou a deter 10.972.328 acções próprias, correspondentes a 5,3619% do seu capital social”.
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por Nyk » 19/1/2009 19:38

Mota-Engil vai crescer em 2009 apesar da crise
O "chairman" da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O “chairman” da Mota-Engil disse hoje que a empresa vai crescer, ao nível de encomendas, em 2009, quando questionado se a crise iria afectar o grupo.

“Vamos crescer em 2009 [ao nível de encomendas]” afirmou António Mota, à margem da conferência 4º Encontros Economist/ Governo que está a decorrer no Hotel Pestana Palace quando questionado se a crise iria afectar o grupo.

O responsável disse ainda que “temos uma carteira no estrangeiro, estamos a preparar a diversificação há 10 anos e a previsão é de que haja algum crescimento em 2009”.

“Em 2008, a carteira de encomendas atingiu o maior volume de sempre”, sublinhou ainda António Mota

O responsável explicou que, até hoje, em Portugal, conseguiram que todas as propostas de financiamento para as obras públicas para as concessões fossem levadas até

ao final. “Mais caro, mais difícil, foi preciso mais capitais próprios , mas até hoje, não houve nenhum bloqueio”, disse o presidente da construtora.
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