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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 24/4/2009 7:49

Empresa da Mota-Engil e do BES assina contrato de concessão em São Paulo
O consórcio da Ascendi, a gestora de infra-estruturas de transportes da Mota-Engil e do Banco Espírito Santo (BES), assinou esta madrugada com o governo do estado de São Paulo o contrato da concessão rodoviária Marechal Rondon Leste.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


O consórcio da Ascendi, a gestora de infra-estruturas de transportes da Mota-Engil e do Banco Espírito Santo (BES), assinou esta madrugada com o governo do estado de São Paulo o contrato da concessão rodoviária Marechal Rondon Leste.

Esta foi a primeira concessão ganha pela Ascendi no Brasil, mercado considerado estratégico e onde a empresa está já à procura de novas oportunidades. Gonçalo Moura Martins, presidente da Ascendi, manifestou ao Negócios a vontade do grupo participar em novos concursos para concessões de estradas no estado de São Paulo, que ainda este ano vai lançar o terceiro programa de concessões rodoviárias.
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por luiz22 » 23/4/2009 23:41

Construção
Mota-Engil e BES fecham primeiro contrato no Brasil
Dírcia Lopes
23/04/09 22:05


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O consórcio formado pela empresa liderada por Jorge Coelho e pelo Grupo Espírito Santo assinou hoje o primeiro contrato de concessão rodoviária no Brasil, avaliado em 780 milhões de euros.

Em comunicado, a Mota- Engil informa que a Ascendi, onde detém uma participação de 60%, fechou o primeiro contrato de concessão para a auto-estrada Marechal Rondon Leste no Estado de São Paulo, no Brasil. Uma concessão com 410 quilómetros que envolve um investimento de 780 milhões de euros.

O projecto conta com o financiamento do BES, que detém uma participação de 40% na Ascendi, e do Banco do Brasil, num montante de 340 milhões de reais.

Em declarações ao Económico, Gonçalo Moura Martins, presidente da Ascendi, disse que este projecto "permite olhar para outras concessões no mercado brasileiro, uma vez que existe um programa de infra-estruturas muito ambicioso que será colocado no terreno nos próximos tempos".

O responsável disse ainda que o grupo "vai estar atento ao Estado de São Paulo, cujo programa de infra-estruturas está mais avançado".



http://economico.sapo.pt/noticias/motae ... _8870.html
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por Nyk » 22/4/2009 17:00

ESR revê em baixo preço-alvo da Mota-Engil em 7,8% para os 4,70 euros
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Mota-Engil em 7,8% para os 4,70 euros. A nova avaliação teve em consideração as estimativas de contracção económica, a queda das acções da Martifer e o aumento da concorrência na área de ambiente e serviços.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


A Espírito Santo Research (ESR) reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Mota-Engil em 7,8% para os 4,70 euros. A nova avaliação teve em consideração as estimativas de contracção económica, a queda das acções da Martifer e o aumento da concorrência na área de ambiente e serviços.

A casa de investimento, citada pela Bloomberg, desceu o “target” para as acções da Mota-Engil de 5,10 euros para os 4,70 euros, mantendo a recomendação de “comprar”.

Este novo preço-alvo confere às acções da Mota-Engil um potencial de valorização superior a 53% face ao valor actual das acções (3,065 euros).

O ESR revela que as alterações consistem essencialmente na avaliação mais baixa da área de portos, principalmente devido às estimativas de evolução do produto interno bruto (PIB), que se estima que contraia ao ritmo mais rápido desde, pelo menos, 1975.

A afectar a avaliação está também a queda das acções da Martifer, empresa detida em 37,5% pela Mota-Engil, que desde o início do ano já está a perder mais de 13%.

A área de serviços e ambiente tem agora uma avaliação mais conservadora, devido à maior concorrência nesta área nos novos contratos.
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por PrincipeValente » 22/4/2009 12:43

Comentários à Mota? O comportamento dos útimos dias poderá levá-la novamente a níveis próximos dos 2.75? (suponho que possa funcionar como suporte...).
Os 3euros poderão funcionar como o "famoso" suporte psicológico?
O que poderão significar aquelas duas "velonas"? É algum sinal técnico?
Agradeço desde já os comentários.

Um abraço e bons negócios
 
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por Nyk » 20/4/2009 7:55

Mota-Engil estuda viabilidade de explorar ouro no Malawi
A Mota-Engil vai estudar, até ao final do ano, a viabilidade de novas explorações mineiras no Malawi, designadamente de cobre, níquel, niobium e ouro, adiantou António Mota, "chairman" do grupo, ao Negócios.

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Maria João Babo
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A Mota-Engil vai estudar, até ao final do ano, a viabilidade de novas explorações mineiras no Malawi, designadamente de cobre, níquel, niobium e ouro, adiantou António Mota, 'chairman' do grupo, ao Negócios.

Na passada sexta-feira foi inaugurada naquele país a mina de urânio que o grupo português vai operar nos próximos sete anos.

Contratada pelo grupo australiano Paladin Energy para executar todas as estruturas e infra-estruturas da mina - localizada em Kayelekera, a 650 quilómetros da capital do país -, a Mota-Engil investirá um total de 150 milhões de euros até 2016.

Destes, 30 milhões dizem respeito a trabalhos de construção, destinando-se o restante à operação da mina de urânio. António Mota adiantou que ainda este mês começará a produzir.

O grupo português, que já construiu minas no Peru e em Angola, pretende agora investir nesta indústria através de concessões de exploração de minas em vários pontos do mundo. António Mota adiantou ao Negócios que "África é a prioridade do grupo em termos de indústria mineira e só depois é que olharemos para outros continentes", designadamente para a América Latina. "Temos a ambição de ser operadores de minas reconhecidos internacionalmente", sublinhou o 'chairman' do grupo.

O responsável avançou ainda que a Mota-Engil está já a negociar com a Paladin Energy a possibilidade de avançar para novas parcerias noutros países africanos, escusando-se, no entanto, a avançar quais.

Presente no Malawi há duas décadas, o grupo tem este ano uma carteira de encomendas no país da ordem dos 340 milhões de euros. António Mota, que prevê continuar a crescer a um ritmo de dois dígitos neste mercado, adiantou ainda que além das actividades da construção e da mineração, o grupo está neste momento a fazer estudos de viabilidade para uma mini-hídrica, que servirá para abastecer a mina que vai operar nos próximos sete anos.
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por Nyk » 18/4/2009 11:59

Construção
Negócio eslovaco faz disparar acções da Mota-Engil

Concessão na Eslováquia representa receitas de 500 milhões de euros para a Mota-Engil
A concessão do projecto de auto-estrada D1, na Eslováquia, ao consórcio Slovenské Dial'nice, no qual participa a Mota-Engil, é "positivo" para a empresa portuguesa e poderá representar 500 milhões de euros de receitas nos próximos anos, antecipam os analistas do ESR. Depois desta informação o mercado reagiu e as acções da construtora de Jorge Coelho dispararam cerca de 4%.
"Este projecto deve representar um aumento das receitas da unidade de construção da Mota-Engil. Se considerarmos os 19% que a construtora portuguesa detém no consórcio, prevemos que a Mota-Engil obtenha receitas de 500 milhões de euros nos próximos anos", estima a analista Sónia Baldeira, do Espírito Santo Research (ESR).
Os analistas do ESR, BPI e CaixaBi são unânimes ao considerar que esta concessão é "positiva" para a Mota-Engil.
A equipa de "research" do BPI sublinha que esta concessão "deverá ajudar a empresa a melhorar o desempenho das suas operações na Europa Central". No entanto, o banco de investimento sublinha que "o financiamento do projecto ainda não está encerrado e que dada a actual situação do mercado de crédito não deve ser excluída a possibilidade de existirem atrasos no início dos trabalhos".
Já o CaixaBI sublinha apenas que, "com a assinatura deste contrato, a Mota-Engil reforça a sua presença internacional".
Este contrato de concessão será válido por um período de 30 anos e refere-se à execução, construção, financiamento, operação e manutenção de cinco secções da auto-estrada D1. "Trata-se de uma auto-estrada com cerca de 75 quilómetros de extensão, incluindo 168 pontes e quatro túneis", refere o comunicado da Mota-Engil enviado ontem à CMVM.
As acções da construtora reagiram em alta a esta notícia, tendo já avançado mais de 4%. Os títulos seguem agora a subir 3,89% para os 2,805 euros e já acumulam um ganho de 19,36% desde o início do ano.

Negócio de 3,3 mil milhões

Recorde-se que, logo na terça-feira, a Mota-Engil anunciou que o consórcio detido em 19% pela sua participada Ascendi tinha assinado um contrato com o Estado eslovaco, para a construção e exploração de uma auto-estrada no País, num projecto de 3,3 mil milhões de euros.
O consórcio Slovenské Dial'nice, onde a Ascendi detém actualmente uma posição de 19%, assinou com o Estado eslovaco, um contrato de concessão, que será válido por um período de 30 anos, para a execução do projecto, construção, financiamento, operação e manutenção de cinco secções da Auto-Estrada D1.
Segundo um comunicado da Mota-Engil, o valor global do projecto é de aproximadamente 3,3 mil milhões de euros, o qual inclui um investimento para o período de construção de cerca de 2,5 mil milhões de euros.
Além da empresa portuguesa, participam ainda neste consórcio empresas do grupo francês Bouygues (19%), as eslovacas Doprastav e Vahostav, cada uma com 19%, a gestora de fundos luxemburguesa Meridiam (19%) e a sul-africana Intertoll com 5%.
Segundo anunciou a Mota-Engil, foi acordado entre os sócios da concessionária que, logo após o fecho dos acordos de financiamento e início efectivo do período de concessão, se procederá a um reforço da posição dos investidores exclusivamente financeiros (Meridiam), que passarão a deter 49% da concessionária. Os parceiros industriais, que, em conjunto, deterão 51% do capital, reduzirão a sua participação proporcionalmente, pelo que a Ascendi passará a deter 12% da concessão.

Assembleia geral da Mota Engil aprova todos os pontos por unanimidade

Entretanto, a assembleia geral da Mota-Engil, que decorreu esta semana no Porto, aprovou todos os dez pontos que foram a discussão por unanimidade, disse António Mota, chairman da empresa, à saída da reunião.
Foi aprovada a entrada de dois novos administradores na empresa, Luis Cartela Rangel de Lima e António Vila Cova.
António Mota disse que "a Mota-Engil vai continuar a crescer em 2009" depois de um ano de 2008 de muito crescimento.
Os mercados de África, Brasil, México e Polónia serão os principais impulsionadores, mas o presidente do conselho de administração diz que a empresa "provavelmente também vai crescer em Portugal na área da construção".
A Mota-Engil tem duas novas concessões no México e no Brasil e tem "outras hipóteses de negócios" nestes dois mercados, disse António Mota.
As operações da construtora portuguesa na Argélia já terminaram, avançou ainda o responsável, acrescentando que na Hungria estão em vias de terminar. A Mota-Engil está também a estudar sair dos Estados Unidos, um mercado onde "não tem havido hipóteses de crescer".

Resultados
Passivo das quatro maiores construtoras aumentou 20%

O passivo acumulado das quatro maiores construtoras portuguesas era mais do que suficiente para concretizar a totalidade da rede da Alta Velocidade em Portugal. No final de 2008, Mota-Engil, Teixeira Duarte (TD), Soares da Costa e Somague somavam 8,1 mil milhões de euros de passivo, mais de 20% acima do que registaram, em conjunto, no ano anterior.
A construtora controlada por Manuel Fino foi a que registou o maior aumento, da ordem dos 84%, em resultado da incorporação de novas empresas, mas os cerca de 1,2 mil milhões que registou ficam ainda muito aquém dos 2,8 mil milhões da Teixeira Duarte e dos 3,3 mil milhões da Mota-Engil.
Para este aumento do passivo em 2008 contribuiu a subida do endividamento bancário destas construtoras. A dívida líquida da Mota-Engil, TD e Soares da Costa somava no final de 2008 os 4,4 mil milhões de euros, mais 15% do que em 2007. Excluindo a Somague (que consolida na espanhola Sacyr), a maior fatia, de mais de 1,9 mil milhões, diz respeito à TD (mais 9,3% do que em 2007).
Já a Mota-Engil registou um aumento de 6,3% do seu endividamento total, para os 1,8 mil milhões, enquanto a Soares da Costa apresentou uma dívida líquida de 606 milhões, montante que quase duplica o valor contabilizado no final de 2007.
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por rsacramento » 17/4/2009 19:52

em 4-4:
rsacramento Escreveu:a próxima semana será muito interessate de seguir, já que provavelmente se vai observar a capacidade da mota de romper (ou não) o padrão (rectângulo) em que tem estado a negociar há já largos meses


bom, afinal levou mais uma semana, mas que capacidade :lol:
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por Nyk » 17/4/2009 18:47

Mota-Engil paga dividendos a partir de 15 de Maio
A Mota-Engil vai pagar os dividendos relativos ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 15 de Maio, anunciou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Maria João Soares
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A Mota-Engil vai pagar os dividendos relativos ao exercício de 2008 a partir do próximo dia 15 de Maio, anunciou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A empresa liderada por Jorge Coelho vai pagar um dividendo de 11 cêntimos por acção relativo ao exercício do ano passado.

As acções entram em “ex-dividendo”, ou seja, começam a negociar sem direito ao dividendo, no dia 12 de Maio.

As acções da Mota-Engil encerraram a valorizar 11,67% para 3,35 euros.
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por MACACOS » 16/4/2009 21:56

sera que tem o caminho livre ate os 3.40?
 
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por Nyk » 15/4/2009 20:11

Consórcio da Mota ganha projecto de 3,3 mil milhões na Eslováquia
A Mota-Engil anunciou hoje que o consórcio detido em 19% pela sua participada Ascendi assinou o contrato com o Estado Eslovaco, para a construção e exploração de uma auto-estrada no país, num projecto de 3,3 mil milhões de euros.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A Mota-Engil anunciou hoje que o consórcio detido em 19% pela sua participada Ascendi assinou o contrato com o Estado Eslovaco, para a construção e exploração de uma auto-estrada no país, num projecto de 3,3 mil milhões de euros.

O Consórcio Slovenské Dial’nice, onde a Ascendi detêm actualmente uma posição de 19%, assinou com o estado Eslovaco, um contrato de concessão, que será válido por um período de 30 anos, para a execução do projecto, construção, financiamento, operação e manutenção de 5 secções da Auto-Estrada D1.

Segundo um comunicado da Mota-Engil, o valor global do projecto é de aproximadamente 3,3 mil milhões de euros, o qual inclui um investimento para o período de construção de cerca de 2,5 mil milhões de euros.

Além da empresa portuguesa, participam ainda neste consórcio empresas do grupo francês Bouygues (19%), as eslovacas Doprastav e Vahostav, cada uma com 19%, a gestora de fundos luxemburguesa Meridiam (19%) e a sul-africana Intertoll com 5%.

Segundo anunciou a Mota-Engil, foi acordado entre os sócios da concessionária que, logo após o fecho dos acordos de financiamento e início efectivo do período de concessão, se procederá a um reforço da posição dos investidores exclusivamente financeiros (Meridiam), que passarão a deter 49% da concessionária. Os parceiros industriais, que em conjunto deterão 51% do capital, reduzirão a sua participação proporcionalmente, pelo que a Ascendi passará a deter 12% da concessão.
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por tiopatinhas » 9/4/2009 19:51

Mesmo com esta subida... não foi desta que a ruptura se deu :roll:
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por rsacramento » 4/4/2009 14:27

a próxima semana será muito interessate de seguir, já que provavelmente se vai observar a capacidade da mota de romper (ou não) o padrão (rectângulo) em que tem estado a negociar há já largos meses
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por Nyk » 3/4/2009 17:44

Millennium reduz avaliação da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros
O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros, a reflectir a actualização da avaliação da Martifer.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


O Millennium investment banking reviu em baixa o preço-alvo da Mota-Engil em 10% para os 3,60 euros, a reflectir a actualização da avaliação da Martifer.

A nova avaliação da Mota-Engil foi fixada nos 3,60 euros, o que compara com os 4,00 euros anteriores. O novo “target” confere às acções um potencial de subida de 36,88% face ao valor de fecho dos títulos na sessão de ontem (2,63 euros).

A recomendação da casa de investimento continua a ser de “compra”.

O analista António Seladas justifica esta revisão com a actualização da avaliação da Martifer, onde a Mota-Engil detém 37,5% do capital.

O Millennium reiniciou ontem a cobertura das acções da Martifer com um preço-alvo de 3,75 euros, o que representa um potencial de 36% face ao valor de fecho das acções na sessão de ontem (2,75 euros). Para o banco de investimento, a empresa liderada pelos irmãos Martins tem uma “segunda oportunidade”, pelo que deveria focar-se nas estruturas metálicas e nos sistemas de energia.

O Millennium tinha colocado a Martifer sob revisão, depois da empresa ter apresentado resultados “fracos” referentes ao quarto trimestre.

Para o Millennium, o negócio das estruturas metálicas é a “jóia da coroa” da Martifer, sendo esta uma das áreas em que a empresa deve apostar. A outra é a de sistemas de energia, como turbinas eólicas.

“Continuamos a acreditar que a Martifer deve focar-se nas estruturas metálicas e sistemas de energia e abrandar marcadamente nos biocombustíveis e geração de energia”, argumenta António Seladas.
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por newtrade » 2/4/2009 20:04

Também foi das que mais subiu nos dois dias anteriores.
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Re: motaengil

por rasteiro » 2/4/2009 19:47

Não foi só esta, mas o sector da construção civil, hoje NÉPIA,com excepção para a teixeira Duarte.

Abraços

anas Escreveu:esta acçao hoje esteve muito pasmada e ate foi a unica no psi20 que fechou negativa :roll:
 
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motaengil

por anas » 2/4/2009 19:44

esta acçao hoje esteve muito pasmada e ate foi a unica no psi20 que fechou negativa :roll:
 
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por Nyk » 2/4/2009 7:20

Mota-Engil estuda novo projecto portuário na Índia
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.

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Maria João Babo
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António Mota

Presidente da Mota-Engil
A Mota-Engil, através da sua participada Tertir, está a estudar um novo projecto no sector portuário na Índia, enquanto aguarda desenvolvimentos no concurso para o porto de Ennore, também naquele país, em que integra um consórcio que está pré-qualificado.

Eduardo Pimentel, administrador da Tertir, avançou ao Negócios que se trata de um projecto para um investidor privado, escusando-se a avançar pormenores por estar ainda em estudo. Revelou, contudo, que se trata de um terminal portuário para abastecer uma central termoeléctrica a carvão, a qual terá uma capacidade de 2.150 megawatts.
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por Nyk » 1/4/2009 18:51

quarta-feira, 1 de Abril de 2009 |

Mota-Engil ganha concessão do porto peruano de Paita


O consórcio integrado pela Mota-Engil ganhou a concessão por 30 anos do Porto de Paita, no Peru, cujo projecto contempla um investimento inicial superior a 130 milhões de dólares (98 milhões de euros), anunciou hoje a empresa.
A concessão do Porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei, refere a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.

"A concessão agora ganha tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores com as seguintes características: 300 metros de cais, 13 metros de profundidade e 12 hectares de terrapleno", refere o comunicado.

"O investimento inicial previsto para o projecto ascende a cerca de 130 milhões de dólares, estando estimado um montante adicional de cerca de 120 milhões de dólares americanos [90,7 milhões de euros] para investimento de substituição", acrescenta.

A Mota-Engil afirma que o Porto de Paita tem, actualmente, uma movimentação anual de 140 mil TEUS (unidade de medida de contentores, um TEU equivale a um contentor de 20 pés) e uma capacidade de 200 mil toneladas de carga geral e a granel, incluindo ainda uma ponte-cais com 300 metros de comprimento.

A capacidade futura do terminal será de 500 mil TEUS/ano, conclui.
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queremos mais...

por nunocartaxo@hotmail.com » 1/4/2009 17:49

são precisas é mais analises a Mota como temos visto aqui..parece que têm dado sorte, e desde a última a acção já subiu cerca de 15%

Só é pena é que essas analises ainda consigam influenciar almas menos atentas...
 
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por Nyk » 1/4/2009 7:13

Maioria das obras da Mota angariada fora do País
A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


A Mota-Engil fechou o ano passado com uma carteira de encomendas de 2,6 mil milhões de euros, um valor recorde que traduz um crescimento de 39% face aos 1,9 mil milhões de euros atingidos no encerramento do exercício anterior.



A alimentar o caudal de obras angariadas estiveram sobretudo os seus mercados mais relevantes - Portugal, Angola e Polónia, a que acresce os negócios na área de ambiente e serviços, "sendo nossa expectativa que durante o ano de 2009 este montante possa continuar a ser reforçado", antevê o grupo, em comunicado ontem enviado à CMVM.
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por Nyk » 31/3/2009 18:43

Lucros da Mota-Engil caem 68,7% mas superam expectativas (act)
A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A Mota-Engil anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 68,7% para 30,6 milhões de euros, devido à ausência de ganhos relacionados com o IPO da Martifer, que impulsionaram as contas de 2007. Os números saíram acima das estimativas dos analistas e as acções reagiram em forte alta.

Num comunicado, a empresa liderada por Jorge Coelho refere que os resultados líquidos desceram 68,7% para 30,56 milhões de euros, quando os analistas contactados pela Lusa aguardavam um lucro de 21,3 milhões de euros.

A penalizar as contas da Mota-Engil esteve o facto de em 2008 a empresa não ter repetido os ganhos de 2007 com o IPO da Martifer. No ano passado os ganhos de capital na Martifer ascenderam a 1,9 milhões de euros, quando em 2007 tinham ascendido a 67,4 milhões de euros.

Excluindo o efeito Martifer, os lucros desceram 4,8% para 28,66 milhões de euros.

As receitas da empresa aumentaram 33,3% para 1,86 mil milhões de euros, com a empresa a beneficiar do crescimento na área de engenharia e construção (40%), ambiente e serviços (15%) e 11% nas concessões. A construção continua a representar o peso mais elevado.

O EBITDA subiu 25,3% para 311 milhões de euros. A margem EBITDA desceu de 17,7% para 16,7%, uma queda que a empresa atribui ao “ciclo negativo que mais uma vez se viveu em Portugal”.

Ainda a penalizar as contas da empresa, os resultados financeiros agravaram-se para um valor negativo de 129,7 milhões de euros, mais 20,8% do que em 2007. A empresa explica esta performance com o aumento dos custos com o pagamento de juros (+18%), o aumento da dívida, o “comportamento errático das principais taxas de referência” e também ao aumento do investimento, que cresceu em 70 milhões de euros.

O endividamento do grupo em 2008 aumentou para 903 milhões de euros, o que soma aos endividamento sem recurso, de 949 milhões de euros, que diz respeito aos projectos de “project finance” e consolidação de concessões.

Carteira de encomendas atinge valor recorde

No comunicado com a apresentação de resultados, a Mota salienta que a carteira de encomendas aumentou para 2,6 mil milhões de euros, o valor mais elevado de sempre, estimando que este valor continuará a ser reforçado em 2009.

“Após a inversão em 2007 da anterior tendência de redução da carteira, verificou-se em 2008 um crescimento significativo nos mercados mais relevantes, Portugal, Angola e Polónia, mas também na área de Ambiente e Serviços”, refere a empresa em comunicado.

A Mota-Engil adianta que a expectativa da empresa aponta para que “durante o ano de 2009 este montante [da carteira de encomendas] possa continuar a ser reforçado”.

“Destaque para os contratos ganhos nos mercados internacionais onde o Grupo opera e igualmente para a contribuição dos contratos no âmbito do novo programa de concessões de estradas lançado pelo governo em 2007”, acrescenta.
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por Nyk » 30/3/2009 17:36

Lucros da Mota-Engil deverão ter caído 78,3% para 21,2 milhões em 2008
O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

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Jornal de Negócios com Lusa


O lucro da Mota-Engil deverá ter caído 78,3 por cento em 2008 face ao ano anterior, totalizando 21,2 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.

As estimativas de lucro dos analistas da Caixa Banco de Investimento (Caixa BI), do Espírito Santo Investiment e da Lisbon Brokers para o ano de 2008 variam entre 18 e os 23,1 milhões de euros, originando uma média de 21,2 milhões de euros.

Em 2007, o grupo liderado por Jorge Coelho registou um lucro de 97,5 milhões de euros.

A justificar a quebra nos lucros está o facto dos resultados de 2007 incluírem os ganhos de capital gerados pela oferta pública de subscrição da Martifer, que totalizaram 67 milhões de euros, segundo os analistas do Espírito Santo Investiment e da Caixa BI.

O EBITDA (resultado antes de juros, impostos depreciações e amortizações) deverá subir 12,2 por cento, situando-se nos 278,7 milhões de euros, variando entre os 274,3 milhões de euros esperados pelo Espírito Santo Investiment e os 284,3 milhões de euros previstos pela Caixa BI.

O volume de negócios, que em 2007 ascendeu a 1,4 mil milhões de euros, deverá aumentar 33,6%, situando-se nos 1,8 mil milhões de euros.

A Mota-Engil apresenta os resultados de 2008 na terça-feira, antes da abertura do mercado.
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por Nyk » 27/3/2009 8:41

Mota-Engil Real Estate tem projectos de 550 milhões
A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.

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Rui Neves
ruineves@negocios.pt


A Mota-Engil Engenharia, "sub-holding" do grupo focalizado na actividade "core" da construção, criou uma nova identificação corporativa para o negócio imobiliário. Em torno da marca Mota-Engil Real Estate passarão a ser desenvolvidos todos os projectos imobiliários do grupo em Portugal, Angola e Europa Central, seus principais mercados de actuação.

De fora desta "marca-chapéu" ficaram, nesta primeira fase, os pequenos projectos em desenvolvimento noutras paragens.

"Quis-se unificar todos os projectos e criar aqui um elemento identificativo e diferenciador da actividade principal e que, no fundo, pudesse também criar valor e posicionar a Mota-Engil como um 'player' de referência no mercado imobiliário", explicou ao Negócios Nuno Teixeira da Silva, director da divisão de imobiliário da Mota-Engil Engenharia.
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Esclarecimento

por Lapa Serra » 23/3/2009 18:49

Hoje, vendi a minha posição na Mota dada a ánalise efectuada pelo BoRJA. Mas confesso que estou com uma dúvida: a dívida da Mota é mesmo gigantesca?
Desde já agradeço a quem me possa esclarecer.
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por Açor3 » 20/3/2009 13:16

Analistas aplaudem investimentos da Mota-Engil em Moçambique
Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Os analistas consideram os investimentos da Mota-Engil em Moçambique positivos para a empresa. O BPI afirma mesmo que as oportunidades no país poderão ajudar o grupo a "fortalecer" o seu portfólio internacional.

A Mota-Engil assinou no início desta semana o contrato de adjudicação da construção da estrada de Massinga, em Moçambique, num investimento da ordem dos 26 milhões de euros. Actualmente a empresa tem, assim, projectos no valor de 300 milhões de euros no país.

No Iberian Daily do BPI, os especialistas afirmam que o impacto desta notícia é “neutral a positivo”. “A aposta em Moçambique é uma expansão natural do grupo, tendo em conta as ligações culturais com o país, bem como a presença em África, principalmente em Angola”, explica a mesma fonte.

Os analistas acrescentam que “as potenciais oportunidades em Moçambique poderão ajudar o grupo a fortalecer o seu portfólio internacional embora as adjudicações ganhas até agora ainda não sejam significativas”.

Já a analista Sónia Baldeira da Espírito Santo Research, afirma que isto é “potencialmente positivo, já que pode ser uma boa oportunidade para empresa aumentar a sua exposição a este país africano”.


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