EUA...
As pessoas ainda não se convenceream que a relação entre o PSI20 e os indices americanos é 0. Com os indices asiáticos é inferior a zero, se tal coisa é possivél. E com o resto da Europa, talvez seja um pouco superior a zero, mas numa escala de 0 a 20, eu poria a relação em 5, no máximo.
A nossa bolsa não é propriamente o mercado mais desejado pelos investidores do mundo inteiro e a forma de calculo do PSI (eu desconheço a razão pela qual o calculo é este, mas o facto é que é assim) faz com que qualquer "espirro" da EDP, PT e BCP mandém com o PSI para as calendas do negativo ou do positivo, com total e completo desprezo pelo que se está a passar no resto do mundo.
Se eu negociasse PSI enquanto indice, andaria muito mais preocupada com o comportamento dos "pesos pesados" do que com o dos restantes indices do mundo.
A nossa bolsa não é propriamente o mercado mais desejado pelos investidores do mundo inteiro e a forma de calculo do PSI (eu desconheço a razão pela qual o calculo é este, mas o facto é que é assim) faz com que qualquer "espirro" da EDP, PT e BCP mandém com o PSI para as calendas do negativo ou do positivo, com total e completo desprezo pelo que se está a passar no resto do mundo.
Se eu negociasse PSI enquanto indice, andaria muito mais preocupada com o comportamento dos "pesos pesados" do que com o dos restantes indices do mundo.
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Wall Street encerra sem tendência definida com investidores à espera da Fed
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a última sessão da semana em terreno misto, impulsionados pelos bons números hoje revelados pelo Departamento do Trabalho relativamente ao mercado laboral, mas afectados pelo recuo, acima do esperado, da confiança dos consumidores, numa altura em que os investidores já estão a pensar na reunião da Reserva Federal (Fed) agendada para a próxima terça-feira.
Tiago Figueiredo Silva
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelou hoje que no décimo primeiro mês do ano a maior economia do mundo gerou um total de 94 000 postos de trabalho nos sectores secundário e terciário um valor superior aos 90 000 previstos pelos analistas.
Ainda no período em análise, a taxa de desemprego manteve-se estável nos 4,7%, uma décima baixo das previsões dos analistas.
Já a confiança dos consumidores nos Estados Unidos recuou, mais do que o esperado, em Dezembro para o valor mais baixo dos últimos dois anos, ainda afectada pela escalada dos preços dos combustíveis e pela deterioração do mercado imobiliário.
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, anunciou ontem o plano de congelamento de alguns juros hipotecários durante os próximo cinco anos, dando mais flexibilidade aos tomadores de empréstimos para alterarem as condições dos mesmos, com o objectivo de controlar o crescente crédito malparado.
O Comité de Política Monetária da Fed reúne-se na próxima terça-feira e é esperado que efectue um novo corte nos juros em 25 pontos percentuais, para os 4,25%, face aos actuais 4,5%.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou a sessão a ganhar 0,04% para os 13 625,58 enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite encerrou o dia a cair 0,11% para os 2706,16 pontos.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 66368.html
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a última sessão da semana em terreno misto, impulsionados pelos bons números hoje revelados pelo Departamento do Trabalho relativamente ao mercado laboral, mas afectados pelo recuo, acima do esperado, da confiança dos consumidores, numa altura em que os investidores já estão a pensar na reunião da Reserva Federal (Fed) agendada para a próxima terça-feira.
Tiago Figueiredo Silva
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelou hoje que no décimo primeiro mês do ano a maior economia do mundo gerou um total de 94 000 postos de trabalho nos sectores secundário e terciário um valor superior aos 90 000 previstos pelos analistas.
Ainda no período em análise, a taxa de desemprego manteve-se estável nos 4,7%, uma décima baixo das previsões dos analistas.
Já a confiança dos consumidores nos Estados Unidos recuou, mais do que o esperado, em Dezembro para o valor mais baixo dos últimos dois anos, ainda afectada pela escalada dos preços dos combustíveis e pela deterioração do mercado imobiliário.
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, anunciou ontem o plano de congelamento de alguns juros hipotecários durante os próximo cinco anos, dando mais flexibilidade aos tomadores de empréstimos para alterarem as condições dos mesmos, com o objectivo de controlar o crescente crédito malparado.
O Comité de Política Monetária da Fed reúne-se na próxima terça-feira e é esperado que efectue um novo corte nos juros em 25 pontos percentuais, para os 4,25%, face aos actuais 4,5%.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou a sessão a ganhar 0,04% para os 13 625,58 enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite encerrou o dia a cair 0,11% para os 2706,16 pontos.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 66368.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street encerra em alta com investidores a apostarem num novo corte dos juros
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quarta-feira com ganhos superiores a 1%, com os investidores a apostarem num novo corte da taxa de juro por parte da Reserva Federal (Fed) na sua reunião agendada para o próximo dia 11 de Dezembro, bem como, suportados pelos indicadores económicos favoráveis hoje divulgados.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a subir 1,48% para os 13 444,96 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que encerrou a sessão a ganhar 1,78% para os 2666,36 pontos.
Os mercados accionistas norte-americanos terminaram as duas últimas sessão no 'vermelho' devido à renovação dos receios dos investidores relativamente ao impacto da crise do subprime nos resultados empresais e no crescimento da maior economia do mundo.
No entanto, as praças norte-americanas foram hoje impulsionadas pelos números positivos revelados pelo Departamento do Trabalho relativamente ao mercado laboral, dando alguma esperança aos investidores de que a Fed efectue na reunião da próxima semana uma nova redução dos juros, actualmente situados nos 4,5%.
Segundo o organismo, a produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu 6,3% no terceiro trimestre deste ano, traduzindo-se no ritmo mais elevado dos últimos quatro anos e tendo ficado acima da progressão de 5,9% antecipada pelos analistas.
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelou ainda que os custos laborais recuaram, ao mesmo tempo que o número de postos de trabalho aumentou mais do que o esperado.
"Os investidores estão a apostar cada vez mais numa nova redução, face às notícias positivas recentes, o que está a impulsionar os mercados accionistas", considerou William Hummer da Wayne Hummer Investments
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65666.html
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quarta-feira com ganhos superiores a 1%, com os investidores a apostarem num novo corte da taxa de juro por parte da Reserva Federal (Fed) na sua reunião agendada para o próximo dia 11 de Dezembro, bem como, suportados pelos indicadores económicos favoráveis hoje divulgados.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a subir 1,48% para os 13 444,96 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que encerrou a sessão a ganhar 1,78% para os 2666,36 pontos.
Os mercados accionistas norte-americanos terminaram as duas últimas sessão no 'vermelho' devido à renovação dos receios dos investidores relativamente ao impacto da crise do subprime nos resultados empresais e no crescimento da maior economia do mundo.
No entanto, as praças norte-americanas foram hoje impulsionadas pelos números positivos revelados pelo Departamento do Trabalho relativamente ao mercado laboral, dando alguma esperança aos investidores de que a Fed efectue na reunião da próxima semana uma nova redução dos juros, actualmente situados nos 4,5%.
Segundo o organismo, a produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu 6,3% no terceiro trimestre deste ano, traduzindo-se no ritmo mais elevado dos últimos quatro anos e tendo ficado acima da progressão de 5,9% antecipada pelos analistas.
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelou ainda que os custos laborais recuaram, ao mesmo tempo que o número de postos de trabalho aumentou mais do que o esperado.
"Os investidores estão a apostar cada vez mais numa nova redução, face às notícias positivas recentes, o que está a impulsionar os mercados accionistas", considerou William Hummer da Wayne Hummer Investments
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65666.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA sobem com tecnológicas a liderarem ganhos
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a subir, impulsionadas por sinais de um aumento da produtividade laboral nos EUA e por um relatório positivo sobre o emprego, dados que sugerem que a economia do país não entrará em recessão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a subir, impulsionadas por sinais de um aumento da produtividade laboral nos EUA e por um relatório positivo sobre o emprego, dados que sugerem que a economia do país não entrará em recessão.
O Departamento norte-americano do Trabalho anunciou que a produtividade laboral nos Estados Unidos registou o maior crescimento desde 2003 no terceiro trimestre deste ano, levando os custos laborais a registarem a maior queda dos últimos quatro anos.
A Intel e a Micron Technology ganharam terreno com a valorização dos preços dos "chips" de memória e com um relatório da Thomas Weisel Partners referindo que os mercados emergentes vão intensificar a procura de computadores.
Por outro lado, a Countrywide Financial Corp. liderou os ganhos dos credores hipotecários devido à especulação de que o Departamento do Tesouro chegará a um acordo com a banca para conter os incumprimentos derivados da crise do "subprime".
Na bolsa nova-iorquina, o Dow Jones terminou a ganhar 1,489%, fixando-se em 13.444,96 pontos. O Nasdaq subiu 1,78%, ao estabelecer-se em 2.666,36 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 registou um acréscimo de 1,52% no fecho, para 1.484,99 pontos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Mercados&CpContentId=307113
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a subir, impulsionadas por sinais de um aumento da produtividade laboral nos EUA e por um relatório positivo sobre o emprego, dados que sugerem que a economia do país não entrará em recessão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a subir, impulsionadas por sinais de um aumento da produtividade laboral nos EUA e por um relatório positivo sobre o emprego, dados que sugerem que a economia do país não entrará em recessão.
O Departamento norte-americano do Trabalho anunciou que a produtividade laboral nos Estados Unidos registou o maior crescimento desde 2003 no terceiro trimestre deste ano, levando os custos laborais a registarem a maior queda dos últimos quatro anos.
A Intel e a Micron Technology ganharam terreno com a valorização dos preços dos "chips" de memória e com um relatório da Thomas Weisel Partners referindo que os mercados emergentes vão intensificar a procura de computadores.
Por outro lado, a Countrywide Financial Corp. liderou os ganhos dos credores hipotecários devido à especulação de que o Departamento do Tesouro chegará a um acordo com a banca para conter os incumprimentos derivados da crise do "subprime".
Na bolsa nova-iorquina, o Dow Jones terminou a ganhar 1,489%, fixando-se em 13.444,96 pontos. O Nasdaq subiu 1,78%, ao estabelecer-se em 2.666,36 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 registou um acréscimo de 1,52% no fecho, para 1.484,99 pontos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Mercados&CpContentId=307113
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
“Subprime” continua a afectar bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje em queda, pelo segundo dia consecutivo, depois de a JP Morgan e a Chase terem afirmado que a deterioração dos mercados de crédito vai reduzir os lucros das quatro maiores casas de investimento, ao passo que o recuo dos preços do petróleo obscureceu o panorama para as receitas das companhias petrolíferas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje em queda, pelo segundo dia consecutivo, depois de a JP Morgan e a Chase terem afirmado que a deterioração dos mercados de crédito vai reduzir os lucros das quatro maiores casas de investimento, ao passo que o recuo dos preços do petróleo obscureceu o panorama para as receitas das companhias petrolíferas.
A Goldman Sachs, Morgan Stanley, Merrill Lynch e Lehman Brothers perderam terreno depois de os analistas da JP Morgan terem afirmado que as sociedades de corretagem poderão ter de amortizar mais activos afectados pelas perdas associadas à crise do "subprime".
A contribuir para a tendência negativa estiveram também a Exxon Mobil e a Chevron, que lideraram as petrolíferas na sua primeira queda em cinco sessões, depois de o preço do crude ter caído para um mínimo de seis semanas.
Na bolsa nova-iorquina, o Dow Jones terminou a perder 0,49%, fixando-se em 13.249,05 pontos. O Nasdaq cedeu 0,66%, ao estabelecer-se em 2.619,83 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 registou um decréscimo de 0,65% no fecho, para 1.462,78 pontos.
O grupo das empresas financeiras, que são responsáveis por um quinto do valor do S&P 500, já perdeu 18% este ano, com os bancos de investimento a anunciarem mais de 60 mil milhões de dólares de amortizações associadas à crise dos empréstimos hipotecários de alto risco.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307011
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje em queda, pelo segundo dia consecutivo, depois de a JP Morgan e a Chase terem afirmado que a deterioração dos mercados de crédito vai reduzir os lucros das quatro maiores casas de investimento, ao passo que o recuo dos preços do petróleo obscureceu o panorama para as receitas das companhias petrolíferas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje em queda, pelo segundo dia consecutivo, depois de a JP Morgan e a Chase terem afirmado que a deterioração dos mercados de crédito vai reduzir os lucros das quatro maiores casas de investimento, ao passo que o recuo dos preços do petróleo obscureceu o panorama para as receitas das companhias petrolíferas.
A Goldman Sachs, Morgan Stanley, Merrill Lynch e Lehman Brothers perderam terreno depois de os analistas da JP Morgan terem afirmado que as sociedades de corretagem poderão ter de amortizar mais activos afectados pelas perdas associadas à crise do "subprime".
A contribuir para a tendência negativa estiveram também a Exxon Mobil e a Chevron, que lideraram as petrolíferas na sua primeira queda em cinco sessões, depois de o preço do crude ter caído para um mínimo de seis semanas.
Na bolsa nova-iorquina, o Dow Jones terminou a perder 0,49%, fixando-se em 13.249,05 pontos. O Nasdaq cedeu 0,66%, ao estabelecer-se em 2.619,83 pontos. O índice Standard & Poor’s 500 registou um decréscimo de 0,65% no fecho, para 1.462,78 pontos.
O grupo das empresas financeiras, que são responsáveis por um quinto do valor do S&P 500, já perdeu 18% este ano, com os bancos de investimento a anunciarem mais de 60 mil milhões de dólares de amortizações associadas à crise dos empréstimos hipotecários de alto risco.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307011
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estratega da Goldman Sachs prevê
S&P 500 vai ganhar 14% até ao final de 2008
Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, prevê que o índice Standard & Poors 500 suba 14% até ao final do próximo ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, prevê que o índice Standard & Poors 500 suba 14% até ao final do próximo ano.
Cohen, que falhou a estimativa de valorização das acções norte-americanas no final deste ano, diz que o S&P 500 vai chegar aos 1.675 pontos. Esta estratega junta-se assim a congéneres do Citigroup, Bear Stearns e Strategas Research Partners na previsão de que este índice de referência norte-americano deverá atingir pelo menos aquele nível em 2008.
"Os títulos accionistas norte-americanos oferecerão ganhos moderados e vão ter desempenhos bastante mais fracos do que as obrigações no próximo ano", estima Cohen. Esta responsável está entre os estrategas mais optimistas de Wall Street inquiridos pela Bloomberg, prevendo que o S&P 500 possa chegar aos 1.600 pontos no final deste ano.
O S&P 500 está neste momento a perder 0,34%, estabelecendo-se em 1.467,33 pontos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306996
S&P 500 vai ganhar 14% até ao final de 2008
Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, prevê que o índice Standard & Poors 500 suba 14% até ao final do próximo ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, prevê que o índice Standard & Poors 500 suba 14% até ao final do próximo ano.
Cohen, que falhou a estimativa de valorização das acções norte-americanas no final deste ano, diz que o S&P 500 vai chegar aos 1.675 pontos. Esta estratega junta-se assim a congéneres do Citigroup, Bear Stearns e Strategas Research Partners na previsão de que este índice de referência norte-americano deverá atingir pelo menos aquele nível em 2008.
"Os títulos accionistas norte-americanos oferecerão ganhos moderados e vão ter desempenhos bastante mais fracos do que as obrigações no próximo ano", estima Cohen. Esta responsável está entre os estrategas mais optimistas de Wall Street inquiridos pela Bloomberg, prevendo que o S&P 500 possa chegar aos 1.600 pontos no final deste ano.
O S&P 500 está neste momento a perder 0,34%, estabelecendo-se em 1.467,33 pontos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306996
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA caem com perspectivas negativas para os resultados da banca
04/12/2007
Os índices norte-americanos seguem a desvalorizar depois da JP Morgan ter dito que a deterioração do mercado de dívida vai reduzir os resultados dos quatro maiores bancos de investimento de Wall Street. O Dow Jones descia 0,26% e o Nasdaq perdia 0,38%.
O Dow Jones [indu] cotava nos 13.280,02 pontos enquanto o Nasdaq [ccmp] marcava 2.627,16 pontos.
A JP Morgan emitiu uma análise em que diz que as condições adversas do mercado de crédito vão prejudicar os resultados dos quatro maiores bancos dos Estados Unidos- Goldman Sachs, Morgan Stanley, Merrill Lynch e Lehman Brothers- que podem ter que amortizar o valor dos activos de dívida no quarto trimestre.
O sector da banca seguia em queda generalizada. O Citigroup descia 3,09% para 32,04 dólares enquanto a JP Morgan perdia 1,57% para 44,50 dólares. A Goldman Sachs caia 2,28% para 221,71 dólares e a Lehman Brothers deslizava 2,77% para 59,68 dólares.
A Exxon Mobil também desvalorizava 0,39% para 88,50 dólares numa dia em que o petróleo negoceia em queda.
04/12/2007
Os índices norte-americanos seguem a desvalorizar depois da JP Morgan ter dito que a deterioração do mercado de dívida vai reduzir os resultados dos quatro maiores bancos de investimento de Wall Street. O Dow Jones descia 0,26% e o Nasdaq perdia 0,38%.
O Dow Jones [indu] cotava nos 13.280,02 pontos enquanto o Nasdaq [ccmp] marcava 2.627,16 pontos.
A JP Morgan emitiu uma análise em que diz que as condições adversas do mercado de crédito vão prejudicar os resultados dos quatro maiores bancos dos Estados Unidos- Goldman Sachs, Morgan Stanley, Merrill Lynch e Lehman Brothers- que podem ter que amortizar o valor dos activos de dívida no quarto trimestre.
O sector da banca seguia em queda generalizada. O Citigroup descia 3,09% para 32,04 dólares enquanto a JP Morgan perdia 1,57% para 44,50 dólares. A Goldman Sachs caia 2,28% para 221,71 dólares e a Lehman Brothers deslizava 2,77% para 59,68 dólares.
A Exxon Mobil também desvalorizava 0,39% para 88,50 dólares numa dia em que o petróleo negoceia em queda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tendo em consideração que quando falta apenas 1 hora para o final da sessão, o Nasdaq perdia mais de 1%, Dow - 0,3% e o S&P melhor com 0,2%, o fecho até não foi mau.
Na segunda feira tendo em consideração o que se sabe até agora é provavel que os mercados asiaticos e europeus corrigam das subidas de hoje. Esperava-se um dia forte Wall Street.
Na segunda feira tendo em consideração o que se sabe até agora é provavel que os mercados asiaticos e europeus corrigam das subidas de hoje. Esperava-se um dia forte Wall Street.
- Mensagens: 66
- Registado: 30/10/2007 18:04
EUA/Fecho 2007-11-30 21:03
Wall Street encerra última sessão de Novembro sem tendência definida
A bolsa nova-iorquina volta demonstrar sintomas de volatilidade. Os mercados accionistas norte-americanos terminaram a última sessão da semana e do mês em terreno misto, depois de uma abertura potente com subidas acima dos 1%, com os investidores a moderarem a euforia. As palavras de Bernanke indicaram a forte possibilidade de uma nova redução dos juros, mas o mercado pondera esta notícia com a preocupação recente pela saúde do sector financeiro.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a ganhar 0,45% para os 13 371,96 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou o dia a perder 0,27% para os 2660,96 pontos.
Bernanke afirmou ontem à noite que o banco central vai continuar "alerta e flexível" na próxima reunião da Fed no próximo dia 11 de Dezembro. O discurso, feito já depois do encerramento dos mercados, aumentou as expectativas dos investidores de que a Reserva Federal vai continuar com a tendência de redução das taxas.
Ainda a suportar os índices norte-americanos está a recente queda do preço do petróleo, que se situa abaixo da barreira dos 90 dólares pela primeira vez em cinco semanas.
Wall Street encerra última sessão de Novembro sem tendência definida
A bolsa nova-iorquina volta demonstrar sintomas de volatilidade. Os mercados accionistas norte-americanos terminaram a última sessão da semana e do mês em terreno misto, depois de uma abertura potente com subidas acima dos 1%, com os investidores a moderarem a euforia. As palavras de Bernanke indicaram a forte possibilidade de uma nova redução dos juros, mas o mercado pondera esta notícia com a preocupação recente pela saúde do sector financeiro.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a ganhar 0,45% para os 13 371,96 pontos, acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que terminou o dia a perder 0,27% para os 2660,96 pontos.
Bernanke afirmou ontem à noite que o banco central vai continuar "alerta e flexível" na próxima reunião da Fed no próximo dia 11 de Dezembro. O discurso, feito já depois do encerramento dos mercados, aumentou as expectativas dos investidores de que a Reserva Federal vai continuar com a tendência de redução das taxas.
Ainda a suportar os índices norte-americanos está a recente queda do preço do petróleo, que se situa abaixo da barreira dos 90 dólares pela primeira vez em cinco semanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eis o que muitos esperavam, depois das palavras de Bernanke ontem, os mercados vêm como garantido a descida das taxas no proximo dia 11. A unica questão agora é saber quantificar essa descida, 25 pontos ou 50, 25 agora e 25 no futuro???
De qualquer maneira a esta hora os futuros para a europa apontam para o positivo, estando o Dax nos 7800, como é obvio nos estados unidos tambem se espera uma abertura em alta.
___________________________
CNBC
Financial Strains Dimming US Outlook: Bernanke
Federal Reserve Chairman Ben Bernanke said on Thursday a resurgence in financial strains in recent weeks had dimmed the outlook for the U.S. economy, signaling an openness to lowering interest rates again.
Ted S. Warren / AP
Federal Reserve Chairman Ben Bernanke.
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"The outlook has ... been importantly affected over the past month by renewed turbulence in financial markets, which has partially reversed the improvement that occurred in September and October," he said in remarks prepared for delivery to the Charlotte Chamber of Commerce. "We at the Fed will have to remain exceptionally alert and flexible."
The Fed's policy-setting Federal Open Market Committee will weigh fresh information about hiring, spending and financial markets when it next meets to consider interest rates on Dec. 11, Bernanke said. The Fed lowered benchmark rates by a cumulative three-quarters of a percentage point to 4.5 percent in September and October to buffer the economy from a prolonged housing slump and credit market turbulence.
"In making its policy decision, the committee will have to judge whether the outlook for the economy or the balance of risks has shifted materially," he said. "In doing so, we will take full account of the implications for the outlook of both the incoming economic data and the ongoing developments in the financial markets."
Bernanke said economic data since that meeting had been mixed, with continued weakness in home sales and construction alongside a solid labor market in October. Weekly data on unemployment insurance claims had drifted higher, but was consistent with a moderate expansion in employment, he said.
Meanwhile, household spending has been soft, Bernanke said. "I expect household income and spending to continue to grow, but the combination of higher gas prices, the weak housing market, tighter credit conditions, and declines in stock prices seem likely to create some headwinds for the consumer in the months ahead," he said.
Bernanke said that core inflation, which strips out volatile foods and energy costs, had been moderate, but he took note of the rising price of oil and said rising costs for food and some imported goods could also put upward pressure in inflation.
"The effectiveness of monetary policy depends critically on maintaining the public's confidence that inflation will be well controlled," he said. "We are accordingly monitoring inflation developments closely."
The chairman's speech comes amid growing evidence that the U.S. economy has weakened further in recent weeks because of the downturn in the housing and credit markets. Fed Vice Chairman Donald Kohn indicated as much Wednesday when he said economic uncertainties were "unusually high" and required the Fed to be "flexible" in its policymaking.
Kohn's remarks were widely viewed as a sign that the Fed was willing to cut interest rates again at its Dec. 11 meeting, triggering an explosive rally on Wall Street.
The economic data out Thursday offered further evidence that the economy is likely to get worse before it gets better. But financial markets were largely on hold during the day as investors waited to see what Bernanke would say.
Rate Cuts So Far
So far, the Fed has cut the benchmark federal funds rate by three-quarters of a point, to 4.5%. When the central bank last cut rates on Oct. 31, it indicated further reductions might not be needed because the economy remained relatively strong. But as Kohn acknowledged on Wednesday, the economic data since then has been much worse than expected.
On Thursday alone, there were softer-than-expected new-home sales and a surge in new claims for jobless benefits, heightening fears of a possible recession.
De qualquer maneira a esta hora os futuros para a europa apontam para o positivo, estando o Dax nos 7800, como é obvio nos estados unidos tambem se espera uma abertura em alta.
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CNBC
Financial Strains Dimming US Outlook: Bernanke
Federal Reserve Chairman Ben Bernanke said on Thursday a resurgence in financial strains in recent weeks had dimmed the outlook for the U.S. economy, signaling an openness to lowering interest rates again.
Ted S. Warren / AP
Federal Reserve Chairman Ben Bernanke.
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"The outlook has ... been importantly affected over the past month by renewed turbulence in financial markets, which has partially reversed the improvement that occurred in September and October," he said in remarks prepared for delivery to the Charlotte Chamber of Commerce. "We at the Fed will have to remain exceptionally alert and flexible."
The Fed's policy-setting Federal Open Market Committee will weigh fresh information about hiring, spending and financial markets when it next meets to consider interest rates on Dec. 11, Bernanke said. The Fed lowered benchmark rates by a cumulative three-quarters of a percentage point to 4.5 percent in September and October to buffer the economy from a prolonged housing slump and credit market turbulence.
"In making its policy decision, the committee will have to judge whether the outlook for the economy or the balance of risks has shifted materially," he said. "In doing so, we will take full account of the implications for the outlook of both the incoming economic data and the ongoing developments in the financial markets."
Bernanke said economic data since that meeting had been mixed, with continued weakness in home sales and construction alongside a solid labor market in October. Weekly data on unemployment insurance claims had drifted higher, but was consistent with a moderate expansion in employment, he said.
Meanwhile, household spending has been soft, Bernanke said. "I expect household income and spending to continue to grow, but the combination of higher gas prices, the weak housing market, tighter credit conditions, and declines in stock prices seem likely to create some headwinds for the consumer in the months ahead," he said.
Bernanke said that core inflation, which strips out volatile foods and energy costs, had been moderate, but he took note of the rising price of oil and said rising costs for food and some imported goods could also put upward pressure in inflation.
"The effectiveness of monetary policy depends critically on maintaining the public's confidence that inflation will be well controlled," he said. "We are accordingly monitoring inflation developments closely."
The chairman's speech comes amid growing evidence that the U.S. economy has weakened further in recent weeks because of the downturn in the housing and credit markets. Fed Vice Chairman Donald Kohn indicated as much Wednesday when he said economic uncertainties were "unusually high" and required the Fed to be "flexible" in its policymaking.
Kohn's remarks were widely viewed as a sign that the Fed was willing to cut interest rates again at its Dec. 11 meeting, triggering an explosive rally on Wall Street.
The economic data out Thursday offered further evidence that the economy is likely to get worse before it gets better. But financial markets were largely on hold during the day as investors waited to see what Bernanke would say.
Rate Cuts So Far
So far, the Fed has cut the benchmark federal funds rate by three-quarters of a point, to 4.5%. When the central bank last cut rates on Oct. 31, it indicated further reductions might not be needed because the economy remained relatively strong. But as Kohn acknowledged on Wednesday, the economic data since then has been much worse than expected.
On Thursday alone, there were softer-than-expected new-home sales and a surge in new claims for jobless benefits, heightening fears of a possible recession.
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- Registado: 30/10/2007 18:04
Boas,
O nosso mercado é tão imaturo que durante a tarde quando estava tudo bastante negro, o nosso Psi manteve-se no mesmo lugar. Caso que não faltou à regra (índices Americanos), que inverteram que fecharam no positivo...
Abraço
O nosso mercado é tão imaturo que durante a tarde quando estava tudo bastante negro, o nosso Psi manteve-se no mesmo lugar. Caso que não faltou à regra (índices Americanos), que inverteram que fecharam no positivo...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Ulisses Pereira Escreveu:Nyk, é necessário que coloques a fonte das notícias sempre que transcrevas algo que não foste tu que escreveste.
Um abraço,
Ulisses
Vou tentar não me esquecer!!!

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA invertem tendência de queda e encerram em alta
Os principais índices norte-americanos encerraram em alta, conseguindo inverter a tendência de perdas registadas no início da sessão. Os dados sobre o crescimento económicos dos EUA contribuíram para a subida do índice.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em alta, conseguindo inverter a tendência de perdas registadas no início da sessão. Os dados sobre o crescimento económicos dos EUA contribuíram para a subida do índice.
O Dow Jones [Cot] ganhou 0,17% para os 13.311,73 pontos e o Nasdaq [Cot] avançou 0,2% para os 2.668,13 pontos.
O Departamento do Comércio norte-americano revelou esta tarde que a economia norte-americana registou, no terceiro trimestre, o maior crescimento dos últimos quatro anos. No período em análise, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a um ritmo anual de 4,9%.
Este dado acabou por conseguir travar a queda dos índices, com os investidores a demonstrarem algum optimismo.
As acções da General Motors subiram 1,48% para os 28,81 dólares e a Alcoa cresceu 0,91% para os 36,54 dólares.
A tabaqueira Altria apreciou 2,55% para os 75,98 dólares e as tecnológicas Dell e Apple avançaram 1,63% para os 28,14 dólares e 2,26% para os 184,29 dólares.
Os principais índices norte-americanos encerraram em alta, conseguindo inverter a tendência de perdas registadas no início da sessão. Os dados sobre o crescimento económicos dos EUA contribuíram para a subida do índice.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em alta, conseguindo inverter a tendência de perdas registadas no início da sessão. Os dados sobre o crescimento económicos dos EUA contribuíram para a subida do índice.
O Dow Jones [Cot] ganhou 0,17% para os 13.311,73 pontos e o Nasdaq [Cot] avançou 0,2% para os 2.668,13 pontos.
O Departamento do Comércio norte-americano revelou esta tarde que a economia norte-americana registou, no terceiro trimestre, o maior crescimento dos últimos quatro anos. No período em análise, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a um ritmo anual de 4,9%.
Este dado acabou por conseguir travar a queda dos índices, com os investidores a demonstrarem algum optimismo.
As acções da General Motors subiram 1,48% para os 28,81 dólares e a Alcoa cresceu 0,91% para os 36,54 dólares.
A tabaqueira Altria apreciou 2,55% para os 75,98 dólares e as tecnológicas Dell e Apple avançaram 1,63% para os 28,14 dólares e 2,26% para os 184,29 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas norte-americanas encerraram a valorizar mais de 1,5%
Os índices norte-americanos fecharam a ganhar mais de 1,5% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subiu 1,69% e o Nasdaq valorizou 1,57%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os índices norte-americanos fecharam a ganhar mais de 1,5% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subiu 1,69% e o Nasdaq valorizou 1,57%.
O Dow Jones [Cot] encerrou a cotar nos 12.958,44 pontos enquanto o Nasdaq fechou nos 2.580,80 pontos.
O Citigroup, o maior banco norte-americano, anunciou que a Autoridade de Investimento de Abu Dhabi vai comprar 4,9% do seu capital por 7,5 mil milhões de dólares (5 mil milhões de euros), o que o torna no maior accionista da maior instituição financeira de Wall Street.
O anúncio ajudou a restaurar a confiança no banco, depois do seu presidente ter abandonado recentemente o cargo em sequência dos prejuízos registados no âmbito da crise de crédito de elevado risco. As acções do Citigroup subiram 0,8% para 29,997 dólares, depois de terem estado a somar 4%.
Ainda no sector da banca, a JP Morgan valorizou 4,05% para 42,10 dólares.
1 euros = 1,4833 dólares
Os índices norte-americanos fecharam a ganhar mais de 1,5% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subiu 1,69% e o Nasdaq valorizou 1,57%.
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Os índices norte-americanos fecharam a ganhar mais de 1,5% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subiu 1,69% e o Nasdaq valorizou 1,57%.
O Dow Jones [Cot] encerrou a cotar nos 12.958,44 pontos enquanto o Nasdaq fechou nos 2.580,80 pontos.
O Citigroup, o maior banco norte-americano, anunciou que a Autoridade de Investimento de Abu Dhabi vai comprar 4,9% do seu capital por 7,5 mil milhões de dólares (5 mil milhões de euros), o que o torna no maior accionista da maior instituição financeira de Wall Street.
O anúncio ajudou a restaurar a confiança no banco, depois do seu presidente ter abandonado recentemente o cargo em sequência dos prejuízos registados no âmbito da crise de crédito de elevado risco. As acções do Citigroup subiram 0,8% para 29,997 dólares, depois de terem estado a somar 4%.
Ainda no sector da banca, a JP Morgan valorizou 4,05% para 42,10 dólares.
1 euros = 1,4833 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA sobem mais de 1% animadas pelo sector financeiro
Os índices norte-americanos valorizavam mais de 1% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subia 1,31% e o Nasdaq valorizava 1,17%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos valorizavam mais de 1% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subia 1,31% e o Nasdaq valorizava 1,17%.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 12.910,32 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] marcava 2.570,66 pontos.
O Citigroup, o maior banco norte-americano, anunciou que a Autoridade de Investimento de Abu Dhabi vai comprar 4,9% do seu capital por 7,5 mil milhões de dólares (5 mil milhões de euros), o que o torna no maior accionista da maior instituição financeira de Wall Street. O anúncio ajudou a restaurar a confiança no banco, depois do seu presidente ter abandonado recentemente o cargo, levando as acções a subir 1,51% para 30,25 dólares.
Ainda no sector da banca, a JP Morgan valorizava 3,95% para 42,06 dólares.
A Wal Mart avançava 2,38% para 46,10 dólares apesar da divulgação de que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu mais do que o esperado em Novembro.
No Nasdaq, que ontem caiu mais de 2%, a Amazon impulsionava com um ganho de 2,91% para 83,75 dólares e a Apple subia 0,99% para 174,246 dólares.
1 euros = 1,4818 dólares
Os índices norte-americanos valorizavam mais de 1% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subia 1,31% e o Nasdaq valorizava 1,17%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos valorizavam mais de 1% recuperando parte das quedas acentuadas registadas na sessão de ontem. O anúncio da entrada de um novo accionista no capital do Citigroup e as fabricantes de produtos de consumo impulsionavam os índices. O Dow Jones subia 1,31% e o Nasdaq valorizava 1,17%.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 12.910,32 pontos enquanto o Nasdaq [Cot] marcava 2.570,66 pontos.
O Citigroup, o maior banco norte-americano, anunciou que a Autoridade de Investimento de Abu Dhabi vai comprar 4,9% do seu capital por 7,5 mil milhões de dólares (5 mil milhões de euros), o que o torna no maior accionista da maior instituição financeira de Wall Street. O anúncio ajudou a restaurar a confiança no banco, depois do seu presidente ter abandonado recentemente o cargo, levando as acções a subir 1,51% para 30,25 dólares.
Ainda no sector da banca, a JP Morgan valorizava 3,95% para 42,06 dólares.
A Wal Mart avançava 2,38% para 46,10 dólares apesar da divulgação de que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu mais do que o esperado em Novembro.
No Nasdaq, que ontem caiu mais de 2%, a Amazon impulsionava com um ganho de 2,91% para 83,75 dólares e a Apple subia 0,99% para 174,246 dólares.
1 euros = 1,4818 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA fecham com fortes quedas
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.743,44 pontos e o Nasdaq [Cot] depreciou para os 2.540,99 pontos.
O sector bancário encerrou em queda depois da Goldman Sachs ter dito que o HSBC Holdings deverá ter que criar uma provisão adicional de 12 mil milhões de dólares para fazer face às dívidas do crédito hipotecário de alto risco. A análise do banco de investimento reacendeu os receios do mercado relativamente à crise financeira penalizando principalmente as acções do sector bancário.
O Citigroup perdeu 5,99% para 29,80 dólares, pressionado ainda pelo facto da CNBC ter noticiado que o banco pode ainda ter de dispensar até 45 mil trabalhadores.
O sector bancário fechou na generalidade em queda, com a Lehman Brothers a perder 5,8% para 57,33 dólares, a Merrill Lynch a recuar 4,18% para os 51,30 dólares e a JP Morgan caiu 3,5% para os 40,48 dólares
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram com fortes quedas, com os investidores a reflectirem os receios de impacto significativo da crise de crédito de elevado risco nas contas das empresas e no crescimento económico dos EUA. O Dow Jones perdeu 1,83% e o Nasdaq desceu 2,14%.
O Dow Jones [Cot] recuou para os 12.743,44 pontos e o Nasdaq [Cot] depreciou para os 2.540,99 pontos.
O sector bancário encerrou em queda depois da Goldman Sachs ter dito que o HSBC Holdings deverá ter que criar uma provisão adicional de 12 mil milhões de dólares para fazer face às dívidas do crédito hipotecário de alto risco. A análise do banco de investimento reacendeu os receios do mercado relativamente à crise financeira penalizando principalmente as acções do sector bancário.
O Citigroup perdeu 5,99% para 29,80 dólares, pressionado ainda pelo facto da CNBC ter noticiado que o banco pode ainda ter de dispensar até 45 mil trabalhadores.
O sector bancário fechou na generalidade em queda, com a Lehman Brothers a perder 5,8% para 57,33 dólares, a Merrill Lynch a recuar 4,18% para os 51,30 dólares e a JP Morgan caiu 3,5% para os 40,48 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os mercados nos States hoje fecharam mais cedo, às 19h de cá.
Ontem foi o dia de acção de graças estiveram fechados e hoje "Black Friday" foram para casa mais cedo, o volume por isso foi baixo.
Para veres no NYSE, foi possivel aos que lá trabalham levar os filhos para verem o trabalho dos pais...
Até receberam ursos de peluche, mas ao contrario das prendas o dia foi Bull,
S&P 500 - 1,440.70 subiu 1.69%
Nasdaq - 2,596.60 subiu 1.34%
Dow - 12980,88 subiu 1.42%
Ontem foi o dia de acção de graças estiveram fechados e hoje "Black Friday" foram para casa mais cedo, o volume por isso foi baixo.
Para veres no NYSE, foi possivel aos que lá trabalham levar os filhos para verem o trabalho dos pais...
Até receberam ursos de peluche, mas ao contrario das prendas o dia foi Bull,
S&P 500 - 1,440.70 subiu 1.69%
Nasdaq - 2,596.60 subiu 1.34%
Dow - 12980,88 subiu 1.42%
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- Registado: 30/10/2007 18:04
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Fim de semana alargado hoje foram lá só picar o ponto durante a manhã e à tarde já ninguém trabalhou. LOL
Parece que eles não precisam de fazer sacrificios como os tugas.
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Fim de semana alargado hoje foram lá só picar o ponto durante a manhã e à tarde já ninguém trabalhou. LOL
Parece que eles não precisam de fazer sacrificios como os tugas.
...
MAV8
Carteira 69
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