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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por jlmf » 13/1/2010 13:58

A EDP adjudicou hoje as obras de construção civil do reforço de
potência da central hidroeléctrica de Venda Nova, denominada
Venda Nova IIII, ao consórcio MSF/Somague/Mota-Engil/Spie
Batignolles pelo valor de 131 milhões de euros.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26610.pdf
 
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por pmpcpinto » 11/1/2010 9:25

Já era sabia que lhes ia ser adjudicado o Pinhal Interior.

Resta saber, como vai reagir quando o Poceirão/Lisboa/TTT for adjudicado aos espanhóis.

Não me parecer possitivo, a maior construtora portuguesa, ficar fora desta "1ª fase" do TGV.

Pedro
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por joaoparker » 11/1/2010 0:40

Será então de esperar uma corrida amanhã a este papel? Ou desde 2 de Novembro, altura do anuncio que dava como praticamente certa a adjecucação, que a notícia já está incorporada no preço da acção? É que olhando para as velas daquela altura, não vejo qualquer impacto da noticia na cotação.
 
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por jlmf » 10/1/2010 21:29

casualside Escreveu:Não sei se isto já estava oficializado ou não, mas aqui vai :arrow:


Sm, já está.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26578.pdf
 
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por mfsr1980 » 10/1/2010 21:28

Nesta fase é bom para a Mota Engil. Na altura de pagar é que vai ser muito mau! Não vejo jeito de se conseguir pagar a obra!
 
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por joaoparker » 10/1/2010 21:18

Não sei se isto já estava oficializado ou não, mas aqui vai :arrow:

A concessão do Pinhal Interior, a maior obra em termos de construção (567 quilómetros de estrada) e de investimento (1244 milhões de euros) lançada pela Estradas de Portugal no País, vai ser hoje adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil.

A adjudicação será anunciada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo ministro das Obras Públicas, António Mendonça, numa cerimónia marcada para Ansião, numa altura em que o Governo ainda aguarda as decisões aos recursos interpostos pela Estradas de Portugal junto do Tribunal de Contas pelo "chumbo" de cinco outras concessões.

De acordo com informação do Ministério das Obras Públicas, quando estiver terminada, em Fevereiro de 2013, esta concessão deverá servir mais de 400 mil habitantes, ligando as principais sedes de concelho entre si e entre os eixos do IC3 Tomar/Coimbra e IC8 Pombal/Vila Velha de Ródão.

As obras de construção e requalificação de 567 quilómetros de estradas vão criar quatro mil postos de trabalho e o Governo prevê que o investimento potencie "a fixação de novas empresas que irão induzir mais 44 mil empregos nesta região".

A Ascendi, consórcio que é liderado pela Mota-Engil, foi o vencedor da adjudicação por um período de 30 anos, ou seja até 2040, que assim consegue ser o grupo de empresas com mais investimento no pacote de concessões da Estradas de Portugal. Além desta, a Ascendi conseguiu também a adjudicação da concessão do Douro Interior por 826 milhões de euros.

A concessão do Douro Interior faz parte dos cinco contratos "chumbados" pelo Tribunal de Contas que alega, entre outras razões, um agravamento dos custos previstos para o concedente entre a fase inicial e a fase final de propostas.

As reprovações levaram a Estradas de Portugal a interpor recursos junto da instituição presidida por Guilherme d’Oliveira Martins que irá agora, também, analisar o contrato do Pinhal Interior.

http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 000011&h=3
 
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por SDIASA » 31/12/2009 17:32

Gráfico do ano.
Anexos
mota2009.png
mota2009.png (31.79 KiB) Visualizado 10331 vezes
Bons negócios.

Sérgio Dias.
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por Nyk » 21/12/2009 19:23

Millennium IB sobe avaliação da Mota-Engil para 4,10 euros
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".

Numa nota de análise com o nome “Demasiado dependente da realidade doméstica…”, o analista António Seladas reviu em alta o “target” da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros. O novo preço-alvo atribui um potencial de valorização de 13% face à cotação de fecho de hoje: 3,63 euros.

O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar”.

Na área de engenharia e construção, o Millennium IB refere que as suas estimativas de médio e longo prazo são agora “mais cautelosas” devido ao “aumento da vulnerabilidade da economia portuguesa, devido ao excesso de dívida, e às recentes decisões do Tribunal de Contas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por pmpcpinto » 11/12/2009 9:16

Deve sair a qualquer momento o resultado da 2.ª PPP (Lisboa/Poceirão/TTT) e como é de esperar não devem haver boas notícias para a Mota, pois devido à grande diferença de preços a decissão deve recair no consórcio da FCC.

Não me parece muito favorável, uma empresa como a Mota ficar de fora desta "1ª Fase" do TGV, mas a ver vamos.


Pedro
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Mota

por soso » 11/12/2009 0:47

Olá Caldeireiros, :wink: .

Hoje resolvi (um pouco a medo...) abrir posição nesta cotada.

Comentários e gráfico em anexo.

Cumprimentos bolsistas :wink: .
Anexos
Mota in^2.PNG
Mota in^2.PNG (67.17 KiB) Visualizado 10933 vezes
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
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por Nyk » 10/12/2009 18:44

Mota-Engil prepara-se para entrar no mercado da Colômbia
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.

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Lusa


A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.

"Estamos a estudar a entrada na Colômbia, estamos a preparar um concurso de infra-estruturas rodoviárias", afirmou Jorge Coelho à margem do Fórum Internacional de Tecnologia da Construção Civil (TECCON 2009), organizado pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

A Colômbia será o quarto país da América Latina onde a maior construtora portuguesa marca presença, depois do México, Peru e Brasil.

Segundo adiantou à Lusa Jorge Coelho, no México e no Peru a empresa conta já com "investimentos seguros" e no Brasil, onde se estreou há cerca de um ano, "o balanço é muito positivo".

No México, a Mota-Engil já detém a concessão de uma auto-estrada, está na corrida para outras concessões e prepara a aquisição de uma empresa de construção local, enquanto no Peru detém a concessão para operação do porto de Paita (o segundo maior do país) e está interessada em avançar na área das obras públicas.

Já no Brasil, onde esteve até quarta-feira para ultimar as negociações para aquisição de 50% de uma empresa de tratamento de resíduos, Jorge Coelho diz que a actividade "está a correr muito bem".

"Há um ano abrimos uma empresa em São Paulo e definimos três áreas de intervenção: as concessões, os resíduos e os portos. O balanço que fazemos é muito positivo, considero a economia brasileira uma das mais sustentáveis do mundo", afirmou.

Para Jorge Coelho, o 'timing' da aposta da Mota-Engil no Brasil foi "muito importante" e, actualmente, a empresa "já está em condições de começar a usufruir" dessa decisão estratégica.

"Ainda estamos a começar, mas as perspectivas são muito boas, até porque as previsões de crescimento da economia brasileira em 2010 andam na ordem dos 5,5%, o que revela o potencial que tem aquele país", sustentou.

Actualmente, a Mota-Engil detém (via Ascendi) 40% de um consórcio com parceiros locais que explora uma concessão com mais de 400 quilómetros em São Paulo.

Segundo Jorge Coelho, a concessão começou a operar há 15 dias e está a registar níveis de tráfego superiores aos previstos no plano de negócios.

"A nossa ideia, agora, é a consolidação desta operação e estudar e concorrer a novas oportunidades que ali se estão a colocar na área das concessões de infra-estruturas rodoviárias", revelou.

Ainda na região de São Paulo, o grupo português está "a terminar o processo negocial" para aquisição de 50% de uma empresa na área da recolha e tratamento de resíduos, onde também pretende entrar, e paralelamente está "a estudar" a entrada na concessão de um porto na zona do Recife, também com um parceiro local.

"A nossa estratégia é de diversificação e de internacionalização", sustentou Jorge Coelho, recordando que 25% da actividade do grupo é já fora da área da construção e, dentro desta, 52% são negócios no estrangeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 9/12/2009 19:37

Mota-Engil prevê investir até 30 milhões na compra de posições no Brasil e México
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.

“Reitera-se no entanto que estes investimentos estão ainda em curso de negociações com os parceiros, pelo que os montantes finais poderão vir a ser alterados”, ressalva a empresa liderada por Jorge Coelho.

“Assim, a relevância destas operações relaciona-se com o facto de serem um sinal adicional de confirmação da estratégia de internacionalização e diversificação do grupo, não decorrendo dos montantes envolvidos nos respectivos processos negociais”, salienta o documento.

Num outro comunicado, a empresa confirmou as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, referia o documento.

“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, dizia o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.

O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.

Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.

Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.

Alargamento no México

A Mota-Engil sublinhou ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avançou a empresa.

“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, concluía o comunicado desta tarde da Mota-Engil.

O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.

Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
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por Nyk » 9/12/2009 19:08

Mota-Engil confirma interesse na compra de posições em empresas do Brasil e México
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.

No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, salienta o documento.

“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, refere o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.

O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.

Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.

Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.

Alargamento no México

A Mota-Engil sublinha ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avança a empresa.

“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, conclui o comunicado da Mota-Engil.

O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.

Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
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por Nyk » 8/12/2009 19:12

Mota estuda compra de construtora no México
Económico com Lusa
08/12/09 17:36


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A Mota-Engil quer reforçar a presença no México.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente da Mota-Engil, Jorge Coelho, revelou hoje que a construtora está a estudar a aquisição de uma empresa no México e na corrida a mais concursos na área das auto-estradas.

Em declarações à 'Lusa', Jorge Coelho sublinhou que o México, ao lado do Brasil e Peru, integra o "pólo de internacionalização" das actividades do grupo português no continente americano.

"No México, estamos a concorrer a mais concursos na área das auto-estradas e estudamos a aquisição de uma empresa de construção, se tudo correr bem", afirmou.

Actualmente, a Mota-Engil está a construir uma auto-estrada de 60 quilómetros de extensão entre Vera Cruz e a Cidade do México, num investimento de 350 milhões de euros, com conclusão em 2011.

Jorge Coelho, que está no Brasil para as negociações finais para a aquisição de uma participação em uma empresa de tratamento de resíduos, avançou que a área de obras públicas também desperta a atenção do grupo no Peru.

Actualmente, o grupo português detém a concessão para a operação do porto de Paita, o segundo maior do Peru, num investimento de 100 milhões de euros.

A concessão do porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei.

A concessão tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores.

"É uma aposta no desenvolvimento das actividades na América, com grande expectativa para o Brasil", salientou o responsável.
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por Nyk » 8/12/2009 17:56

Mota-Engil próxima de adquirir participação em empresa ambiental
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.

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Lusa


A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.

Jorge Coelho, que não avançou o nome da empresa, disse que a aquisição deve ser concluída em Janeiro de 2010, após o término do actual processo de auditoria das contas da companhia.

"É uma empresa que já tem uma actividade bastante consolidada, onde vamos entrar com capital e 'know-how'", afirmou o responsável, que está no Brasil para negociar os detalhes finais da operação.

A aquisição vai assinalar o início das actividades do grupo português na área do ambiente no Brasil, país onde a Mota-Engil já detém negócios no sector de concessões rodoviárias.

"É uma demonstração de grande confiança no Brasil, de sua estabilidade financeira e social, com uma economia consolidada e em crescimento sustentado", salientou.

Jorge Coelho avançou igualmente que o grupo português estuda participar de um concurso público para concessão de um porto, com um terminal de contentores, em Recife, na região nordeste do Brasil.

“Temos aqui um conjunto vasto de projectos, uma aposta forte nos próximos anos no Brasil, onde deveremos investir 50 milhões de euros em 2010, se todos esses negócios se desenvolverem", disse.

"Investimentos sempre em regime de parceria com grupos brasileiros, esse é o modelo de negócio", sublinhou o responsável.

Na área das concessões rodoviárias, a Mota-Engil já está presente no Brasil através da Ascendi, empresa detida pelo grupo liderado por Jorge Coelho (60%) e pelo grupo Espírito Santo (40%).

Em Abril deste ano, a Acendi assinou o primeiro contrato de concessão rodoviária, nomeadamente a auto-estrada Marechal Rondon de 443 quilómetros de extensão, no Estado de São Paulo.

A cobrança de portagens na auto-estrada, cujo contrato de concessão é de 30 anos, com investimento total previsto de 600 milhões de reais (233 milhões de euros), foi iniciada há cerca de duas semanas.

"A operação corre bem, foi feita num tempo recorde de seis meses e estamos satisfeitos com o que estamos a fazer no Brasil", disse.
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por rsacramento » 5/12/2009 13:21

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por M4U » 2/12/2009 23:37

rsacramento, de facto enquanto os graficos diarios dizem
olha que interessante, os semanais dizem
Espera, calma, que isto nao esta famoso...

P.S.Sou so eu ou existe um problema com caracteres e acentos no forum :?:

Mudando de assunto, essas cores nas barras e do Impulse System :?: Que software usas :?:
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por MoneyChaos » 2/12/2009 22:52

Tens razão. No entanto, no caso da ENG devido à sua pouca liquidez,esta questao passa para segundo plano, sendo ela muito mais "dirigida" pelas noticias. Um exemplo disso é a sua queda desde que despoletou o caso Vara que poderia hipoteticamente ter implicações nos concursos publicos da Mota.

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por rsacramento » 2/12/2009 21:19

já lá vai o tempo em que me guiava pelo macd

contudo, e lembrando o cem, há que ter um olho nos gráficos diários e outro nos semanais

penso que te estás a referir a uma div bullish, muito recente; contudo, observa a enorme div bearish que se formou entre abril e outubro (semanal)

para concluir, repara que no semanal o macd já deu sinal de venda :wink:
Anexos
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por M4U » 2/12/2009 19:21

É verdade sim senhor, e se reparares essa divergência no gráfico diário aparece na maioria das cotadas do Psi20 e no próprio índice.Sendo que na Zon é muito forte,pois o último fundo dos preços nem sequer levou o MACD hist. para terreno negativo! :shock:
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por MoneyChaos » 2/12/2009 16:44

Nao se poderá estar a criar uma divergencia MACD na Mota-Engil?

A menor liquidez da acção nao lhe deve dar um grande significado, no entanto gostaria saber se no plano técncio estou certo.


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por Nyk » 26/11/2009 19:46

Mota-Engil afirma que dívida para com o BCP não se alterou nos últimos 18 anos
A Mota-Engil desmentiu, em comunicado, que a sua dívida para o com o BCP tenha duplicado no último ano. A construtora garante que o crédito obtido junto do banco se manteve "estável nos últimos 18 meses".

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil desmentiu, em comunicado, que a sua dívida para o com o BCP tenha duplicado no último ano. A construtora garante que o crédito obtido junto do banco se manteve "estável nos últimos 18 meses".

O jornal “Público” noticiou hoje que seis clientes do Banco Comercial Português devem ao grupo financeiro cerca de 3,5 mil milhões de euros, o equivalente a aproximadamente 80% da capitalização bolsista do grupo, que ontem totalizava 4,3 mil milhões de euros.

O jornal referia ainda que só a construtora Mota-Engil tem responsabilidades assumidas para com o banco da ordem de 1,2 mil milhões de euros, cerca de 28% do seu valor de mercado.

Em comunicado, a construtora liderada por Jorge Coelho desmente que a dívida para com o BCP tenha “duplicado no último ano” e que tenha “contraído um crédito 1,2 mil milhões de euros”. “Com efeito, além do facto do crédito obtido pela Mota-Engil, junto do BCP se ter mantido estável, nos últimos 18 meses, o número apontado, é irreconciliável com qualquer montante determinado e reportado pela empresa”, acrescenta o comunicado.

A empresa refere ainda que é “accionista fundadora e não adquirente, das empresas do grupo AENOR, onde detém uma participação no capital de cerca de 36%, assim como o é da Lusoponte, onde de facto reforçou a sua participação em 24%”.
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por Nyk » 25/11/2009 14:32

Os especialistas consideram que a obtenção por parte da Mota-Engil de duas obras na Polónia no valor de 111 milhões de euros é “positiva” para a construtora.

“Este contrato ajuda a fortalecer a presença internacional do grupo. (…) A Mota-Engil está agora focada primeiro na Polónia, enquanto olha selectivamente para outros mercados”, dizem os especialistas do BPI no ‘Iberian Daily’ de hoje.

Já a Espírito Santo Equity Research também tem uma opinião ligeiramente positiva do negócio, uma vez que este “assinala o fortalecimento da empresa na Europa Central, apesar das condições económicas negativas.

A analista Teresa Caldeira, do CaixaBI, nota que “A diversificação geográfica da sua actividade tem sido uma estratégia seguida pela companhia nos últimos anos. Contudo, as margens na Europa de Leste nem sempre têm sido interessantes”.
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por alexandre7ias » 24/11/2009 23:49

Mota-Engil ganha obras de 111 milhões de euros na Polónia
A Mota-Engil Polska, participada da Mota-Engil na Polónia, viu serem-lhe adjudicadas duas obras naquele país, no valor total de 111 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
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A Mota-Engil Polska, participada da Mota-Engil na Polónia, viu serem-lhe adjudicadas duas obras naquele país, no valor total de 111 milhões de euros, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.

Uma das obras prende-se com a concepção e construção de uma secção da via rápida S8 entre as cidades de Wroclaw e Olesnica, com uma extensão de 22 quilómetros. O prazo de execução é de 31 meses e o valor do projecto, líquido de IVA, ascende a 368 milhões de zlotys (aproximadamente 87 milhões de euros), refere o documento.

A segunda obra é a de reconstrução de uma rotunda na intercepção de duas vias rápidas em Cracóvia (consórcio liderado pela Mota-Engil Polska em 70%). O valor do projecto, líquido de IVA, ascende a 102 milhões de zlotys (cerca de 24 milhões de euros).

“A Mota-Engil mantém o crescimento das suas operações neste mercado, tendo, desde Janeiro de 2009, vencido concursos com um valor global de 1.796 milhões de zlotys, o que equivale a mais de 430 milhões de Euros (englobando obras em consórcios)”, conclui o comunicado.
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por Nyk » 20/11/2009 19:36

PSD pede anulação do contrato do terminal de Alcântara
Pedro Latoeiro
20/11/09 18:00


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O contrato deve ser chumbado no Parlamento.
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Partilhe: O PSD entregou hoje na Assembleia da República um projecto de lei que pretende anular o prolongamento, por 27 anos, do contrato do terminal de contentores de Alcântara a uma empresa da Mota-Engil.

O contrato poderá assim ser chumbado na votação parlamentar, já que o PS perdeu a maioria absoluta e os partidos da Oposição contestam há muito este negócio.

No projecto de lei hoje entregue à mesa da Assembleia da República (AR), o PSD cita a auditoria do Tribunal de Contas para pedir a revogação do negócio.

"Considerando que se mantém actuais todos os fundamentos de crítica anteriormente invocados e que em síntese o referido contrato não serve o interesse público, importa proceder à revogação, com eficácia retroactiva [do negócio]", pode ler-se no documento a que o Económico teve acesso.

Escreve-se ainda ser "incompreensível aos olhos de todos a justificação da prorrogação apressada da concessão pelo Governo, com base em estudos duvidosos que apostam no aumento do movimento esperado [no terminal]".

A prorrogação sem concurso público, por mais 27 anos, do contrato do terminal de contentores de Alcântara à Liscount, do grupo Mota-Engil, está envolta em polémica desde o início.

Apesar do Governo, na altura por Mário Lino, ter vindo a público dizer que o contrato salvaguardava os interesses do Estado, o Tribunal de Contas fez uma auditoria onde quase tudo é posto em causa. Conclui essa auditoria que o dossier "não consubstancia nem um bom negócio, nem um bom exemplo, para o Sector Público, em termos de boa gestão financeira e de adequada protecção dos interesses públicos".
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