EUA...
Bolsas norte-americanas encerram em alta pela primeira vez em 2008
Dia positivo para os mercados accionistas norte-americanos que conseguiram encerrar em terreno positivo pela primeira vez este ano, e com ganhos superiores a 1%, com os investidores a aproveitarem para comprar títulos que são actualmente verdadeiras 'pechinchas' face ao recente 'sell off', apesar das contínuas preocupações relativamente à crise nos mercados financeiros e da ameaça de recessão.
Tiago Figueiredo Silva
A sessão desta quarta-feira foi de uma forte volatilidade para os mercados accionistas norte-americanos que oscilaram entre os ganhos - aquando da abertura - e as perdas, acabando nos últimos minutos por conseguirem definir uma tendência positiva.
A impulsionar a sessão esteve a injecção de optimismo que a química DuPont deu ao mercado depois de ter revisto em alta os seus resultados relativos ao ano passado e para este ano.
No entanto, não faltaram factores para penalizar as bolsas norte-americanas. O mais importante surgiu por parte do Goldman Sachs Group que afirmou que a economia norte-americana caminha provavelmente para a recessão, pelo que espera que a Reserva Federal norte-americana (Fed) reaja mediante a redução das suas taxas de juro de referência.
Segundo uma nota de estratégia emitida hoje pelo banco de investimento norte-americano, a Fed deverá descer a sua taxa de juro para 2,5% no terceiro trimestre deste ano. O Goldman Sachs tinha já antecipado em Novembro que a Fed iria reduzir a sua taxa de juro de referência, actualmente nos 4,25%, para os 3% até meados de 2008.
Esta foi a primeira vez, este ano, que os mercados fecharam em terreno positivo. Nas primeiras cinco sessões de 2008, até ontem, o Dow Jones já conta com uma desvalorização de 5,1% e o Nasdaq de 8%.
"Tem sido um péssimo arranque de ano para os mercados", considerou Greg Church, presidente da Church Capital.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a ganhar 1,16% para os 12 735,31 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou o dia a crescer 1,39% para os 2474,55 pontos.
Dia positivo para os mercados accionistas norte-americanos que conseguiram encerrar em terreno positivo pela primeira vez este ano, e com ganhos superiores a 1%, com os investidores a aproveitarem para comprar títulos que são actualmente verdadeiras 'pechinchas' face ao recente 'sell off', apesar das contínuas preocupações relativamente à crise nos mercados financeiros e da ameaça de recessão.
Tiago Figueiredo Silva
A sessão desta quarta-feira foi de uma forte volatilidade para os mercados accionistas norte-americanos que oscilaram entre os ganhos - aquando da abertura - e as perdas, acabando nos últimos minutos por conseguirem definir uma tendência positiva.
A impulsionar a sessão esteve a injecção de optimismo que a química DuPont deu ao mercado depois de ter revisto em alta os seus resultados relativos ao ano passado e para este ano.
No entanto, não faltaram factores para penalizar as bolsas norte-americanas. O mais importante surgiu por parte do Goldman Sachs Group que afirmou que a economia norte-americana caminha provavelmente para a recessão, pelo que espera que a Reserva Federal norte-americana (Fed) reaja mediante a redução das suas taxas de juro de referência.
Segundo uma nota de estratégia emitida hoje pelo banco de investimento norte-americano, a Fed deverá descer a sua taxa de juro para 2,5% no terceiro trimestre deste ano. O Goldman Sachs tinha já antecipado em Novembro que a Fed iria reduzir a sua taxa de juro de referência, actualmente nos 4,25%, para os 3% até meados de 2008.
Esta foi a primeira vez, este ano, que os mercados fecharam em terreno positivo. Nas primeiras cinco sessões de 2008, até ontem, o Dow Jones já conta com uma desvalorização de 5,1% e o Nasdaq de 8%.
"Tem sido um péssimo arranque de ano para os mercados", considerou Greg Church, presidente da Church Capital.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou a sessão a ganhar 1,16% para os 12 735,31 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou o dia a crescer 1,39% para os 2474,55 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom fecho dos states.
Dow 12,737.42 +148.35 (1.18%) Nasdaq 2,474.55 +34.04 (1.39%) S&P 500 1,409.13 +18.94 (1.36%)

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Wall Street inverte tendência e encerra negativo
Os índices de referencia do principal mercado accionista norte-americano fecharam a sessão de hoje a cair, penalizados pelo reacendimento de preocupações com a possibilidade de uma recessão nos EUA, depois de o numero de vendas de casas ter diminuído na maior economia do mundo.
Susana Teodoro
Assim, o índice industrial Dow Jones finalizou o dia a perder 1,86% para os 12 589,15 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a tombar 2,36% para os 2440,51 pontos.
O número de norte-americanos a comprar casas registou a terceira maior descida de sempre em Novembro, superando as estimativas e possivelmente indicando uma deterioração superior à prevista do mercado imobiliário dos Estados Unidos.
Também a penalizar está a subida do preço do barril de crude que encerrou no NYMEX de Nova Iorque a valorizar quase doía dólares e o consequente enfraquecimento da divisa norte americana face ao euro
Os índices de referencia do principal mercado accionista norte-americano fecharam a sessão de hoje a cair, penalizados pelo reacendimento de preocupações com a possibilidade de uma recessão nos EUA, depois de o numero de vendas de casas ter diminuído na maior economia do mundo.
Susana Teodoro
Assim, o índice industrial Dow Jones finalizou o dia a perder 1,86% para os 12 589,15 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a tombar 2,36% para os 2440,51 pontos.
O número de norte-americanos a comprar casas registou a terceira maior descida de sempre em Novembro, superando as estimativas e possivelmente indicando uma deterioração superior à prevista do mercado imobiliário dos Estados Unidos.
Também a penalizar está a subida do preço do barril de crude que encerrou no NYMEX de Nova Iorque a valorizar quase doía dólares e o consequente enfraquecimento da divisa norte americana face ao euro
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas norte-americanas encerram primeira sessão da semana sem tendência definida
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta segunda-feira em terreno misto, num dia marcado pelos discursos económicos do presidente dos Estados Unidos, do secretário do Tesouro e do presidente da Reserva Federal (Fed) de Atlanta, bem como, de notícias sobre um incidente entre as forças militares norte-americanas e iranianas.
Tiago Figueiredo Silva
Esta foi uma sessão volátil na qual os mercados oscilaram frequentemente entre o terreno positivo e o negativo, com os investidores a receberem várias informação ao longo do dia e tentaram encontrar alguma estabilidade depois do forte 'sell-off' registado na sessão de sexta-feira.
O presidente dos Estados Unidos, afirmou hoje a maior economia do mundo está a transmitir sinais contraditórios, o que revela ser uma má altura para aumentar os impostos e cria, ao mesmo tempo, uma ansiedade nos norte-americanos.
Já o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, afirmou por seu turno que a administração Bush está a trabalhar numa série de frentes de combate contra a severa crise imobiliária mas não existe uma solução simples para o problema.
O presidente da Reserva Federal (Fed) de Atlanta, Dennis Lockhart, considerou hoje que os sinais económicos "negativos" estão a aumentar e prevê um "fraco" crescimento da maior economia do mundo na primeira metade deste ano.
Para além disto, surgiu a notícia de que cinco barcos iranianos 'assediaram' três navios de combate norte-americanos no passado domingo em águas internacionais. Enquanto que o Irão já negou tratar-se de um incidente sério, a Casa Branca considera que este tipo de comportamento por parte do Irão ameaça os Estados Unidos e os seus aliados.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a subir 0,21% para os 12 827,49 pontos enquanto que o Nasdaq Composite fechou a sessão a regredir 0,21% para os 2499,46 pontos.
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta segunda-feira em terreno misto, num dia marcado pelos discursos económicos do presidente dos Estados Unidos, do secretário do Tesouro e do presidente da Reserva Federal (Fed) de Atlanta, bem como, de notícias sobre um incidente entre as forças militares norte-americanas e iranianas.
Tiago Figueiredo Silva
Esta foi uma sessão volátil na qual os mercados oscilaram frequentemente entre o terreno positivo e o negativo, com os investidores a receberem várias informação ao longo do dia e tentaram encontrar alguma estabilidade depois do forte 'sell-off' registado na sessão de sexta-feira.
O presidente dos Estados Unidos, afirmou hoje a maior economia do mundo está a transmitir sinais contraditórios, o que revela ser uma má altura para aumentar os impostos e cria, ao mesmo tempo, uma ansiedade nos norte-americanos.
Já o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, afirmou por seu turno que a administração Bush está a trabalhar numa série de frentes de combate contra a severa crise imobiliária mas não existe uma solução simples para o problema.
O presidente da Reserva Federal (Fed) de Atlanta, Dennis Lockhart, considerou hoje que os sinais económicos "negativos" estão a aumentar e prevê um "fraco" crescimento da maior economia do mundo na primeira metade deste ano.
Para além disto, surgiu a notícia de que cinco barcos iranianos 'assediaram' três navios de combate norte-americanos no passado domingo em águas internacionais. Enquanto que o Irão já negou tratar-se de um incidente sério, a Casa Branca considera que este tipo de comportamento por parte do Irão ameaça os Estados Unidos e os seus aliados.
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a subir 0,21% para os 12 827,49 pontos enquanto que o Nasdaq Composite fechou a sessão a regredir 0,21% para os 2499,46 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Há 104 anos que o Dow Jones não tinha um arranque de ano tão
As principais praças norte-americanas terminaram em forte queda, com a Apple e a Intel a liderarem as perdas, naquele que está a ser um início de ano bastante negativo. O Dow Jones, que perdeu quase 2%, teve assim o pior arranque anual desde 1904, segundo os dados da Bloomberg.
A queda de 5,4% do Nasdaq é a mais acentuada desde sempre. Com efeito, desde que esta bolsa electrónica foi criada, em 1971, nunca tinha tido um arranque tão fraco. Para o S&P 500, está a ser a pior entrada desde 2000.
A contribuir para este mau desempenho esteve o anúncio de um aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos para o valor mais alto dos últimos dois anos.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 1,96%, fixando-se nos 12.800,60 pontos, elevando para 3,47% a perda acumulada este ano. O S&P 500 [Cot] encerrou a cair 2,46%, nos 1.411,63 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] terminou a marcar 2.504,65 pontos, com uma forte queda de 3,77%.
A Apple, fabricante do iPod e do iPhone, registou a descida mais acentuada desde Abril de 2005, tendo sido também a pior "performance" do índice Standard & Poor’s 500. A Apple cedeu depois de a JPMorgan ter revisto em baixa a recomendação da Intel, que é a maior fabricante de microprocessadores.
A Alcoa, Home Depot e Hewlett-Packard foram as que mais peso tiveram nas perdas do Dow Jones.
"A economia está a retroceder rapidamente", comentou à Bloomberg um estratega da MFS Investment Management, James Swanson. "Para os títulos, isso significa mais turbulência", acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=308676
Um copo de vinho por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!!
Nasdaq tomba quase 4% com receios de recessão
A queda do índice tecnológico destacou-se na última sessão da semana, na praça accionista de Wall Street, desvalorizando quase 100 pontos, acompanhado pelo Dow Jones que perdeu mais de 1%. Os índices afundaram com a divulgação dos números do emprego norte-americanos pelo Departamento do Trabalho que anunciou um agravamento do desemprego no país em Dezembro.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones encerrou a cair 1,96% para os 12 800,26 pontos e o Nasdaq Composite a tombar 3,77% para os 2504,65 pontos, naquela que foi a sua pior prestação num ano.
Segundo dados do Departamento do Trabalho, o número de empregos criados nos Estados Unidos durante o mês passado registou um abrandamento superior ao previsto, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego subiu para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos, o que eleva as probabilidades da Reserva Federal norte-americana (Fed) voltar a reduzir os juros para evitar uma recessão.
O número de contratações nos EUA aumentou em 18 mil, o mínimo desde Agosto de 2003, contra os 70 mil aguardados pelos especialistas contactados pela Bloomberg.
A queda do índice tecnológico destacou-se na última sessão da semana, na praça accionista de Wall Street, desvalorizando quase 100 pontos, acompanhado pelo Dow Jones que perdeu mais de 1%. Os índices afundaram com a divulgação dos números do emprego norte-americanos pelo Departamento do Trabalho que anunciou um agravamento do desemprego no país em Dezembro.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones encerrou a cair 1,96% para os 12 800,26 pontos e o Nasdaq Composite a tombar 3,77% para os 2504,65 pontos, naquela que foi a sua pior prestação num ano.
Segundo dados do Departamento do Trabalho, o número de empregos criados nos Estados Unidos durante o mês passado registou um abrandamento superior ao previsto, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego subiu para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos, o que eleva as probabilidades da Reserva Federal norte-americana (Fed) voltar a reduzir os juros para evitar uma recessão.
O número de contratações nos EUA aumentou em 18 mil, o mínimo desde Agosto de 2003, contra os 70 mil aguardados pelos especialistas contactados pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nasdaq afunda quase 4% com crescimento do desemprego
As bolsas norte-americanas seguem em forte queda ao aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos para o valor mais alto dos últimos dois meses. Nos EUA, o Nasdaq afunda quase 4% e na Europa, os mercados fecharam a cair mais de 1%. No Velho Continente, o sector automóvel foi o mais afectado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem em forte queda ao aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos para o valor mais alto dos últimos dois meses. Nos EUA, o Nasdaq afunda quase 4% e na Europa, os mercados fecharam a cair mais de 1%. No Velho Continente, o sector automóvel foi o mais afectado.
Os mercados mundiais reagiram em queda assim que foi conhecido que a taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu, em Dezembro, para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos. Com este dado voltam a aumentar os receios de abrandamento da maior economia do mundo.
Nos Estados Unidos, o Nasdaq [Cot] recua 3,61% para os 2.508,67 pontos e o Dow Jones [Cot] perde 1,84% para os 12.816,11 pontos, tendo registado o pior início de ano desde 2000.
As maiores quedas estão a ser protagonizadas pela Intel, que desvaloriza 8,99% para os 22,48 dólares, pela Microsoft, que cai 3,31% para os 34,20 dólares e pela IBM, que escorrega 3,45% para os 101,28 dólares.
Na Europa, o índice Stoxx 50 recuou 1,70% . As maiores quedas estão a ocorrer em França, onde o CAC 40 deslizou 1,79% e, em Espanha, o Ibex perdeu 1,71%. O AEX desvalorizou 1,59% e o DAX caiu 1,26%. Em Londres, o FTSE perdeu 1,02%.
O sector automóvel foi o mais afectado pela actual situação da economia norte-americana, registando a maior queda desde 2003.
As bolsas norte-americanas seguem em forte queda ao aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos para o valor mais alto dos últimos dois meses. Nos EUA, o Nasdaq afunda quase 4% e na Europa, os mercados fecharam a cair mais de 1%. No Velho Continente, o sector automóvel foi o mais afectado.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguem em forte queda ao aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos para o valor mais alto dos últimos dois meses. Nos EUA, o Nasdaq afunda quase 4% e na Europa, os mercados fecharam a cair mais de 1%. No Velho Continente, o sector automóvel foi o mais afectado.
Os mercados mundiais reagiram em queda assim que foi conhecido que a taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu, em Dezembro, para os 5%, o nível mais elevado dos últimos dois anos. Com este dado voltam a aumentar os receios de abrandamento da maior economia do mundo.
Nos Estados Unidos, o Nasdaq [Cot] recua 3,61% para os 2.508,67 pontos e o Dow Jones [Cot] perde 1,84% para os 12.816,11 pontos, tendo registado o pior início de ano desde 2000.
As maiores quedas estão a ser protagonizadas pela Intel, que desvaloriza 8,99% para os 22,48 dólares, pela Microsoft, que cai 3,31% para os 34,20 dólares e pela IBM, que escorrega 3,45% para os 101,28 dólares.
Na Europa, o índice Stoxx 50 recuou 1,70% . As maiores quedas estão a ocorrer em França, onde o CAC 40 deslizou 1,79% e, em Espanha, o Ibex perdeu 1,71%. O AEX desvalorizou 1,59% e o DAX caiu 1,26%. Em Londres, o FTSE perdeu 1,02%.
O sector automóvel foi o mais afectado pela actual situação da economia norte-americana, registando a maior queda desde 2003.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Hoje 15h00 ISM.
Caso indique que haja pressões inflacionárias acima do previsto as bolsas levam um trambolhão enorme, se for de acordo com as previsões vão subir, o resto do mundo segue o pai EUA. É que como sabem, o aumento da inflação dá menos espaço a que a reserva federal baixe as taxas, e os mercados bolsistas não gostam disso, parece simples, mas não é, a economia tem de andar numa linha tenue em que não pode crescer com desequilibrios, nem de mais nem de menos, é este o gosto dos mercados bolsistas. Portanto as bolsas até lá vão andar espectantes, depois dos dados então os investidores tomarão as suas decisões, amanhã, a europa acorda e as suas bolsas já estão condicionadas pelo desempenho dos mercados norte americanos, claro, com muita pena minha o psi 20 é um género de não alinhado.
Um abraço a todos.
Caso indique que haja pressões inflacionárias acima do previsto as bolsas levam um trambolhão enorme, se for de acordo com as previsões vão subir, o resto do mundo segue o pai EUA. É que como sabem, o aumento da inflação dá menos espaço a que a reserva federal baixe as taxas, e os mercados bolsistas não gostam disso, parece simples, mas não é, a economia tem de andar numa linha tenue em que não pode crescer com desequilibrios, nem de mais nem de menos, é este o gosto dos mercados bolsistas. Portanto as bolsas até lá vão andar espectantes, depois dos dados então os investidores tomarão as suas decisões, amanhã, a europa acorda e as suas bolsas já estão condicionadas pelo desempenho dos mercados norte americanos, claro, com muita pena minha o psi 20 é um género de não alinhado.
Um abraço a todos.
Bolsas norte-americanas encerram sessão sem tendência definida
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quinta-feira em terreno misto, suportados por indicadores económicos favoráveis - relativos aos pedidos de subsídio de desemprego e às encomendas à indústria - mas penalizados pela recente escalada do preço do petróleo - que atingiu hoje um novo recorde - e pelos receios dos investidores relativamente à possibilidade da maior economia do mundo entrar em recessão neste ano.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a crescer 0,10% para os 13 056,72 pontos enquanto que o índice industrial Nasdaq Composite terminou a sessão a cair 0,27% para os 2602,68 pontos.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho, o número de norte-americanos que pediu pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana finda a 29 de Dezembro foi de 336 000, contra os 357 000 pedidos registados na semana anterior, uma leitura melhor do que a esperada pelos analistas, que estimavam que o valor diminuisse para os 345 000 pedidos.
Já as encomendas às fábricas norte-americanas subiram mais do que o previsto no passado mês de Novembro, impulsionadas pelos maiores ganhos em mais de dois anos das refinarias
A recente escalada do preço do barril de crude continua a pesar nos mercados depois do 'ouro negro' ter hoje batido um recorde histórico ao ser cotado nos 100,09 dólares, num reflexo dos receios de corte da produção na Nigéria e pela divulgação da queda das reservas petrolíferas norte-americanas pela sétima semana consecutiva.
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quinta-feira em terreno misto, suportados por indicadores económicos favoráveis - relativos aos pedidos de subsídio de desemprego e às encomendas à indústria - mas penalizados pela recente escalada do preço do petróleo - que atingiu hoje um novo recorde - e pelos receios dos investidores relativamente à possibilidade da maior economia do mundo entrar em recessão neste ano.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a crescer 0,10% para os 13 056,72 pontos enquanto que o índice industrial Nasdaq Composite terminou a sessão a cair 0,27% para os 2602,68 pontos.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho, o número de norte-americanos que pediu pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana finda a 29 de Dezembro foi de 336 000, contra os 357 000 pedidos registados na semana anterior, uma leitura melhor do que a esperada pelos analistas, que estimavam que o valor diminuisse para os 345 000 pedidos.
Já as encomendas às fábricas norte-americanas subiram mais do que o previsto no passado mês de Novembro, impulsionadas pelos maiores ganhos em mais de dois anos das refinarias
A recente escalada do preço do barril de crude continua a pesar nos mercados depois do 'ouro negro' ter hoje batido um recorde histórico ao ser cotado nos 100,09 dólares, num reflexo dos receios de corte da produção na Nigéria e pela divulgação da queda das reservas petrolíferas norte-americanas pela sétima semana consecutiva.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Medo da recessão leva índices a cair mais de 1%
O mercado accionista de Wall Street terminou a primeira sessão do ano em forte queda, depois de o preço do barril de petróleo ter atingido pela primeira vez os 100 dólares em Nova Iorque, o que reacendeu os receios de uma recessão. A agravar a descida, as actas da Reserva Federal (Fed) hoje divulgadas, previam que a economia norte-americana entrasse em recessão em 2008.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 1,67% para os 13 043,96 pontos e o índice industrial Nasdaq Composite perdeu 1,61% para os 2609,63 pontos.
O índice industrial chegou mesmo a cair 2% e a cotar abaixo dos 13 mil pontos durante a sessão.
O preço do barril de crude bateu hoje um recorde histórico nos mercados norte-americanos, ao ser cotado nos 100 dólares, num reflexo dos receios de corte da produção na Nigéria e pela especulação em torno da possível queda das reservas petrolíferas norte-americanas pela sétima semana consecutiva.
Também a penalizar estão as minutas da Fed, com o estrategista Byron Wien a considerar que "apesar das medidas monetárias da Reserva Federal, a economia dos Estados Unidos vai sofrer a sua primeira recessão desde 2001".
Uma nota ainda para o indicador hoje revelado pelo Institute for Supply Management, o índice de actividade industrial, que recuou para os 47,7 pontos em Dezembro, o valor mais baixo desde Abril de 2003, contra os 50,8 pontos registados no mês anterior. Os economistas previam que o índice recuasse apenas para os 50,5 pontos.
O mercado accionista de Wall Street terminou a primeira sessão do ano em forte queda, depois de o preço do barril de petróleo ter atingido pela primeira vez os 100 dólares em Nova Iorque, o que reacendeu os receios de uma recessão. A agravar a descida, as actas da Reserva Federal (Fed) hoje divulgadas, previam que a economia norte-americana entrasse em recessão em 2008.
Susana Teodoro
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 1,67% para os 13 043,96 pontos e o índice industrial Nasdaq Composite perdeu 1,61% para os 2609,63 pontos.
O índice industrial chegou mesmo a cair 2% e a cotar abaixo dos 13 mil pontos durante a sessão.
O preço do barril de crude bateu hoje um recorde histórico nos mercados norte-americanos, ao ser cotado nos 100 dólares, num reflexo dos receios de corte da produção na Nigéria e pela especulação em torno da possível queda das reservas petrolíferas norte-americanas pela sétima semana consecutiva.
Também a penalizar estão as minutas da Fed, com o estrategista Byron Wien a considerar que "apesar das medidas monetárias da Reserva Federal, a economia dos Estados Unidos vai sofrer a sua primeira recessão desde 2001".
Uma nota ainda para o indicador hoje revelado pelo Institute for Supply Management, o índice de actividade industrial, que recuou para os 47,7 pontos em Dezembro, o valor mais baixo desde Abril de 2003, contra os 50,8 pontos registados no mês anterior. Os economistas previam que o índice recuasse apenas para os 50,5 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA valorizam animadas por resultados e rumores
Os principais índices das bolsas norte-americanas iniciaram a sessão a valorizar, animados pela divulgação de resultados acima do esperado da Research In Motion e pelos rumores quanto a uma eventual injecção de capital na Merril Lynch. Foram ainda divulgados dados positivos relativos aos gastos dos consumidores norte-americanos.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os principais índices das bolsas norte-americanas iniciaram a sessão a valorizar, animados pela divulgação de resultados acima do esperado da Research In Motion e pelos rumores quanto a uma eventual injecção de capital na Merril Lynch. Foram ainda divulgados dados positivos relativos aos gastos dos consumidores norte-americanos.
O Dow Jones [Cot] subia 0,99% para os 13.376,92 pontos e o Nasdaq [Cot] crescia 1,24% para os 2.673,56 pontos.
A Research In Motion, fabricante do BlackBerry, subia 8,91% para os 116,52 dólares depois de já ter avançado mais de 14% a beneficiar de recomendações favoráveis depois de ter reportado resultados do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas.
"Os resultados da Research In Motion demonstram que as empresas de qualidade podem continuar a apresentar bons resultados mesmo num ambiente económico desfavorável", referiu Ed Wallace, citado pela Bloomberg.
A Merril Lynch valorizava 2,59% para os 55,91 dólares, no dia em que o "Wall Street Journal" avançava que a companhia estatal de Singapura Temasek poderá injectar 5 mil milhões de dólares na empresa que atravessa a pior situação financeira em 93 anos de história.
Por outro lado, os gastos dos consumidores norte-americanos aumentaram 1,1%, em Novembro, registando o maior aumento desde Julho de 2005 ultrapassando as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que previam um aumento de 0,7%.
O número de acções e opções negociadas hoje poderá situar-se acima da média reflectindo a expiração de futuros e opções, que ocorre a cada três meses.
Os principais índices das bolsas norte-americanas iniciaram a sessão a valorizar, animados pela divulgação de resultados acima do esperado da Research In Motion e pelos rumores quanto a uma eventual injecção de capital na Merril Lynch. Foram ainda divulgados dados positivos relativos aos gastos dos consumidores norte-americanos.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os principais índices das bolsas norte-americanas iniciaram a sessão a valorizar, animados pela divulgação de resultados acima do esperado da Research In Motion e pelos rumores quanto a uma eventual injecção de capital na Merril Lynch. Foram ainda divulgados dados positivos relativos aos gastos dos consumidores norte-americanos.
O Dow Jones [Cot] subia 0,99% para os 13.376,92 pontos e o Nasdaq [Cot] crescia 1,24% para os 2.673,56 pontos.
A Research In Motion, fabricante do BlackBerry, subia 8,91% para os 116,52 dólares depois de já ter avançado mais de 14% a beneficiar de recomendações favoráveis depois de ter reportado resultados do terceiro trimestre que superaram as estimativas dos analistas.
"Os resultados da Research In Motion demonstram que as empresas de qualidade podem continuar a apresentar bons resultados mesmo num ambiente económico desfavorável", referiu Ed Wallace, citado pela Bloomberg.
A Merril Lynch valorizava 2,59% para os 55,91 dólares, no dia em que o "Wall Street Journal" avançava que a companhia estatal de Singapura Temasek poderá injectar 5 mil milhões de dólares na empresa que atravessa a pior situação financeira em 93 anos de história.
Por outro lado, os gastos dos consumidores norte-americanos aumentaram 1,1%, em Novembro, registando o maior aumento desde Julho de 2005 ultrapassando as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg que previam um aumento de 0,7%.
O número de acções e opções negociadas hoje poderá situar-se acima da média reflectindo a expiração de futuros e opções, que ocorre a cada três meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nasdaq fecha acima de 1% com resultados da Oracle
O índice tecnológico terminou hoje em alta, no mercado accionista de Wall Street, impulsionado pelos resultados muito acima do esperado da Oracle Corporation, uma empresa que desenvolve ferramentas para sistemas de bancos de dados.
Susana Teodoro
Sendo assim, o índice tecnológico Nasdaq Composite foi o que mais subiu em 1,53% para os 2640,86 pontos e o índice industrial Dow Jones, cresceu 0,29% para os 13 245,96 pontos.
A Oracle anunciou ontem ter registado um lucro líquido de 1,3 mil milhões de dólares no seu segundo trimestre fiscal de 2008, que terminou no passado dia 30 de Novembro, o que reflecte um aumento de 35% face ao mesmo período fiscal de 2007, tendo superado as estimativas dos analistas de Wall Street.
O índice tecnológico terminou hoje em alta, no mercado accionista de Wall Street, impulsionado pelos resultados muito acima do esperado da Oracle Corporation, uma empresa que desenvolve ferramentas para sistemas de bancos de dados.
Susana Teodoro
Sendo assim, o índice tecnológico Nasdaq Composite foi o que mais subiu em 1,53% para os 2640,86 pontos e o índice industrial Dow Jones, cresceu 0,29% para os 13 245,96 pontos.
A Oracle anunciou ontem ter registado um lucro líquido de 1,3 mil milhões de dólares no seu segundo trimestre fiscal de 2008, que terminou no passado dia 30 de Novembro, o que reflecte um aumento de 35% face ao mesmo período fiscal de 2007, tendo superado as estimativas dos analistas de Wall Street.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street afunda com receios de inflação e de abrandamento económico
Dia negro para os mercados accionistas norte-americanos que terminaram em forte queda, com o índice tecnológico Nasdaq a afundar mais de 2,3%, penalizados pelos receios dos investidores relativamente ao impacto da subida de inflação e do abrandamento do crescimento da maior economia do mundo.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a perder 1,29% para os 13 167,20 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou a sessão a tombar 2,32% para os 2574,46 pontos.
Recorde-se que a inflação nos Estados Unidos subiu 0,8% no passado mês de Novembro, depois de ter crescido 0,3% em Outubro.
Os analistas esperavam que este indicador tivesse um acréscimo de apenas 0,6%, sendo que o índice de preços no consumidor registou um aumento de 4,3% em relação ao período homólogo do ano passado, superando as estimativas dos analistas de um crescimento de 4,1%.
Dia negro para os mercados accionistas norte-americanos que terminaram em forte queda, com o índice tecnológico Nasdaq a afundar mais de 2,3%, penalizados pelos receios dos investidores relativamente ao impacto da subida de inflação e do abrandamento do crescimento da maior economia do mundo.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones terminou o dia a perder 1,29% para os 13 167,20 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou a sessão a tombar 2,32% para os 2574,46 pontos.
Recorde-se que a inflação nos Estados Unidos subiu 0,8% no passado mês de Novembro, depois de ter crescido 0,3% em Outubro.
Os analistas esperavam que este indicador tivesse um acréscimo de apenas 0,6%, sendo que o índice de preços no consumidor registou um aumento de 4,3% em relação ao período homólogo do ano passado, superando as estimativas dos analistas de um crescimento de 4,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Receio de menor crescimento nos EUA afunda praças norte-americanas
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão de hoje em forte baixa, com os produtores de energia e fabricantes de microprocessadores a liderarem a queda, devido ao crescente receio de que o crescimento da economia abrande. Já na semana passada, as praças norte-americanas registaram a pior queda num mês.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão de hoje em forte baixa, com os produtores de energia e fabricantes de microprocessadores a liderarem a queda, devido ao crescente receio de que o crescimento da economia abrande. Já na semana passada, as praças norte-americanas registaram a pior queda num mês.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 1,29%, fixando-se nos 13.167,20 pontos. O S&P 500 [Cot] acompanhou a tendência, com um decréscimo de 1,50% para 1.445,95 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] foi o que mais cedeu, ao marcar 2.574,46 pontos, com uma desvalorização de 2,32%.
A Exxon Mobil, maior petrolífera norte-americana, e a Freeport-McMoran Copper & Gold, segunda maior produtora mundial de cobre, perderam terreno devido à queda dos preços do crude - pela terceira sessão consecutiva - e dos metais industriais. O cobre caiu para um mínimo de nove meses,
A Micron Technology, maior fabricante norte-americana de chips de memória para computadores, registou a queda mais acentuada dos últimos dois meses, depois de um analista da Jefferies & Co ter previsto perdas mais fortes no sector.
A Caterpillar caiu para o valor mais baixo desde 28 de Novembro, depois de a Morgan Stanley ter divulgado as estimativas de um abrandamento das vendas de equipamento para construção no próximo ano.
"O estreitamento dos mercados de concessão de crédito vai levar a um menor crescimento económico", afirmou Wayne Wicker, analista da Vantagepoint Funds, citado pela Bloomberg.
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão de hoje em forte baixa, com os produtores de energia e fabricantes de microprocessadores a liderarem a queda, devido ao crescente receio de que o crescimento da economia abrande. Já na semana passada, as praças norte-americanas registaram a pior queda num mês.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sessão de hoje em forte baixa, com os produtores de energia e fabricantes de microprocessadores a liderarem a queda, devido ao crescente receio de que o crescimento da economia abrande. Já na semana passada, as praças norte-americanas registaram a pior queda num mês.
O Dow Jones [Cot] fechou a perder 1,29%, fixando-se nos 13.167,20 pontos. O S&P 500 [Cot] acompanhou a tendência, com um decréscimo de 1,50% para 1.445,95 pontos. O índice compósito Nasdaq [Cot] foi o que mais cedeu, ao marcar 2.574,46 pontos, com uma desvalorização de 2,32%.
A Exxon Mobil, maior petrolífera norte-americana, e a Freeport-McMoran Copper & Gold, segunda maior produtora mundial de cobre, perderam terreno devido à queda dos preços do crude - pela terceira sessão consecutiva - e dos metais industriais. O cobre caiu para um mínimo de nove meses,
A Micron Technology, maior fabricante norte-americana de chips de memória para computadores, registou a queda mais acentuada dos últimos dois meses, depois de um analista da Jefferies & Co ter previsto perdas mais fortes no sector.
A Caterpillar caiu para o valor mais baixo desde 28 de Novembro, depois de a Morgan Stanley ter divulgado as estimativas de um abrandamento das vendas de equipamento para construção no próximo ano.
"O estreitamento dos mercados de concessão de crédito vai levar a um menor crescimento económico", afirmou Wayne Wicker, analista da Vantagepoint Funds, citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA abrem a cair com manutenção dos receios sobre a crise no crédito
Os índices norte-americanos abriram a cair depois do Citigroup ter baixado o "rating" de nove bancos devido à estimativa de mais perdas no mercado de crédito. O Dow Jones descia 0,29% e o Nasdaq perdia 0,47%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos abriram a cair depois do Citigroup ter baixado o "rating" de nove bancos devido à estimativa de mais perdas no mercado de crédito. O Dow Jones descia 0,29% e o Nasdaq perdia 0,47%.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 13.301,16 pontos e o Nasdaq [Cot] marcava 2.623,23 pontos.
Os índices norte-americanos abriram a cair depois do Citigroup ter baixado o "rating" de nove bancos devido à estimativa de mais perdas no mercado de crédito. O Dow Jones descia 0,29% e o Nasdaq perdia 0,47%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os índices norte-americanos abriram a cair depois do Citigroup ter baixado o "rating" de nove bancos devido à estimativa de mais perdas no mercado de crédito. O Dow Jones descia 0,29% e o Nasdaq perdia 0,47%.
O Dow Jones [Cot] cotava nos 13.301,16 pontos e o Nasdaq [Cot] marcava 2.623,23 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street encerra sessão sem tendência definida
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quinta-feira em terreno misto, afectados pelo regresso dos receios dos investidores relativamente ao impacto da crise do subprime, mas animados pelo aumento das vendas a retalho acima do esperado no passado mês de Novembro.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a valorizar 0,33% para os 13 517,96 pontos enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite terminou a sessão a descer 0,10% para os 2668,49 pontos.
No rescaldo da apresentação do plano conjunto realizado pelos bancos centrais com o objectivo de atacar a crise do subprime, os mercados norte-americanos registaram uma forte volatilidade ao longo da sessão, afectados pelo cepticismo dos investidores relativamente ao referido plano. No entanto, a divulgação de bons indicadores macroeconómicos como as vendas a retalho acabaram por conseguir equilibrar uma sessão que parecia encerrar no 'vermelho'.
Recorde-se que a Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra, o Banco do Canadá e o da Suíça, anunciaram ontem um plano conjunto com o objectivo de aliviar a recente escalada das tensões nos respectivos mercados financeiros provocadas pela crise nos mercado de crédito de alto risco (subprime).
"Estamos ainda num período de forte volatilidade, ainda como consequência do impacto da crise do subprime e, enquanto os mercados não ultrapassarem esta face, vamos continuar nesta situação", considerou Matt King, director de investimento na Bell Investment Advisors.
As retalhistas norte-americanas registaram uma variação nas suas vendas superior ao esperado pelos analistas, crescendo este indicador 1,2% em Novembro, a maior subida em seis meses. Já o Índice de Preços ao Produtor (IPP) registou o maior aumento mensal desde Agosto de 1973, crescendo 3,2% no mês de Novembro, sendo este acréscimo o resultado da alta dos preços de energia.
Ainda em termos de indicadores, o número de norte-americanos que pediu pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana encerrada 8 de Dezembro foi de 333 000, contra os 340 000 pedidos registados na semana anterior, e próximo das expectativas dos peritos, que apontavam para uma diminuição para os 335 000 pedidos.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68469.html
Os mercados accionistas norte-americanos encerraram a sessão desta quinta-feira em terreno misto, afectados pelo regresso dos receios dos investidores relativamente ao impacto da crise do subprime, mas animados pelo aumento das vendas a retalho acima do esperado no passado mês de Novembro.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a valorizar 0,33% para os 13 517,96 pontos enquanto que o índice tecnológico Nasdaq Composite terminou a sessão a descer 0,10% para os 2668,49 pontos.
No rescaldo da apresentação do plano conjunto realizado pelos bancos centrais com o objectivo de atacar a crise do subprime, os mercados norte-americanos registaram uma forte volatilidade ao longo da sessão, afectados pelo cepticismo dos investidores relativamente ao referido plano. No entanto, a divulgação de bons indicadores macroeconómicos como as vendas a retalho acabaram por conseguir equilibrar uma sessão que parecia encerrar no 'vermelho'.
Recorde-se que a Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra, o Banco do Canadá e o da Suíça, anunciaram ontem um plano conjunto com o objectivo de aliviar a recente escalada das tensões nos respectivos mercados financeiros provocadas pela crise nos mercado de crédito de alto risco (subprime).
"Estamos ainda num período de forte volatilidade, ainda como consequência do impacto da crise do subprime e, enquanto os mercados não ultrapassarem esta face, vamos continuar nesta situação", considerou Matt King, director de investimento na Bell Investment Advisors.
As retalhistas norte-americanas registaram uma variação nas suas vendas superior ao esperado pelos analistas, crescendo este indicador 1,2% em Novembro, a maior subida em seis meses. Já o Índice de Preços ao Produtor (IPP) registou o maior aumento mensal desde Agosto de 1973, crescendo 3,2% no mês de Novembro, sendo este acréscimo o resultado da alta dos preços de energia.
Ainda em termos de indicadores, o número de norte-americanos que pediu pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana encerrada 8 de Dezembro foi de 333 000, contra os 340 000 pedidos registados na semana anterior, e próximo das expectativas dos peritos, que apontavam para uma diminuição para os 335 000 pedidos.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68469.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street tem fecho instável com investidores cautelosos
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque terminaram a sessão de hoje em alta ligeira, recuperando de perdas que se mantiveram até à última hora antes do encerramento, notando os peritos que os investidores ainda não têm plena confiança de que plano conjunto da Reserva Federal (Fed) com mais quatro Bancos Centrais possa relançar a economia. A pressionar estiveram também os fracos resultados do Bank of America e do Wachovia.
Susana Teodoro
Assim, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a valorizar 0,31% para os 13 474,63 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a crescer 0,71% para os 2671,14 pontos.
Segundo alguns peritos, os accionistas duvidam ainda que o plano dos bancos centrais para injectar liquidez no mercado seja suficiente para que a economia global retome um ritmo de crescimento mais acelerado.
O mercado iniciou hoje em terreno positivo, entusiasmado com o acordo das entidades económicas, mas acabou por inverter a tendência ao longo da sessão com os resultados empresariais, abaixo do estimado pelos analistas, do Bank of America e do Wachovia.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68008.html
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque terminaram a sessão de hoje em alta ligeira, recuperando de perdas que se mantiveram até à última hora antes do encerramento, notando os peritos que os investidores ainda não têm plena confiança de que plano conjunto da Reserva Federal (Fed) com mais quatro Bancos Centrais possa relançar a economia. A pressionar estiveram também os fracos resultados do Bank of America e do Wachovia.
Susana Teodoro
Assim, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a valorizar 0,31% para os 13 474,63 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a crescer 0,71% para os 2671,14 pontos.
Segundo alguns peritos, os accionistas duvidam ainda que o plano dos bancos centrais para injectar liquidez no mercado seja suficiente para que a economia global retome um ritmo de crescimento mais acelerado.
O mercado iniciou hoje em terreno positivo, entusiasmado com o acordo das entidades económicas, mas acabou por inverter a tendência ao longo da sessão com os resultados empresariais, abaixo do estimado pelos analistas, do Bank of America e do Wachovia.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68008.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street afunda com redução insuficiente dos juros
Dia negro para os mercados accionistas norte-americanos que encerraram a sessão desta terça-feira com fortes quedas, com os investidores a considerarem como insuficiente e decepcionante a redução em 25 pontos base da taxa de juro hoje efectuada pela Fed, uma vez que anteciparam um corte de 50 pontos.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a perder 2,14% para os 13 432,68 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou a sessão a tombar 2,45% para os 2652,35 pontos.
"O mercado accionista estava à espera de uma redução maior e por isso a acção da Fed acabou por se revelar decepcionante", considerou Georges Yared, investidor da Yared Investment Research.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu hoje reduzir, tal como já era esperado, a sua taxa de juro de referência em 25 pontos base para os 4,25%, face aos anteriores 4,5%, representando o terceiro corte consecutivo.
Em comunicado hoje emitido, o Comité de política económica da Reserva Federal revela que os dados mais recentes apontam para um abrandamento do crescimento económico, a reflectir a intensificação da correcção no mercado imobiliário e com uma ligeireza dos negócios e do consumo.
A grande parte dos investidores estava à espera de um corte na casa dos 50 pontos, ou até mais, depois dos números conhecidos na semana passada relativamente à forte queda no mercado laboral.
Para além do corte nos juros, o Comité reduziu igualmente em 25 pontos base a taxa de desconto.
Recorde-se que depois de 17 aumentos consecutivos dos juros para os 5,25%, a Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu efectuar, no passado dia 18 de Setembro, um corte de 50 pontos percentuais na sua taxa de juro de referência para os 4,75%, e a 31 de Outubro um corte de 25 pontos percentuais para os 4,5%. Deste modo, o banco central presidido por Ben Bernanke cumpriu as previsões dos analistas, com o objectivo de controlar as crescentes pressões inflacionistas.
Desde Junho de 2004 a Fed subiu 17 vezes consecutivas a sua taxa de juro de referência com o objectivo de controlar as crescentes pressões inflacionistas através da moderação do crescimento económico, mas desde Junho de 2006, altura em que aumentou a taxa em 0,25 pontos percentuais, que a entidade não mexia no preço do dinheiro.
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
Dia negro para os mercados accionistas norte-americanos que encerraram a sessão desta terça-feira com fortes quedas, com os investidores a considerarem como insuficiente e decepcionante a redução em 25 pontos base da taxa de juro hoje efectuada pela Fed, uma vez que anteciparam um corte de 50 pontos.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o índice industrial Dow Jones encerrou o dia a perder 2,14% para os 13 432,68 pontos acompanhado pelo índice tecnológico Nasdaq Composite que fechou a sessão a tombar 2,45% para os 2652,35 pontos.
"O mercado accionista estava à espera de uma redução maior e por isso a acção da Fed acabou por se revelar decepcionante", considerou Georges Yared, investidor da Yared Investment Research.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu hoje reduzir, tal como já era esperado, a sua taxa de juro de referência em 25 pontos base para os 4,25%, face aos anteriores 4,5%, representando o terceiro corte consecutivo.
Em comunicado hoje emitido, o Comité de política económica da Reserva Federal revela que os dados mais recentes apontam para um abrandamento do crescimento económico, a reflectir a intensificação da correcção no mercado imobiliário e com uma ligeireza dos negócios e do consumo.
A grande parte dos investidores estava à espera de um corte na casa dos 50 pontos, ou até mais, depois dos números conhecidos na semana passada relativamente à forte queda no mercado laboral.
Para além do corte nos juros, o Comité reduziu igualmente em 25 pontos base a taxa de desconto.
Recorde-se que depois de 17 aumentos consecutivos dos juros para os 5,25%, a Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu efectuar, no passado dia 18 de Setembro, um corte de 50 pontos percentuais na sua taxa de juro de referência para os 4,75%, e a 31 de Outubro um corte de 25 pontos percentuais para os 4,5%. Deste modo, o banco central presidido por Ben Bernanke cumpriu as previsões dos analistas, com o objectivo de controlar as crescentes pressões inflacionistas.
Desde Junho de 2004 a Fed subiu 17 vezes consecutivas a sua taxa de juro de referência com o objectivo de controlar as crescentes pressões inflacionistas através da moderação do crescimento económico, mas desde Junho de 2006, altura em que aumentou a taxa em 0,25 pontos percentuais, que a entidade não mexia no preço do dinheiro.
http://app2.diarioeconomico.com/buscado ... oeconomico
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street aguarda corte nas taxas de juro da Fed
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram a primeira sessão da semana em alta ligeira, sem grandes alterações relativamente ao início do dia, notando os especialistas que os investidores aguardam uma decisão favorável da Reserva Federal (Fed) norte-americana relativamente ao corte da taxa de juros padrão nos EUA.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones terminou o dia a valorizar 0,74% para os 13 726,63 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a avançar 0,47% para os 2718,95 pontos.
Os analistas prevêem que a reunião da Fed, agendada para amanhã, traga um novo corte na taxa de juros de referência dos Estados Unidos, estabelecida dos 4,5%, podendo o preço do dinheiro passar assim para os 4,25%.
Também a impulsionar está o indicador económico hoje divulgado, o índice de vendas pendentes de habitações, que subiu 0,6% enquanto que os analistas esperavam uma queda de 1%.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 67130.html
Os principais índices do mercado accionista de Nova Iorque encerraram a primeira sessão da semana em alta ligeira, sem grandes alterações relativamente ao início do dia, notando os especialistas que os investidores aguardam uma decisão favorável da Reserva Federal (Fed) norte-americana relativamente ao corte da taxa de juros padrão nos EUA.
Susana Teodoro
Desta forma o índice industrial Dow Jones terminou o dia a valorizar 0,74% para os 13 726,63 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite a avançar 0,47% para os 2718,95 pontos.
Os analistas prevêem que a reunião da Fed, agendada para amanhã, traga um novo corte na taxa de juros de referência dos Estados Unidos, estabelecida dos 4,5%, podendo o preço do dinheiro passar assim para os 4,25%.
Também a impulsionar está o indicador económico hoje divulgado, o índice de vendas pendentes de habitações, que subiu 0,6% enquanto que os analistas esperavam uma queda de 1%.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 67130.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise aponta para subida recorde no final de 2008
S&P 500 sobe sempre que economia dos EUA cresce menos de 1%
Só porque a maioria dos economistas de Wall Street prevê que a economia norte-americana vai abrandar ou entrar em recessão no próximo ano, isso não quer dizer que os estrategas do mercado não tenham razão quando prevêem um recorde para o índice Standard & Poors 500.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Só porque a maioria dos economistas de Wall Street prevê que a economia norte-americana vai abrandar ou entrar em recessão no próximo ano, isso não quer dizer que os estrategas do mercado não tenham razão quando prevêem um recorde para o índice Standard & Poors 500.
Desde que o presidente Harry Truman esteve na Casa Branca, há 60 anos, o S&P 500 tem ganho terreno em oito dos 10 anos em que a economia cresceu menos de 1%, segundo os dados compilados pela Bloomberg. Seis dessas subidas coincidiram com períodos em que a Reserva Federal desceu as taxas de juro.
A pior queda do mercado imobiliário nos últimos 16 anos deverá levar a Fed a reduzir a taxa de referência amanhã, pela terceira vez desde Setembro, segundo as previsões dos analistas. A Wells Capital Management, a Morgan Keegan & Co e o Russell Investment Group, que gerem mais de 500 mil milhões de dólares, dizem que a diminuição dos custos dos empréstimos irá impulsionar o crescimento no final do próximo ano, catapultando as bolsas para o movimento de subida mais prolongado das últimas duas décadas, refere a Bloomberg.
"Uma crise provoca um fantástico cocktail de menores taxas de juro, muita injecção de liquidez, acções mais baratas e imenso pessimismo", comentou James Paulsen, principal estratega da Wells Capital. "Os períodos de maior incerteza ou angústia muitas vezes são um prenúncio de novos movimentos de subida", acrescentou à Bloomberg.
Tanto Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, como Tobias Levkovich, do Citigroup, prevêem que o S&P 500 atinja um recorde de 1.675 pontos em 2008. Jonathan Golub, estratega da Bear Stearns, mostra-se ainda mais optimista, estimando que aquele índice bolsista chegue aos 1.700 pontos.
O S&P 500 [Cot] ganhou 1,6% na semana passada, fixando-se em 1.504 pontos. No ano, está em alta de 6,1%.
S&P 500 sobe sempre que economia dos EUA cresce menos de 1%
Só porque a maioria dos economistas de Wall Street prevê que a economia norte-americana vai abrandar ou entrar em recessão no próximo ano, isso não quer dizer que os estrategas do mercado não tenham razão quando prevêem um recorde para o índice Standard & Poors 500.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Só porque a maioria dos economistas de Wall Street prevê que a economia norte-americana vai abrandar ou entrar em recessão no próximo ano, isso não quer dizer que os estrategas do mercado não tenham razão quando prevêem um recorde para o índice Standard & Poors 500.
Desde que o presidente Harry Truman esteve na Casa Branca, há 60 anos, o S&P 500 tem ganho terreno em oito dos 10 anos em que a economia cresceu menos de 1%, segundo os dados compilados pela Bloomberg. Seis dessas subidas coincidiram com períodos em que a Reserva Federal desceu as taxas de juro.
A pior queda do mercado imobiliário nos últimos 16 anos deverá levar a Fed a reduzir a taxa de referência amanhã, pela terceira vez desde Setembro, segundo as previsões dos analistas. A Wells Capital Management, a Morgan Keegan & Co e o Russell Investment Group, que gerem mais de 500 mil milhões de dólares, dizem que a diminuição dos custos dos empréstimos irá impulsionar o crescimento no final do próximo ano, catapultando as bolsas para o movimento de subida mais prolongado das últimas duas décadas, refere a Bloomberg.
"Uma crise provoca um fantástico cocktail de menores taxas de juro, muita injecção de liquidez, acções mais baratas e imenso pessimismo", comentou James Paulsen, principal estratega da Wells Capital. "Os períodos de maior incerteza ou angústia muitas vezes são um prenúncio de novos movimentos de subida", acrescentou à Bloomberg.
Tanto Abby Joseph Cohen, estratega da Goldman Sachs, como Tobias Levkovich, do Citigroup, prevêem que o S&P 500 atinja um recorde de 1.675 pontos em 2008. Jonathan Golub, estratega da Bear Stearns, mostra-se ainda mais optimista, estimando que aquele índice bolsista chegue aos 1.700 pontos.
O S&P 500 [Cot] ganhou 1,6% na semana passada, fixando-se em 1.504 pontos. No ano, está em alta de 6,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
As pessoas ainda não se convenceream que a relação entre o PSI20 e os indices americanos é 0. Com os indices asiáticos é inferior a zero, se tal coisa é possivél. E com o resto da Europa, talvez seja um pouco superior a zero, mas numa escala de 0 a 20, eu poria a relação em 5, no máximo.
Não concordo!, Acho que os EUA são a Bússula dos mercados internacionais, mesmo estando a passar pelo Subprime, basta os EUA fecharem bem negativos quase de certeza os Chinos e europeus fecham no Vermelho. Agora no futuro próximo podemos ter outra referência de peso. A Ásia.
A nossa bolsa não é propriamente o mercado mais desejado pelos investidores do mundo inteiro e a forma de calculo do PSI (eu desconheço a razão pela qual o calculo é este, mas o facto é que é assim) faz com que qualquer "espirro" da EDP, PT e BCP mandém com o PSI para as calendas do negativo ou do positivo, com total e completo desprezo pelo que se está a passar no resto do mundo.
Concordo! o nosso mercado ao pé dos outros é uma criança, mas também não podemos desvalorizar os nossas empresas que estão em bolsa, é pena que Portugal não tenha a mesma dimensão do que Espanha e com a mesma mentalidade de investir no risco.
Se eu negociasse PSI enquanto indice, andaria muito mais preocupada com o comportamento dos "pesos pesados" do que com o dos restantes indices do mundo.
Sim é verdade! eles é que ditam a tendência do nosso PSI20, mas acho que isso poderia mudar, todos nós ficamos chateados de ver uma Empresa com Sonae a ter pouco peso no index português, acho que o pseo do PSI20 deveria ser melhor destribuido invês de só ser sempre os mesmos.
Abraço e BN
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
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