BES - Tópico Geral
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Parece-me qu o Bes tem demonstrado alguma força nas ultimas semanas.
Em termos tecnicos de curto prazo parece tar bull.
Gostava de saber a opiniao dos peritos em relação a resistencia dos 3,60.
Serao as ultimas noticias suficientes para enfrentar esse obstaculo (3,60)?
Abraço
Em termos tecnicos de curto prazo parece tar bull.
Gostava de saber a opiniao dos peritos em relação a resistencia dos 3,60.
Serao as ultimas noticias suficientes para enfrentar esse obstaculo (3,60)?
Abraço
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Se a PT comprar outra operadora (sem vender a Vivo) terá de ter dinheiro e para tal terá de recorrer a um aumento de capital...
Nesse cenário, acredito que alguns accionistas saiam da PT. O BES deve ser um dos que não quererá acompanhar o aumento de capital.
A própria insistência do BES a dizer que a Telefónica poderá fazer uma OPA, dá a entender que venderá se tal acontecer.
Nesse cenário, acredito que alguns accionistas saiam da PT. O BES deve ser um dos que não quererá acompanhar o aumento de capital.
A própria insistência do BES a dizer que a Telefónica poderá fazer uma OPA, dá a entender que venderá se tal acontecer.
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BES
A questão para médio longo prazo é como é que o mercado vai olhar para o Bal 3. Será que a entrada em vigor, lá para o fim do ano, vai obrigar a mais aumentos de capital?
Eu não sei o que diz esta nova directiva mas parece-me que vai exigir mais capitais próprios aos bancos.
Vamos ver.
Uma coisa de cada vez. Vamos lá a ver se a guerra governo-PT-Telefonica-accionistas-núcleo duro se resolve e o que isso poderá fazer á cotação do BES.
Abraços
Clinico
Eu não sei o que diz esta nova directiva mas parece-me que vai exigir mais capitais próprios aos bancos.
Vamos ver.
Uma coisa de cada vez. Vamos lá a ver se a guerra governo-PT-Telefonica-accionistas-núcleo duro se resolve e o que isso poderá fazer á cotação do BES.
Abraços
Clinico
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Ora aqui está uma noticía verdadeiramente significativa:
"
A Silchester International Investors Limited detém, actualmente, 3,01% do capital social do Banco Espírito Santo.
Desde 30 de Junho que a Silchester é detentora de 35.103.934 acções do Banco Espírito Santo (BES), representativas de 3,01% do capital social do BES, informa um comunicado do banco enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A 3 de Junho, a Silchester tinha feito uma aquisição de 1.300.000 acções do BES representativas de 2,03% do capital social do BES.
in Jornal de Negócios"
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A Silchester International Investors Limited detém, actualmente, 3,01% do capital social do Banco Espírito Santo.
Desde 30 de Junho que a Silchester é detentora de 35.103.934 acções do Banco Espírito Santo (BES), representativas de 3,01% do capital social do BES, informa um comunicado do banco enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A 3 de Junho, a Silchester tinha feito uma aquisição de 1.300.000 acções do BES representativas de 2,03% do capital social do BES.
in Jornal de Negócios"
In ionline
Os pareceres solicitados pela administração da Portugal Telecom (PT) após a decisão da Telefónica de manter a oferta pela Vivo até 16 de Julho, visam também apurar se, mesmo com o veto político à venda da operadora brasileira em assembleia-geral, a equipa de Zeinal Bava, CEO da PT, pode avançar e decidir o futuro da operadora brasileira até 16 de Julho. Isto apesar da mesma oferta ter sido já chumbada em assembleia-geral pelo Estado. "Queremos aprofundar a questão do chumbo do Estado na AG, que a administração considera que não poderia ter ocorrido, e outros temas relacionados com isso", comentou apenas fonte do grupo Portugal Telecom ouvida pelo i.
Esta vontade surge porque, em primeira instância, a equipa de Bava e do chairman Henrique Granadeiro sempre defenderam que, independentemente das votações, "iam respeitar a posição final dos accionistas" da Portugal Telecom. Além disso, a própria decisão de vender ou não a Vivo, conforme Bava sempre defendeu, está dentro das competências da administração, não sendo um assunto em que é obrigatório convocar uma AG. Só foi feito, explicaram os responsáveis da operadora portuguesa a seu tempo, devido à "magnitude" da oferta e "da sua relevância estratégica" para o futuro da Portugal Telecom. Acontece que os accionistas na assembleia-geral de dia 30 votaram favoravelmente à venda da Vivo para a Telefónica em grande maioria, tendo o negócio sido abortado por causa das acções de ouro (golden share) do Estado. Mas estas já no próximo dia 8 vão ficar em situação bastante fragilizada, devido à decisão que virá de Bruxelas [ver texto ao lado].
No entanto, como vem referido no comunicado da Portugal Telecom que revela o prolongamento da oferta da Telefónica pela Vivo, há mais aspectos jurídicos a clarificar. "Tendo a Telefónica prorrogado a actual oferta nos termos revistos no dia 29 de Junho até 16 de Julho, será agendada uma nova reunião do Conselho de Administração uma vez obtidos os referidos parecereas", pareceres esses que foram solicitados depois de uma reunião de urgência dos administradores da operadora, por terem considerado "ser necessário clarificar determinados aspectos legais".
Apesar de quase todos os accionistas estarem contra a decisão do Estado, incluindo o BES que teme uma OPA da Telefónica sobre a PT caso não compre a Vivo, será que a administração de Zeinal Bava e Granadeiro, avançará contra o veto de José Sócrates? Mesmo com pareceres positivos do seu lado? A resposta dependerá muito da força da decisão de Bruxelas sobre a golden share. Para já, todos os juristas nacionais, de Cruz Vilaça, ex-presidente do Tribunal Europeu, a Vital Moreira, concordam na sentença: as acções douradas são ilegais.
Posições Ricardo Salgado, líder do BES, defendeu ontem que, dê por onde der, já é certo que a Vivo irá acabar nas mãos dos espanhóis a troco de 7,15 mil milhões de euros. "A bola agora está do lado do Tribunal Europeu", sintetizou. Uma posição que contrasta com o extremar de José Sócrates na defesa da golden share, recorrendo a artigos de opinião no "Público" e em declarações ao "Financial Times" - que na quarta-feira apelidou de "desvario colonialista" o seu veto à venda da Vivo.
"A Telefónica estava enganada se acreditava que podia seguir com a oferta sem ter em consideração os interesses estratégicos expressados claramente pelo Governo português", disse ao diário britânico. A posição do primeiro-ministro também contrasta com o discurso do seu homólogo espanhol, Jose Zapatero, que apostou numa tónica claramente apaziguadora ontem em reacção ao veto político de Sócrates. "Espero que esta questão empresarial se resolva através da compreensão e do diálogo" disse o governante numa conferência em Madrid. Posição menos pacificadora manteve contudo o responsável espanhol pelos Negócios Estrangeiros, Miguel Moratinos, que avançou que "na Nova Europa", instrumentos como as golden shares não deverão existir. "Não se pode repetir [o veto político a uma questão empresarial]", disse mesmo.
Estatutos da PT Na assembleia-geral realizada pela Portugal Telecom na última quarta-feira, as votações dos accionistas foram evidentes. Entre o capital representado na reunião de accionistas, 73,9% queria vender a Vivo à Telefónica. Este é um valor importante a reter. Na remota possibilidade deste dossiê voltar a ser julgado pelos detentores de acções da PT, os espanhóis poderão solicitar a suspensão parcial e temporária dos direitos especiais do Estado - através da alteração dos estatutos, que exige a aprovação de 66% do capital em AG - e posteriormente solicitar que se vote na proposta de venda. Com essa nuance o Estado ficaria impedido de utilizar a golden share para evitar a celebração da transacção de 7,15 mil milhões de euros e os accionistas veriam concretizada a vontade que já manifestaram a José Sócrates.
Cumps.
Esta vontade surge porque, em primeira instância, a equipa de Bava e do chairman Henrique Granadeiro sempre defenderam que, independentemente das votações, "iam respeitar a posição final dos accionistas" da Portugal Telecom. Além disso, a própria decisão de vender ou não a Vivo, conforme Bava sempre defendeu, está dentro das competências da administração, não sendo um assunto em que é obrigatório convocar uma AG. Só foi feito, explicaram os responsáveis da operadora portuguesa a seu tempo, devido à "magnitude" da oferta e "da sua relevância estratégica" para o futuro da Portugal Telecom. Acontece que os accionistas na assembleia-geral de dia 30 votaram favoravelmente à venda da Vivo para a Telefónica em grande maioria, tendo o negócio sido abortado por causa das acções de ouro (golden share) do Estado. Mas estas já no próximo dia 8 vão ficar em situação bastante fragilizada, devido à decisão que virá de Bruxelas [ver texto ao lado].
No entanto, como vem referido no comunicado da Portugal Telecom que revela o prolongamento da oferta da Telefónica pela Vivo, há mais aspectos jurídicos a clarificar. "Tendo a Telefónica prorrogado a actual oferta nos termos revistos no dia 29 de Junho até 16 de Julho, será agendada uma nova reunião do Conselho de Administração uma vez obtidos os referidos parecereas", pareceres esses que foram solicitados depois de uma reunião de urgência dos administradores da operadora, por terem considerado "ser necessário clarificar determinados aspectos legais".
Apesar de quase todos os accionistas estarem contra a decisão do Estado, incluindo o BES que teme uma OPA da Telefónica sobre a PT caso não compre a Vivo, será que a administração de Zeinal Bava e Granadeiro, avançará contra o veto de José Sócrates? Mesmo com pareceres positivos do seu lado? A resposta dependerá muito da força da decisão de Bruxelas sobre a golden share. Para já, todos os juristas nacionais, de Cruz Vilaça, ex-presidente do Tribunal Europeu, a Vital Moreira, concordam na sentença: as acções douradas são ilegais.
Posições Ricardo Salgado, líder do BES, defendeu ontem que, dê por onde der, já é certo que a Vivo irá acabar nas mãos dos espanhóis a troco de 7,15 mil milhões de euros. "A bola agora está do lado do Tribunal Europeu", sintetizou. Uma posição que contrasta com o extremar de José Sócrates na defesa da golden share, recorrendo a artigos de opinião no "Público" e em declarações ao "Financial Times" - que na quarta-feira apelidou de "desvario colonialista" o seu veto à venda da Vivo.
"A Telefónica estava enganada se acreditava que podia seguir com a oferta sem ter em consideração os interesses estratégicos expressados claramente pelo Governo português", disse ao diário britânico. A posição do primeiro-ministro também contrasta com o discurso do seu homólogo espanhol, Jose Zapatero, que apostou numa tónica claramente apaziguadora ontem em reacção ao veto político de Sócrates. "Espero que esta questão empresarial se resolva através da compreensão e do diálogo" disse o governante numa conferência em Madrid. Posição menos pacificadora manteve contudo o responsável espanhol pelos Negócios Estrangeiros, Miguel Moratinos, que avançou que "na Nova Europa", instrumentos como as golden shares não deverão existir. "Não se pode repetir [o veto político a uma questão empresarial]", disse mesmo.
Estatutos da PT Na assembleia-geral realizada pela Portugal Telecom na última quarta-feira, as votações dos accionistas foram evidentes. Entre o capital representado na reunião de accionistas, 73,9% queria vender a Vivo à Telefónica. Este é um valor importante a reter. Na remota possibilidade deste dossiê voltar a ser julgado pelos detentores de acções da PT, os espanhóis poderão solicitar a suspensão parcial e temporária dos direitos especiais do Estado - através da alteração dos estatutos, que exige a aprovação de 66% do capital em AG - e posteriormente solicitar que se vote na proposta de venda. Com essa nuance o Estado ficaria impedido de utilizar a golden share para evitar a celebração da transacção de 7,15 mil milhões de euros e os accionistas veriam concretizada a vontade que já manifestaram a José Sócrates.
Cumps.
Re: Streamer...
AlphaDraconisEP Escreveu:rufa Escreveu:Meia hora sem negociar??? Ou estou a ver mal???
Cumps.
No meu parece no minuto (11.58h) anterior uma transacção a 3.253€.
Sim está correcto, mas esteve exacatmente 31 minutos sem qualquer negócio...
Re: Streamer...
rufa Escreveu:Meia hora sem negociar??? Ou estou a ver mal???
Cumps.
No meu parece no minuto (11.58h) anterior uma transacção a 3.253€.
Vive uma vida de cada vez.
Streamer...
Meia hora sem negociar??? Ou estou a ver mal???
Cumps.
Cumps.
tncm Escreveu:Se o negócio PT-Vivo for para a frente existirá a probabilidade de este impulsionar os papéis do BES?
Acredito que sim, algum encaixe de dividendos extra ou mesmo pela subida das acções da PT deverá ter uma influência positiva nas acções do BES.
PS - Não possuo acções do BES.
Vive uma vida de cada vez.
é mlhor que vá pensando em arranjar
O Zeinal pode começar a procurar trabalho porque deve vir aí uma OPA...
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Penso eu de que...
Rosario2008 Escreveu:O BES, votou a favor ou contra??????
Tudo indica que votou a FAVOR

Cumps.
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