Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
Nem mais... É sobre essa austeridade que eles protestam. A outra austeridade "inteligente" que eles reclamam, é a austeridade no quintal dos outros.
Como diz e bem o Henrique Monteiro, são os "NIMBY"... Not In My Back Yard!
É uma chatice quando os números demonstram o total falhanço da estratégia seguida e defendida por tantos.
Os números são tramados..
Incrível como os defensores de JS tinham exactamente o mesmo comportamento. Os número eram claros, mas a razão estavam sempre do lado deles..
2 anos depois, afinal continua tudo na mesma..
O falhanço total é dos portugueses. Só assim se entende porque motivo os números nunca bateram certo ao longo de 40 anos de democracia.
Em 40 anos NINGUÉM foi capaz de fazer diferente ou ter a força e capacidade de combater a mentalidade retrograda instalada.
Por isso pagamos hoje e vamos pagar muito mais no futuro... Tão certo como o Sol nasce todos os dias.
E a "mentalidade retrogada" combate-se com a implementação de uma estratégia que está a destruir a economia e qualquer possibilidade real de pagarmos o quer que seja a alguém??
Um país com 20% de desempregados (metade deles sem qualquer apoio), com uma níveis de pobreza na ordem dos 25/30% e com uma classe média que luta para viver dia a dia, vamos a algum lado??
Depois de destruída, alguém julga que a economia vai crescer de um dia para o outro, como por magia? Obviamente que não..
Este Governo até hoje só sabe cortar nas pessoas, de resto tem um a incapacidade total de fazer crescer o que quer que seja- basta ler as medidas do Ministro da Economia que nunca saem do papel. E os números são claros e por isso, estamos a um pequeno passo de um segundo resgate.
Ao fim de 2 anos, estamos tal e qual como quando JS pediu a demissão- isso é que deveria fazer as pessoas refletir.
E não vai ser por passarmos a ser todos pobres que a situação vai melhorar.
Mas tu tens alguma solução?!... Consegues apontar e descrever soluções para os múltiplos problemas?
Alguém no seu prefeito juízo consegue imaginar uma correcção desta dimensão sem afectar a vidas das pessoas e perda dos seus empregos?!
Tu achas isto demasiado, que já fomos longe demais... Eu acredito que ainda não tocamos no fundo e que os limites estão muito para além do que muitos julgam já alcançados.
Existe demasiado Estado na economia e demasiadas empresas dependente do Estado, logo é natural e desejável que a correcção seja o mais rápida possível de modo a remediar o mal que ameaça tudo e todos para uma bancarrota irreversível e para as próximas décadas.
Destruir?!.... Destruição de economia foi o que se fez em Portugal ao longo dos últimos 15 anos de pura ilusão e irresponsabilidade politica e social.
A verdade é que ajudamos a criar e alimentar um monstro que vai para além do nosso domínio e maior que as nossas forças que nos faz parecer impotente face à sua dimensão.
Tens esperança que isto mude com outros lideres?!... Desiste! Não percas o teu tempo. Goste-se ou não, com estes ou com outros a solução é sempre com dor e sofrimento para as pessoas.
A Siderurgia Nacional, que é o maior consumidor de energia eléctrica no nosso país, ameaça sair de Portugal e despedir 750 pessoas - 440 no Seixal e 310 na Maia - porque, dizem os seus responsáveis, tem uma factura energética mais cara face à concorrência internacional entre 35% a 50%.
A Siderurgia Nacional, que é o maior consumidor de energia eléctrica no nosso país, ameaça sair de Portugal e despedir 750 pessoas - 440 no Seixal e 310 na Maia - porque, dizem os seus responsáveis, tem uma factura energética mais cara face à concorrência internacional entre 35% a 50%. A energia representa cerca de 25% do custo de transformação na indústria siderúrgica e o mercado ibérico, com a crise, caiu mais de 50% nos últimos anos. Por isso, a empresa reduziu a produção e passou a exportar mais, tendo ocupado, em 2012, o nono lugar entre os maiores exportadores nacionais. Este problema arrasta-se há alguns anos, mas o Governo só com as ameaças de fecho das fábricas e despedimentos iniciou contactos para negociar a manutenção da empresa em Portugal.
O custo da energia eléctrica em Espanha, de onde é originário o accionista da Siderurgia Nacional, é muito mais baixo, essencialmente porque as tarifas de acesso e os descontos de interruptibilidade são muito diferentes nos dois países.
A saída da Siderurgia Nacional de território português terá uma série de consequências negativas ao nível da produção industrial e das exportações, do emprego e do consumo de electricidade. Por isso, é urgente aproximar as condições de cálculo do preço da electricidade para a indústria do que é praticado em Espanha, não apenas para manter a Siderurgia em Portugal, mas também para atrair e desenvolver outras actividades industriais, como pretende o Governo e em particular o ministro da Economia.
Prova que a reindustrialização não são mais que umas palavras ocas e sem qualquer significado ditas por este Governo.
P.S.: Mas logo que corte algo nos FP ou nos pensionistas, tudo bem.
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
JMHP Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
Nem mais... É sobre essa austeridade que eles protestam. A outra austeridade "inteligente" que eles reclamam, é a austeridade no quintal dos outros.
Como diz e bem o Henrique Monteiro, são os "NIMBY"... Not In My Back Yard!
É uma chatice quando os números demonstram o total falhanço da estratégia seguida e defendida por tantos.
Os números são tramados..
Incrível como os defensores de JS tinham exactamente o mesmo comportamento. Os número eram claros, mas a razão estavam sempre do lado deles..
2 anos depois, afinal continua tudo na mesma..
O falhanço total é dos portugueses. Só assim se entende porque motivo os números nunca bateram certo ao longo de 40 anos de democracia.
Em 40 anos NINGUÉM foi capaz de fazer diferente ou ter a força e capacidade de combater a mentalidade retrograda instalada.
Por isso pagamos hoje e vamos pagar muito mais no futuro... Tão certo como o Sol nasce todos os dias.
E a "mentalidade retrogada" combate-se com a implementação de uma estratégia que está a destruir a economia e qualquer possibilidade real de pagarmos o quer que seja a alguém??
Um país com 20% de desempregados (metade deles sem qualquer apoio), com uma níveis de pobreza na ordem dos 25/30% e com uma classe média que luta para viver dia a dia, vamos a algum lado??
Depois de destruída, alguém julga que a economia vai crescer de um dia para o outro, como por magia? Obviamente que não..
Este Governo até hoje só sabe cortar nas pessoas, de resto tem um a incapacidade total de fazer crescer o que quer que seja- basta ler as medidas do Ministro da Economia que nunca saem do papel. E os números são claros e por isso, estamos a um pequeno passo de um segundo resgate.
Ao fim de 2 anos, estamos tal e qual como quando JS pediu a demissão- isso é que deveria fazer as pessoas refletir.
E não vai ser por passarmos a ser todos pobres que a situação vai melhorar.
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
OCDE quer gasóleo mais caro em Portugal
A OCDE propõe que o gasóleo passe a custar o mesmo que a gasolina. Se o governo português aceitar a proposta, o gasóleo pode vir a subir mais de 20 cêntimos.
O Estado pode vir a arrecadar mais de mil e 300 milhões de euros com a receita fiscal sobre os combustíveis caso aceite a proposta da OCDE.
Depois de décadas a baixar os impostos para proteger o transporte rodoviário de mercadorias e passageiros, o gasóleo é hoje o combustível mais usado no país com quase 80 por cento do consumo nacional.
A proposta da OCDE invoca razões ambientais, já que o diesel produz mais gases poluentes que a gasolina mas também representa um encaixe para os cofres do Estado.
Além desta proposta, a OCDE recomendou ainda eliminar os benefícios fiscais dos gasóleos agrícolas e das pescas, além de abrir a porta ao aumento das portagens nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... m-portugal
A OCDE propõe que o gasóleo passe a custar o mesmo que a gasolina. Se o governo português aceitar a proposta, o gasóleo pode vir a subir mais de 20 cêntimos.
O Estado pode vir a arrecadar mais de mil e 300 milhões de euros com a receita fiscal sobre os combustíveis caso aceite a proposta da OCDE.
Depois de décadas a baixar os impostos para proteger o transporte rodoviário de mercadorias e passageiros, o gasóleo é hoje o combustível mais usado no país com quase 80 por cento do consumo nacional.
A proposta da OCDE invoca razões ambientais, já que o diesel produz mais gases poluentes que a gasolina mas também representa um encaixe para os cofres do Estado.
Além desta proposta, a OCDE recomendou ainda eliminar os benefícios fiscais dos gasóleos agrícolas e das pescas, além de abrir a porta ao aumento das portagens nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... m-portugal
ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
São "eles" e a maioria das empresas que vivem à pala da despesa do Estado, i.e., à pala do contribuinte.
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
Os que agora falam de desvios , pertencem a seita dos responsáveis pela actual situação e agora querem ficar fora dos sacrifícios a ralé é assim nos navios também .
"Penso que nem uma pedra fica indiferente a uma situação destas. E se a trago aqui é porque tenho a sensação de que a elite deste país é especialista no que em inglês se chama NIMBY (de Not In My Back Yard, ou não no meu quintal). Ou seja, a nossa elite, que tem acesso à comunicação, raramente fala do problema dos outros, preferindo falar dos seus. Sendo uma elite que largamente vive de reformas, fala de reformas; sendo uma elite que largamente vive do setor público, fala do setor público. Sendo uma elite que vive largamente à sombra do Estado, fala do Estado. É, por isso também largamente favorável a todo o tipo de reformas, desde que elas não atinjam o seu quintal - não no meu quintal, NIMBY.
Mas o maior problema do país não é se 10% dos reformados vai ganhar menos, ou se os professores vão trabalhar mais cinco horas. Se olharmos para estes dramas concretos que se vivem à volta de organizações como a Comunidade Vida e Paz, se recordarmos os 19, 20, ou mais por cento de desempregados, os velhos com reformas miseráveis (daquelas que não foram sequer cortadas), as famílias desestruturadas pela crise, rapidamente vemos o ridículo de um país que nunca discute estes casos no concreto, mas apenas em esquemas macroeconómicos tão manhosos como as folhas de Excel.
A questão que se coloca a cada um é o que faremos por este país? Estamos dispostos a dar? Queremos ajudar? Como podemos ajudar? Partamos deste ponto para todos os debates. O 'NIMBY' é a marca da imobilidade que nos conduziu até onde estamos.
Twitter:@HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro
Facebook:http://www.facebook.com/pages/Henrique-Monteiro/122751817808469?ref=hl
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/chamem-me-o-que ... z2TYqoKMWY
"Penso que nem uma pedra fica indiferente a uma situação destas. E se a trago aqui é porque tenho a sensação de que a elite deste país é especialista no que em inglês se chama NIMBY (de Not In My Back Yard, ou não no meu quintal). Ou seja, a nossa elite, que tem acesso à comunicação, raramente fala do problema dos outros, preferindo falar dos seus. Sendo uma elite que largamente vive de reformas, fala de reformas; sendo uma elite que largamente vive do setor público, fala do setor público. Sendo uma elite que vive largamente à sombra do Estado, fala do Estado. É, por isso também largamente favorável a todo o tipo de reformas, desde que elas não atinjam o seu quintal - não no meu quintal, NIMBY.
Mas o maior problema do país não é se 10% dos reformados vai ganhar menos, ou se os professores vão trabalhar mais cinco horas. Se olharmos para estes dramas concretos que se vivem à volta de organizações como a Comunidade Vida e Paz, se recordarmos os 19, 20, ou mais por cento de desempregados, os velhos com reformas miseráveis (daquelas que não foram sequer cortadas), as famílias desestruturadas pela crise, rapidamente vemos o ridículo de um país que nunca discute estes casos no concreto, mas apenas em esquemas macroeconómicos tão manhosos como as folhas de Excel.
A questão que se coloca a cada um é o que faremos por este país? Estamos dispostos a dar? Queremos ajudar? Como podemos ajudar? Partamos deste ponto para todos os debates. O 'NIMBY' é a marca da imobilidade que nos conduziu até onde estamos.
Twitter:@HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro
Facebook:http://www.facebook.com/pages/Henrique-Monteiro/122751817808469?ref=hl
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/chamem-me-o-que ... z2TYqoKMWY
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
Nem mais... É sobre essa austeridade que eles protestam. A outra austeridade "inteligente" que eles reclamam, é a austeridade no quintal dos outros.
Como diz e bem o Henrique Monteiro, são os "NIMBY"... Not In My Back Yard!
É uma chatice quando os números demonstram o total falhanço da estratégia seguida e defendida por tantos.
Os números são tramados..
Incrível como os defensores de JS tinham exactamente o mesmo comportamento. Os número eram claros, mas a razão estavam sempre do lado deles..
2 anos depois, afinal continua tudo na mesma..
O falhanço total é dos portugueses. Só assim se entende porque motivo os números nunca bateram certo ao longo de 40 anos de democracia.
Em 40 anos NINGUÉM foi capaz de fazer diferente ou ter a força e capacidade de combater a mentalidade retrograda instalada.
Por isso pagamos hoje e vamos pagar muito mais no futuro... Tão certo como o Sol nasce todos os dias.
JMHP Escreveu:ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
Nem mais... É sobre essa austeridade que eles protestam. A outra austeridade "inteligente" que eles reclamam, é a austeridade no quintal dos outros.
Como diz e bem o Henrique Monteiro, são os "NIMBY"... Not In My Back Yard!
É uma chatice quando os números demonstram o total falhanço da estratégia seguida e defendida por tantos.
Os números são tramados..
Incrível como os defensores de JS tinham exactamente o mesmo comportamento. Os número eram claros, mas a razão estavam sempre do lado deles..
2 anos depois, afinal continua tudo na mesma..
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
ghorez Escreveu:O que eles querem é rapidamente voltar ao "business as usual" dos últimos 40 anos: pedir emprestado para pagar prestações sociais e ordenados à FP. E o privado que pague. Sem reclamar.
Nem mais... É sobre essa austeridade que eles protestam. A outra austeridade "inteligente" que eles reclamam, é a austeridade no quintal dos outros.
Como diz e bem o Henrique Monteiro, são os "NIMBY"... Not In My Back Yard!
Nos últimos meses apenas tive a oportunidade de ver um comentar honesto , ele criticava o governo mas nao muito , pois na realidade nao tinha a mínima ideia como podemos encontrar uma solução , tal como o governo ou oposição .
Com as nossas forças nao temos solução , agora escolham :
Um fim horroroso ( saída do euro)
Ou um horror sem fim ( continuar no euro )
Quem fala em crescimento tenha o mínimo de vergonha e de honestidade sabendo que nao depende de nós , só se houver um plano marshall , afinal há uns vigaristas vendem uma solução que depende de terceiros ,
Haja honestidade!
[/b]
Com as nossas forças nao temos solução , agora escolham :
Um fim horroroso ( saída do euro)
Ou um horror sem fim ( continuar no euro )
Quem fala em crescimento tenha o mínimo de vergonha e de honestidade sabendo que nao depende de nós , só se houver um plano marshall , afinal há uns vigaristas vendem uma solução que depende de terceiros ,
Haja honestidade!
[/b]
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
O desvario despesista acaba sempre,por atingir os mais frágeis para beneficio dos instalados da vida , só o lobby dos instalads na vida obriga os mais frágeis a pagar a factura repara nos teus queridos comentadores em defesa das suas reformas em nome da constituição.
Não há lobby em defesa das pequenas reformas nem dos desempregados nem dos contribuintes .
Não há lobby em defesa das pequenas reformas nem dos desempregados nem dos contribuintes .
tavaverquenao2 Escreveu:E como é que enquadras essas preocupações com a tua frase anterior: "não conheço outro caminho"? Pode e DEVE haver outro caminho ou vão comer moscas como recomenda a onu?
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
ul Escreveu:E assim vai continuar até as contas chegarem ao equilíbrio , pode doer mas é o único método que conheço , pois devagar eles fogem com ...tavaverquenao2 Escreveu:Agora é difrente, é à bruta.
"pode doer"????
Pois, quando não se conhece a realidade, tudo é possível..
E os resultados mostram o quão errada está a estratégia seguida.- mas ainda bem que ainda existem os seus defensores.
É preciso austeridade? sim,.
Mas não esta austeridade provinciana e inoperante.
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
Isso já é outra conversa e essa sim interessa-me para quem vive o seu dia a dia com carências matérias sinto-me seu irmão .
Ninguém mais do que eu sou contra a injustiças , mas a realidades do que vejo é terrível a esquerda favorece o já instalados nas reformas , não só vejamos na aldeia onde nasci as fabricas pagam ordenado mínimo com péssimas condições de trabalho , mas se fizeram greve a fabrica fecha no dia seguinte pois os patrões também vivem com dificuldade .
Fazem greve os que beneficiam de condições acima da media só porque podem causar grandes estragos , ainda estou a espera da minha bagagem numa capital europeia e já lá vai uma semana nem os grevistas bem a companhia pagavam os inconvenientes .
Ninguém mais do que eu sou contra a injustiças , mas a realidades do que vejo é terrível a esquerda favorece o já instalados nas reformas , não só vejamos na aldeia onde nasci as fabricas pagam ordenado mínimo com péssimas condições de trabalho , mas se fizeram greve a fabrica fecha no dia seguinte pois os patrões também vivem com dificuldade .
Fazem greve os que beneficiam de condições acima da media só porque podem causar grandes estragos , ainda estou a espera da minha bagagem numa capital europeia e já lá vai uma semana nem os grevistas bem a companhia pagavam os inconvenientes .
tavaverquenao2 Escreveu:Fogem fogem, deixam-nos fugir, isso sim.
O ser aos bocadinhos ou à bruta faz toda a diferença para quem vive a contar o dinheiro, para aqueles que quando acaba o dinheiro ainda falta mês.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
keijas Escreveu:para evitar confusões ou interpretações menos corretas daquilo que o Lobo Xavier e cª disseram, aqui fica
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/05/17/quem-quis-austeridade-foi-o-psd-e-cds-revela-lobo-xavier1
Agora dizem isso.... Estes tipos julgam-se deuses no Olimpo numa tertúlia sobre a plebeia.

para evitar confusões ou interpretações menos corretas daquilo que o Lobo Xavier e cª disseram, aqui fica
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/05/17/quem-quis-austeridade-foi-o-psd-e-cds-revela-lobo-xavier1
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/05/17/quem-quis-austeridade-foi-o-psd-e-cds-revela-lobo-xavier1
- Mensagens: 905
- Registado: 17/5/2008 19:41
- Localização: ourem
Bravo Henrique
.... Eu também já ando farto desta elite (apoiada pela imprensa) que toma como parolos, que nos tenta encher a cabecinha com diabinhos e passa a vida olhar para o umbigo.
A elite do país 'NIMBY'
Vi ontem uma pequena reportagem com a Comunidade Vida e Paz , uma associação generosa, voluntária e desprendida que todas as noites distribui alimentos. Há muito que o faz, muito antes da crise, sem esperar qualquer reconhecimento, com poucas palavras, pouco protagonismo e muitas ações. Qual a novidade? Cada vez mais pessoas recorrem à ajuda alimentar levando os seus filhos, apesar de noite cerrada, porque são os pequenos quem mais necessita urgentemente de comida.
Penso que nem uma pedra fica indiferente a uma situação destas. E se a trago aqui é porque tenho a sensação de que a elite deste país é especialista no que em inglês se chama NIMBY (de Not In My Back Yard, ou não no meu quintal). Ou seja, a nossa elite, que tem acesso à comunicação, raramente fala do problema dos outros, preferindo falar dos seus. Sendo uma elite que largamente vive de reformas, fala de reformas; sendo uma elite que largamente vive do setor público, fala do setor público. Sendo uma elite que vive largamente à sombra do Estado, fala do Estado. É, por isso também largamente favorável a todo o tipo de reformas, desde que elas não atinjam o seu quintal - não no meu quintal, NIMBY.
Mas o maior problema do país não é se 10% dos reformados vai ganhar menos, ou se os professores vão trabalhar mais cinco horas. Se olharmos para estes dramas concretos que se vivem à volta de organizações como a Comunidade Vida e Paz, se recordarmos os 19, 20, ou mais por cento de desempregados, os velhos com reformas miseráveis (daquelas que não foram sequer cortadas), as famílias desestruturadas pela crise, rapidamente vemos o ridículo de um país que nunca discute estes casos no concreto, mas apenas em esquemas macroeconómicos tão manhosos como as folhas de Excel.
A questão que se coloca a cada um é o que faremos por este país? Estamos dispostos a dar? Queremos ajudar? Como podemos ajudar? Partamos deste ponto para todos os debates. O 'NIMBY' é a marca da imobilidade que nos conduziu até onde estamos.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-elite-do-pais ... z2TXn6k1s6

A elite do país 'NIMBY'
Vi ontem uma pequena reportagem com a Comunidade Vida e Paz , uma associação generosa, voluntária e desprendida que todas as noites distribui alimentos. Há muito que o faz, muito antes da crise, sem esperar qualquer reconhecimento, com poucas palavras, pouco protagonismo e muitas ações. Qual a novidade? Cada vez mais pessoas recorrem à ajuda alimentar levando os seus filhos, apesar de noite cerrada, porque são os pequenos quem mais necessita urgentemente de comida.
Penso que nem uma pedra fica indiferente a uma situação destas. E se a trago aqui é porque tenho a sensação de que a elite deste país é especialista no que em inglês se chama NIMBY (de Not In My Back Yard, ou não no meu quintal). Ou seja, a nossa elite, que tem acesso à comunicação, raramente fala do problema dos outros, preferindo falar dos seus. Sendo uma elite que largamente vive de reformas, fala de reformas; sendo uma elite que largamente vive do setor público, fala do setor público. Sendo uma elite que vive largamente à sombra do Estado, fala do Estado. É, por isso também largamente favorável a todo o tipo de reformas, desde que elas não atinjam o seu quintal - não no meu quintal, NIMBY.
Mas o maior problema do país não é se 10% dos reformados vai ganhar menos, ou se os professores vão trabalhar mais cinco horas. Se olharmos para estes dramas concretos que se vivem à volta de organizações como a Comunidade Vida e Paz, se recordarmos os 19, 20, ou mais por cento de desempregados, os velhos com reformas miseráveis (daquelas que não foram sequer cortadas), as famílias desestruturadas pela crise, rapidamente vemos o ridículo de um país que nunca discute estes casos no concreto, mas apenas em esquemas macroeconómicos tão manhosos como as folhas de Excel.
A questão que se coloca a cada um é o que faremos por este país? Estamos dispostos a dar? Queremos ajudar? Como podemos ajudar? Partamos deste ponto para todos os debates. O 'NIMBY' é a marca da imobilidade que nos conduziu até onde estamos.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-elite-do-pais ... z2TXn6k1s6
Editado pela última vez por JMHP em 17/5/2013 11:24, num total de 1 vez.
Tridion Escreveu:Paulo Tavares - Jornalista TSF Escreveu:2 anos dps assinatura do MoU, Lobo Xavier, na Quadratura, disse que Merkel nunca quis Troika em PT, e q PSD e CDS provocaram pedido resgate.
in Twitter
![]()
Ontem ouvi o Lobo Xavier na Quadratura e não foi isso que ele disse...

Depois de ouvir ontem o programa chega-se facilmente à conclusão que ninguém se entende neste país dada a quantidade de disparates e contradizeres que cada um diz de acordo com a sua ideologia ou interesse.
Tenho a impressão que daqui a 10 anos depois de alguns governos passarem pela governação, os debates, as ideias e argumentações continuam as mesmas, tal como a mesma mentalidade e atitude de hoje permanece estática como décadas atrás.
Quem está ligado: