Re: Políticas para Portugal
Enviado: 16/1/2024 14:15
Um verdadeiro paraíso nazi.
O contribuinte paga comboios que não usa. Heil Hitler. Heil UE.
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MarcoAntonio Escreveu:BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).
Opcard Escreveu:O problema é que os recursos são finitos e vendo outros países é um drama de injustiças , onde andam 80% dos passageiros ficam com 20% do investimento na ferrovia , e onde andam menos de 20% dos passageiros tem 80% do investimento nos caminhos de ferro , tudo é caro na alta velocidade .
MarcoAntonio Escreveu:BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).
BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
TGV poderá custar no mínimo seis mil milhões. “É um luxo para gente rica”, critica GEOTA
Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente mostra-se contra a construção da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto. “Não temos dimensão, população e estado económico que justifique ou que seja necessário ter uma alta velocidade”, afirma o engenheiro Eduardo Zúquete.
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Além disso, defende o organismo, a linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto dificilmente será viável (social, ecológica e economicamente), considerando que prioridade devia ser antes o reforço sistemático do serviço intercidades, essencial para a coesão territorial.
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O engenheiro acredita mesmo que no final os números poderão ir muito mais além do que os seis mil milhões de euros desconhecendo-se também quem irá pagar o quê. “Já ouvi números não oficiais, de que isto poderá ir aos 10 mil milhões de euros. Das duas uma ou os preços dos bilhetes vão ser exorbitantes e não vai haver mercado ou os bilhetes serão baratos e é o contribuinte genérico que o vai pagar. Isto é um luxo para gente rica. Uma linha de alta velocidade é para competir com o avião não é para competir com automóvel. Isso é completamente ridículo”, sublinha João Joanaz de Melo.
Sobre a questão da poupança de tempo entre deslocações João Joanaz de Melo considera que com a atual linha ferroviária o trajeto Lisboa-Porto poderia ser feito em em duas horas ou duas horas e um quarto. “Isso seria muito competitivo, porque de facto o comboio dá um conforto muito melhor que o automóvel e em termos de tempo, para ser competitivo com o automóvel basta demorar duas horas”, explica, relembrando que Portugal tem há mais de duas décadas serviços em velocidade elevada (220 km/h), que se mostraram perfeitamente adequados a boa parte das necessidades nacionais e como tal o que está errado é o modelo de exploração incoerente e as baixas frequências.
Mais cáustico sobre este ponto é Eduardo Zúquete, que afirma ser importante “mobilar” e equipar melhor a linha ferroviária do Norte. “Basta não ter exigências de bolso e de tempo. Basta não estar a choramingar constantemente que levamos duas horas e meia para o Porto. A linha para o Porto está a funcionar. É uma questão de equipá-la com mais comboios. É uma questão de mobilar com mais comboios, saber mobilar a linha do Norte”, sublinha o engenheiro.
Durante a apresentação da linha de alta velocidade, António Costa lançou o desafio às empresas portuguesas a concorrerem ao projeto do TGV. “É importante que tenhamos as empresas portuguesas em condições de vencer os concursos até porque não há nenhum país que se modernize sem um forte tecido empresarial na área de construção civil e áreas públicas. Precisamos de empresas fortes nesta área por isso preparem-se”, destacou o primeiro-ministro.
Para o GEOTA, o facto do concurso por si só já estar lançado é um custo para o país, não tendo dúvidas de quem é que está a ganhar com toda esta situação. “Estão a ganhar as construtoras, as grandes construtoras nacionais e a banca. Isto é um problema, na verdade, de inteligência política, porque para as empresas construtoras nacionais, na nossa opinião, até seria mais interessante um programa a sério de requalificação da rede existente”, afirma João Joanaz de Melo.
Arkhro Escreveu:previsor Escreveu:Também já passei lá várias vezes em passagem, a ir ou vir da Graça, e como disse nunca um imigrante me tentou assaltar lá, nem em nenhum lado em Lisboa, mas um branco sim. Tentou roubar-me no Martim Moniz. Felizmente, não teve sucesso.
Para quem passa a vida a criticar o Chega, fica muito mal fazer este tipo de comentários.
Tresanda.
previsor Escreveu:Também já passei lá várias vezes em passagem, a ir ou vir da Graça, e como disse nunca um imigrante me tentou assaltar lá, nem em nenhum lado em Lisboa, mas um branco sim. Tentou roubar-me no Martim Moniz. Felizmente, não teve sucesso.
caldeirum Escreveu:Os Franceses, Suíços, Holandeses dizem o mesmo dos emigrantes do pequeno país chamado Portugal: 3º mundo. As pessoas emigram em busca de melhores condições de vida.
Cump