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Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 14:15
por BearManBull
Um verdadeiro paraíso nazi.

O contribuinte paga comboios que não usa. Heil Hitler. Heil UE.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 13:39
por PMP69
A Alemanha tem um passe que tem um custo mensal de € 49, e que permite usar todos os transportes públicos em todo o território, incluindo comboios regionais e suburbanos, autocarro, metro .....


Pedro

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 12:48
por perneta
A titulo de curiosidade, uma viagem de comboio de alta velocidade no Japão, de Osaka a Tóquio, custa a volta de 100€, cerca de 500km.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 11:42
por BearManBull
Comissão Europeia lança aliança para combater escassez de medicamentos essenciais :lol:

A aliança dos ditadores imuteis e corruptos.


O que temos escassez? Medicamentos!

Para onde vai o dinheiro dos contribuintes? Para o TGV (entre muitos intervenientes corruptos que vão comprar mais casas com o dinheiro corrupto que vão roubar e contribuir ainda mais para a miséria, escassez e inflação).

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 9:47
por Opcard
Lamento por Portugal este disparate, eu ando de TGV mas nunca paguei bilhete , Portugal nao tem classe media, nem empresas nem quadros como os os outros países europeus para encher os comboios .

Uma parte traduzida automaticamente, depois o original sobre o estudo europeu recente da Greenpeace o comboio 2 a 2,6 vezes mais caro que o avião

“UM ESTUDO RECENTE DO GREENPEACE REVELA QUE, NA EUROPA, AS PASSAGENS DE COMBOiO SÃO, EM MÉDIA, DUAS VEZES MAIS CARAS QUE AS DO AVIÃO, COM UMA VIAGEM ENTRE BARCELONA E LONDRES CHEGANDO A CUSTAR ATÉ 30 VEZES MAIS!

A SITUAÇÃO É AINDA MAIS DESIGUAL NA FRANÇA, ONDE OS BILHETES DE TREM SÃO EM MÉDIA 2,6 VEZES MAIS CAROS DO QUE OS BILHETES DE AVIÃO.

ISTO COLOCA A FRANÇA EM TERCEIRO LUGAR, A PAR DA BÉLGICA E ATRÁS DO REINO UNIDO E DA ESPANHA, OS PAÍSES EUROPEUS MAIS INCONSISTENTES EM TERMOS DE PREÇOS, NÃO CONTRIBUINDO PARA A NECESSIDADE DE REDUZIR AS EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA. DE ONDE VEM ESSA DIFERENÇA DE PREÇO ENTRE O AVIÃO E O TREM?

EM PRIMEIRO LUGAR, AS PORTAGENS PESAM MUITO NO ORÇAMENTO DESTA ÚLTIMA. AS PORTAGENS FRANCESAS REPRESENTAM CERCA DE 40% DO PREÇO DE UM BILHETE DE TGV.

COM UM CUSTO DE 9 EUROS POR QUILÓMETRO PARA OS COMBOIOS DE ALTA VELOCIDADE, QUE ESTÃO ENTRE OS MAIS CAROS DA EUROPA, PREJUDICAM SOBRETUDO AS VIAGENS LONGAS. AO CONTRÁRIO DO AVI ...

Original

JEUDI, 3 AOÛT 2023
"Le 20 juillet dernier, Greenpeace a publié une étude comparant les tarifs ferroviaires et aériens pour une centaine de trajets. Le rapport montre qu’il y a une fiscalité inéquitable au profit des compagnies aériennes, beaucoup plus polluantes que les compagnies ferroviaires, ce qui est à contre-courant de la lutte actuelle contre les dérèglements climatiques.
Ces derniers mois, le trafic aérien européen frôle les records enregistrés avant la pandémie, alors que son impact climatique atteint jusqu’à 100 fois celui du train. Si le transport ferroviaire présente des avantages flagrants en terme de bilan carbone, il ne bénéficie pas des mêmes facilités que l’avion, et par conséquent ses prix découragent grandement les usager·ère·s.
L’étude récente de Greenpeace dévoile qu’en Europe, pour un même trajet, les billets de train sont en moyenne deux fois plus chers que ceux de l’avion, un trajet entre Barcelone et Londres coûtant même jusqu’à 30 fois plus cher ! La situation est encore plus inégale en France, où les billets de train sont en moyenne 2,6 fois plus chers que les billets d’avion. Ce qui place la France en troisième position, à égalité avec la Belgique et derrière le Royaume-Uni et l’Espagne, des pays européens les plus inconséquents en termes de tarification, ne contribuant pas à la nécessité de réduire les émissions de gaz à effet de serre.
D’où vient cette différence de prix entre l’avion et le train ?
Tout d’abord, les péages pèsent lourd sur le budget du dernier. Les péages français représentent environ 40% du prix d’un billet de TGV. Avec un coût de 9€ au kilomètre pour les trains à grande vitesse, parmi les plus chers d’Europe, ils défavorisent en particulier les trajets longs. Contrairement à l’avion qui peut parcourir des longues distances sans que cela ne pèse sur son business model, selon Victor Thévenet, Rail Coordinator au sein de Transport & Environnement (T&E). Sans compter que les péages devraient augmenter dans les trois prochaines années en réponse « au contexte inflationniste », selon l'Autorité de régulation des transports.
Cette redevance est versée à SNCF Réseau pour financer l'infrastructure et l'ensemble du service, car la France a fait le choix de faire reposer ce coût sur les compagnies ferroviaires, alors que d'autres pays européens subventionnent les gestionnaires de réseau. « En tant que transport du quotidien, bas carbone et public, le train mériterait d’avoir un avantage sur ces péages », avance Victor Thévenet auprès de Novethic. Il poursuit : « L’État pourrait les alléger pour permettre d’accroître l’offre, de proposer des billets moins chers et in fine de redynamiser des lignes sous-utilisées, comme l’axe Perpignan-Barcelone ».
Qu’en est-il de la fiscalité sur ces deux modes de transport ?
Elle est nettement à l’avantage de l’avion. Lors de l’achat d’un billet de train, les usager·ère·s doivent payer la TVA qui représente 10% du prix. Une taxe qui ne s’applique pas aux vols internationaux. S’ajoute à cela que l’électricité utilisée pour le fonctionnement du matériel roulant est elle aussi taxée à hauteur de 20%, ce qui n’est pas le cas du kérosène employé pour propulser les avions, qui n’est pas taxé.
Ces exemptions ont été analysées dans une étude publiée le 12 juillet dernier par Transport & Environnement. Cette fiscalité avantageuse pour l’avion a représenté en 2022 un manque à gagner de 4,7 milliards d’euros pour l’État français, selon l’ONG. Les billets d’avions sont assujettis à des taxes minimales contrairement au transport ferroviaire, ce qui est dû à des choix politiques.
Afin d’inverser la tendance et de soutenir le transport ferroviaire, T&E propose notamment d’augmenter les taxes sur les billets d’avion les plus onéreux, de première ou classe affaire, allant jusqu’à 864 euros pour les vols en dehors des frontières européennes. En parallèle, l’Union européenne pense à une taxation du kérosène qui permettrait une réduction de 6 à 15% des émissions du secteur aérien. Enfin, dans le cadre de son étude, Greenpeace appelle à la création d’un ticket-climat – un forfait qui permet d’utiliser le train (hors TGV) de manière illimitée et à un prix abordable – ainsi qu’à la relance du train de nuit et au renfort de tarifs réduits sur les trains longue distance pour les personnes à faibles revenus.


https://www.transition-europe.eu/fr/new ... 0d%27avion.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 16/1/2024 9:20
por BearManBull
Ou podia ser corredor para transportar os inimigos do estado para campos de concentração.

Com tantos problemas que o país tem, criar um problema adicional e aumentar ainda mais impostos e a corrupção a isto se resume o TGV.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:58
por PMP69
Poderão transformar a linha "antiga" para o transporte de mercadorias.

Pedro

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:42
por BearManBull
A minha aposta é que essa obra nunca seja concluída.


Como se não basta-se a situação extremamente delicada do país vai ainda dispender recursos numa obra que é um buraco negro.

Morrem cidadãos à porta dos hospitais sem sair da ambulância e toca a gastar dinheiro num comboio que ninguém pediu para além de meia duzia de interessados.

Enfim pertencer à nova UESS é isto. Tudo a comer sopa de pedra, mas só com a pedra e água (suja com plástico porque nem a água potável vão ter direito).

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:37
por MarcoAntonio
Que os outros serviços vão ser extintos é uma alegação tua que carece de suporte. O projecto é para um corredor novo, que interliga com o serviço convencional. Concorde-se ou não com ele.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:34
por BearManBull
MarcoAntonio Escreveu:
BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.


Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).


Isso dizes tu. Em Espanha foi o que aconteceu e aqui vai ser igual. Já o TGV vai dar centenas de milhões de despesa extra por ano então, com a linha convencional em paralelo vai passar o país a trabalhar só para pagar a CP... um sonho húmido comunista sem duvida.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:26
por MarcoAntonio
Opcard Escreveu:O problema é que os recursos são finitos e vendo outros países é um drama de injustiças , onde andam 80% dos passageiros ficam com 20% do investimento na ferrovia , e onde andam menos de 20% dos passageiros tem 80% do investimento nos caminhos de ferro , tudo é caro na alta velocidade .


Tendo a concordar. Pessoalmente inclino-me para que, dada a dimensão do país e situação económica, estávamos "bem" com o AP e que não havia necessidade de nem consigo ver o grande benefício/interesse num grande investimento no TGV a ligar Porto-Lisboa. Não estou a promover ou a criticar o avanço do TGV, apenas a apontar que a rede convencional não vai deixar de existir como estava a ser apontado.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 20:05
por Opcard
MarcoAntonio Escreveu:
BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.


Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).


O problema é que os recursos são finitos e vendo outros países é um drama de injustiças , onde andam 80% dos passageiros ficam com 20% do investimento na ferrovia , e onde andam menos de 20% dos passageiros tem 80% do investimento nos caminhos de ferro , tudo é caro na alta velocidade .

Como energético é brutal , foi para escoar os excedentes das centrais nucleares a época que os franceses fizeram o TGV , e utilizaram Bruxelas para vender essa indústria .

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 19:52
por MarcoAntonio
BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.


Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 18:45
por TTM62
Vicios de rico com carteira de pobre! As elites comparam se aos fidalgos do sec XIX, tudo à grande e depois logo se vê quem pagará a conta. Um tgv para este retângulo terá tanta utilidade como um Ferrari numa estrada romana. Vai ser caro de construir, dispendioso para manter, economicamente pouco rentável (10 M pessoas). A otimizacao da linha do norte era uma grande solução. Cá estaremos para pagar a fatura.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 18:32
por BearManBull
Vai ter o efeito inverso. Como diziam no texto que partilhei, o TGV é concorrência ao avião.

Os preços vão ser tão caros que vão aumentar o número de carros e autocarros nas estradas.

Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP. Repare-se que na actualidade temos boa capacidade instalada a sair de Lisboa-Porto com comboios a cada 20 minutos e se não existem mais AP é porque não existe procura.... (porque são caros e porque maior parte dos viajantes não se preocupam assim tanto com o tempo de viagem).

O TGV nunca terá um preço inferior ao AP que é de quase 50 euros...



Se a coisa correr realmente bem ainda entramos numa crise e ficam com as obras a meio. Depois ficamos com um monumento perdido, uma catástrofe ambiental e uma rede de comboios completamente deficitária. (O tuga é o gaijo mais preocupado do planeta com o ambiente, mas depois só quer ver cimento espalhado por todo o lado...).

Entretanto temos regiões que estão cada vez com maior dificuldade em ter acesso a água...

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 17:48
por djovarius
Viva,

Tantas asneiras que se dizem sobre TGV.
O nosso "projeto" é de alta velocidade, sim, mas nada a ver com o TGV que vai bem acima de 300 kms/hora.

E que tal se gastassem apenas mil milhões para melhorar a linha Lisboa / Porto e o material circulante?
Reforçando também o número de viagens diretas (sem paragens) entre as duas cidades?

Poderia descer para uma hora e meia essa viagem direta... ou não?? Talvez uns minutos mais, ok...

Mesmo assim, seria suficiente para combater os voos, pois só a chatice que dá para ir para o Aeroporto, passar segurança, demoras, etc...
Também combateria bem os transportes rodoviários...
A verdade é que o consumidor tuga não está preparado para gastar 50 paus numa viagem dessas de TGV altamente caro...

Que acham disto? :-k :-k

Abraço
dj

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 17:07
por PMP69
A linha Lisboa / Porto vai ser construída em bitola Ibérica, mas a própria Espanha já tem linhas em bitola Europeia (por exemplo Madrid / Sevilha), e penso que a ideia era abandonar a bitola Ibérica.


Pedro.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 16:49
por Opcard
Será que as viagens vão ser de borla? Mesmo que fecham a linha Norte não acredito neste números, eu sei estão a povoar o país mas não acredito que os novos habitantes andem aos milhões de TGV.



“ Quando estiver concluído, permitirá uma frequência de 60 viagens de ida e volta e o Governo espera que seja usado por 16 milhões de passageiros, contra os atuais seis milhões que usam a atual Linha do Norte, retirando passageiros ao avião (cerca de um milhão) “

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 12:50
por BearManBull
TGV poderá custar no mínimo seis mil milhões. “É um luxo para gente rica”, critica GEOTA


Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente mostra-se contra a construção da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto. “Não temos dimensão, população e estado económico que justifique ou que seja necessário ter uma alta velocidade”, afirma o engenheiro Eduardo Zúquete.

...



Além disso, defende o organismo, a linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto dificilmente será viável (social, ecológica e economicamente), considerando que prioridade devia ser antes o reforço sistemático do serviço intercidades, essencial para a coesão territorial.



...



O engenheiro acredita mesmo que no final os números poderão ir muito mais além do que os seis mil milhões de euros desconhecendo-se também quem irá pagar o quê. “Já ouvi números não oficiais, de que isto poderá ir aos 10 mil milhões de euros. Das duas uma ou os preços dos bilhetes vão ser exorbitantes e não vai haver mercado ou os bilhetes serão baratos e é o contribuinte genérico que o vai pagar. Isto é um luxo para gente rica. Uma linha de alta velocidade é para competir com o avião não é para competir com automóvel. Isso é completamente ridículo”, sublinha João Joanaz de Melo.

Sobre a questão da poupança de tempo entre deslocações João Joanaz de Melo considera que com a atual linha ferroviária o trajeto Lisboa-Porto poderia ser feito em em duas horas ou duas horas e um quarto. “Isso seria muito competitivo, porque de facto o comboio dá um conforto muito melhor que o automóvel e em termos de tempo, para ser competitivo com o automóvel basta demorar duas horas”, explica, relembrando que Portugal tem há mais de duas décadas serviços em velocidade elevada (220 km/h), que se mostraram perfeitamente adequados a boa parte das necessidades nacionais e como tal o que está errado é o modelo de exploração incoerente e as baixas frequências.

Mais cáustico sobre este ponto é Eduardo Zúquete, que afirma ser importante “mobilar” e equipar melhor a linha ferroviária do Norte. “Basta não ter exigências de bolso e de tempo. Basta não estar a choramingar constantemente que levamos duas horas e meia para o Porto. A linha para o Porto está a funcionar. É uma questão de equipá-la com mais comboios. É uma questão de mobilar com mais comboios, saber mobilar a linha do Norte”, sublinha o engenheiro.

Durante a apresentação da linha de alta velocidade, António Costa lançou o desafio às empresas portuguesas a concorrerem ao projeto do TGV. “É importante que tenhamos as empresas portuguesas em condições de vencer os concursos até porque não há nenhum país que se modernize sem um forte tecido empresarial na área de construção civil e áreas públicas. Precisamos de empresas fortes nesta área por isso preparem-se”, destacou o primeiro-ministro.

Para o GEOTA, o facto do concurso por si só já estar lançado é um custo para o país, não tendo dúvidas de quem é que está a ganhar com toda esta situação. “Estão a ganhar as construtoras, as grandes construtoras nacionais e a banca. Isto é um problema, na verdade, de inteligência política, porque para as empresas construtoras nacionais, na nossa opinião, até seria mais interessante um programa a sério de requalificação da rede existente”, afirma João Joanaz de Melo.


Ainda há alguns portugueses de valor. Apesar de provavelmente irem beneficiar com o TGV $$$$$ vêm defender o que realmente devia ser feito.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 11:48
por Opcard
Eu que eu sinto quando volto a Portugal , não reconheço mais o meu país pobre classe média destruída nos ganhos e na segurança .


https://www.record.pt/multimedia/videos ... u-portugal

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 11:19
por BearManBull
Mais uma pérola de um sistema desenhado para penalizar os que contribuem para o desenvolvimento sócio econômico.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 10:33
por BearManBull
Tu é que vens aqui falar do problema do racismo e dizer que és assaltado por brancos. Imagina alguém que diz o contrário...

A minha opinião é exactamente o oposto. Nunca existiu tão pouco racismo. Basta sair a passear a vê-se gente de todas as cores a socializar seja á tarde ou á noite. Existe integração no mundo empresarial e social.

O certo é que noutros tempos eram minorias sem grande expressão, hoje em dia a sociedade portuguesa nativa tem reduzido representatividade no país. Isso quer se queira quer não significa perda de identidade porque sejam integracionistas ou não a genética é um traço fundamental de uma cultura, de um povo.

Este simples facto dos número terem aumentado tanto já por si justifica que os números de incidentes subam, mas ao contrário daquilo que queres fazer crer (tu e o exercito vermelho de BEs, PAN, PSs) não existem grupos organizados que andem a perseguir minorias.

Dito isto é normal que exista um sentimento de oposição à imigração, principalmente quando muito do talento nacional emigra. Expulsam-se os cidadãos nacionais para importar pessoas de outras culturas. Politicamente privilegia-se as minorias, por exemplo com politicas ESG nas empresas, que são financiadas de acordo com rankings ESG. O racismo existe mas não é contra minorias, é contra os nativos ocidentais.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 15/1/2024 3:25
por previsor
Arkhro Escreveu:
previsor Escreveu:Também já passei lá várias vezes em passagem, a ir ou vir da Graça, e como disse nunca um imigrante me tentou assaltar lá, nem em nenhum lado em Lisboa, mas um branco sim. Tentou roubar-me no Martim Moniz. Felizmente, não teve sucesso.

Para quem passa a vida a criticar o Chega, fica muito mal fazer este tipo de comentários.
Tresanda.


Se calhar, foi algo que tinhas em casa que cheirou mal. A melhor coisa a fazer antes de culpar os outros é questionar internamente a origem do problema e considerar todas as possibilidades.



Entretanto, estive no Martim Moniz à noite. A Joana Mortágua disse aqui no vídeo que já passou lá várias vezes à noite, e quis ir lá de noite também. Mais tarde conto um pouco, mas agora já é tarde. Como estou em casa e estou a enviar a mensagem, quer dizer que os indianos deixaram-me sair de lá vivo, e eu sou português branco. Acho que não era necessário dizer esta última parte, mas é para evitar algumas insinuações idiotas que alguém pode querer fazer


https://vm.tiktok.com/ZGe6AeLjk/

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 14/1/2024 19:26
por Arkhro
previsor Escreveu:Também já passei lá várias vezes em passagem, a ir ou vir da Graça, e como disse nunca um imigrante me tentou assaltar lá, nem em nenhum lado em Lisboa, mas um branco sim. Tentou roubar-me no Martim Moniz. Felizmente, não teve sucesso.

Para quem passa a vida a criticar o Chega, fica muito mal fazer este tipo de comentários.
Tresanda.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 14/1/2024 16:53
por PC05
caldeirum Escreveu:Os Franceses, Suíços, Holandeses dizem o mesmo dos emigrantes do pequeno país chamado Portugal: 3º mundo. As pessoas emigram em busca de melhores condições de vida.

Cump


Nada a ver .... os portugueses não causam a onda de violência que temos assistido um pouco por toda a Europa!