Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por tava3 » 18/5/2013 21:24

Também ouvi o crespo, mas não sei se será mesmo assim. Para mim vão discutir a melhor data para a queda do governo, que tem estado por um fio desde a aprovação do anterior orçamento.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por myself11 » 18/5/2013 21:18

Eu percebo, mas parecendo o protocolo tão apertado (segundo o que o Mário Crespo disse uma noite destas, não há diálogo mas apenas uma sucessão de monólogos), não sei se haverá "liberdade" para se fugir notoriamente ao tema do Conselho de Estado.
 
Mensagens: 118
Registado: 14/6/2012 15:31

por tava3 » 18/5/2013 21:11

O que velhinho quer ou não, pouco importa, até porque já todos sabemos o que é, não lhe cair o bebé no colo. Quanto à opinião dos conselheiros já é outra conversa, com uma crise politica instalada, quem é que vai querer falar do pós-troika, até porque, pelo andar da carruagem, já não vai ser com este pr e muito menos com este governo.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por myself11 » 18/5/2013 20:52

Quem convocou o Conselho de Estado não foi aquele velhinho que gosta da calma do campo e de Nossa Senhora? Qual então o espanto de se falar do pós-troika?
 
Mensagens: 118
Registado: 14/6/2012 15:31

por tava3 » 18/5/2013 20:19

Esta malta, nem com a realidade a passar à frente dos olhos vêem o que se está a passar. Acham mesmo que o conselho de estado vai falar do pós-troika?
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por Opcard » 18/5/2013 18:48

Já q'ue falam China , eles também exportam para a Europa toneladas de moedas 1 e 2 euros e sao de boa qualidade podem ser utilizadas nas maquinas'



"Le parquet de Bruxelles enquête sur un gigantesque trafic de fausses pièces de 1 et 2 euros, rapporte samedi De Tijd.

Des tonnes de fausse monnaie originaire de Chine sont arrivées durant les derniers mois à Brussels Airport. Les enquêteurs craignent que la Belgique soit devenue une plaque tournante et la porte d’entrée européenne pour ce trafic.

En 2011, la Banque centrale allemande avait découvert que 29 tonnes de pièces illégales avaient été échangées contre six millions d’euros. L’ensemble des pays européens sont depuis lors sur leurs gardes en ce qui concerne la monnaie venue de Chine. La Belgique serait le seul État de l’Union qui a conservé une ligne plus souple, ce qui pourrait être dommageable pour sa réputation. La justice a ainsi constaté que les machines de la Monnaie royale acceptaient les pièces chinoises.

Le trafic a été mis au jour par la douane de Brussels Airport.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por Braguista » 18/5/2013 17:57

Storgoff Escreveu:
Caro Braguista,

Percebeu onde eu queria chegar.
Se o orçamento de estado tem uma serie de rubricas de custos então, se pretende reduzir os custos, tem de olhar para eles todos e não focar-se , numa perspectiva ideológica, em apenas alguns.
Independentemente da dificuldade em atacar os diversos itens.


Boa tarde Storgoff.

Quando falamos em reduzir custos, temos que avaliar uma série de vicissitudes. Infelizmente, face ao défice orçamental que herdamos, para reduzir custos de forma significativa, temos que mexer em áreas sensíveis como as prestações sociais e pessoal. Exemplificando, reduzir custos na ordem dos 10%, em rubricas como os anteriormente mencionados "Custos Intermédios" significa uma redução nominal de 757K. Reduzir custos nas prestações sociais na mesma ordem significa 3,7 Mil Milhões.
Prestações sociais e Pessoal...São estes os grandes itens do OE. Se reparar, as prestações sociais e despesas com pessoal absorvem quase 80% das receitas do estado. Óbvio que concordo consigo quando diz que temos que reduzir custos em todos as rubricas...Infelizmente, e para mal dos meus pecados, acho que não há alternativa.
Pode falar-me em contrato social, em contrato social... o cerne da questão é que chegamos a um ponto em que não há dinheiro. Qual a solução?
Permita-me que coloque a questão doutra forma... o que deveria o governo então fazer para reduzir o défice? Falamos de mais de 7 Mil Milhões!

Storgoff Escreveu:

O corte nos custos intermédios como forma de matar o défice não sou eu que o digo.
Era a bandeira de campanha eleitoral do PSD e do CDS .
Os cortes que hoje estão em cima da mesa eram na altura no discurso destes 2 partidos ideias completamente abomináveis.
Justificaram alias a rejeição do famoso PEC IV e até levaram o PR no seu discurso de tomada de possa a apelar ao sobressalto cívico.
O abominável aqui é a mentira descarada. É a visão ideológica que cobardemente, não só não se assume em campanha como se afirma exactamente o oposto.


Concordo... Subscrevo!!!
O país é governado por partidos. Os partidos tem clientelas( Jobs for the boys, eg), se me permite falar assim. Estarei enganado?
Há interesses instalados que ninguém ousa atacar. Sinceramente, não tenho ilusões. Partidos!!
Lembro que há uns tempos surgiu na berlinda a questão das subvenções vitalícias, uma aberração, na minha opinião. Porque o Parlamento não acaba simplesmente com esta monstruosidade? Eventualmente irá "mexer" com algumas prima donnas cá do sítio.


Storgoff Escreveu:
Há uma coisa que é obvia, austeridade trás encolhimento da economia e consequentemente o desemprego a desprotecção social e a miséria..
O encolhimento do PIB a partir de certo ponto torna-se quase irreversível mesmo parando a austeridade, já que o tecido produtivo está de tal forma debilitado que não se recompõe. Arriscamo-nos a entrar num processo de recessão que alimenta mais recessão e por ai adiante.

Ou o pais tem verdadeiros políticos capazes de se movimentarem no xadrez europeu, na busca de sinergias que possam mudar o rumo das coisas ou então caso fiquemos entregues a estes moços de recados ainda por cima imbuídos dum certo fanatismo ideológico , estamos condenados a um paizito amargurado que se vai esboroando aos poucos, afastando se aceleradamente de tudo aquilo que ambicionou ser quando passou a integrar o projecto europeu.


Estamos sempre lixados com F... literalmente! Com austeridade ou com reestruturação, estamos sempre F******!!
Uns dizem que a solução passa por políticas de crescimento( está na moda), a exemplo do discurso de Hollande, em França. Outros dizem que a solução é sair do Euro. Outros dizem ainda que é urgente apostar em sectores específicos, como o turismo ou agricultura.
O que eu digo é que a solução terá que ser europeia. Não falo unicamente nos eurobonds(solução financeira, não económica)... mas algo mais amplo que irá perceber mais à frente. Adiante.

Storgoff, na minha opinião, quando se alcança o sucesso ou o insucesso, nunca é devido a uma única razão. Há sempre um conjunto de factores que se conjugam para que tal aconteça. Nas empresas, na fmaília, em todo o lado, é assim. Na minha opinião, a crise portuguesa deve-se a uma série de factores, entre eles:
- Desindustrialização.
- Modelo económico errado.
- Endividamento excessivo.
- Euro.
- Custos da energia.


Como o Storgoff sabe, a indústria portuguesa, mas também a europeia, deslocou a produção e continua a deslocar-se para fora da Europa, nomeadamente a Ásia.

Peço-lhe para clicar no link abaixo indicado e repare na balança comercial entre Europa e China.

http://www.europarl.europa.eu/news/pt/h ... 0%93-China


Este indicador diz-nos muito... A Europa está a empobrecer alegremente. Como diz e bem, precisamos de políticos a sério... mas Europeus!
Para ajudar à festa, nos últimos anos, Portugal assentou o parco crescimento que evidenciou numa política errada de crescimento. Muita obra pública sem retorno, muito betão com custos operacionais negativos... poucos bens transaccionáveis, pouca exportação. Quando havia picos de consumo, reparei que, em igual medida, agravava-se a balança comercial com o exterior... depois ainda ouço proeminente figuras políticas a falar em Keynes e afins.

Sabemos que a dívida pública nos últimos anos aumentou para valores desmesurados. Sabemos que o serviço da dívida é fortemente condicionador da actividade económica...
... assim como o Euro está valorizado quando comparamos com outras moedas o que penaliza alguns sectores que muitos advogam como importantes para darmos o tal ambicionado salto?!?
Para terminar, sabemos que os custos energéticos aumentaram consideravelmente. Electricidade, combustíveis, gás... No passado foram razão para revoluções. Será que vamos ter alguma?

Concluindo este post que já vai longo, penso que a solução passará inevitavelmente por a Europa restabelecer novamente as "fronteiras". Quando digo que é necessário restabelecer fronteiras, digo-o não na veradeira acepção da palavra, mas com a percepção que é preciso rever a dita globalização. Rever acordos comerciais, estabelecer taxas alfandegárias...
Não há volta a dar! Se queremos acabar como desemprego; se queremos qualidade de vida; se queremos estado social, se queremos crescimento económico... precisamos essencialmente que a indústria volte para a Europa. Precisamos dos empregos e das cinergias que a indústria cria. Podem alegar que tudo melhora quando houver uma reestruturação fiscal, uma boa política de incentivos e outras balelas...
Permitam-me que questione, - Quem investirá na europa se os custos de produção na Ásia são uma ínfima fracção dos custos na Europa?
Dirão que é descabido voltar novamente ao passado.Aceito que o digam.
Aceito que digam que é um disparate...Aceito!
Mas quando começarem a quebrar umas quantas cidades, a sério, porque a população não tem perspectivas de futuro, vê os seus filhos a sairem, etc... vamos ver se estarei assim tão enganado.
 
Mensagens: 27
Registado: 4/6/2008 22:42
Localização: 12

por ferreira10 » 18/5/2013 17:57

Storgoff Escreveu:No imediato, o chumbo do PEC IV (...)


Pois está claro! Tu mostras a lição bem aprendida! Sabes; essa do PEC IV parece-me conversa de naufrago que não tem mais nada que fazer senão segurar-se a uma tábua até que alguém se lembre de o ir salvar.

Os dirigentes da ala socratina debitam a sete ventos que foi o chumbo do malogrado PEC IV, aquele evento, que despoletou a nossa desgraça.Sabes que mais; concordo contigo: :mrgreen:

Ò homem, o PEC IV dava a cada Português, uma viagem sem sorteio, sem sorteio, imagina,tu ouviste bem? Viagem a bordo de um cruzeiro no mediterrâneo.O PEC IV não levantava o iva para os tais 23%, como acabou por caber essa tarefa aos actuais inquilinos;NÃO, homem!O PEC IV, imagina tu... baixava o iva a pagar por todos os Portugueses para uns míseros 6%. O PEC IV, esse bendito PEC IV, cuja rejeição foi a desgraça de todos nós,assim proclama o partido socialista a sete ventos,fazia cocegas nos reformados.Não era uma bomba de fragmentação que lançada sobre todos os escalões, dos mais pobres aos mais endinheirados,não distinguia o Manel da Maria.Não; o PEC IV era uma bomba inteligente, de tal forma tão bem telecomandada, que alcançava a proeza de não acertar em ninguém.

Realmente,com tanta virtude, não entendo! Não entendo como a direita não viabilizou o bendito PEC IV.

Mas... ESPERA AI!Porque é que "ele", já tinha o numero 4? SIM!Porque já ia a numeração em 4???Sabes-me dizer?


Sabes o que te digo; foi o maior erro da direita ter rejeitado o PEC IV.E agora digo isto sem nenhuma ironia.Tinha dito que concordava contigo; só não disse em que termos.Era o PS que deveria estar no leme a limpar o seu próprio esterco.Não eram estes que seguem, dia após dia, queimando-se sem que o causador desta desgraça, o PS consiga fazer meia culpa da situação a que chegamos.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1499
Registado: 29/11/2007 3:18

por Opcard » 18/5/2013 17:52

Rua para a Grécia e Portugal e 30% dos portugueses merecem e era bem feito
No 'Frankfurter Allgemeinen Sonntagszeitung'

Raus aus dem Euro?

AfD will nicht zurück zur D-Mark
18.05.2013 · „Nicht Deutschland soll den Euro verlassen, sondern die südeuropäischen Staaten“, sagt der Vorsitzende der neu gegründeten Anti-Euro-Partei, Bernd Lucke, der Sonntagszeitung. Ein Streitgespräch mit ihm und Dennis Snower, dem Präsidenten des Kieler Instituts für Weltwirtschaft, über die Zukunft des Euros.

Raus aus dem Euro? Doppelinterview Lucke und Snower zum Nachhören
Herr Snower, Herr Lucke, Sie sind beide Ökonomen. Würden Sie heute noch einmal den Euro einführen?

Snower: Unbedingt. Aber mit einem wetterfesten Regelwerk. Die europäischen Staaten haben sowohl wirtschaftlich als auch politisch enorm vom Euro profitiert. Selbst wenn wir bis jetzt gut ohne den Euro gelebt hätten, wäre es nun höchste Zeit, ihn einzuführen.

Lucke: Ich würde den Euro keinesfalls einführen, obwohl ich ihn 1999 befürwortet habe. Ich dachte, der Euro könnte einen heilsamen Anpassungszwang ausüben auf Staaten, die ihre Wettbewerbsfähigkeit immer nur durch Abwertungen retten. Aber die Beharrungskräfte waren zu groß. Selbst bei größtem Druck finden nicht genügend strukturelle Reformen statt. Deshalb ist der Euro für ein so heterogenes Währungsgebiet nicht geeignet.

Snower: Ich sehe es genau umgekehrt. Wenn Länder einmal anfangen, aus dem Euro auszutreten, wird es in Europa auch rasch zu mehr Protektionismus und schädlichem Nationalismus kommen. Dann wird das ganze europäische Projekt infrage gestellt. Es droht uns ein Strudel, der in das Chaos führt. Wir müssen die Krise des Euro anders bewältigen.

Sie sind sich beide einig, dass es so wie bisher nicht weitergehen kann. Herr Lucke, Sie wollen den Euro verlassen und den Deutschen die D-Mark zurückbringen.

Lucke. Nein, nicht Deutschland soll den Euro verlassen, sondern die südeuropäischen Staaten. Das ist viel besser als ein Euro-Austritt Deutschlands. Dann haben die Südländer die Möglichkeit der Abwertung, was ihnen die Chance gibt, wettbewerbsfähig zu werden. Europa leidet an einer Wettbewerbskrise. In den südeuropäischen Ländern sind die Löhne im Verhältnis zur Produktivität zu hoch. Die Firmen sind nicht wettbewerbsfähig, ihre Produkte damit kaum zu exportieren.

Also nicht zurück zur D-Mark, sondern zur Drachme und Escudo?

Lucke. Ja. Seit Einführung des Euro haben alle südeuropäischen Länder viel, viel mehr importiert als exportiert. Ihre Leistungsbilanzen sind immer defizitär. Zehn Jahre lang haben die Regierungen die Möglichkeit gehabt, dieser gefährlichen Entwicklung entgegenzuwirken. Es ist ihnen nicht gelungen, oder sie waren nicht willens. Niedrige Produktivität und hohe Löhne vertragen sich nicht. Die Löhne in Südeuropa sind um 30 bis 50 Prozent zu hoch. Eine Lohnsenkung in diesem Ausmaß ist nicht zumutbar. So bleibt nur eine Abwertung, und dafür braucht man eine eigene Währung.

Snower: Ich teile Ihre Analyse, Herr Lucke, aber nicht Ihre Lösung. Die Einführung einer eigenen Währung hätte, wenn alles gutginge, nur einen kurzen Effekt. Preise glichen sich schnell wieder an. Die Wettbewerbsfähigkeit eines Landes hängt aber nicht von seinen monetären Größen ab, sondern von seinen komparativen Vorteilen: Was können sie besser als andere? Das hängt von seiner Produktionsstruktur und seiner Innovationskraft ab. Wenn es schlecht liefe, könnte sich ein armes südeuropäisches Land mit einer schwachen Währung die zum Aufbau einer neuen Produktionsstruktur nötigen ausländischen Investitionsgüter nicht mehr leisten. Die Regierung würde ihr Heil in der Inflation suchen, es würde ein Währungschaos am Rande Europas entstehen. Wie das dazu führen soll, dass Länder wie Griechenland wettbewerbsfähiger werden, verstehe ich beim besten Willen nicht.

Lucke: Richtig, eine Abwertung schafft nur temporäre Linderung. Aber die kann für strukturelle Reformen genutzt werden. Andernfalls müssen die Staaten irgendwann erneut abwerten.

Snower: Das wirft sie weiter zurück.

Lucke: Keineswegs, es bringt sie nur nicht voran. Einige Länder fanden das früher ganz bequem, immer wieder mal abzuwerten. Aber Sie haben natürlich recht: Ohne strukturelle Reformen bringt das nichts. Doch der Anpassungsdruck, den der Euro Südeuropa abverlangt, ist offenkundig zu groß. Warum sollen wir nicht in das Stadium vor der Einführung des Euro zurückkehren? Das Währungschaos, das Sie, Herr Snower, heraufbeschwören, sehe ich gar nicht. Was wäre an mehreren Währungen chaotisch? Vor der Euroeinführung gab es das europäische Währungssystem. Da wurden die festen Währungsrelationen ab und zu angepasst. Es hat doch gut funktioniert. Wenn Griechenland abwerten könnte, hätte es wieder eine Chance.

Haben Sie Beweise?

Lucke: Im Jahr 2001 stand die Türkei ähnlich schlecht da wie Griechenland heute: hochgradig verschuldet und kurz vorm Staatsbankrott. Wir haben damals arrogant gesagt, die Türkei sei nicht reif für die Europäische Union. Aber was ist passiert? Die Türkei hat ihr Schuldenproblem entschärft, sich neue Geschäftsfelder erschlossen und boomt mit ihrer eigenen flexiblen Währung. Warum darf Griechenland nicht denselben Weg gehen?

Snower: Dass der Aufstieg der Türkei der unabhängigen Währung zu verdanken sei, ist mir neu! Das Land hat einfach gute Wirtschaftspolitik gemacht, den Rechtsstaat und die Bildung gestärkt.

Lucke: In Sachen Rechtsstaat und Bildung kann Griechenland es mit der Türkei schon noch aufnehmen. Der Unterschied ist die eigene Währung. Der Unterschied ist auch, dass die Türkei die Hoffnung auf die EU und ihre Gelder aufgegeben hat. Da hat sie ihr Schicksal in die eigene Hand genommen. Griechenland sollte das auch tun - mit eigener Währung und ohne auf dauernde Transfers zu schielen.

Snower: Wir kommen zum Kern. Ich halte den von Ihnen propagierten Mechanismus der Euroauflösung für hochgefährlich. Sie wollen die südeuropäischen Länder de facto zwingen, den Euro aufzugeben. Das wäre die Konsequenz, wenn Deutschland sich nicht mehr am europäischen Rettungsfonds beteiligte. Die Gehässigkeit gegenüber den Deutschen ist jetzt schon groß in Südeuropa, Frau Merkel wird in Nazi-Uniformen abgebildet. Ein erzwungener Ausstieg aber wäre ein Horrorszenario: Sozial, einmal wegen der wachsenden Kluft zwischen reichen und armen Ländern und zum zweiten wegen der internen Kluft in den Ländern selbst zwischen denen, die Euros hätten, und denen, die nur Drachmen hätten.

Lucke: Halt, von Herausschubsen ist keine Rede. Ich will nur zurück zu Buchstaben und Geist der Europäischen Verträge. Darin steht bis heute: Keine Haftung für die Schulden anderer Euroländer. Wenn die Griechen unter dieser Prämisse im Euro bleiben wollen - meinetwegen. Aber ich prophezeie Ihnen: Unter dieser Voraussetzung wollen die Griechen sofort ihre eigene Währung.

Snower: Eins müssen Sie mir erklären. Wie machen wir den Griechen klar, dass Deutschland nicht verantwortlich ist für den Staatsbankrott, wenn wir ihn durch unser Veto gegen weitere Rettungshilfen ausgelöst haben? Jeder Grieche würde sagen, die Deutschen haben uns herausgestoßen.

Lucke: Verantwortlich für den Staatsbankrott ist die griechische Regierung. Die deutsche Regierung ist nur dafür verantwortlich, dass der Bankrott so lange verschleppt wurde. Und jetzt halten wir uns einfach an das, was vereinbart wurde: Beim ersten Rettungspaket für Griechenland haben wir Unterstützung für drei Jahre zugesagt. Diese drei Jahre sind um. Danach gab es noch zwei weitere Rettungspakete ohne entscheidende Fortschritte. Immer wieder hat Griechenland die versprochenen Sturkturanpassungen nicht eingehalten. Deshalb ist es legitim zu sagen, jetzt halten wir uns an die Verabredungen. Wer seine Verpflichtungen nicht einhält, darf nicht auf Zugeständnisse rechnen.

Snower: In Europa werden zwei Geschichten erzählt. Die Geschichte der Gläubigerstaaten geht so: Die unverantwortlichen Mittelmeerländer stehlen uns unsere Ersparnisse. Die Schuldnerländer erzählen: Europa hat einen neuen Hegemon. Das ist Deutschland. Und Deutschland erzwingt den gesellschaftlichen Zerfall südeuropäischer Länder. Wenn Deutschland jetzt noch den Euroausstieg erzwänge, dann wäre in Europa die Hölle los! Wie man dann noch Harmonie in Europa haben kann, ist mir schleierhaft.

Aber Sie, Herr Lucke, erwarten sich eine Befriedung Europas?

Lucke: In der Tat. Es wird eine kurze Welle des Unmuts geben, aber das geht vorbei. Bei der Hegemoniegeschichte geht es doch um den Vorwurf, wir wollten den Schuldnerländern unser deutsches Wesen aufzwingen. Das ruft den Unwillen hervor. Damit müssen wir aufhören. Ohne Hilfszahlungen gäbe es keine Austeritätsauflagen von fremden Mächten mehr. Es soll doch jeder nach seiner Façon glücklich werden! Wenn die Arbeitsmoral in anderen europäischen Ländern nicht der deutschen entspricht, dann sollen die Leute dort so arbeiten, wie sie wollen.

Glauben Sie, dass die Arbeitsmoral in Südeuropa schlechter ist?

Lucke: Ja, ganz klar. Aber lassen wir die Menschen doch so leben, wie es sie glücklich macht. Wenn die Menschen in diesen Ländern weniger und entspannter arbeiten wollen und dafür weniger Wohlstand in Kauf nehmen, bitte schön. Das eigene Glück zu verfolgen ist doch ein elementares Recht jedes Volks. Wenn wir Deutschen andere Länder respektieren wollen, sollten wir ihnen zugestehen, wieder so zu leben, wie sie es wollen.

Snower: Das wäre ja schön, wenn das so gesehen würde. Die Geschichte, die ich in Südeuropa höre, lautet: Wir sollen zu Untertanen Deutschlands gemacht werden. Die Deutschen wollten das immer schon, und jetzt gelingt es ihnen. Wenn Deutschland Hilfskredite blockiert, dann würden die anderen Ländern, das als Akt der Aggression werten.

Lucke: Wenn wir die Länder in Ruhe lassen, indem wir ihnen keine Auflagen mehr machen, dann machen wir sie gerade nicht zu Untertanen. Wir entlassen sie in die Freiheit.

Herr Lucke, wie funktioniert Ihr Modell des Ausschleichens aus dem Euro denn nun im Detail?

Lucke: Erinnern Sie sich: Als 1999 der Euro eingeführt wurde, gab es die DM für drei Jahre als Bargeld. Im bargeldlosen Zahlungsverkehr zahlte man aber schon in Euro. Das wurde computerisiert schnell umgerechnet, sodass man es kaum merkte. Jetzt machen wir es ähnlich, nur umgekehrt: Der Euro bleibt als Bargeld bestehen, das heißt alle baren Zahlungsvorgänge geschähen in Euro: Brötchen kaufen, Kaffee trinken. Unbare Zahlungsvorgänge, die Lohn- und Mietzahlungen, das Begleichen von Rechnungen und so weiter, würden in der neuen Währung abgewickelt. Genaugenommen ist diese Währung ein Währungskorb, der sich aus Euro und einer neuen Drachme zusammensetzt, aber das merkt der Kunde nicht. Er weiß, dass man diese Währung jederzeit in Euro tauschen kann und umgekehrt. Größtenteils machen das Bankcomputer automatisch. Ab und zu wertet die griechische Zentralbank die Drachme ab oder verringert den Anteil des Euros am Warenkorb. Parallelwährungen würden einen sanften Übergang ermöglichen.

Snower: Davon halte ich gar nichts. Ein sanfter Übergang bringt nichts, weil der einzig positive Effekt einer Abwertung in einer schnellen Umstellung liegen kann. Die Schulden des Landes blieben in Euro, müssten aber sofort mit Drachmen bedient werden. Das würde zu einem Schuldenschnitt führen. Den können wir aber ohne Parallelwährung machen. Es würden Zerwürfnisse in der Gesellschaft entstehen mit Lohnempfängern, die nur Drachmen bekämen, und Bankkontoinhabern, die noch Euro hätten. Zudem brauchen die Länder Importe zur Entwicklung einer Wirtschaftsstruktur, die sie sich nicht mehr leisten könnten. Und alle würden Deutschland die Schuld geben.

Lucke: Über das Tempo der Abwertung soll die jeweilige Regierung entscheiden. Sie kann auch alles ganz schnell haben. Wenn man jedoch den vorsichtigeren Weg geht, kann es keine großen Zerwürfnisse geben. Es kommt zu einer kleinen Belebung der Wirtschaft und zu einer kleinen Aufwertung der Schulden. Der Staat erzielt höhere Steuereinnahmen und kann die Aufwertung der Schulden daher verkraften. Gut, da mag der Nettoeffekt null sein. Aber die Privatwirtschaft profitiert von der Abwertung. Auch die Arbeitslosen profitieren. Und weniger Importe, sprich geringere Leistungsbilanzdefizite, waren doch gerade das Ziel.

Das heißt, Griechenland käme nach Ihrem Modell ohne Schuldenschnitt aus?

Lucke: Nein. Das Ausscheiden aus dem Euro hilft der Privatwirtschaft, die ihre Wettbewerbsfähigkeit zurückgewinnen kann. Zur Lösung der Schuldenkrise braucht man einen Schuldenschnitt - jedenfalls für Griechenland. Aber selbst in Portugal kommen wir vermutlich nicht ohne eine geordnete Staatsinsolvenz aus. Wie wir aus vielen Erfahrungen wissen, tritt kurz danach eine kräftige wirtschaftliche Belebung ein.

Snower: In meinem Modell müsste Portugal keinen Zusammenbruch riskieren.

Okay, Herr Snower. Dann verraten Sie uns doch, wie Sie den Euro stabilisieren wollen?

Snower: Wir stehen an einem Scheideweg. Geben wir dem Euro noch einen Chance! Dafür brauchen wir Institutionen, die für alle bindend sind. Ich schlage vor, atmende Fiskalregeln einzurichten.

Was ist das?

Snower: Regeln sollen ermöglichen, dass in einer Rezession die Staaten mehr ausgeben können, aber langfristig zu einer gewünschten Schuldenquote kommen müssen. Das soll automatisch wirken. Wenn ein Staat die Regeln verletzt, wird er - automatisch - bestraft: Die Mehrwertsteuer wird automatisch angehoben, die Staatsausgaben werden automatisch mit dem Rasenmäher reduziert. Das trifft die Staaten, so dass sie sich an die Fiskalregeln halten werden.

So eine automatische Regel hört sich ziemlich undemokratisch an.

Snower: Aber die Bevölkerungen werden profitieren. Heute sind sie dem sogenannten Deficit Bias ausgeliefert. Das bedeutet, dass in schlechten Zeiten Schulden angehäuft werden, in guten Zeiten aber, wenn die Steuern sprudeln, wird das Geld aber auch ausgegeben, und nichts wird zurückgezahlt. Das ist der Grund, warum die Schuldenquoten in der OECD stetig steigen. Das kann nicht nachhaltig sein. Deshalb muss der Staat ähnlich wie in der Geldpolitik von einer unabhängigen Institution gezwungen werden, auf eine konstante Schuldenquote zu kommen.

Lucke: Diese Regeln, Herr Snower, werden nicht funktionieren. Wer soll denn ihre Einhaltung überwachen? Die Politiker selbst würden immer Gründe vorspiegeln, warum man ausnahmsweise mal gegen sie verstoßen muss: Man darf im Aufschwung die Konjunktur nicht durch Steuererhöhungen abwürgen und ähnliche Argumente. Also müsste man Brüssel die Kontrolle übertragen. Aber das ist politisch nicht durchsetzbar. Die Bevölkerung würde nicht akzeptieren, in diesem Ausmaß Hoheitsrechte preisgeben zu müssen. Wer will schon nationale Souveränität nach Brüssel übertragen? Die Bevölkerungen könnten ihre eigenen Geschicke nicht mehr bestimmen.

Snower: Im Gegenteil. Unter der derzeitigen Situation werden die Bürger bevormundet. Alle Staaten geben Jahr für Jahr mehr Geld aus, und die Bürger haben keine Möglichkeit zu entscheiden, wie viel sie einer zukünftigen Generation aufbürden wollen. Die Fiskalregeln werden national bestimmt und von der EU überwacht.

Lucke: Sie scheinen zu glauben, dass die Bevölkerungen der Eurostaaten aus lauter Makroökonomen bestehen, die vorausschauend für viele Jahre den Zusammenhang zwischen Wachstum und Schulden erfassen. Aber normale Bürger sind mit den Entscheidungen über atmende Fiskalregeln völlig überfordert. Die Regierungen würden ihren Bürgern die optimistischsten Szenarien vorgaukeln, um ihnen soziale Wohltaten versprechen zu können. Dann kommen wir wieder in dasselbe Verschuldungsdilemma wie heute. Es ist völlig unrealistisch, dass wir die Entscheidung über den Verschuldungspfad dem Volk übertragen können.

Snower: Noch schlimmer ist es, diese Entscheidung kurzsichtig denkenden Politikern zu überlassen. Unterschätzen Sie die Bürger nicht, Herr Lucke. Die Bevölkerung versteht, dass Schulden nicht schneller steigen können als das Nationalprodukt. Das kennen sie aus der eigenen Haushaltsführung.

Und wenn ein Land sich nicht an die Regeln hält und die Schulden nicht zurückzahlen kann?

Snower: Dann wird ein Land insolvent, und es gibt einen Schuldenschnitt innerhalb des Euro. Solvenzkriterien haben bisher gefehlt.

Lucke: Herr Snower, Sie wissen, dass es in der ganzen wissenschaftlichen Literatur keine brauchbaren Solvenzkriterien für Staaten gibt.

Was heißt das konkret?

Snower: Ich glaube, Griechenland braucht einen neuen Schuldenschnitt. Aber die anderen Länder werden es in meinem Modell schaffen, von den Schulden runterzukommen.

Wer überwacht das Ganze, dass Regierungen nicht ständig mit einem Ausnahmezustand ihre Regeln brechen?

Snower: Die Regel wird vom Staat entworfen, aber von einer unabhängigen Institution implementiert, wo so langweilige Leute drinsitzen wie ich, die den Wirtschaftzyklus messen, auf den die antizyklische Fiskalpolitik abgestimmt wird.

Lucke: Das wird alles scheitern. Ich glaube nicht an solch scheinbar unabhängige Gremien, die in Wirklichkeit von der Politik abhängig sind. Das Einzige, was auf die Politik wirkt, ist die disziplinierende Macht der Kapitalmärkte und der Zinsen. Ich glaube nicht daran, dass die Staaten in Aufschwungphasen ihre Schulden reduzieren. Denken Sie an Griechenland: die hatten von 2001 bis 2007 Boomjahre, haben sich aber weiter verschuldet.

Sind die anderen Staaten zu finanzieller Hilfe verpflichtet?

Snower: Nein, nein. Es soll die No-bailout-Regel wieder eingeführt werden. Europa darf auch für mich kein Haftungsverbund werden; der ESM darf den Staaten kein Geld mehr geben. Allenfalls für eine Übergangszeit von fünf Jahren kann ich mir einen Zinsausgleichsfonds - einen limitierten Transfer der anderen Länder - vorstellen, so lange, bis die Kapitalmärkte sich auf die Geltung der atmenden Fiskalregeln eingestellt haben.

Lucke: Mit einem Zinsausgleichsfonds hebeln Sie wieder die Disziplinierung durch die Märkte aus. Damit ermöglichen Sie noch mehr Verschuldung. Ich finde es ja sehr gut, dass auch Sie gegen den ESM, Haftungsverbünde und Bailouts sind. Aber ein Zinsausgleichsfonds ist nichts anderes als ein Bailout. Das sind ja wieder Transfers, und wenn die fünf Jahre um sind, wird man nach neuen schreien - und sie bekommen.

Verehrte Herren, Sie wollen beide eine Alternative für Deutschland, sind aber in wichtigen Fragen fundamental anderer Ansicht. Aber Sie, Herr Lucke, kämpfen für den Euro-Austritt als Vorsitzender einer von Ihnen gegründeten Partei. Was halten Sie davon, Herr Snower, wenn ein Akademiker zum Politiker wird?

Snower: Ich bin nicht der Ansicht, dass Akademiker sich aus der Politik heraushalten sollten. Aber wir sollten zwischen akademischem Wissen und gesellschaftlichen Zielen unterscheiden. Das sind zwei unterschiedliche Verpflichtungen.

Wenn Herr Lucke Erfolg hat, wird das aus Ihrer Sicht in die Katastrophe führen?

Snower: Ja. Mir kommen Sie so vor wie jemand, der ein Haus aus Holz und Stroh gebaut hat. Klar, dass es große Brandgefahr gibt. Und dann kommt einer auf die Idee, deshalb das Haus prophylaktisch abzubrennen und es dann neu aufzubauen. Ein anderer sagt, das wäre ich, es gibt neue Möglichkeiten, das Haus feuerfest zu machen. Ich habe Angst vor schrecklichen sozialen Zerwürfnissen, wenn wir den Euro abschaffen.

Lucke: Man sollte halt keine Häuser bauen, die leicht brennen - und man sollte darin möglichst auch nicht wohnen. Aber ich finde das Bild schief, denn niemand will abbrennen. Ich sehe Europa eher wie einen Wanderer im Gebirge, der einen abschüssigen Weg geht. Der Weg verengt sich zu einem schwer zu erkennenden Trampelpfad und führt auf einen Abgrund zu. Da ist es Zeit umzukehren, zur letzten Weggabelung zu gehen, und einen besseren Weg zu nehmen.

Bernd Lucke und die Antieuropartei
Nie hatte eine Partei, die noch zu keiner Wahl angetreten ist, so viel Aufmerksamkeit: Bekannte Politiker haben vor der neugegründeten Partei Alternative für Deutschland (AfD) gewarnt. Der SPD-Kandidat für die Kanzlerschaft, Peer Steinbrück, nannte die AfD „hoch gefährlich“. Sie spiele mit Ressentiments in einer Zeit, in der eine weitere europäische Integration nötig sei. Außenminister Guido Westerwelle (FDP) sagte: Es treibe ihm die „Zornesröte ins Gesicht“, wenn er Forderungen nach der Aufgabe der Gemeinschaftswährung höre. Dann würden auch andere europäische Errungenschaften fallen.
Unlängst hat eine Äußerung des AfD-Vorsitzenden Bernd Lucke zur NPD Reaktionen provoziert: „Grundsätzlich ist es gut, wenn jemand uns wählt und nicht die NPD.“ Weiter sagte er: „Ohne uns gäbe es die Gefahr, dass enttäuschte Wähler, die eigentlich gar nicht rechts sind, aus Protest extremistische Parteien wählen.“ Das ZDF-Wahlbarometer prophezeit der AfD drei Prozent der Wählerstimmen. Die Partei hat in kürzester Zeit 10.000 Mitglieder gewonnen und inzwischen neun Landesverbände gegründet. Sympathisanten kommen aus allen politischen Lagern.
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por Storgoff » 18/5/2013 16:33

Quanto ao facto do PSD e CDS terem provocado o pedido resgate, não tenho quaisquer dúvidas.

Ele até poderia acontecer mais tarde, mas na altura em que se deu foi claramente provocado pelo comportamento do PSD com o alto patrocínio do PR.

O Sócrates mostrou estar agarrado ao poder ao aceitar liderar um governo minoritário no momento crítico que o pais vivia.
Dessa forma ficou à mercê do jogo político do PSD.
Um partido que há muito vivia uma sede imensa de poder estando disposto a aproveitar qualquer fragilidade do governo para dar a estucada final e lançar o pais para novas eleições.

O problema é que esse golpe foi dado na pior altura possível e acarretou um custo elevado para o país.
No imediato, o chumbo do PEC IV seguido da demissão do governo agravou o rating da república seguido da brutal escalada dos juros implícitos das OT´s.
Se não estou em erro, o IGCP teve de fazer emissões de OT´s nessa altura, implicando custos bem superiores que todos nós já estamos a pagar.
O PEC IV era um ultraje mas o resgate da Troika com as respectivas condicionalidades já era bem vindo.
O golpe foi de tal forma montado que até o ónus do pedido resgate foi passado para o governo demissionário quando o pedido devia ter sido negociado pelo novo governo.
Aquilo que era abominável no PEC IV passou a ser venerado no MoU

Enfim para quem semanas antes tinha afirmado, entre outras falsidades, que não tinha pressa de ir ao pote, revelou, por iniciativa próprio ou por pressão dos correligionários de partido, que no assalto ao poder vale mesmo tudo.

O próprio já admitiu bem recentemente que se tivesse revelado a sua agenda política não teria ganho as eleições.
Enfim, ao ponto que chega o descaramento desta malta.
 
Mensagens: 1932
Registado: 21/5/2009 18:43

por Adam hedge » 18/5/2013 16:28

Anexos
resga2.PNG
resga2.PNG (23.91 KiB) Visualizado 3297 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.

Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2006
Registado: 21/2/2007 18:24
Localização: zamzibar

por Adam hedge » 18/5/2013 16:07

Anexos
resga.PNG
resga.PNG (25.66 KiB) Visualizado 1941 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.

Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2006
Registado: 21/2/2007 18:24
Localização: zamzibar

por MiamiBlue » 18/5/2013 15:45

Tridion Escreveu:
Paulo Tavares - Jornalista TSF Escreveu:2 anos dps assinatura do MoU, Lobo Xavier, na Quadratura, disse que Merkel nunca quis Troika em PT, e q PSD e CDS provocaram pedido resgate.


in Twitter

:-k :-k


Afinal, havia alternativas em 2011, mas para certas pessoas - o atual Governo- a vinda da TROIKA era o elemento chave para atingir os seus interesses pessoais.

O tempo passa e a verdade começa a vir ao de cima- esta foi contada por uma pessoa de primeira linha - um membro destacado do CDS.

A conversa que não havia alternativa naquela altura- era FALSA.

Estas informações deveriam ser bem esclarecidas e explicadas- cada um que assuma a sua responsabilidade - porque face às declarações de Lobo Xavier, das duas uma:

- Ou Lobo Xavier mentiu na quinta-feira na Quadratura do Circulo;

- ou, a história é o relato real dos factos e PPC, o Primeiro Ministro de Portugal, anda a mentir aos portugueses desde o início. Para subir ao poder, PPC vendeu todos os portugueses.

PPC que se expliquem, se nada dizer, está visto que a história é verdadeira. E como já passaram 2 dias e o PSD está caladinho, começa a ser fácil descobrir quem é o mentiroso.

Como diz o ditado "zangam-se as comadres, sabem-se as verdades"..

Os próximos tempos prometem..
Editado pela última vez por MiamiBlue em 18/5/2013 16:18, num total de 1 vez.
 
Mensagens: 1399
Registado: 17/10/2010 19:32
Localização: 14

por Storgoff » 18/5/2013 14:28

altrio Escreveu:
Storgoff Escreveu:

Basta pensar numa coisa tão simples como a diminuição do consumo de bens importados.
Temos por aí um efeito de redução substancial da receita do IVA e um contributo para o aumento do PIB.


Como é que a diminuição de produtos importados contribui para aumentar o PIB?

Basta olhar para a formula de cálculo do PIB. As importações entram como parcela negativa no cálculo. Este efeito por si já seria suficiente para baixar o rácio de que se está a falar. Mas para agravar o efeito, a diminuição das importações tem um efeito de redução na receita fiscal, nomeadamente o IVA, IEC , ISV, etc.

altrio Escreveu:
Storgoff Escreveu:Com estes dois efeitos temos naturalmente um contributo para a redução do referido rácio ( impostos vs. PIB)
Por outro lado com o nível de despedimentos verificados devemos ter o rácio PIB vs. Massa salarial aumentada. Ou seja menos trabalhadores a produzir o mesmo, o que também contribui para o dito efeito.


Quem foi despedido não estava a produzir nada? Hum...:?

O que se passa é que os que ficaram, passaram de forma agregada a produzir mais.
Caso contrário com o brutal crescimento do desemprego que tivemos o PIB teria de cair bem mais.
Se pensarmos também que tem havido de forma agregada uma redução dos salários então temos aqui 2 efeitos que potenciam a redução do rácio Impostos/PIB.
Enfim, se a redução do referido rácio poderia até parecer uma coisa positiva na prática o que ele está a por a nu é apenas o efeito de albanização do nosso país.
Alias as taxas dos diversos impostos tem vindo a ser agravadas e estão nos seus máximos de sempre.





altrio Escreveu:
Storgoff Escreveu:No fundo tudo sinais da albanização do nosso Portugal.

O aumento da economia paralela não paga impostos mas também não contribui para o PIB e portanto neste caso o efeito cancela-se.


Sim, estes números não têm em conta a economia paralela. Se tivessemos em conta o PIB real, o nível dos impostos estaria por volta dos 25%.

Como é que chegas a essa conclusão?
Não te esqueças que se teoricamente a economia paralela o deixasse de ser, não era só o PIB que aumentava como também a receita fiscal. Assim no final o rácio Imposto/PIB podia não se alterar significativamente.
 
Mensagens: 1932
Registado: 21/5/2009 18:43

por Opcard » 18/5/2013 12:58

É pelo tópico "Cantinho da nova geração de emigrantes." Que aqui volto , por ser um motivo de esperança eles estavam pior que que Portugal nos anos 80 , nao foi a bruta foi brutal , de tal forma que quem o fez teve de sair e morrer fora da sua pátria , como é bom para mim ler isto, isto é a derrota dos reaccionários com vestes de esquerda .


"....Aparece a Nova Zelândia apresenta nível de crescimento económico muito elevado

10 Melhores Países Para Trabalhar no Estrangeiro
Alemanha
Angola
Austrália
Brasil
Dinamarca
Holanda
Noruega
Nova Zelândia
Romênia
Suíça "


"Há sérias dúvidas sobre quem é o autor da frase, mas provavelmente será de Lord Eldon, o Lord Chanceler britânico em 1820 (que na altura era também o presidente da Câmara dos Lordes). Perante uma proposta de reformas, ele terá exclamado: "Reform? Reform? Aren't things bad enough already?", ou seja: "Reforma? Reforma? Isto não está já suficientemente mau?".

Aposto que Lord Eldon tem inúmeros seguidores em Portugal. À medida que se acredita que podemos sair da crise deixando tudo na mesma (tudo, incluindo os desempregados, os pobres, os miseráveis, as mordomias, os lugares onde se ganha dinheiro sem trabalhar, os tachos, os boys) mais gente detesta reformas. O Governo começou por não as fazer quando devia - há dois anos! - e agora arma tal confusão que se confunde a palavra reforma com a expressão corte a eito. O PS, que deveria ter interesse numa reforma que lhe propiciasse uma vida mais simples quando regressar ao Governo, empurrou, como os outros, com a barriga, aproveitando o facto de o PSD não lhe passar cartão. O CDS foi também sempre pensando mais nos votos do que no país.

Aos poucos, o país foi acreditando que podia voltar ao lugar onde estava... desde que a Europa o subsidie. Foi uma ideia que começou pela esquerda e veio transitando para a direita. Assim como assim, o problema não é, nem nunca foi, de quem governa e dirige o país. O grande problema é mesmo com os que ficaram sem emprego, sem casa, com os que emigraram. Mas para esses, e mais uma vez, arranja-se um subsídio temporário. Se se safarem, tudo bem, se não se safarem, esquecemo-los. Mais tarde gozaremos com o gosto estético dos emigrantes que voltarem com dinheiro para mandar fazer uma casa na terra.

A nossa história tem sido esta.

Twitter:@HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro

Facebook:http://www.facebook.com/pages/Henrique-Monteiro/122751817808469?ref=
 
Mensagens: 4581
Registado: 14/3/2009 0:19
Localização: 16

por PC05 » 18/5/2013 11:04

Uma vez que o estado detém 99.2% do banco:


Banif paga prémio milionário a gestora

Com o banco intervencionado, a administradora Conceição Leal ganha 982,3 mil euros, mais do que qualquer outro banqueiro em Portugal.


O Banif está de saída do mercado brasileiro, onde tem uma operação muito pequena. Isto não impediu a atribuição de um prémio de gestão de 533,7 mil euros à administradora do Banif Banco de Investimento Brasil, a que se junta um salário de ¤448,6 mil.

Conceição Leal recebeu o triplo do que ganhou o presidente do banco Jorge Tomé, e foi o gestor bancário mais bem pago em Portugal. Em 2012, o Estado passou a deter 99,2% do banco.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/banif-paga-prem ... z2TdZ0L5kp
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3327
Registado: 5/12/2005 21:28
Localização: Lisboa

por Nyk » 18/5/2013 11:01

richardj Escreveu:já agora, já repararam quão tendenciosa e parciais pode ser a comunicação social?

Relativamente ao facto de apresentar constantemente noticias sobre um imposto de 10% sobre "as reformas"? É mesmo só para inflamar e espalhar o medo por 3 milhões e eleitores.

Porque não diz que é um imposto sobre 10% das reformas da CGA anteriores a 2005? Porque não diz que esse imposto seria criado uma vez que os reformados anteriores a 2005 da CGA estão a receber +- 90% do ultimo salário e os depois de 2005 80%? É incrível.


Por isso é que vejo cada vez menos noticiários, só mostram acidentes, mortes, intempéries, impostos, tudo que há de negativo e depois a informação é dada de maneira imprecisa para empolgar, meter medo, criar ódio e etc., autêntico terrorismo informativo.
Editado pela última vez por Nyk em 18/5/2013 11:04, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por richardj » 18/5/2013 10:24

já agora, já repararam quão tendenciosa e parciais pode ser a comunicação social?

Relativamente ao facto de apresentar constantemente noticias sobre um imposto de 10% sobre "as reformas"? É mesmo só para inflamar e espalhar o medo por 3 milhões e eleitores.

Porque não diz que é um imposto sobre 10% das reformas da CGA anteriores a 2005? Porque não diz que esse imposto seria criado uma vez que os reformados anteriores a 2005 da CGA estão a receber +- 90% do ultimo salário e os depois de 2005 80%? É incrível.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2863
Registado: 25/4/2011 22:36
Localização: Drama City

por richardj » 18/5/2013 10:20

penso que é na Noruega e na Suecia que, todo o tabaco e alcool são vendidos em lojas especiais do estado, com um brutal imposto. um maço de tabaco custo mais de 9 euros
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2863
Registado: 25/4/2011 22:36
Localização: Drama City

por Pulka » 18/5/2013 9:46

ferradura Escreveu:
-É um crime dar pensões a quem nunca descontou, mesmo que isso implique miséria.



Em caso de necessidade, acho que se chama solidariedade, mas já vi que por aqui é coisa que não abunda.
Crime é deixar à solta pessoas que roubam e desfalcam o estado em Milhões e o Estado mantém negócios com eles (empresa Galilei - ex-BPN)

ferradura Escreveu:A única coisa qu o Estado deveria assegurar seria cuidados médicos gratuitos.


Ena...cuidado que há pessoas que ainda te chamam comunista por causa disto.
A saúde e a educação são pilares de qualquer sociedade desenvolvida. Não podes deixar a educação entregue a privados porque cada um faz o que quer e arriscamos a criar gerações completamente disfuncionais

ferradura Escreveu:-Refazer os calculos das reformas da função publica, pois anda muita gente a CFN À grande À custa de ter tido uma subida de escalão no último mês de trabalho (antes de 93)


estamos de acordo, mas nunca com efeitos retroativos. É uma quebra de confiança brutal por parte das pessoas. Porque raio vou eu continuar a pagar impostos se nunca sei com o que contar?


ferradura Escreveu:-Acabar com RSI, mas incentivar a ida para aldeias, em que uma familia se pode sustentar com mais facilidade.


Discordo totalmente. Que tal em vez de dar às famílias apenas o peixe, que tal ensiná-las a pescar? Ao fim de 2 anos a probabilidade de não precisarem do RSI era maior. Mas por aqui, acha-se que dar o dinheiro é tudo.

ferradura Escreveu:-Criar contas poupança reforma obrigatórias, no qual cada um é responsável pela sua reforma.


resumindo, dar mais um negócio aos bancos. E se eles fazem porcaria com o dinheiro?
E isso implicava que as empresas subissem os ordenados, porque falar de boca cheia é diferente de andar a contar os tostões e ainda ter de pensar em colocar dinheiro numa conta poupança

ferradura Escreveu:-Ir acabando com a reforma em função da idade, ou seja, por cada ano que passa haver uma penalização da reforma.Imaginem, 30 anos a descontar, e depois 30 a receber ?, não faz sentido.


A vida para vocês é trabalhar e morrer. Finalmente os reformados conseguem ir para a reforma com alguma qualidade de vida e poderem disfrutar um pouco antes de abandonarem este mundo. Tu queres colocá-los a trabalhar até estarem quase a cair para o lado e que só lhes reste morrer.
Que tal criar incentivos à natalidade?? Disto não se lembram. Se houverem mais contribuintes, o sistema passa a ser sustentável.
Se calhar até se poderia baixar as reformas, se tivesses um sistema de saúde quase 100% gratuito. De recordar que grande parte do orçamento de um reformado vai para medicamentos e cuidados médicos.

ferradura Escreveu:-Eliminação de todas as ajudas estatais em função do tipo de vida.Por exemplo, alguém que tem RSI, ou pensoes (sem ter descontado, ou pensões de doença) e faça uma viagem de lazer para o estrangeiro, ser penalisado.O mesmo se aplica a se tiver bens considerados de luxo (ar condicionado, certo tipo de electrodomesticos, carros, pelo menos até certo valor)

Aqui até estamos de acordo, mas isso implicava fiscais, coisa que é cada vez mais difícil porque vocês acham que os funcionários públicos são uns parasitas e existem em excesso!!!!!!
Ah, privatize-se...right, isso ia garantir que o sistema funcionava...


ferradura Escreveu:-Eliminação da gratuitidade do sistema de saude para :

Condutores multados por excesso de velocidade ou condução perigosa.

Fumadores.

Quem tenha sido condenado por crimes de sangue, roubo ao estado.


Ora aqui está uma medida interessante. Em alguns casos talvez apenas uma penalização ou diminuição.
Curioso que não te lembras de criar um imposto para as empresas que produzem produtos como tabaco, alcool, fast food, etc. Não, autorizam que se venda toda a ***** ao cidadão, mas o cidadão por a consumir é que é sempre penalizado. Que raio de mentalidade!

edit: sim, eu sei que o tabaco e alcool já têm imposto, mas devia ser aumentado
 
Mensagens: 108
Registado: 29/11/2007 12:17
Localização: Lisboa

por altrio » 18/5/2013 9:34

Storgoff Escreveu:
artista Escreveu:
altrio Escreveu:Já aqui tinha feito referência ao nível baixo de impostos que pagamos:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... start=2091

Mas continuamos a pagar cada vez menos impostos (relativamente ao PIB). Em 2011 foi de 33,2% e em 2012 foi de 32,3%:

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... _2012.html


Infelizmente acho que isso é reflexo do grau de pobrezaa que o país chegou. Cada vez mais há rendimentos tão baixos que não pagam impostos... e depois aquela coisa da paralela! :roll:





Basta pensar numa coisa tão simples como a diminuição do consumo de bens importados.
Temos por aí um efeito de redução substancial da receita do IVA e um contributo para o aumento do PIB.


Como é que a diminuição de produtos importados contribui para aumentar o PIB?

Storgoff Escreveu:Com estes dois efeitos temos naturalmente um contributo para a redução do referido racio ( impostos vs. PIB)
Por outro lado com o nível de despedimentos verificados devemos ter o racio PIB vs. Massa salarial aumentada. Ou seja menos trabalhadores a produzir o mesmo, o que também contribui para o dito efeito.


Quem foi despedido não estava a produzir nada? Hum...:?

Storgoff Escreveu:No fundo tudo sinais da albanização do nosso Portugal.

O aumento da economia paralela não paga impostos mas também não contribui para o PIB e portanto neste caso o efeito cancela-se.


Sim, estes números não têm em conta a economia paralela. Se tivessemos em conta o PIB real, o nível dos impostos estaria por volta dos 25%. Note-se que nos países onde este nível é mais elevado, na Europa do Norte, a economia paralela tem um peso menor. Portanto o diferencial em relação a esses países é ainda maior do que o que se vê na tabela.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman

If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 726
Registado: 11/12/2010 20:34

por Storgoff » 18/5/2013 6:36

Caro ghorez,

Apesar de nunca ter reparado na tua presença aqui pelo forum, por sinal bem recente, hoje aconteceu e pelos piores motivos.
No fundo não passas dum carapau de corrida do género trauliteiro como outros que de vez em quando por aqui aparecem.
Sem argumentação que se veja, e que não perde a oportunidade de insultar os outros.

Como não me dirigi a ti , apareces em defesa do ul e aproveitaste logo para demonstrar a tua falta de educação.

Falas da qualidade dos meus argumentos mas infelizmente ainda não tive a oportunidade de ver a qualidade dos teus.

Acho que não sou assim tão mal informado….
Não tenho por habito argumentar sem alguma informação e reflexao sobre os temas.

Futuramente poupa-me aos teus insultos.
Não tenho pachorra para aturar reguilas.

Se não te agradam os meus argumentos mostra a tua superioridade intelectual contra-argumentando.
O golpe baixo é a arma dos fracos que em nada dignifica o forum.
 
Mensagens: 1932
Registado: 21/5/2009 18:43

por ghorez » 18/5/2013 5:28

Storgoff Escreveu:
ghorez Escreveu:
ul é escusado. Não continues, porque não vale a pena.

Que deselegância!!!
Estás me a passar algum atestado de inferioridade?
:lol:


Não é inferioridade. É mesmo atestado de ignorância. Pela "qualidade" dos teus argumentos, percebe-se que ignoras tudo o que se passa a tua volta. É graças a uma mentalidade igual à tua que os portugueses estão como estão e têm o nível de corrupção e política que há em Portugal.

Informa-te.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 606
Registado: 25/9/2012 10:49

por Storgoff » 17/5/2013 22:27

ghorez Escreveu:
ul é escusado. Não continues, porque não vale a pena.

Que deselegância!!!
Estás me a passar algum atestado de inferioridade?

ghorez Escreveu:Storgoff desculpa a frontalidade, mas tu tens de te informar melhor.


Bem me parecia que já tinhas respondido à minha questão.
:wink:

Com que então tenho que me informar melhor!!!
Quando não há argumentos mandam-se golpes baixos...

ghorez Escreveu:
O que o ul disse são factos. Nem são ideias/ideologias, são apenas factos...enfim.


Eu por acaso pus em causa os factos que o ul citou?
Tomando os como verdadeiros, o que é que o cu tem a ver com as calças?


Quanto à ideologia, essa está na forma como se pretende abordar os problemas.
E garantidamente não são essas ideias neo-liberais que vão resolver os problemas em que nos encontramos.

Liberalismo e comunismo são apenas duas faces da mesma moeda.
A moeda do radicalismo.
Tanto um como o outro já deram provas do seu falhanço.
E curiosamente foi o liberalismo o primeiro a desmoronar-se.


P.S: Já agora, tu e o ul são assim tão intimos, tipo almas gémeas?
Vem sempre um em auxilio do outro?
Que amoroso !!!

:lol:
 
Mensagens: 1932
Registado: 21/5/2009 18:43

por ferradura » 17/5/2013 22:26

Penso que muita gente já deu-me razão:

-É um crime dar pensões a quem nunca descontou, mesmo que isso implique miséria.

A única coisa qu o Estado deveria assegurar seria cuidados médicos gratuitos.

-Refazer os calculos das reformas da função publica, pois anda muita gente a CFN À grande À custa de ter tido uma subida de escalão no último mês de trabalho (antes de 93)

-Acabar com RSI, mas incentivar a ida para aldeias, em que uma familia se pode sustentar com mais facilidade.

-Criar contas poupança reforma obrigatórias, no qual cada um é responsável pela sua reforma.

-Ir acabando com a reforma em função da idade, ou seja, por cada ano que passa haver uma penalização da reforma.Imaginem, 30 anos a descontar, e depois 30 a receber ?, não faz sentido.

-Eliminação de todas as ajudas estatais em função do tipo de vida.Por exemplo, alguém que tem RSI, ou pensoes (sem ter descontado, ou pensões de doença) e faça uma viagem de lazer para o estrangeiro, ser penalisado.O mesmo se aplica a se tiver bens considerados de luxo (ar condicionado, certo tipo de electrodomesticos, carros, pelo menos até certo valor)

-Eliminação da gratuitidade do sistema de saude para :

Condutores multados por excesso de velocidade ou condução perigosa.

Fumadores.

Quem tenha sido condenado por crimes de sangue, roubo ao estado.
 
Mensagens: 786
Registado: 5/4/2010 21:14
Localização: 1

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], Phil2014 e 204 visitantes