EUA...
pois o rally começou há 1 hora atrás.... suportado na banca e retalho (dow)
mas enfim... talvez se o mourinho fosse fazer o "closing bell"
estivessem actualizados
mas enfim... talvez se o mourinho fosse fazer o "closing bell"

Editado pela última vez por ftomas em 23/1/2008 22:05, num total de 1 vez.
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ftomas Escreveu:de 11644 a 12228, vão quase 600pts![]()
estes rallys de fim de dia estão-se a tornar hábito
dow: Volume 455.99 Mil
Esse volume é bom ou fraquito?
Jornalismo na Sic, muito mau. Acabaram de dizer, praças americanas a cair 2%, quando estas sobem 2%. Já ontem o editor de economia dizia que os resultados da apple tinham sido muito maus... Lamentável!
Sim, claro e até pode ser por uns dias, o ressalto.
Só que a tendencia continua de queda, visto os problemas que levaram a esta queda não estarem resolvidos e a falta de confiança enquanto não se virem resolvidos.
Quem arriscou hoje a comprar, com muita coragem, até pode realizar mais valias amanhã. Quem comprar amanhã corre muito mais riscos se não souber agir a tempo.
Só que a tendencia continua de queda, visto os problemas que levaram a esta queda não estarem resolvidos e a falta de confiança enquanto não se virem resolvidos.
Quem arriscou hoje a comprar, com muita coragem, até pode realizar mais valias amanhã. Quem comprar amanhã corre muito mais riscos se não souber agir a tempo.
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Isto foi unicamente para puxar pela moeda americana, que estava a ficar muito débil e já esta a recuperar.
Penso que ainda seja cedo para tirar estas conclusoes mas se hoje fechar em alta e no dia seguinte tambem acredito que possa exstir um grande salto. Mas por enquanto ainda é muito cedo para concluir o que quer que seja.
Penso eu de que....
Cumps
A coisa está a ficar quente, muito quente, a meia hora do fecho o nasdaq esta com valorizaçao 1%
Ai vem o resalto, quanto mais esticado isto estava, maior será o esticao, veremos se os indices europeus continuam murchos à espera que o BCE deixe de fazer birras.
La se vao os meus puts para o galheiro!!!
Vamos lá a ver quem é mais teimoso, se o BCE em não elevar as taxas, se os especuladores a escavacar a economia europeia, quanto mais tempo ficar-mos deprimidos sem descida das taxas, mais os outros ganham.
Tenho cá para mim uma teoria da conspiraçao.
Isto foi unicamente para puxar pela moeda americana, que estava a ficar muito débil e já esta a recuperar.
Ai vem o resalto, quanto mais esticado isto estava, maior será o esticao, veremos se os indices europeus continuam murchos à espera que o BCE deixe de fazer birras.
La se vao os meus puts para o galheiro!!!
Vamos lá a ver quem é mais teimoso, se o BCE em não elevar as taxas, se os especuladores a escavacar a economia europeia, quanto mais tempo ficar-mos deprimidos sem descida das taxas, mais os outros ganham.
Tenho cá para mim uma teoria da conspiraçao.
Isto foi unicamente para puxar pela moeda americana, que estava a ficar muito débil e já esta a recuperar.
Davos acredita que decisão da Fed arrisca-se a criar mais 'bolhas'
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, que efectuou ontem o seu primeiro corte de emergência dos juros desde 2001, está a ignorar as lições que a história tem dado até hoje e arrisca-se a criar mais 'bolhas', consideraram os economistas reunidos hoje no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
The Fed is saying ``we are there to clean up after bubbles first rather than to prevent the danger,'' Stephen Roach, Morgan Stanley's Asia chairman, said in a panel discussion in Davos, Switzerland. ``It's a dangerous, reckless and irresponsible way to run the world's largest economy.''
The Fed cut its benchmark rate by 75 basis points yesterday after stock markets tumbled from Hong Kong to London amid signs of a U.S. recession. The central bank has drawn fire for paying too much attention to economic growth and not enough to asset prices, fueling unsustainable booms in stocks, property and derivatives.
Former Fed Chairman Alan Greenspan was criticized for failing to curb the Internet stock boom of the 1990s and for then fueling further bubbles by cutting rates too much to limit the fallout when equities crashed.
``It's good for a central bank to ease when the risks are of a crash in the global economy, but that means you have to have a more systematic approach to asset bubbles,'' said Nouriel Roubini, founder of New York-based Roubini Global Economics LLC. ``If we have a `Greenspan put' or a `Bernanke put,' then we will create over and over again a distortion of excessive debt and leverage.''
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, que efectuou ontem o seu primeiro corte de emergência dos juros desde 2001, está a ignorar as lições que a história tem dado até hoje e arrisca-se a criar mais 'bolhas', consideraram os economistas reunidos hoje no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
The Fed is saying ``we are there to clean up after bubbles first rather than to prevent the danger,'' Stephen Roach, Morgan Stanley's Asia chairman, said in a panel discussion in Davos, Switzerland. ``It's a dangerous, reckless and irresponsible way to run the world's largest economy.''
The Fed cut its benchmark rate by 75 basis points yesterday after stock markets tumbled from Hong Kong to London amid signs of a U.S. recession. The central bank has drawn fire for paying too much attention to economic growth and not enough to asset prices, fueling unsustainable booms in stocks, property and derivatives.
Former Fed Chairman Alan Greenspan was criticized for failing to curb the Internet stock boom of the 1990s and for then fueling further bubbles by cutting rates too much to limit the fallout when equities crashed.
``It's good for a central bank to ease when the risks are of a crash in the global economy, but that means you have to have a more systematic approach to asset bubbles,'' said Nouriel Roubini, founder of New York-based Roubini Global Economics LLC. ``If we have a `Greenspan put' or a `Bernanke put,' then we will create over and over again a distortion of excessive debt and leverage.''
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Condoleezza Rice diz que "EUA continuarão a ser o motor do crescimento mundial"
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que participava no Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça, mostrou-se hoje optimista relativamente às previsões que visam a evolução da economia dos Estados Unidos, apesar dos crescentes receios de recessão.
Susana Teodoro
Segundo a agência Efe, Rice defendeu que a economia dos Estados Unidos "vai continuar a ser o motor que orienta o crescimento económico mundial".
No seu discurso na inauguração da reunião anual do Fórum Económico Mundial, Rice elogiou as medidas anunciadas na semana passada pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que pretendem tranquilizar os mercados financeiros.
A mesma responsável considera que "a economia dos EUA é resistente, a sua estrutura é sólida e os seus fundamentos a longo prazo são saudáveis".
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que participava no Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça, mostrou-se hoje optimista relativamente às previsões que visam a evolução da economia dos Estados Unidos, apesar dos crescentes receios de recessão.
Susana Teodoro
Segundo a agência Efe, Rice defendeu que a economia dos Estados Unidos "vai continuar a ser o motor que orienta o crescimento económico mundial".
No seu discurso na inauguração da reunião anual do Fórum Económico Mundial, Rice elogiou as medidas anunciadas na semana passada pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que pretendem tranquilizar os mercados financeiros.
A mesma responsável considera que "a economia dos EUA é resistente, a sua estrutura é sólida e os seus fundamentos a longo prazo são saudáveis".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Davos culpa bancos centrais pela crise nos mercados bolsistas
A Reserva Federal (Fed) norte-americana e os restantes bancos centrais mundiais são os culpados pela hecatombe que se tem vindo a registar nos últimos dias nos mercados de capitais e que ameaça a economia mundial, afirmaram vários responsáveis reunidos hoje no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
Tiago Figueiredo Silva
"É muito difícil dar uma nota positiva aos bancos centrais ao longo de vários anos no que diz respeito tanto ao reconhecimento de 'bolhas' como às acções e medidas tomadas", afirmou o antigo secretário do Tesouro norte-americano, Lawrence Summers. Já o bilionário George Soros afirmou que os bancos centrais "perderam o controlo" dos mercados financeiros.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, que reduziu ontem as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001 para os 3,5%, tem sido criticada por dar demasiada atenção ao crescimento económico e esquecer-se de analisar as chamadas 'bolhas'. Ao reduzir os juros para proteger o crescimento num altura em que existem várias 'bolhas', a Fed está a encourajar os investidores a tomarem mais riscos no futuro, considerou Stephen Roach da Morgan Stanley.
"É uma maneira perigosa, imprudente e irresponsável de gerir a maior economia do mundo", afirmou Roach.
Alguns dos responsáveis presentes em Davos tomaram, no entanto, a posição de defesa da Fed, considerando ser difícil identificar as conhecidas 'bolhas' e que deverá ser dada mais atenção à regulação.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana e os restantes bancos centrais mundiais são os culpados pela hecatombe que se tem vindo a registar nos últimos dias nos mercados de capitais e que ameaça a economia mundial, afirmaram vários responsáveis reunidos hoje no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
Tiago Figueiredo Silva
"É muito difícil dar uma nota positiva aos bancos centrais ao longo de vários anos no que diz respeito tanto ao reconhecimento de 'bolhas' como às acções e medidas tomadas", afirmou o antigo secretário do Tesouro norte-americano, Lawrence Summers. Já o bilionário George Soros afirmou que os bancos centrais "perderam o controlo" dos mercados financeiros.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, que reduziu ontem as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001 para os 3,5%, tem sido criticada por dar demasiada atenção ao crescimento económico e esquecer-se de analisar as chamadas 'bolhas'. Ao reduzir os juros para proteger o crescimento num altura em que existem várias 'bolhas', a Fed está a encourajar os investidores a tomarem mais riscos no futuro, considerou Stephen Roach da Morgan Stanley.
"É uma maneira perigosa, imprudente e irresponsável de gerir a maior economia do mundo", afirmou Roach.
Alguns dos responsáveis presentes em Davos tomaram, no entanto, a posição de defesa da Fed, considerando ser difícil identificar as conhecidas 'bolhas' e que deverá ser dada mais atenção à regulação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em função da abertura, excelente fecho.
Wall Street alivia de perdas mas encerra no 'vermelho'
A medida de emergência da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que levou ao corte das taxas de juro não foi suficiente para levar os índices a terreno positivo. A Fed reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%.
Susana Teodoro
Assim sendo, o índice industrial Dow Jones desvalorizou 1,06% para os 11 971,19 pontos, no final da sessão, e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombou 2,04% para os 2292,27 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Wall Street alivia de perdas mas encerra no 'vermelho'
A medida de emergência da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que levou ao corte das taxas de juro não foi suficiente para levar os índices a terreno positivo. A Fed reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%.
Susana Teodoro
Assim sendo, o índice industrial Dow Jones desvalorizou 1,06% para os 11 971,19 pontos, no final da sessão, e o índice tecnológico Nasdaq Composite tombou 2,04% para os 2292,27 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
dmca1 Escreveu:Nyk Escreveu:Corte das taxas de juro não impede tombo de Wall Street
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%, uma decisão que apenas era esperada para o final do mês. Contudo, a medida de emergência do banco central dos EUA não convenceu o mercado accionista de Nova Iorque, tendo os principais índices iniciado a sessão em forte queda.
Susana Teodoro
Neste sentido, o índice industrial Dow Jones desceu 3,71% para os 11 649,94 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite caiu 4,40% para os 2237,02 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Michael Metz, um analista em Nova Iorque, afirmou que os cortes "devem moderar o declínio, mas francamente acho que estamos a ir para uma fase de liquidez forçada que tem mais para onde ir".
O meu amigo aonde e que fostes buscar esses valores?! Não correspondem á verdade. São noticias falsas, pois no yahoo finance aparecem quedas entre os -2.04 para nasdaq e 1.11 para sp500...
Nada de alarmismos
A noticia foi do inicio da sessão, foi só um erro na data de transcrição da noticia, já que a mesma está correcta...desfazada no tempo simplesmente

Na bolsa como na vida, tudo é possível...
dmca1 Escreveu:Nyk Escreveu:Corte das taxas de juro não impede tombo de Wall Street
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%, uma decisão que apenas era esperada para o final do mês. Contudo, a medida de emergência do banco central dos EUA não convenceu o mercado accionista de Nova Iorque, tendo os principais índices iniciado a sessão em forte queda.
Susana Teodoro
Neste sentido, o índice industrial Dow Jones desceu 3,71% para os 11 649,94 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite caiu 4,40% para os 2237,02 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Michael Metz, um analista em Nova Iorque, afirmou que os cortes "devem moderar o declínio, mas francamente acho que estamos a ir para uma fase de liquidez forçada que tem mais para onde ir".
O meu amigo aonde e que fostes buscar esses valores?! Não correspondem á verdade. São noticias falsas, pois no yahoo finance aparecem quedas entre os -2.04 para nasdaq e 1.11 para sp500...
Nada de alarmismos
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
US STOCKS-Market ends down on recession woes, Dow breaks 12,000
22/01/2008
(Updates to 4 p.m.)
NEW YORK, Jan 22 (Reuters) - U.S. stocks ended lower on Tuesday due to worry about a U.S. recession but the decline was shallower than feared at first as an emergency interest-rate cut by the Federal Reserve helped ease investor anxiety.
Based on the latest available data, the Dow Jones industrial average fell 128.11 points, or 1.06 percent, to finish unofficially at 11,971.19. Tuesday marked the Dow's first close below the psychologically key 12,000 level since November 2006.
The Standard & Poor's 500 Index dropped 14.69 points, or 1.11 percent, to end unofficially at 1,310.50. The Nasdaq Composite Index lost 47.75 points, or 2.04 percent, to close unofficially at 2,292.27.
(Reporting by Ellis Mnyandu; Editing by Jan Paschal) ((Ellis.Mnyandu@reuters.com; +1 646 223 6085; Reuters Messaging:ellis.mnyandu.reuters.com@reuters.net)) ((Multimedia versions of Reuters Top News are now available for: * 3000 Xtra: visit http://topnews.session.rservices.com * BridgeStation: view story .134 For more information on Top News: http://topnews.reuters.com)) Keywords: MARKETS STOCKS
22/01/2008
(Updates to 4 p.m.)
NEW YORK, Jan 22 (Reuters) - U.S. stocks ended lower on Tuesday due to worry about a U.S. recession but the decline was shallower than feared at first as an emergency interest-rate cut by the Federal Reserve helped ease investor anxiety.
Based on the latest available data, the Dow Jones industrial average fell 128.11 points, or 1.06 percent, to finish unofficially at 11,971.19. Tuesday marked the Dow's first close below the psychologically key 12,000 level since November 2006.
The Standard & Poor's 500 Index dropped 14.69 points, or 1.11 percent, to end unofficially at 1,310.50. The Nasdaq Composite Index lost 47.75 points, or 2.04 percent, to close unofficially at 2,292.27.
(Reporting by Ellis Mnyandu; Editing by Jan Paschal) ((Ellis.Mnyandu@reuters.com; +1 646 223 6085; Reuters Messaging:ellis.mnyandu.reuters.com@reuters.net)) ((Multimedia versions of Reuters Top News are now available for: * 3000 Xtra: visit http://topnews.session.rservices.com * BridgeStation: view story .134 For more information on Top News: http://topnews.reuters.com)) Keywords: MARKETS STOCKS
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- Registado: 11/1/2008 16:47
Nyk Escreveu:Corte das taxas de juro não impede tombo de Wall Street
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%, uma decisão que apenas era esperada para o final do mês. Contudo, a medida de emergência do banco central dos EUA não convenceu o mercado accionista de Nova Iorque, tendo os principais índices iniciado a sessão em forte queda.
Susana Teodoro
Neste sentido, o índice industrial Dow Jones desceu 3,71% para os 11 649,94 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite caiu 4,40% para os 2237,02 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Michael Metz, um analista em Nova Iorque, afirmou que os cortes "devem moderar o declínio, mas francamente acho que estamos a ir para uma fase de liquidez forçada que tem mais para onde ir".
O meu amigo aonde e que fostes buscar esses valores?! Não correspondem á verdade. São noticias falsas, pois no yahoo finance aparecem quedas entre os -2.04 para nasdaq e 1.11 para sp500...
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- Registado: 11/1/2008 16:47
Corte das taxas de juro não impede tombo de Wall Street
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%, uma decisão que apenas era esperada para o final do mês. Contudo, a medida de emergência do banco central dos EUA não convenceu o mercado accionista de Nova Iorque, tendo os principais índices iniciado a sessão em forte queda.
Susana Teodoro
Neste sentido, o índice industrial Dow Jones desceu 3,71% para os 11 649,94 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite caiu 4,40% para os 2237,02 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Michael Metz, um analista em Nova Iorque, afirmou que os cortes "devem moderar o declínio, mas francamente acho que estamos a ir para uma fase de liquidez forçada que tem mais para onde ir".
A Reserva Federal (Fed) norte-americana anunciou hoje que reduziu as suas taxas de juro de referência em 0,75% para os 3,5%, uma decisão que apenas era esperada para o final do mês. Contudo, a medida de emergência do banco central dos EUA não convenceu o mercado accionista de Nova Iorque, tendo os principais índices iniciado a sessão em forte queda.
Susana Teodoro
Neste sentido, o índice industrial Dow Jones desceu 3,71% para os 11 649,94 pontos e o índice tecnológico Nasdaq Composite caiu 4,40% para os 2237,02 pontos.
De acordo com o noticiado pela agência Bloomberg, a Fed reduziu as suas taxas de juro num movimento de emergência pela primeira vez desde 2001, devida à queda generalizada dos mercados accionistas e ao aumento do desemprego nos EUA, que ameaça conduzir a economia para a recessão.
Michael Metz, um analista em Nova Iorque, afirmou que os cortes "devem moderar o declínio, mas francamente acho que estamos a ir para uma fase de liquidez forçada que tem mais para onde ir".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street antecipa quedas de 4% para amanhã
O facto dos mercados accionistas norte-americanos se encontrarem hoje encerrados, devido ao feriado Martin Luther King, conseguiu salvar Wall Street de um dia negro. Ainda que a actividade só regresse amanhã às bolsas norte-americanas, os futuros do índice S&P 500 seguem a tombar 4,1%, enquanto que os do tecnológico Nasdaq perdem 3,9% e os do industrial Dow Jones recuam 2,8%.
Tiago Figueiredo Silva
O ano de 2008 arrancou da pior forma para o Wall Street, e apesar de estar salvo das fortes quedas de hoje nos mercados asiáticos e europeus, os principais índices da bolsa de Nova Iorque apresentam quedas próximas de 10% no acumulado do ano.
Sem incluir as quedas dos futuros, o índice Dow Jones conta já com uma queda de 8,7% desde o início de 2008, percentagem ampliada em 9,7% no caso do S&P 500 e em 11,5% sobre o índice tecnológico Nasdaq.
Para amanhã, altura em que o Wall Street arranca novamente a negociação, não está agendada a publicação de indicadores macroeconómicos que possam alterar ainda mais o clima de nervosismo que sofrem hoje os mercados de capitais.
O facto dos mercados accionistas norte-americanos se encontrarem hoje encerrados, devido ao feriado Martin Luther King, conseguiu salvar Wall Street de um dia negro. Ainda que a actividade só regresse amanhã às bolsas norte-americanas, os futuros do índice S&P 500 seguem a tombar 4,1%, enquanto que os do tecnológico Nasdaq perdem 3,9% e os do industrial Dow Jones recuam 2,8%.
Tiago Figueiredo Silva
O ano de 2008 arrancou da pior forma para o Wall Street, e apesar de estar salvo das fortes quedas de hoje nos mercados asiáticos e europeus, os principais índices da bolsa de Nova Iorque apresentam quedas próximas de 10% no acumulado do ano.
Sem incluir as quedas dos futuros, o índice Dow Jones conta já com uma queda de 8,7% desde o início de 2008, percentagem ampliada em 9,7% no caso do S&P 500 e em 11,5% sobre o índice tecnológico Nasdaq.
Para amanhã, altura em que o Wall Street arranca novamente a negociação, não está agendada a publicação de indicadores macroeconómicos que possam alterar ainda mais o clima de nervosismo que sofrem hoje os mercados de capitais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Apesar da amplitude do plano de Bush estar dentro das expectativas do mercado, a Bolsa de Nova Iorque ficou no vermelho após este anúncio, com o Dow Jones a perder 0,91% e o Nasdaq a ceder 1,01%. O S& P 500 está a cair 0,41%.
Exactamente porque o mercado JÁ esperava, é que o mercado reagiu com indiferença. Bush teria de sacar coelhos da cartola, como por milagre, para surpreender os investidores. Como tal é quase impossível, limita-se a fazer o que pode...
Agora, só o tempo o dirá. O MESMO, pelo menos, que demorou a "crise" do sub-prime a repercutir-se na economia. Por outras palavras, sem "passes de mágica", os investidores só terão confiança quando as medidas derem frutos.
Crise? Qual crise?
Estímulo à economia
Bush apresenta plano de alívio fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares
O presidente norte-americano, George W. Bush, acabou de falar ao país, anunciando um alívio da carga fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares para revitalizar a economia dos EUA.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O presidente norte-americano, George W. Bush, acabou de falar ao país, anunciando um alívio da carga fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares para revitalizar a economia dos EUA.
Segundo a Associated Press, Bush afirmou que este pacote de estímulo ao crescimento da economia inclui também incentivos fiscais para o investimento empresarial e um rápido alívio da carga fiscal para os particulares. Além disso, o presidente referiu que, para ser eficaz, este pacote deveria representar, grosso modo, 1% do PIB – o valor de todos os bens e serviços norte-americanos.
Os conselheiros da Casa Branca dizem que, nas condições actuais, 1% do PIB ascenderia a cerca de 145 mil milhões de dólares, o que vai ao encontro do valor que era referido por muitos economistas como suficiente para ajudar a dar um impulso de curto prazo à economia norte-america, cujos últimos indicadores económicos têm apontado para um abrandamento do crescimento.
George W. Bush afirmou que o Congresso e a Administração terão de definir algo rapidamente, de forma a manter o crescimento da economia e a criar postos de trabalho. O presidente e o Congresso têm estado a delinear um plano de acção que ajude a economia numa altura em que crescem os receios de que a crise do "subprime" possa levar a uma forte contenção nos gastos dos consumidores e a que as empresas interrompam os seus processos de contratação, colocando o país na sua primeira recessão desde 2001, salienta a Associated Press.
Relativamente a este pacote económico – que tem ainda de ser concretizado ao nível dos detalhes, já que hoje apenas foram anunciados os seus princípios gerais -, Bush refere que terá de ter suficiente dimensão para fazer a diferença numa economia tão vasta e dinâmica como a norte-americana.
Segundo a Bloomberg, citando o "New York Times", este alívio da carga fiscal poderá ir até aos 800 dólares por pessoa.
Ontem o presidente da Fed, Ben Bernanke, mostrou-se favorável a um plano de relaçamento imediato e temporário, desde que não coloque o orçamento do país em perigo. Bernanke evocou um montante entre os 50 e os 150 mil milhões de dólares como razoável. No entanto, o mercado reagiu em baixa às suas palavras, com as principais bolsas americanas a caírem fortemente no fecho da sessão.
Apesar da amplitude do plano de Bush estar dentro das expectativas do mercado, a Bolsa de Nova Iorque ficou no vermelho após este anúncio, com o Dow Jones a perder 0,91% e o Nasdaq a ceder 1,01%. O S& P 500 está a cair 0,41%.
Bush apresenta plano de alívio fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares
O presidente norte-americano, George W. Bush, acabou de falar ao país, anunciando um alívio da carga fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares para revitalizar a economia dos EUA.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O presidente norte-americano, George W. Bush, acabou de falar ao país, anunciando um alívio da carga fiscal no valor de 145 mil milhões de dólares para revitalizar a economia dos EUA.
Segundo a Associated Press, Bush afirmou que este pacote de estímulo ao crescimento da economia inclui também incentivos fiscais para o investimento empresarial e um rápido alívio da carga fiscal para os particulares. Além disso, o presidente referiu que, para ser eficaz, este pacote deveria representar, grosso modo, 1% do PIB – o valor de todos os bens e serviços norte-americanos.
Os conselheiros da Casa Branca dizem que, nas condições actuais, 1% do PIB ascenderia a cerca de 145 mil milhões de dólares, o que vai ao encontro do valor que era referido por muitos economistas como suficiente para ajudar a dar um impulso de curto prazo à economia norte-america, cujos últimos indicadores económicos têm apontado para um abrandamento do crescimento.
George W. Bush afirmou que o Congresso e a Administração terão de definir algo rapidamente, de forma a manter o crescimento da economia e a criar postos de trabalho. O presidente e o Congresso têm estado a delinear um plano de acção que ajude a economia numa altura em que crescem os receios de que a crise do "subprime" possa levar a uma forte contenção nos gastos dos consumidores e a que as empresas interrompam os seus processos de contratação, colocando o país na sua primeira recessão desde 2001, salienta a Associated Press.
Relativamente a este pacote económico – que tem ainda de ser concretizado ao nível dos detalhes, já que hoje apenas foram anunciados os seus princípios gerais -, Bush refere que terá de ter suficiente dimensão para fazer a diferença numa economia tão vasta e dinâmica como a norte-americana.
Segundo a Bloomberg, citando o "New York Times", este alívio da carga fiscal poderá ir até aos 800 dólares por pessoa.
Ontem o presidente da Fed, Ben Bernanke, mostrou-se favorável a um plano de relaçamento imediato e temporário, desde que não coloque o orçamento do país em perigo. Bernanke evocou um montante entre os 50 e os 150 mil milhões de dólares como razoável. No entanto, o mercado reagiu em baixa às suas palavras, com as principais bolsas americanas a caírem fortemente no fecho da sessão.
Apesar da amplitude do plano de Bush estar dentro das expectativas do mercado, a Bolsa de Nova Iorque ficou no vermelho após este anúncio, com o Dow Jones a perder 0,91% e o Nasdaq a ceder 1,01%. O S& P 500 está a cair 0,41%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preciso de uma ajuda.
Conhecem sites onde possa ver o comportamento diário do Nasdaq 100 (futuros)?
Neste caso concreto precisava e ver o comportamento durante o dia de ontem (16), pois a plataforma do bancoBig nunca registou uma queda aos 1848 pontos no entanto já confirmei e na realidade os futuros foram a esse valor (gostava era de saber quanto tempo demorou essa queda). A questão é que tinha em carteira um Turbowarrant Call com barreira nos 1850 pontos, e como não foi visualizado na plataforma do Bigonline (o minimo visualizado foi 1861 pontos) nem sequer estava a perceber quando quis vender o porque de não dar. Está ou esteve alguem em circunstâncias semelhantes (isto é, em que a plataforma do Big não parecesse muito fidedigna)?. Já solicitei ao Banco Big que me mostrasse os registos da plataforma deles no período em que os futuros Nasdaq atingiram esse valor (os 1848), mas eles dizem que esse informação não pode ser mostrada até pq não têm esses registos. Será mesmo assim? Agradeço que me ajudem neste assunto. Muito obrigado. BN!
Conhecem sites onde possa ver o comportamento diário do Nasdaq 100 (futuros)?
Neste caso concreto precisava e ver o comportamento durante o dia de ontem (16), pois a plataforma do bancoBig nunca registou uma queda aos 1848 pontos no entanto já confirmei e na realidade os futuros foram a esse valor (gostava era de saber quanto tempo demorou essa queda). A questão é que tinha em carteira um Turbowarrant Call com barreira nos 1850 pontos, e como não foi visualizado na plataforma do Bigonline (o minimo visualizado foi 1861 pontos) nem sequer estava a perceber quando quis vender o porque de não dar. Está ou esteve alguem em circunstâncias semelhantes (isto é, em que a plataforma do Big não parecesse muito fidedigna)?. Já solicitei ao Banco Big que me mostrasse os registos da plataforma deles no período em que os futuros Nasdaq atingiram esse valor (os 1848), mas eles dizem que esse informação não pode ser mostrada até pq não têm esses registos. Será mesmo assim? Agradeço que me ajudem neste assunto. Muito obrigado. BN!
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Bolsas dos EUA caem 2% e mais que anulam ganhos de 2007
17/01/2008
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram a sessão a cair 2%, penalizados por dados económicos divulgados hoje e pela apresentação de resultados da banca. Números que vieram aumentar os receios de uma recessão económica nos EUA, que está a afectar as bolsas mundiais.
O Dow Jones [indu] perdeu hoje 2,46% para 12.159,29 pontos, o que representa o nível mais baixo desde Março de 2007, e acumula, desde o início deste ano, uma queda de 7,71%, o que mais do que anula o ganho de 6,43% registado em 2007. O Nasdaq [ccmp] desceu 1,99% para 2.346,90 pontos, o mínimo desde Marçode 2007, e está a cair 10,91% desde que o ano de 2008 começou. No ano passado, este índice subiu 9,81%.
Os investidores estão a espelhar nas bolsas o sentimento de receio de uma recessão económica nos EUA, que poderá contagiar a economia global.
A Reserva Federal da Filadélfia revelou hoje que o índice geral da economia daquela região caiu, em Janeiro, para os 20,9 pontos negativos, o que representa o nível mais baixo desde Outubro de 2001, depois dos ataques terroristas aos EUA em Setembro de 2001.
O facto dos resultados das empresas revelados esta semana terem ficado abaixo do esperado pelos analistas, em particular no sector bancário, também não tem ajudado à recuperação dos índices bolsistas, com os investidores a temerem uma retracção nos lucros.
A Merrill Lynch anunciou hoje prejuízos de 9,83 mil milhões de dólares (6,65 mil milhões de euros), o valor mais elevado de sempre, e que foi três vezes superior às previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.
17/01/2008
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram a sessão a cair 2%, penalizados por dados económicos divulgados hoje e pela apresentação de resultados da banca. Números que vieram aumentar os receios de uma recessão económica nos EUA, que está a afectar as bolsas mundiais.
O Dow Jones [indu] perdeu hoje 2,46% para 12.159,29 pontos, o que representa o nível mais baixo desde Março de 2007, e acumula, desde o início deste ano, uma queda de 7,71%, o que mais do que anula o ganho de 6,43% registado em 2007. O Nasdaq [ccmp] desceu 1,99% para 2.346,90 pontos, o mínimo desde Marçode 2007, e está a cair 10,91% desde que o ano de 2008 começou. No ano passado, este índice subiu 9,81%.
Os investidores estão a espelhar nas bolsas o sentimento de receio de uma recessão económica nos EUA, que poderá contagiar a economia global.
A Reserva Federal da Filadélfia revelou hoje que o índice geral da economia daquela região caiu, em Janeiro, para os 20,9 pontos negativos, o que representa o nível mais baixo desde Outubro de 2001, depois dos ataques terroristas aos EUA em Setembro de 2001.
O facto dos resultados das empresas revelados esta semana terem ficado abaixo do esperado pelos analistas, em particular no sector bancário, também não tem ajudado à recuperação dos índices bolsistas, com os investidores a temerem uma retracção nos lucros.
A Merrill Lynch anunciou hoje prejuízos de 9,83 mil milhões de dólares (6,65 mil milhões de euros), o valor mais elevado de sempre, e que foi três vezes superior às previsões dos analistas consultados pela Bloomberg.
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