BES - Tópico Geral
A proposito desse produto financeiro aqui fica o documento informativo publicado na CMVM
http://web3.cmvm.pt/english/sdi2004/pfc/docs/fsd19706.pdf
O periodo de oferta decorre de 9 de Março de 2011 até dia 22 de Março de 2011.
BN
Garfield
http://web3.cmvm.pt/english/sdi2004/pfc/docs/fsd19706.pdf
O periodo de oferta decorre de 9 de Março de 2011 até dia 22 de Março de 2011.
BN
Garfield
A minha opinião é que o BES continua aflito de liquidez.
As perpétuas foram o forcing que se viu, mais parecia o BCP a vender crédito aos clientes para comprar acções nos aumentos de capital.
E agora ressuscitaram esta emissão de obrigações sobre os 2% que detêm na EDP novamente...
cortesia da minha gestora de conta:
"Temos neste momento em comercialização as Credit Linked Notes da EDP 2014, sumariamente as condições são:
As Credit Linked Notes EDP 2014 II são um produto financeiro complexo com maturidade máxima de 3 anos, sujeitas a reembolso antecipado pelo Emitente em caso de ocorrência de um Evento de Crédito em relação à Entidade de Referência (a empresa portuguesa EDP – Energias de Portugal, S.A.), e cuja rentabilidade está também associada à evolução do risco de crédito da Entidade de Referência, e à não ocorrência de um Evento de Crédito em relação à mesma.
A remuneração corresponde a um cupão equivalente à taxa de 6,50% TANB, pago mensalmente sobre o valor nominal de cada Note (ou seja, por cada €1.000 investidos). No caso de ocorrer um Evento de Crédito, os cupões futuros, a partir desta data, deixarão de ser pagos e pode haver perda do capital investido.
O produto poderá ser reembolsado antecipadamente em caso de Evento de Crédito, podendo o reembolso ser inferior ao montante investido inicialmente. Caso contrário, ou seja, se não se verificar um Evento de Crédito, o reembolso na maturidade corresponderá a 100% do capital investido."
Mas quem é que vai comprar uma coisa destas com o FMI aí à porta?
um evento de crédito???
enfim...
As perpétuas foram o forcing que se viu, mais parecia o BCP a vender crédito aos clientes para comprar acções nos aumentos de capital.
E agora ressuscitaram esta emissão de obrigações sobre os 2% que detêm na EDP novamente...
cortesia da minha gestora de conta:
"Temos neste momento em comercialização as Credit Linked Notes da EDP 2014, sumariamente as condições são:
As Credit Linked Notes EDP 2014 II são um produto financeiro complexo com maturidade máxima de 3 anos, sujeitas a reembolso antecipado pelo Emitente em caso de ocorrência de um Evento de Crédito em relação à Entidade de Referência (a empresa portuguesa EDP – Energias de Portugal, S.A.), e cuja rentabilidade está também associada à evolução do risco de crédito da Entidade de Referência, e à não ocorrência de um Evento de Crédito em relação à mesma.
A remuneração corresponde a um cupão equivalente à taxa de 6,50% TANB, pago mensalmente sobre o valor nominal de cada Note (ou seja, por cada €1.000 investidos). No caso de ocorrer um Evento de Crédito, os cupões futuros, a partir desta data, deixarão de ser pagos e pode haver perda do capital investido.
O produto poderá ser reembolsado antecipadamente em caso de Evento de Crédito, podendo o reembolso ser inferior ao montante investido inicialmente. Caso contrário, ou seja, se não se verificar um Evento de Crédito, o reembolso na maturidade corresponderá a 100% do capital investido."
Mas quem é que vai comprar uma coisa destas com o FMI aí à porta?
um evento de crédito???
enfim...
When the going gets tough, the tough get going...
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Obrigado Luquinhos.
Acompanhei a cotação do BES ontem, e pelos volumes transaccionados e pelo excelente fecho, fiquei com a sensação que vem aí forte subida... com muita pena minha pois estava dentro e saí convencido que por ser sexta feira a accão à semelhança do dia anterior ia cair. A ver vamos.
BFS e abraço
Acompanhei a cotação do BES ontem, e pelos volumes transaccionados e pelo excelente fecho, fiquei com a sensação que vem aí forte subida... com muita pena minha pois estava dentro e saí convencido que por ser sexta feira a accão à semelhança do dia anterior ia cair. A ver vamos.
BFS e abraço
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Anthony Fry, figura importante do centro financeiro de Londres, vai liderar a área de fusões e aquisições do BESI no Reino Unido.(corrige cargo)
Anthony Fry, que foi director do ramo de banca de investimento do Lehman Brothers no Reino Unido, sai agora do banco de investimento Evercore Partners, onde esteve três anos, para integrar as fileiras do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), avança o “efinancialnews”.
Este financeiro, com 55 anos, foi nomeado responsável pela área de fusões e aquisições do BESI no Reino Unido, disse fonte do BES ao Negócios.
Esta torna-se assim “a primeira grande contratação do banco desde que comprou o Execution Noble”, refere o “efinancialnews".
Saliente-se que os dois responsáveis do BESI em Londres são o português Luís Luna Vaz e o inglês Nick Finegold.
Recorde-se que, a 25 de Novembro passado, o BES anunciou ter obtido aprovação para comprar uma posição indirecta de 50,1% naquele banco internacional com sede em Londres.
O banco português tinha acordado, no início de 2010, em adquirir essa participação maioritária no Execution Noble por 50 milhões de libras, para competir melhor em mercados emergentes como o Brasil e índia. O acordo prevê ainda uma opção para o BESI comprar a totalidade do Execution Noble até 2013.
A aquisição foi feita pela subsidiária londrina do BES Investimento, a Espírito Santo Investment Holdings Limited, depois de o regulador do Reino Unido ter autorizado a compra, sem impor quaisquer condições. No entanto, a Reserva Federal norte-americana exigiu que o BES se desfizesse da unidade norte-americana do Execution Noble, devido ao facto de o banco português já estar presente no mercado dos Estados Unidos.
Fry ficou conhecido por liderar grandes processos de privatização no Reino Unido na década de 80, quando era responsável pela banca de investimento do Rothschild, recorda o “efinancialnews”.
Este responsável fez parte da equipa que liderou as privatizações de várias empresas de água e electricidade, como a British Steel e a British Coal. Além disso, erigiu o departamento Ásia-Pacífico do Rothschild, antes de integrar o Crédit Suissse em 1996.
Em 2004, Fry transitou para o Lehman Brothers, como responsável pela banca de investimento do banco norte-americano no Reino Unido. No desempenho desse cargo, também defendeu várias vezes a Bolsa de Londres contra várias tentativas hostis de compra.
Em 2007, saiu do Lehman Brothers e foi para o Evercore Brothers, onde permaneceu até agora.
Actualmente, Anthony Fry é “chairman” da Dairy Crest e do grupo de promotores imobiliários CALA. Além disso, tem assento nos conselhos de administração da BBC Trust, da English National Opera e da School of Oriental and African Studies.
Em declarações ao “Financial Times”, Fry disse que a sua função vai ser “ajudar a aumentar a dimensão do BES, bem como o seu perfil, no Reino Unido”.
Na sua actividade de banca de investimento, o BES tem como alvo empresas com capitalizações de mercado entre 750 milhões e 1,5 mil milhões de libras. Além disso, vai focalizar-se em ajudar empresas dos mercados emergentes, particularmente da América Latina, a acederem ao capital em Londres, sublinha o “efinancialnews”.
Fry já se pronunciou hoje sobre o corte do “rating” da dívida soberana portuguesa por parte da Moody’s, salientando que “existe uma grande diferença entre a situação do governo e a situação dos bancos portugueses”.
Anthony Fry, que foi director do ramo de banca de investimento do Lehman Brothers no Reino Unido, sai agora do banco de investimento Evercore Partners, onde esteve três anos, para integrar as fileiras do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), avança o “efinancialnews”.
Este financeiro, com 55 anos, foi nomeado responsável pela área de fusões e aquisições do BESI no Reino Unido, disse fonte do BES ao Negócios.
Esta torna-se assim “a primeira grande contratação do banco desde que comprou o Execution Noble”, refere o “efinancialnews".
Saliente-se que os dois responsáveis do BESI em Londres são o português Luís Luna Vaz e o inglês Nick Finegold.
Recorde-se que, a 25 de Novembro passado, o BES anunciou ter obtido aprovação para comprar uma posição indirecta de 50,1% naquele banco internacional com sede em Londres.
O banco português tinha acordado, no início de 2010, em adquirir essa participação maioritária no Execution Noble por 50 milhões de libras, para competir melhor em mercados emergentes como o Brasil e índia. O acordo prevê ainda uma opção para o BESI comprar a totalidade do Execution Noble até 2013.
A aquisição foi feita pela subsidiária londrina do BES Investimento, a Espírito Santo Investment Holdings Limited, depois de o regulador do Reino Unido ter autorizado a compra, sem impor quaisquer condições. No entanto, a Reserva Federal norte-americana exigiu que o BES se desfizesse da unidade norte-americana do Execution Noble, devido ao facto de o banco português já estar presente no mercado dos Estados Unidos.
Fry ficou conhecido por liderar grandes processos de privatização no Reino Unido na década de 80, quando era responsável pela banca de investimento do Rothschild, recorda o “efinancialnews”.
Este responsável fez parte da equipa que liderou as privatizações de várias empresas de água e electricidade, como a British Steel e a British Coal. Além disso, erigiu o departamento Ásia-Pacífico do Rothschild, antes de integrar o Crédit Suissse em 1996.
Em 2004, Fry transitou para o Lehman Brothers, como responsável pela banca de investimento do banco norte-americano no Reino Unido. No desempenho desse cargo, também defendeu várias vezes a Bolsa de Londres contra várias tentativas hostis de compra.
Em 2007, saiu do Lehman Brothers e foi para o Evercore Brothers, onde permaneceu até agora.
Actualmente, Anthony Fry é “chairman” da Dairy Crest e do grupo de promotores imobiliários CALA. Além disso, tem assento nos conselhos de administração da BBC Trust, da English National Opera e da School of Oriental and African Studies.
Em declarações ao “Financial Times”, Fry disse que a sua função vai ser “ajudar a aumentar a dimensão do BES, bem como o seu perfil, no Reino Unido”.
Na sua actividade de banca de investimento, o BES tem como alvo empresas com capitalizações de mercado entre 750 milhões e 1,5 mil milhões de libras. Além disso, vai focalizar-se em ajudar empresas dos mercados emergentes, particularmente da América Latina, a acederem ao capital em Londres, sublinha o “efinancialnews”.
Fry já se pronunciou hoje sobre o corte do “rating” da dívida soberana portuguesa por parte da Moody’s, salientando que “existe uma grande diferença entre a situação do governo e a situação dos bancos portugueses”.
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Millennium reduz avaliação do BES para 4,15 euros
16 Março 2011 | 15:38
Millennium investment banking reviu as estimativas para o BES após a apresentação de resultados. O novo preço-alvo é de 4,15 euros e confere às acções um potencial de subida superior a 30%.
A casa de investimento cortou de 4,50 euros para 4,15 euros, o que representa um corte de 7,78%. Considerando a nova avaliação, os títulos do BES têm um potencial de valorização de 32,17%, face ao actual valor das acções (3,14 euros).
Este potencial de subida leva a que o Millennium mantenha a recomendação de “comprar” para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
A analista Rita Silva diz que depois da apresentação dos resultados de 2010, a casa de investimento “ajustou as estimativas, ao mesmo tempo de actualizou o método de calculo do custo de capital.” Esta última alteração “teve um impacto negativo de 25 cêntimos” na avaliação do BES.
As acções do BES descem 2,61% para 3,14 euros, numa sessão de perdas na bolsa nacional. Num dia marcado pela emissão de bilhetes do Tesouro por parte do IGCP, e depois de ontem a Moody’s ter cortado o “rating” da dívida pública em dois níveis para “A3”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473821
16 Março 2011 | 15:38
Millennium investment banking reviu as estimativas para o BES após a apresentação de resultados. O novo preço-alvo é de 4,15 euros e confere às acções um potencial de subida superior a 30%.
A casa de investimento cortou de 4,50 euros para 4,15 euros, o que representa um corte de 7,78%. Considerando a nova avaliação, os títulos do BES têm um potencial de valorização de 32,17%, face ao actual valor das acções (3,14 euros).
Este potencial de subida leva a que o Millennium mantenha a recomendação de “comprar” para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
A analista Rita Silva diz que depois da apresentação dos resultados de 2010, a casa de investimento “ajustou as estimativas, ao mesmo tempo de actualizou o método de calculo do custo de capital.” Esta última alteração “teve um impacto negativo de 25 cêntimos” na avaliação do BES.
As acções do BES descem 2,61% para 3,14 euros, numa sessão de perdas na bolsa nacional. Num dia marcado pela emissão de bilhetes do Tesouro por parte do IGCP, e depois de ontem a Moody’s ter cortado o “rating” da dívida pública em dois níveis para “A3”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473821
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Boa noite, caro solrac1977
De facto, se novas notícias sobre o alívio da dívida soberana dos paises periféricos "ecoarem" pelos mercados, certamente que poderão surgir novos movimentos de alta na banca, e em especial no Bes.
Este banco têm bons fundamentais, ainda à dias, o banco reforçou a sua posição na PT (...acima dos 10%), uma estratégia que permitirá receber 117 milhões de euros em dividendos livre de impostos!
http://economia.publico.pt/Noticia/refo ... os_1477636
Cumprimentos,
De facto, se novas notícias sobre o alívio da dívida soberana dos paises periféricos "ecoarem" pelos mercados, certamente que poderão surgir novos movimentos de alta na banca, e em especial no Bes.
Este banco têm bons fundamentais, ainda à dias, o banco reforçou a sua posição na PT (...acima dos 10%), uma estratégia que permitirá receber 117 milhões de euros em dividendos livre de impostos!

http://economia.publico.pt/Noticia/refo ... os_1477636
Cumprimentos,
boa noite
é absolutammente verdade o que o colega escreve no cometario anterior.
a minha pergunta é o que podemos esperar, sem fazer futurologia, desta acçao.
será que tem uma parede como um colega escreveu junto a 3.30, ou poderá passar facilente este valor,e chegar a uma forte resistencia junto dos 3,65.
opinioes sao bem vindas
solrac
é absolutammente verdade o que o colega escreve no cometario anterior.
a minha pergunta é o que podemos esperar, sem fazer futurologia, desta acçao.
será que tem uma parede como um colega escreveu junto a 3.30, ou poderá passar facilente este valor,e chegar a uma forte resistencia junto dos 3,65.
opinioes sao bem vindas
solrac
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Este final de sessão no BES foi mau. Esteve a negociar bem acima da MME200 = 3,28 + LtdMP = 3,30 + Resistência dos 3,35 (e tudo isto com um volume enorme). Todavia acabou por fechar a 3,25, a subir quase 3%, mas metade do máximo do dia. Gráficos:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Se hoje encontro essa recomendação de compra, como explicação para uma variação tão repentina desta acção, já não consigo encontrar explicação alguma para os movimentos que esta acção fez nos ultimos dois dias... 

A iniciar me...
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
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BES sobe mais de 3% com avaliação do Goldman Sachs
02 Março 2011 | 11:43
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Acções lideram ganhos na bolsa de Lisboa, beneficiando da "target" de 4,30 euros definido pelo banco de investimentos norte-americano. O BPI inverteu a tendência.
O BES está em destaque, contribuindo para a inversão de tendência da bolsa de Lisboa com uma valorização de mais de 3% patrocinada pela nota de “research” positiva do Goldman Sachs que lhe atribuiu uma recomendação de “comprar”.
Os títulos do banco chegaram a valorizar um máximo de 3,43% durante a sessão, apresentando um ganho de 2,96% para 3,274 euros. Acentuou a tendência positiva após a publicação do “research” do banco norte-americano.
O Goldman Sachs iniciou a cobertura dos títulos do sector financeiro da praça portuguesa, atribuindo ao BES e ao BPI recomendações de “comprar” dado potencial destes títulos face às avaliações definidas.
Ao BES, o Goldman Sachs atribui um “target” de 4,30 euros, mais de 30% acima do valor do banco em bolsa, já o BPI tem margem para progredir 36% até ao preço-alvo de 1,95 euros definido pela equipa de “research” do banco norte-americano.
Esta perspectiva positiva para o BPI levou também o banco liderado por Fernando Ulrich a inverter a tendência. As acções chegaram a perder um máximo de 0,56% durante a sessão, mas avançam agora 1,06% para 1,432 euros.
O BCP segue a tendência, avançando 0,16%, para 0,637 euros, isto apesar do Goldman Sachs lhe conferir um potencial de queda com base no “target” de 0,60 euros. Esta avaliação e a margem de desvalorização levaram o banco a atribuir ao BCP uma recomendação de “neutral”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=471187
02 Março 2011 | 11:43
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Acções lideram ganhos na bolsa de Lisboa, beneficiando da "target" de 4,30 euros definido pelo banco de investimentos norte-americano. O BPI inverteu a tendência.
O BES está em destaque, contribuindo para a inversão de tendência da bolsa de Lisboa com uma valorização de mais de 3% patrocinada pela nota de “research” positiva do Goldman Sachs que lhe atribuiu uma recomendação de “comprar”.
Os títulos do banco chegaram a valorizar um máximo de 3,43% durante a sessão, apresentando um ganho de 2,96% para 3,274 euros. Acentuou a tendência positiva após a publicação do “research” do banco norte-americano.
O Goldman Sachs iniciou a cobertura dos títulos do sector financeiro da praça portuguesa, atribuindo ao BES e ao BPI recomendações de “comprar” dado potencial destes títulos face às avaliações definidas.
Ao BES, o Goldman Sachs atribui um “target” de 4,30 euros, mais de 30% acima do valor do banco em bolsa, já o BPI tem margem para progredir 36% até ao preço-alvo de 1,95 euros definido pela equipa de “research” do banco norte-americano.
Esta perspectiva positiva para o BPI levou também o banco liderado por Fernando Ulrich a inverter a tendência. As acções chegaram a perder um máximo de 0,56% durante a sessão, mas avançam agora 1,06% para 1,432 euros.
O BCP segue a tendência, avançando 0,16%, para 0,637 euros, isto apesar do Goldman Sachs lhe conferir um potencial de queda com base no “target” de 0,60 euros. Esta avaliação e a margem de desvalorização levaram o banco a atribuir ao BCP uma recomendação de “neutral”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=471187
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
rsacramento Escreveu:canguru Escreveu:a 'minha' LTd é diferente das que já aqui vi...
mas gosto mais da minha
repara que não és obrigado a traçar nenhuma![]()
cada vez penso mais assim: só vou traçar linhas:
-> credíveis
-> negociáveis
ou seja: para quê ter uns bonecos todos catitas se aquilo não se negoceia ou não ajuda a negociar?
sem dúvida!
no caso concreto dou ênfase a esta LTd.
já reparaste que nem o reticulado uso?
