BES - Tópico Geral
gatofedorento Escreveu:O administrador do BES Jean-Luc Guinoiseau deixou de ter acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Num breve comunicado enviado à CMVM, o banco liderado por Ricardo Salgado informa que o administrador do banco vendeu os títulos fora de bolsa ao preço unitário de 2,50 euros no dia 15 de Junho.
Nessa data, as acções encerraram a perder 3,15% para 2,52 euros na Euronext Lisbon.
Após esta operação, Jean-Luc Louis Marie Guinoiseau deixou de ter acções do BES.
Na sessão de hoje, os títulos do banco desceram 3,23% para 2,548 euros.
Se ele como administrador vende a este preço, eu entro a que preço?

20% Abaixo

A volatilidade dos mercados é a maior aliada do “verdadeiro investidor”.
Warren Buffett
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O administrador do BES Jean-Luc Guinoiseau deixou de ter acções do banco liderado por Ricardo Salgado.
Num breve comunicado enviado à CMVM, o banco liderado por Ricardo Salgado informa que o administrador do banco vendeu os títulos fora de bolsa ao preço unitário de 2,50 euros no dia 15 de Junho.
Nessa data, as acções encerraram a perder 3,15% para 2,52 euros na Euronext Lisbon.
Após esta operação, Jean-Luc Louis Marie Guinoiseau deixou de ter acções do BES.
Na sessão de hoje, os títulos do banco desceram 3,23% para 2,548 euros.
Num breve comunicado enviado à CMVM, o banco liderado por Ricardo Salgado informa que o administrador do banco vendeu os títulos fora de bolsa ao preço unitário de 2,50 euros no dia 15 de Junho.
Nessa data, as acções encerraram a perder 3,15% para 2,52 euros na Euronext Lisbon.
Após esta operação, Jean-Luc Louis Marie Guinoiseau deixou de ter acções do BES.
Na sessão de hoje, os títulos do banco desceram 3,23% para 2,548 euros.
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Ai, ai, ai....
Os gráficos não enganam, mas era para aproveitar a onda VERDE, que os mercados estão a ter neste momento.
Mas de repente bem a MOODYS, dizer que poderá cortar o rating, dos bancos nacionais.
Ora se eles estivessem caladinhos é que era.
Já me estragaram a minha negociata!!!!!!!!!!
Abraços
Mas de repente bem a MOODYS, dizer que poderá cortar o rating, dos bancos nacionais.
Ora se eles estivessem caladinhos é que era.
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Abraços
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Fica o gráfico com a cotação em tendência para já claramente descendente.
Cumprimentos
JCS
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- BES_9junho2011.jpg (64.22 KiB) Visualizado 4906 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Como ....
é possivél o pessoal não dar uma opinião deste banco desde o dia 25maio?
Bem, eu por mim só quero para a sardinhada de amanhã, por isso uma pequena entrada a 2.58
Está tudo a bombar, mas nós ainda nem sequer FUMAÇA.
Abraços
Bem, eu por mim só quero para a sardinhada de amanhã, por isso uma pequena entrada a 2.58
Está tudo a bombar, mas nós ainda nem sequer FUMAÇA.
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Boas. Quanto ao BES continua numa downtrend onde continuam os sucessivos "lower-highs". Negoceia também consistentemente abaixo da MA40 semanal pelo que até ao momento não vejo qualquer sinal de inversão de tendência. Penso que até sinal em contrário as quedas serão para continuar.
O BCP apresenta gráficamente os mesmos sintomas.
Cumprimentos
JCS
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- BES_17Maio2011.jpg (45.07 KiB) Visualizado 5841 vezes
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Bes apertado???
Acho que todos os bancos estao receosos. Até os alemaes e ingleses! Basta a assumpcao de umas reestruturaçoes e assistirás a uns crasheszitos...
Penso que o BES actua pela prevenção. Ao contrario do Socrates, que esticou até ver onde chegava o juro, o Bes nao me parece gostar de jogar esse tipo de jogos. Para já aceita os "beneficios" que criaram para eles... e isto porque a meu ver, vê nuvens negras no horizonte. Assim, conseguirá umas garrafas de oxigenio para aguentar o que aí vem.
A mim parece-me evidente que já poucos acreditam na retoma mundial. O que me parece é que todos se esforçam para que isto não caia numa depressão de novo. O mundo está em suspenso. Para quem já sentiu o que ´são recessoes de perto, mais vale prevenir que remediar...
Resumindo: as noticias do Bes nao me parecem ser preocupantes pelo BES em si, mas antes pelas bolsas em geral.
Verdadinha: a crise deveu-se ao nao crescimento do ocidente face ao mundo emergente. E esse problema não se alterou...
Penso que o BES actua pela prevenção. Ao contrario do Socrates, que esticou até ver onde chegava o juro, o Bes nao me parece gostar de jogar esse tipo de jogos. Para já aceita os "beneficios" que criaram para eles... e isto porque a meu ver, vê nuvens negras no horizonte. Assim, conseguirá umas garrafas de oxigenio para aguentar o que aí vem.
A mim parece-me evidente que já poucos acreditam na retoma mundial. O que me parece é que todos se esforçam para que isto não caia numa depressão de novo. O mundo está em suspenso. Para quem já sentiu o que ´são recessoes de perto, mais vale prevenir que remediar...
Resumindo: as noticias do Bes nao me parecem ser preocupantes pelo BES em si, mas antes pelas bolsas em geral.
Verdadinha: a crise deveu-se ao nao crescimento do ocidente face ao mundo emergente. E esse problema não se alterou...
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BES emite até 1.250 milhões de dívida através da garantia do Estado
O BES vai emitir até 1.250 milhões de euros em dívida recorrendo ao mecanismo de apoio à banca actualmente em vigor.
Em comunicado, o banco liderado por Ricardo Salgado informa que solicitou ao Banco de Portugal a concessão de uma garantia do Estado Português para um financiamento através da emissão de obrigações até ao montante de 1.250 milhões de euros, com maturidade de três anos.
"Em resposta ao referido pedido, o Banco de Portugal solicitou ao BES a alteração dos seus estatutos, de modo a conferir autorização ao Conselho de Administração para deliberar aumentar o capital social no caso de um eventual accionamento da garantia a ser prestada pelo Estado Português", indica o comunicado.
[notícia em actualização]
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/bes-r ... 18188.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Caixa BI: Resultados do BES "continuam a evidenciar uma dinâmica promissora"
03 Maio 2011 | 11:37
Resultados do BES superaram as estimativas dos analistas, com as casas de investimento a destacarem o contributo das actividades internacionais.
O resultado líquido do BES saldou-se em 60,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.
O lucro compara com uma estimativa de 54 milhões de euros pelo BBVA e de 59,1 milhões de euros pelo Caixa BI.
Um resultado que é parcialmente explicado pelo impacto não recorrente de custos relacionados com a venda de 1,3 mil milhões de euros da carteira de crédito.
“Os resultados do BES ao nível da demonstração de resultados continuam a evidenciar uma dinâmica promissora”, diz a nota de análise do Caixa BI assinada por André Rodrigues. A suportar esteve a área internacional, “cujo peso nos resultados recorrentes ascendeu a cerca de 52,7%”, com a unidade em Angola a merecer destaque na nota de análise.
Endividamento junto do BCE cresce no primeiro trimestre
Os analistas fazem nota do crescimento da dívida contraída junto do Banco Central Europeu. O montante de dívida contraído junto do banco cresceu de 3,9 mil milhões em Dezembro para 4,3 mil milhões de euros em Janeiro de 2011. “O BES explica esta subida na utilização do BCE com o facto de cerca de 60% da sua dívida de longo prazo com maturidade em 2011 se ter concentrado no primeiro trimestre.
O banco tem como meta não recorrer ao banco central para financiar mais de 4% ou 5% das suas necessidades de liquidez. Actualmente a dívida contraída junto da autoridade é de 7%, refere a equipa de “research” do BBVA.
O rácio de empréstimos face a depósitos decresceu em dois pontos base para 163%, com o banco a reduzir a concessão de crédito em mil milhões de euros (diminuindo 2% face ao trimestre anterior), enquanto os depósitos declinaram em 250 milhões de euros (decrescendo 1% face ao final de 2010).
Rácio de capital do BES é "confortável"
O rácio “core tier 1” situa-se nos 7,9% sem contar com o encaixe que o banco fará com a venda da sua participação no banco brasileiro Bradesco. Esta venda poderá terá um impacto positivo de 30 pontos base no rácio de capital do BES, dizem os analistas que estimam que o “core tier 1” cresça para 8,2%.
“Mantemos a nossa perspectiva de que a posição de capital do BES é confortável”, diz a unidade de análise do banco espanhol. O Banco de Portugal exige um rácio “core tier 1” de 8% aos bancos portugueses.
O Caixa BI avalia os títulos do BES em 4,00 euros por acção, o que confere um potencial de valorização às acções de 40,8% o que justifica a recomendação de “comprar”. O preço-alvo do BBVA para o BES é de 4,10 euros e a recomendação é “outperform”.
Após ter apresentado resultados ontem, após o encerramento da sessão, as acções do BES descem 0,87% para 2,84 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482161
03 Maio 2011 | 11:37
Resultados do BES superaram as estimativas dos analistas, com as casas de investimento a destacarem o contributo das actividades internacionais.
O resultado líquido do BES saldou-se em 60,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.
O lucro compara com uma estimativa de 54 milhões de euros pelo BBVA e de 59,1 milhões de euros pelo Caixa BI.
Um resultado que é parcialmente explicado pelo impacto não recorrente de custos relacionados com a venda de 1,3 mil milhões de euros da carteira de crédito.
“Os resultados do BES ao nível da demonstração de resultados continuam a evidenciar uma dinâmica promissora”, diz a nota de análise do Caixa BI assinada por André Rodrigues. A suportar esteve a área internacional, “cujo peso nos resultados recorrentes ascendeu a cerca de 52,7%”, com a unidade em Angola a merecer destaque na nota de análise.
Endividamento junto do BCE cresce no primeiro trimestre
Os analistas fazem nota do crescimento da dívida contraída junto do Banco Central Europeu. O montante de dívida contraído junto do banco cresceu de 3,9 mil milhões em Dezembro para 4,3 mil milhões de euros em Janeiro de 2011. “O BES explica esta subida na utilização do BCE com o facto de cerca de 60% da sua dívida de longo prazo com maturidade em 2011 se ter concentrado no primeiro trimestre.
O banco tem como meta não recorrer ao banco central para financiar mais de 4% ou 5% das suas necessidades de liquidez. Actualmente a dívida contraída junto da autoridade é de 7%, refere a equipa de “research” do BBVA.
O rácio de empréstimos face a depósitos decresceu em dois pontos base para 163%, com o banco a reduzir a concessão de crédito em mil milhões de euros (diminuindo 2% face ao trimestre anterior), enquanto os depósitos declinaram em 250 milhões de euros (decrescendo 1% face ao final de 2010).
Rácio de capital do BES é "confortável"
O rácio “core tier 1” situa-se nos 7,9% sem contar com o encaixe que o banco fará com a venda da sua participação no banco brasileiro Bradesco. Esta venda poderá terá um impacto positivo de 30 pontos base no rácio de capital do BES, dizem os analistas que estimam que o “core tier 1” cresça para 8,2%.
“Mantemos a nossa perspectiva de que a posição de capital do BES é confortável”, diz a unidade de análise do banco espanhol. O Banco de Portugal exige um rácio “core tier 1” de 8% aos bancos portugueses.
O Caixa BI avalia os títulos do BES em 4,00 euros por acção, o que confere um potencial de valorização às acções de 40,8% o que justifica a recomendação de “comprar”. O preço-alvo do BBVA para o BES é de 4,10 euros e a recomendação é “outperform”.
Após ter apresentado resultados ontem, após o encerramento da sessão, as acções do BES descem 0,87% para 2,84 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482161
Recuperar
Novo imposto sobre a banca vai custar 30,4 milhões ao BES em 2011
02 Maio 2011 | 17:35
Neste trimestre, a nova taxa já retirou 7,6 milhões de euros aos resultados do banco neste trimestre, revelou Ricardo Salgado em conferência de imprensa de apresentação de resultados.
O Banco Espírito Santo lucrou 60,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, uma queda de 48,9% face ao período homólogo.
A média de estimativas de três analistas consultados pela Reuters apontava para lucros de 48 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2011, contra 119 milhões de euros no mesmo período de 2010.
O lucro líquido do Banco Espírito Santo no primeiro trimestre de 2011 foi penalizado por perdas com a venda de carteiras de crédi
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482013
02 Maio 2011 | 17:35
Neste trimestre, a nova taxa já retirou 7,6 milhões de euros aos resultados do banco neste trimestre, revelou Ricardo Salgado em conferência de imprensa de apresentação de resultados.
O Banco Espírito Santo lucrou 60,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, uma queda de 48,9% face ao período homólogo.
A média de estimativas de três analistas consultados pela Reuters apontava para lucros de 48 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2011, contra 119 milhões de euros no mesmo período de 2010.
O lucro líquido do Banco Espírito Santo no primeiro trimestre de 2011 foi penalizado por perdas com a venda de carteiras de crédi
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
BES pretende poupar 66 milhões de euros com plano de redução de custos
02 Maio 2011 | 17:31
O programa de redução de custos “visa assegurar uma evolução nula dos custos operativos em 2011, apesar da integração do Execution Noble”, revelou hoje o Banco Espírito Santo durante a apresentação de resultados do primeiro trimestre.
No total, o banco liderado por Ricardo Salgado pretende realizar poupanças de 66 milhões de euros, “com 65% delas provenientes de medidas em torno dos custos de pessoal e 35% nos fornecimentos e serviços externos e amortizações”, adianta a mesma fonte.
No primeiro trimestre, os custos operacionais do BES aumentaram 8,6% para 292,3 milhões de euros, com o banco a explicar que se não fosse o efeito da integração do Execution Noble e a integração dos colaboradores na Segurança Social, os custos teriam crescido 1%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482011
02 Maio 2011 | 17:31
O programa de redução de custos “visa assegurar uma evolução nula dos custos operativos em 2011, apesar da integração do Execution Noble”, revelou hoje o Banco Espírito Santo durante a apresentação de resultados do primeiro trimestre.
No total, o banco liderado por Ricardo Salgado pretende realizar poupanças de 66 milhões de euros, “com 65% delas provenientes de medidas em torno dos custos de pessoal e 35% nos fornecimentos e serviços externos e amortizações”, adianta a mesma fonte.
No primeiro trimestre, os custos operacionais do BES aumentaram 8,6% para 292,3 milhões de euros, com o banco a explicar que se não fosse o efeito da integração do Execution Noble e a integração dos colaboradores na Segurança Social, os custos teriam crescido 1%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482011
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Lucros do BES caem 49% mas superam estimativas (act)
02 Maio 2011 | 16:53
O banco presidido por Ricardo Salgado lucrou 60,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, uma queda de 48,9% face ao período homólogo.
A média de estimativas de três analistas consultados pela Reuters apontava para lucros de 48 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2011, contra 119 milhões de euros no mesmo período de 2010.
O lucro líquido do Banco Espírito Santo no primeiro trimestre de 2011 foi penalizado por perdas com a venda de carteiras de crédito.
Neste período, o Grupo BES procedeu à venda de 1,1 mil milhões de euros de crédito “no âmbito de uma estratégia de redução de activos (deleverage), o que representou um custo de cerca de 41 milhões de euros reflectido em Outros Resultados”, explica o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A margem financeira aumentou 6,9% para 271,3 milhões de euros contra 253,7 milhões de euros de igual período do ano anterior.
Em comunicado, o BES salienta que “apesar do contexto adverso, o resultado dos primeiros três meses de 2011, suportado pela área internacional, totalizou 60,9 milhões de euros. Este resultado encontra-se também influenciado pelos custos resultantes do deleverage (valor bruto: 41 milhões de euros; valor líquido: 35 milhões de euros) e pelo novo encargo fiscal sobre o sector bancário (7,6 milhões de euros)”
O produto bancário comercial, “sustentado pela evolução da área internacional, registou um crescimento de 3,5% impulsionado pelo desempenho do resultado financeiro (+7%). O produto bancário comercial internacional aumentou 26,7% (doméstico: -9,5%), tendo o resultado líquido desta área atingido 56 milhões de euros”
Já o produto bancário caiu 5,4% para os 525,3 milhões de euros.
Os resultados de operações financeiras e diversos atingiram os 64,4 milhões de euros, uma queda face aos 109,8 milhões de euros em igual período do ano anterior.
Os rácios de capital a 31 de Março eram de um Core Tier I de 7,9%, Tier I de 8,8% e o Rácio Total a situar-se em 11,4%. “Considerando os activos vendidos e já divulgados com impactos positivos no capital, designadamente a venda de 4,1% do Banco Bradesco, estes rácios serão reforçados cerca de 30 pb no Core Tier I, de 60 pb no Tier I e de 90 pb no Rácio Total”, diz ainda o banco.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482001
02 Maio 2011 | 16:53
O banco presidido por Ricardo Salgado lucrou 60,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, uma queda de 48,9% face ao período homólogo.
A média de estimativas de três analistas consultados pela Reuters apontava para lucros de 48 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2011, contra 119 milhões de euros no mesmo período de 2010.
O lucro líquido do Banco Espírito Santo no primeiro trimestre de 2011 foi penalizado por perdas com a venda de carteiras de crédito.
Neste período, o Grupo BES procedeu à venda de 1,1 mil milhões de euros de crédito “no âmbito de uma estratégia de redução de activos (deleverage), o que representou um custo de cerca de 41 milhões de euros reflectido em Outros Resultados”, explica o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A margem financeira aumentou 6,9% para 271,3 milhões de euros contra 253,7 milhões de euros de igual período do ano anterior.
Em comunicado, o BES salienta que “apesar do contexto adverso, o resultado dos primeiros três meses de 2011, suportado pela área internacional, totalizou 60,9 milhões de euros. Este resultado encontra-se também influenciado pelos custos resultantes do deleverage (valor bruto: 41 milhões de euros; valor líquido: 35 milhões de euros) e pelo novo encargo fiscal sobre o sector bancário (7,6 milhões de euros)”
O produto bancário comercial, “sustentado pela evolução da área internacional, registou um crescimento de 3,5% impulsionado pelo desempenho do resultado financeiro (+7%). O produto bancário comercial internacional aumentou 26,7% (doméstico: -9,5%), tendo o resultado líquido desta área atingido 56 milhões de euros”
Já o produto bancário caiu 5,4% para os 525,3 milhões de euros.
Os resultados de operações financeiras e diversos atingiram os 64,4 milhões de euros, uma queda face aos 109,8 milhões de euros em igual período do ano anterior.
Os rácios de capital a 31 de Março eram de um Core Tier I de 7,9%, Tier I de 8,8% e o Rácio Total a situar-se em 11,4%. “Considerando os activos vendidos e já divulgados com impactos positivos no capital, designadamente a venda de 4,1% do Banco Bradesco, estes rácios serão reforçados cerca de 30 pb no Core Tier I, de 60 pb no Tier I e de 90 pb no Rácio Total”, diz ainda o banco.
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