Brisa - Tópico Geral
Aqui fica o gráfico actualizado com os meus "desenhos" por cima. Alguém pode comentar isto?
Não me parece muito animador o cenário para já. Possivelmente vamos testar o canal descendente dentro de alguns dias (perto dos 4.9 se lá chegarmos...). Era importante quebrar o canal para depois testar a zona dos 5.3-5.53.
Não me parece muito animador o cenário para já. Possivelmente vamos testar o canal descendente dentro de alguns dias (perto dos 4.9 se lá chegarmos...). Era importante quebrar o canal para depois testar a zona dos 5.3-5.53.
- Anexos
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gráfico
Muito bom dia,
Alguêm poderia deixar um gráfico actualizado?
Muito obrigado.
Cpts
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Concessionária
Abertis quer desenvolver parceria estratégica internacional com a Brisa
Nuno Miguel Silva
17/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo espanhol está à procura de um parceiro que impulsione a sua estratégia de crescimento nos mercados internacionais, em particular nos Estados Unidos. Vasco de Mello pode ser o aliado escolhido.
Vem de longe o interesse dos espanhóis da Abertis em firmar uma parceria estratégica para operar nos mercados internacionais de concessões, designadamente de auto-estradas. Agora, parece que o namoro volta a ter pernas para andar. E fonte ligada ao processo disse ao Diário Económico: "É algo natural pretendermos estabelecer uma parceria estratégica coma Brisa".
DE
Abertis quer desenvolver parceria estratégica internacional com a Brisa
Nuno Miguel Silva
17/03/09 00:05
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Partilhe: O grupo espanhol está à procura de um parceiro que impulsione a sua estratégia de crescimento nos mercados internacionais, em particular nos Estados Unidos. Vasco de Mello pode ser o aliado escolhido.
Vem de longe o interesse dos espanhóis da Abertis em firmar uma parceria estratégica para operar nos mercados internacionais de concessões, designadamente de auto-estradas. Agora, parece que o namoro volta a ter pernas para andar. E fonte ligada ao processo disse ao Diário Económico: "É algo natural pretendermos estabelecer uma parceria estratégica coma Brisa".
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Accionista indirecto da Brisa
Babcock & Brown perto do colapso após credores vetaram plano de salvamento
A empresa australiana Babcock & Brown, que detém uma posição indirecta na Brisa, poderá estar prestes a decretar bancarrota, depois dos credores da empresa terem vetado um plano de reestruturação proposto pela empresa. A companhia nomeou a Deloitte como administrador voluntário.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A empresa australiana Babcock & Brown, que detém uma posição indirecta na Brisa, poderá estar prestes a decretar bancarrota, depois dos credores da empresa terem vetado um plano de reestruturação proposto pela empresa. A companhia nomeou a Deloitte como administrador voluntário.
De acordo com uma notícia avançada pelo “Financial Times”, os credores que detêm dívida subordinada da empresa rejeitaram um plano que propunha que estes credores recebessem apenas 18.000 dólares australianos (9.131 euros) por um título de dívida com um valor de 180 milhões de dólares australianos.
Apesar da empresa estar cada vez mais perto da falência, a posição na Brisa não deverá ser afectada pela situação financeira da B&B, uma vez que a participação detida na concessionária portuguesa é controlada pela Babcock & Brown European Infrastructure Fund e não directamente pela empresa de infraestruturas australiana.
A B&B apenas detém 5% do fundo que controla a posição na Brisa.
A situação financeira da B&B há muito que era débil, com a companhia a ser confrontada pelos seus credores para pagar as dívidas.
Os cinco maiores bancos da Austrália emprestaram quase 870 milhões de dólares australianos à companhia, enquanto outras instituições financeiras mundiais, que incluem o Royal Bank of Scotland, cederam quase dois mil milhões de dólares australianos, segundo estimativas do UBS, citadas pela Bloomberg.
Perante esta situação, a B&B decidiu nomear a Deloitte Touche Tohmatsu como administrador voluntário.
A B&B detém propriedades, portos e estações de energia por todo o mundo, activos que deverão ser vendidos para pagar parte das dívidas.
JN
Babcock & Brown perto do colapso após credores vetaram plano de salvamento
A empresa australiana Babcock & Brown, que detém uma posição indirecta na Brisa, poderá estar prestes a decretar bancarrota, depois dos credores da empresa terem vetado um plano de reestruturação proposto pela empresa. A companhia nomeou a Deloitte como administrador voluntário.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A empresa australiana Babcock & Brown, que detém uma posição indirecta na Brisa, poderá estar prestes a decretar bancarrota, depois dos credores da empresa terem vetado um plano de reestruturação proposto pela empresa. A companhia nomeou a Deloitte como administrador voluntário.
De acordo com uma notícia avançada pelo “Financial Times”, os credores que detêm dívida subordinada da empresa rejeitaram um plano que propunha que estes credores recebessem apenas 18.000 dólares australianos (9.131 euros) por um título de dívida com um valor de 180 milhões de dólares australianos.
Apesar da empresa estar cada vez mais perto da falência, a posição na Brisa não deverá ser afectada pela situação financeira da B&B, uma vez que a participação detida na concessionária portuguesa é controlada pela Babcock & Brown European Infrastructure Fund e não directamente pela empresa de infraestruturas australiana.
A B&B apenas detém 5% do fundo que controla a posição na Brisa.
A situação financeira da B&B há muito que era débil, com a companhia a ser confrontada pelos seus credores para pagar as dívidas.
Os cinco maiores bancos da Austrália emprestaram quase 870 milhões de dólares australianos à companhia, enquanto outras instituições financeiras mundiais, que incluem o Royal Bank of Scotland, cederam quase dois mil milhões de dólares australianos, segundo estimativas do UBS, citadas pela Bloomberg.
Perante esta situação, a B&B decidiu nomear a Deloitte Touche Tohmatsu como administrador voluntário.
A B&B detém propriedades, portos e estações de energia por todo o mundo, activos que deverão ser vendidos para pagar parte das dívidas.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Quebra no tráfego leva Millennium IB a reduzir avaliação da Brisa para 6,15 euros
O Millennium Investment Banking (IB) reviu negativamente a avaliação atribuída aos títulos da Brisa. O preço-alvo caiu em 10% para 6,15 euros, de forma a reflectir a actualização negativa das estimativas de tráfego para as principais concessões da empresa liderada por Vasco de Mello.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Millennium Investment Banking (IB) reviu negativamente a avaliação atribuída aos títulos da Brisa. O preço-alvo caiu em 10% para 6,15 euros, de forma a reflectir a actualização negativa das estimativas de tráfego para as principais concessões da empresa liderada por Vasco de Mello.
“As alterações verificaram-se nas projecções de crescimento de tráfego. Esperamos agora uma quebra na principal concessão de 2,7%, contra os 0,2% anteriores, o que compara com a indicação da Brisa de redução de 2,5%”, afirma o responsável pelo departamento de “research” do Millennium IB, António Seladas.
Além disso, o banco de investimento ajustou “em alta os ‘spreads’ de crédito, de forma a reflectir o actual ambiente”. Assim, a avaliação das acções da Brisa recuou para 6,15 euros, de 6,80 euros, sendo que o novo “target” continua a conferir à concessionária um potencial de subida de 35,8%, face à cotação actual de 4,529 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Acreditamos que a Brisa está a alterar o seu foco de uma empresa orientada para o crescimento, para passar a ser uma acção de valor ao manter elevados ‘pay outs’ e ‘dividend yields’ interessantes”, sublinha António Seladas. Conclui afirmando que é uma estratégia “perfeitamente rasoável” no actual momento, mas “poderá tornar-se uma preocupação no médio prazo”.
JN
O Millennium Investment Banking (IB) reviu negativamente a avaliação atribuída aos títulos da Brisa. O preço-alvo caiu em 10% para 6,15 euros, de forma a reflectir a actualização negativa das estimativas de tráfego para as principais concessões da empresa liderada por Vasco de Mello.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Millennium Investment Banking (IB) reviu negativamente a avaliação atribuída aos títulos da Brisa. O preço-alvo caiu em 10% para 6,15 euros, de forma a reflectir a actualização negativa das estimativas de tráfego para as principais concessões da empresa liderada por Vasco de Mello.
“As alterações verificaram-se nas projecções de crescimento de tráfego. Esperamos agora uma quebra na principal concessão de 2,7%, contra os 0,2% anteriores, o que compara com a indicação da Brisa de redução de 2,5%”, afirma o responsável pelo departamento de “research” do Millennium IB, António Seladas.
Além disso, o banco de investimento ajustou “em alta os ‘spreads’ de crédito, de forma a reflectir o actual ambiente”. Assim, a avaliação das acções da Brisa recuou para 6,15 euros, de 6,80 euros, sendo que o novo “target” continua a conferir à concessionária um potencial de subida de 35,8%, face à cotação actual de 4,529 euros. A recomendação é de “comprar”.
“Acreditamos que a Brisa está a alterar o seu foco de uma empresa orientada para o crescimento, para passar a ser uma acção de valor ao manter elevados ‘pay outs’ e ‘dividend yields’ interessantes”, sublinha António Seladas. Conclui afirmando que é uma estratégia “perfeitamente rasoável” no actual momento, mas “poderá tornar-se uma preocupação no médio prazo”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Análise
Brisa vai pagar dividendos “interessantes” no futuro
Pedro Duarte
12/03/09 10:44
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O MillenniumIB espera que a empresa liderada por Vasco de Mello continue a entregar aos accionistas uma parte signficativa do seu lucro.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do MillenniumIB acreditam que a Brisa vai manter um rácio de pagamento de dividendos elevado, o que significa que estes irão ser “interessantes”.
“Acreditamos que a Brisa manterá elevados rácios de pagamento [percentagem dos lucros que é distribuída aos accionistas], que deverão conduzir a dividendos interessantes”, afirma o Millennium investment banking (MillenniumIB) em nota de análise hoje divulgada.
O documento nota, no entanto, que o seu preço-alvo para a Brisa foi revisto em baixa de 6,80 para 6,15 euros, tendo a recomendação sido mantida em “comprar”.
“Basicamente reflectimos nas nossas estimativas um cenário menos positivo em termos económicos. Estimamos agora que o tráfego na Concessão Principal cai 2,7% em 2009, contra a quebra de 0,2% na estimativa anterior”, afirma o analista António Seladas.
Às 10h38, a Brisa perdia 3,13% para 4,45 euros na Euronext Lisbon, com 178 mil acções negociadas
DE
Brisa vai pagar dividendos “interessantes” no futuro
Pedro Duarte
12/03/09 10:44
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O MillenniumIB espera que a empresa liderada por Vasco de Mello continue a entregar aos accionistas uma parte signficativa do seu lucro.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do MillenniumIB acreditam que a Brisa vai manter um rácio de pagamento de dividendos elevado, o que significa que estes irão ser “interessantes”.
“Acreditamos que a Brisa manterá elevados rácios de pagamento [percentagem dos lucros que é distribuída aos accionistas], que deverão conduzir a dividendos interessantes”, afirma o Millennium investment banking (MillenniumIB) em nota de análise hoje divulgada.
O documento nota, no entanto, que o seu preço-alvo para a Brisa foi revisto em baixa de 6,80 para 6,15 euros, tendo a recomendação sido mantida em “comprar”.
“Basicamente reflectimos nas nossas estimativas um cenário menos positivo em termos económicos. Estimamos agora que o tráfego na Concessão Principal cai 2,7% em 2009, contra a quebra de 0,2% na estimativa anterior”, afirma o analista António Seladas.
Às 10h38, a Brisa perdia 3,13% para 4,45 euros na Euronext Lisbon, com 178 mil acções negociadas
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Auto-estradas
Brisa vende operação de cobrança de portagens na República Checa
A Brisa vendeu a participação de 26% que detinha no consórcio KTS, que formou com a austríaca Kapsch para operar um sistema de cobrança electrónica de portagens na República Checa.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa vendeu a participação de 26% que detinha no consórcio KTS, que formou com a austríaca Kapsch para operar um sistema de cobrança electrónica de portagens na República Checa.
O grupo presidido por Vasco de Mello revela, no relatório e contas de 2008, que a alienação desta operação, num total de 929 quilómetros, ocorreu já este ano.
"Neste momento a rede está totalmente em operação, não se perspectivando novas oportunidades de negócio na República Checa, nomeadamente na privatização de concessões, ou oportunidades de instalação de sistemas de cobrança de portagens idênticas, pelo que a Brisa decidiu alienar a sua participação", refere a concessionária no relatório.
JN
Brisa vende operação de cobrança de portagens na República Checa
A Brisa vendeu a participação de 26% que detinha no consórcio KTS, que formou com a austríaca Kapsch para operar um sistema de cobrança electrónica de portagens na República Checa.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa vendeu a participação de 26% que detinha no consórcio KTS, que formou com a austríaca Kapsch para operar um sistema de cobrança electrónica de portagens na República Checa.
O grupo presidido por Vasco de Mello revela, no relatório e contas de 2008, que a alienação desta operação, num total de 929 quilómetros, ocorreu já este ano.
"Neste momento a rede está totalmente em operação, não se perspectivando novas oportunidades de negócio na República Checa, nomeadamente na privatização de concessões, ou oportunidades de instalação de sistemas de cobrança de portagens idênticas, pelo que a Brisa decidiu alienar a sua participação", refere a concessionária no relatório.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Especialmente a Natixi não é exemplo de boas analises para ninguém....
Eu continuo a achar a BRISA uma aposta a ter em conta para uma eventual reacção dos mercados.
Não porque seja das que mais poderá subir (recuperar) mas porque apesar de tudo é uma empresa que existe, que depende muito da reestruturação de dívidas (e 2009 muito melhor ano que 2008 para o realizar) e porque eu continuo a passar na via verde todos os dias....
Como vendi a cerca de 5,30.. estou há espera de reentrar
Eu continuo a achar a BRISA uma aposta a ter em conta para uma eventual reacção dos mercados.
Não porque seja das que mais poderá subir (recuperar) mas porque apesar de tudo é uma empresa que existe, que depende muito da reestruturação de dívidas (e 2009 muito melhor ano que 2008 para o realizar) e porque eu continuo a passar na via verde todos os dias....
Como vendi a cerca de 5,30.. estou há espera de reentrar
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Bolsa
Brisa cai 5% com cortes dos analistas
Pedro Duarte
03/03/09 10:45
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As acções da empresa liderada por Vasco de Mello lideram as quedas do PSI 20.
Collapse Comunidade
Partilhe: As acções da Brisa lideram as quedas do PSI 20, depois de ontem e hoje várias casas de análise terem cortado os seus preços-alvo para o papel.
Às 10h35, a Brisa seguia a perder 5,05% para um novo mínimo nos 4,26 euros, com 437.292 acções negociadas e um volume de negócios de 1,86 milhões de euros.
A queda dos títulos da concessionária acompanha a tendência negativa tanto da praça nacional como das bolsas europeias e surge depois de hoje os analistas da Ibersecurities terem revisto em baixa para os 6,9 euros o seu preço-alvo para o título.
Ontem, o Credit Suisse reduziu de 6,6 para 6,4 euros o seu próprio preço-alvo para a Brisa, enquanto que o banco francês Natixis veio dizer que o título não é atraente para os especuladores.
Na passada sexta-feira, a Brisa apresentou os seus resultados de 2008, tendo o seu lucro caído 41,5% para os 151,8 milhões de euros, devido à crise financeira.
JN
Brisa cai 5% com cortes dos analistas
Pedro Duarte
03/03/09 10:45
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As acções da empresa liderada por Vasco de Mello lideram as quedas do PSI 20.
Collapse Comunidade
Partilhe: As acções da Brisa lideram as quedas do PSI 20, depois de ontem e hoje várias casas de análise terem cortado os seus preços-alvo para o papel.
Às 10h35, a Brisa seguia a perder 5,05% para um novo mínimo nos 4,26 euros, com 437.292 acções negociadas e um volume de negócios de 1,86 milhões de euros.
A queda dos títulos da concessionária acompanha a tendência negativa tanto da praça nacional como das bolsas europeias e surge depois de hoje os analistas da Ibersecurities terem revisto em baixa para os 6,9 euros o seu preço-alvo para o título.
Ontem, o Credit Suisse reduziu de 6,6 para 6,4 euros o seu próprio preço-alvo para a Brisa, enquanto que o banco francês Natixis veio dizer que o título não é atraente para os especuladores.
Na passada sexta-feira, a Brisa apresentou os seus resultados de 2008, tendo o seu lucro caído 41,5% para os 151,8 milhões de euros, devido à crise financeira.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Brisa não é atraente para os especuladores
Pedro Duarte
02/03/09 10:45
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Em 2008, os lucros da Brisa caíram 41,5%.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do Natixis notam que as acções da concessionária liderada por Vasco de Mello não possuem interesse especulativo, tendo em conta a presença da Abertis e da Babcock & Brown no seu capital.
O banco francês Natixis cortou de 5,0 para 4,5 euros por acção o seu preço-alvo para a Brisa, após ter revisto a sua avaliação da empresa para reflectir as suas contas de 2008, que mostraram uma quebra de 41,5% do lucro para 151,8 milhões de euros.
Assim, a estimativa do banco para o lucro por acção da Brisa foi cortado em 9% para 2009 e em 3% para 2010, tendo a sua recomendação para o título sido mantida em “reduzir”.
Para os peritos do Natixis, o prémio a que negoceia a Brisa “não é justificado”, uma vez que o “título não tem interesse especulativo devido à presença no capital da empresa da Abertis (com uma participação de 10%) e da Babcock & Brown (com mais 15%)”, sendo também de notar que a dívida relativa do grupo está entre as mais elevadas do painel de títulos que o Natixis acompanha.
O Natixis alerta ainda para o facto do tráfego da Brisa ir “continuar a ser bastante dependente da situação económica espanhola”, sendo que Portugal e Espanha apresentam os piores valores de tráfego de toda a Europa.
No mesmo sentido, os analistas do Credit Suisse reviram em baixa de 6,6 para 6,4 euros o seu preço-alvo para os títulos da concessionária liderada por Vasco de Mello.
Dos 22 analistas que cobrem a Brisa, 11 recomendam “comprar” a acção, sete aconselham “manter” o papel e quatro preferem “vender” os títulos da empresa.
Às 10h28, a Brisa perdia 0,99% para 4,61 euros na Euronext Lisbon.
DE
Pedro Duarte
02/03/09 10:45
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Em 2008, os lucros da Brisa caíram 41,5%.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do Natixis notam que as acções da concessionária liderada por Vasco de Mello não possuem interesse especulativo, tendo em conta a presença da Abertis e da Babcock & Brown no seu capital.
O banco francês Natixis cortou de 5,0 para 4,5 euros por acção o seu preço-alvo para a Brisa, após ter revisto a sua avaliação da empresa para reflectir as suas contas de 2008, que mostraram uma quebra de 41,5% do lucro para 151,8 milhões de euros.
Assim, a estimativa do banco para o lucro por acção da Brisa foi cortado em 9% para 2009 e em 3% para 2010, tendo a sua recomendação para o título sido mantida em “reduzir”.
Para os peritos do Natixis, o prémio a que negoceia a Brisa “não é justificado”, uma vez que o “título não tem interesse especulativo devido à presença no capital da empresa da Abertis (com uma participação de 10%) e da Babcock & Brown (com mais 15%)”, sendo também de notar que a dívida relativa do grupo está entre as mais elevadas do painel de títulos que o Natixis acompanha.
O Natixis alerta ainda para o facto do tráfego da Brisa ir “continuar a ser bastante dependente da situação económica espanhola”, sendo que Portugal e Espanha apresentam os piores valores de tráfego de toda a Europa.
No mesmo sentido, os analistas do Credit Suisse reviram em baixa de 6,6 para 6,4 euros o seu preço-alvo para os títulos da concessionária liderada por Vasco de Mello.
Dos 22 analistas que cobrem a Brisa, 11 recomendam “comprar” a acção, sete aconselham “manter” o papel e quatro preferem “vender” os títulos da empresa.
Às 10h28, a Brisa perdia 0,99% para 4,61 euros na Euronext Lisbon.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Auto-estradas
Brisa não conta com portagens nas Scut este ano
A constituição da "holding" da Brisa, que lhe permitirá separar as diferentes actividades, designadamente a concessão principal, não vai ter efeitos nas contas do grupo deste ano.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A constituição da "holding" da Brisa, que lhe permitirá separar as diferentes actividades, designadamente a concessão principal, não vai ter efeitos nas contas do grupo deste ano.
A concessionária está neste momento a trabalhar na definição da nova estrutura do grupo, prevendo poder dar uma visão mais clara desta reestruturação societária no final do primeiro semestre desta ano. A implementação do futuro modelo irá acontecer no final de 2009 ou início de 2010.
Esta possibilidade do grupo poder separar todas as actividades da "holding" da concessão Brisa foi aberta com o novo contrato de concessão, assinado com o Estado no final do ano passado.
Nessa altura o grupo assegurou ainda o alargamento por três anos, até 2035, do prazo da concessão. Viu ainda assegurado o alargamento da rede, designadamente novos lanços para ligação às plataformas logísticas de Castanheira do Ribatejo e Poceirão, nova ligação entre a A5 e a concessão Grande Lisboa, o novo lanço da A12 e a ligação ao aeroporto de Lisboa. Ligações que serão financiadas por portagens.
JN
Brisa não conta com portagens nas Scut este ano
A constituição da "holding" da Brisa, que lhe permitirá separar as diferentes actividades, designadamente a concessão principal, não vai ter efeitos nas contas do grupo deste ano.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A constituição da "holding" da Brisa, que lhe permitirá separar as diferentes actividades, designadamente a concessão principal, não vai ter efeitos nas contas do grupo deste ano.
A concessionária está neste momento a trabalhar na definição da nova estrutura do grupo, prevendo poder dar uma visão mais clara desta reestruturação societária no final do primeiro semestre desta ano. A implementação do futuro modelo irá acontecer no final de 2009 ou início de 2010.
Esta possibilidade do grupo poder separar todas as actividades da "holding" da concessão Brisa foi aberta com o novo contrato de concessão, assinado com o Estado no final do ano passado.
Nessa altura o grupo assegurou ainda o alargamento por três anos, até 2035, do prazo da concessão. Viu ainda assegurado o alargamento da rede, designadamente novos lanços para ligação às plataformas logísticas de Castanheira do Ribatejo e Poceirão, nova ligação entre a A5 e a concessão Grande Lisboa, o novo lanço da A12 e a ligação ao aeroporto de Lisboa. Ligações que serão financiadas por portagens.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Brisa mantém dividendos apesar de quebra nos resultados
A Brisa anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 31 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor igual ao pago em 2008.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A Brisa anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 31 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor igual ao pago em 2008.
A concessionário de auto-estradas já se tinha comprometido a manter a remuneração aos accionistas, apesar da queda dos lucros.
O dividendo anunciado hoje corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuída aos accionistas) de 122,5% e um “dividend yield” (rácio entre o dividendo e a cotação actual) de 6,65%.
JN
A Brisa anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 31 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor igual ao pago em 2008.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A Brisa anunciou hoje que vai pagar um dividendo de 31 cêntimos, referente ao exercício do ano passado, um valor igual ao pago em 2008.
A concessionário de auto-estradas já se tinha comprometido a manter a remuneração aos accionistas, apesar da queda dos lucros.
O dividendo anunciado hoje corresponde a um “payout” (percentagem dos lucros distribuída aos accionistas) de 122,5% e um “dividend yield” (rácio entre o dividendo e a cotação actual) de 6,65%.
JN
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Investimento da Brisa diminuiu em 62,5%
O volume de investimento da concessionária no ano passado totalizou 286,9 milhões de euros, menos 62,5% do que os 765,3 milhões investidos em 2007.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O volume de investimento da concessionária no ano passado totalizou 286,9 milhões de euros, menos 62,5% do que os 765,3 milhões investidos em 2007.
Na concessão Brisa foram investidos 109 milhões de euros, dos quais 12,3 milhões em novos lanços, 15,1 milhões em grandes reparações e 61,1 milhões em alargamentos.
A concessionária destaca ainda o investimento na aquisição do direito da concessão Douro no início do ano, de 137,3 milhões, assim como a contabilização do valor
associado ao alargamento do período de concessão da Brisa em 158 milhões de euros resultante do novo contrato de concessão, acordado no final do ano passado com o Estado.
JN
O volume de investimento da concessionária no ano passado totalizou 286,9 milhões de euros, menos 62,5% do que os 765,3 milhões investidos em 2007.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O volume de investimento da concessionária no ano passado totalizou 286,9 milhões de euros, menos 62,5% do que os 765,3 milhões investidos em 2007.
Na concessão Brisa foram investidos 109 milhões de euros, dos quais 12,3 milhões em novos lanços, 15,1 milhões em grandes reparações e 61,1 milhões em alargamentos.
A concessionária destaca ainda o investimento na aquisição do direito da concessão Douro no início do ano, de 137,3 milhões, assim como a contabilização do valor
associado ao alargamento do período de concessão da Brisa em 158 milhões de euros resultante do novo contrato de concessão, acordado no final do ano passado com o Estado.
JN
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Venda da Abertis compensa parte da subida dos custos financeiros
Os custos financeiros da Brisa subiram 73 milhões de euros no ano passado, particularmente afectados pelo aumento dos juros suportados de 60,1 milhões de euros, em consequência da subida das taxas de juro de curto prazo e do aumento da dívida.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Os custos financeiros da Brisa subiram 73 milhões de euros no ano passado, particularmente afectados pelo aumento dos juros suportados de 60,1 milhões de euros, em consequência da subida das taxas de juro de curto prazo e do aumento da dívida.
A concessionária adianta, no documento de apresentação dos resultados de 2008 enviado à CMVM, que este aumento dos custos financeiros resultou num agravamento dos seus resultados financeiros, que registaram um valor negativo de 92,6 milhões de euros. Em 2007 esses resultados eram de 58,4 milhões.
O agravamento dos custos foi, ainda assim, parcialmente compensado pelo aumento dos resultados de investimentos financeiros, que subiram 89% para os 83,9 milhões.
Essa variação positiva é explicada, diz a Brisa, pela mais-valia obtida de 38,3 milhões de euros pela venda de grande parte da participação financeira detida na Abertis. Para esse resultado contribuiu também a equivalência patrimonial da CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias (na qual a Brisa detém cerca de 18%) de 44,6 milhões de euros
JN
Os custos financeiros da Brisa subiram 73 milhões de euros no ano passado, particularmente afectados pelo aumento dos juros suportados de 60,1 milhões de euros, em consequência da subida das taxas de juro de curto prazo e do aumento da dívida.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Os custos financeiros da Brisa subiram 73 milhões de euros no ano passado, particularmente afectados pelo aumento dos juros suportados de 60,1 milhões de euros, em consequência da subida das taxas de juro de curto prazo e do aumento da dívida.
A concessionária adianta, no documento de apresentação dos resultados de 2008 enviado à CMVM, que este aumento dos custos financeiros resultou num agravamento dos seus resultados financeiros, que registaram um valor negativo de 92,6 milhões de euros. Em 2007 esses resultados eram de 58,4 milhões.
O agravamento dos custos foi, ainda assim, parcialmente compensado pelo aumento dos resultados de investimentos financeiros, que subiram 89% para os 83,9 milhões.
Essa variação positiva é explicada, diz a Brisa, pela mais-valia obtida de 38,3 milhões de euros pela venda de grande parte da participação financeira detida na Abertis. Para esse resultado contribuiu também a equivalência patrimonial da CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias (na qual a Brisa detém cerca de 18%) de 44,6 milhões de euros
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Empresa diz que atingiu metas
Lucro da Brisa cai 41,5% para quase 152 milhões de euros
2009/02/27 17:09Redacção / PGMAAAA
Receitas de portagem subiram 1,2%
A Brisa registou lucros de 151,8 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma queda de 41,5% face a 2007 e que está, mesmo assim, ligeiramente acima do esperado pelos analistas, que esperavam uma descida mais próxima dos 50%.
A concessionária de auto-estradas explica a queda dos resultados líquidos com o aumento dos custos financeiros relacionados com o lançamento de novos negócios, e com o crédito fiscal decorrente de uma operação de financiamento registado nas contas de 2007 no montante de 89,1 milhões de euros.
O resultado operacional, (EBITDA) atingiu os 482,7 milhões de euros tendo crescido 5% e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 276,6 milhões.
Os proveitos operacionais em 2008 ascenderam a 686 milhões de ruros, tendo registado um crescimento de 6,1%. Aqui destacam-se as receitas de portagens, que aumentaram 1,2% para 582,6 milhões de euros. Já os custos operacionais consolidados, excluindo amortizações e provisões, atingiram os 203,3 milhões de euros, a que corresponde um aumento de 8,7% face a 2007.
Os resultados financeiros atingiram um valor negativo de 92,6 milhões de euros. «Este comportamento deve-se essencialmente ao aumento dos custos financeiros por via da consolidação de dívida associada a novos projectos».
Crise pressionou tráfego
A empresa lembra que 2008 foi caracterizado por uma forte crise económica e financeira, um enquadramento negativo com impacto no tráfego, que está muito relacionado com o crescimento do Produto Interno Bruto.
O tráfego total (circulação) da rede Brisa registou, no final do ano, um decréscimo de 4,5% face a 2007. O tráfego médio diário foi de 20.335 veículos.
«Apesar da difícil conjuntura, a Brisa atingiu as metas operacionais a que se propôs, com o crescimento das receitas de portagem, o decréscimo dos custos operacionais no segundo semestre do exercício e a contracção do investimento», refere a empresa.
A Brisa destaca ainda «a conclusão do processo de renegociação do Contrato de Concessão com o Estado que, para além dos benefícios económicos mútuos, incluindo o alargamento do prazo de concessão, permite à empresa a constituição de uma holding com vantagens claras em termos de visibilidade de negócio e de eficiência empresarial».
IOL
Lucro da Brisa cai 41,5% para quase 152 milhões de euros
2009/02/27 17:09Redacção / PGMAAAA
Receitas de portagem subiram 1,2%
A Brisa registou lucros de 151,8 milhões de euros em 2008, um valor que representa uma queda de 41,5% face a 2007 e que está, mesmo assim, ligeiramente acima do esperado pelos analistas, que esperavam uma descida mais próxima dos 50%.
A concessionária de auto-estradas explica a queda dos resultados líquidos com o aumento dos custos financeiros relacionados com o lançamento de novos negócios, e com o crédito fiscal decorrente de uma operação de financiamento registado nas contas de 2007 no montante de 89,1 milhões de euros.
O resultado operacional, (EBITDA) atingiu os 482,7 milhões de euros tendo crescido 5% e o resultado antes da função financeira (EBIT) atingiu os 276,6 milhões.
Os proveitos operacionais em 2008 ascenderam a 686 milhões de ruros, tendo registado um crescimento de 6,1%. Aqui destacam-se as receitas de portagens, que aumentaram 1,2% para 582,6 milhões de euros. Já os custos operacionais consolidados, excluindo amortizações e provisões, atingiram os 203,3 milhões de euros, a que corresponde um aumento de 8,7% face a 2007.
Os resultados financeiros atingiram um valor negativo de 92,6 milhões de euros. «Este comportamento deve-se essencialmente ao aumento dos custos financeiros por via da consolidação de dívida associada a novos projectos».
Crise pressionou tráfego
A empresa lembra que 2008 foi caracterizado por uma forte crise económica e financeira, um enquadramento negativo com impacto no tráfego, que está muito relacionado com o crescimento do Produto Interno Bruto.
O tráfego total (circulação) da rede Brisa registou, no final do ano, um decréscimo de 4,5% face a 2007. O tráfego médio diário foi de 20.335 veículos.
«Apesar da difícil conjuntura, a Brisa atingiu as metas operacionais a que se propôs, com o crescimento das receitas de portagem, o decréscimo dos custos operacionais no segundo semestre do exercício e a contracção do investimento», refere a empresa.
A Brisa destaca ainda «a conclusão do processo de renegociação do Contrato de Concessão com o Estado que, para além dos benefícios económicos mútuos, incluindo o alargamento do prazo de concessão, permite à empresa a constituição de uma holding com vantagens claras em termos de visibilidade de negócio e de eficiência empresarial».
IOL
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Consórcio da Brisa investe 459 milhões na concessão Litoral Oeste
O consório constituído pela Brisa e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca) entre outras, vai investir 459 milhões de euros na concessão Litoral Oeste que já lhe foi adjudicada formalmente.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O consório constituído pela Brisa e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca) entre outras, vai investir 459 milhões de euros na concessão Litoral Oeste que já lhe foi adjudicada formalmente.
A concessão Litoral Oeste foi adjudicada ao agrupamento constituído pela Brisa, com 15%, a TIIC, com 20% e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca), com 65%.
O consórcio já foi formalmente informado da adjudicação da concessão, segundo comunicado divulgado pela Brisa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A concessão Litoral Oeste estende-se por um total de 112 kilómetros, dos quais 19 com portagem, e é outorgada por um período de até 30 anos.
“Nos termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 459milhões de euros”, refere o comunicado emitido hoje.
O consório constituído pela Brisa e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca) entre outras, vai investir 459 milhões de euros na concessão Litoral Oeste que já lhe foi adjudicada formalmente.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
O consório constituído pela Brisa e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca) entre outras, vai investir 459 milhões de euros na concessão Litoral Oeste que já lhe foi adjudicada formalmente.
A concessão Litoral Oeste foi adjudicada ao agrupamento constituído pela Brisa, com 15%, a TIIC, com 20% e a Auto-Estradas do Oeste (Somague, Lena, MSF e Novopca), com 65%.
O consórcio já foi formalmente informado da adjudicação da concessão, segundo comunicado divulgado pela Brisa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A concessão Litoral Oeste estende-se por um total de 112 kilómetros, dos quais 19 com portagem, e é outorgada por um período de até 30 anos.
“Nos termos da proposta apresentada, o investimento esperado do consórcio é de 459milhões de euros”, refere o comunicado emitido hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Empresas
Lucros da Brisa terão caído 46,6%
Mafalda Aguilar
25/02/09 13:58
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A empresa presidida por Vasco Mello terá atingido um lucro de 2008 de 138,4 milhões de euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os lucros da concessionária de auto-estradas presidida por Vasco Mello (na foto) terão no ano passado para 138,4 milhões de euros, estimam os analistas.
Os analistas de nove casas de investimento nacionais e internacionais consultados pela Reuters estimam ainda que o EBITDA da Brisa deverá ter subido 0,3% em 2008 para 460,7 milhões de euros, devido ao plano de corte de custos implementado no início do segundo semestre.
Já as receitas anuais terão aumentado 3% para 666,2 milhões de euros, tendo beneficiado dos 18 milhões de euros recebidos do novo acordo de concessão com o Estado e da abertura de uma extensão de 61 quilómetros da Brisal em Maio.
Somente no último trimestre de 2008, os especialistas estimam que os lucros da Brisa terão emagrecido em 75,7% para 28,4 milhões de euros, enquanto o BITDA deverá ter crescido 3% para 108,2 milhões de euros.
As receitas, por sua vez, terão subido 0,6% para 160 milhões de euros no quarto trimestre do ano passado.
"Este conjunto de resultados deve ser influenciado por receitas de portagem relativamente fracas no quarto trimestre de 2008, devido a um crescimento fraco do tráfego homólogo em base comparável, face à deterioração das condições económicas", afirma em nota de análise a analista Sónia Baldeira, da Espírito Santo Research (ESR), citada pela Reuters.
Para além disso, os peritos notam que os resultados da Brisa terão sido penalizados pelo aumento dos custos financeiros. No final de 2008, a dívida líquida da empresa terá ascendido a 3,6 mil milhões de euros, contra os 3,2 mil milhões de euros registados no ano anterior.
Os analistas notam ainda que no quarto trimestre de 2007, a Brisa beneficiou de um crédito fiscal de 32 milhões de euros, o que penaliza a comparação homóloga.
A Brisa apresenta as suas contas de 2008 no próximo dia 27 de Fevereiro.
As acções da Brisa seguiam a subir 0,13% para 4,75 euros.
DE
Lucros da Brisa terão caído 46,6%
Mafalda Aguilar
25/02/09 13:58
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A empresa presidida por Vasco Mello terá atingido um lucro de 2008 de 138,4 milhões de euros.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os lucros da concessionária de auto-estradas presidida por Vasco Mello (na foto) terão no ano passado para 138,4 milhões de euros, estimam os analistas.
Os analistas de nove casas de investimento nacionais e internacionais consultados pela Reuters estimam ainda que o EBITDA da Brisa deverá ter subido 0,3% em 2008 para 460,7 milhões de euros, devido ao plano de corte de custos implementado no início do segundo semestre.
Já as receitas anuais terão aumentado 3% para 666,2 milhões de euros, tendo beneficiado dos 18 milhões de euros recebidos do novo acordo de concessão com o Estado e da abertura de uma extensão de 61 quilómetros da Brisal em Maio.
Somente no último trimestre de 2008, os especialistas estimam que os lucros da Brisa terão emagrecido em 75,7% para 28,4 milhões de euros, enquanto o BITDA deverá ter crescido 3% para 108,2 milhões de euros.
As receitas, por sua vez, terão subido 0,6% para 160 milhões de euros no quarto trimestre do ano passado.
"Este conjunto de resultados deve ser influenciado por receitas de portagem relativamente fracas no quarto trimestre de 2008, devido a um crescimento fraco do tráfego homólogo em base comparável, face à deterioração das condições económicas", afirma em nota de análise a analista Sónia Baldeira, da Espírito Santo Research (ESR), citada pela Reuters.
Para além disso, os peritos notam que os resultados da Brisa terão sido penalizados pelo aumento dos custos financeiros. No final de 2008, a dívida líquida da empresa terá ascendido a 3,6 mil milhões de euros, contra os 3,2 mil milhões de euros registados no ano anterior.
Os analistas notam ainda que no quarto trimestre de 2007, a Brisa beneficiou de um crédito fiscal de 32 milhões de euros, o que penaliza a comparação homóloga.
A Brisa apresenta as suas contas de 2008 no próximo dia 27 de Fevereiro.
As acções da Brisa seguiam a subir 0,13% para 4,75 euros.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Fundo de pensões de Nova Jérsea tem 12 milhões de acções da Brisa
O Fundo de Pensões do Estado de Nova Jérsea detém 12 milhões de acções da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Fundo de Pensões do Estado de Nova Jérsea detém 12 milhões de acções da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
De acordo com o documento, a Brisa foi informada pelo “The State of New Jersey Pension Fund”, no dia 20 de Fevereiro, que aquela entidade é detentora de 12 milhões de acções da concessionária.
“A Brisa esclarece ainda que, atendendo ao facto de no momento deter em carteira 23.483.163 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da participação acima comunicada é de 2,08%”, acrescenta o comunicado.
Na sessão de hoje, a Brisa fechou inalterada, nos 4,95 euros.
O Fundo de Pensões do Estado de Nova Jérsea detém 12 milhões de acções da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Fundo de Pensões do Estado de Nova Jérsea detém 12 milhões de acções da Brisa, informou a concessionária de auto-estradas em comunicado à CMVM.
De acordo com o documento, a Brisa foi informada pelo “The State of New Jersey Pension Fund”, no dia 20 de Fevereiro, que aquela entidade é detentora de 12 milhões de acções da concessionária.
“A Brisa esclarece ainda que, atendendo ao facto de no momento deter em carteira 23.483.163 acções próprias, a percentagem dos direitos de voto da participação acima comunicada é de 2,08%”, acrescenta o comunicado.
Na sessão de hoje, a Brisa fechou inalterada, nos 4,95 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Espírito Santo Research estima queda de 44,5% dos lucros da Brisa
23/02/2009
Os analistas da Espírito Santo Research (ESR) estimam uma queda de 44,5% dos lucros da Brisa em 2008. A casa de investimento diz que a deterioração das condições económicas terá prejudicado as receitas de portagens e o crescimento do tráfego nas auto-estradas.
As estimativas da ESR apontam para que a Brisa apresente um resultado líquido anual de 144 milhões de euros, em 2008, o que representa uma queda de 44,5% face ao ano anterior. Este número foi ainda positivamente influenciado pelo ganho de capital obtido com a venda da participação na Abertis.
As receitas totais terão aumentado 4,8% para 678 milhões de euros influenciadas pelos 18 milhões de euros recebidos devido ao novo acordo com o Governo no âmbito da criação de uma “holding” para
O EBITDA, ou “cash flow” operacional deverá ter aumentado 3% para 374 milhões de euros.
A ESR refere que “o conjunto de resultados deverá ser influenciado por receitas de portagem relativamente pobres além de fraco crescimento comparável do tráfego com a deterioração das condições económicas”.
Ainda assim, a casa de investimento prevê que a concessionária apresente resultados positivos ao nível operacional devido ao programa de corte de custos implementado no início de 2008”. Os resultados vão ser apresentados a 27 de Fevereiro.
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Banco BPI
23/02/2009
Os analistas da Espírito Santo Research (ESR) estimam uma queda de 44,5% dos lucros da Brisa em 2008. A casa de investimento diz que a deterioração das condições económicas terá prejudicado as receitas de portagens e o crescimento do tráfego nas auto-estradas.
As estimativas da ESR apontam para que a Brisa apresente um resultado líquido anual de 144 milhões de euros, em 2008, o que representa uma queda de 44,5% face ao ano anterior. Este número foi ainda positivamente influenciado pelo ganho de capital obtido com a venda da participação na Abertis.
As receitas totais terão aumentado 4,8% para 678 milhões de euros influenciadas pelos 18 milhões de euros recebidos devido ao novo acordo com o Governo no âmbito da criação de uma “holding” para
O EBITDA, ou “cash flow” operacional deverá ter aumentado 3% para 374 milhões de euros.
A ESR refere que “o conjunto de resultados deverá ser influenciado por receitas de portagem relativamente pobres além de fraco crescimento comparável do tráfego com a deterioração das condições económicas”.
Ainda assim, a casa de investimento prevê que a concessionária apresente resultados positivos ao nível operacional devido ao programa de corte de custos implementado no início de 2008”. Os resultados vão ser apresentados a 27 de Fevereiro.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Já faz quase 1 mês que o gráfico da Brisa não é actualizado neste espaço e como hoje consegui uns minutos para actualizar uns gráficos decidi olhar para esta menina.
O recente ressalto foi possante mas incapaz de levar o título até ao máximo relativo anterior. O resultado foi um lower high e o consequente tombo.
O recente ressalto foi possante mas incapaz de levar o título até ao máximo relativo anterior. O resultado foi um lower high e o consequente tombo.
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Brisa lidera compra de acções próprias
A forte desvalorização dos mercados accionistas tem aumentado o apelo para a compra de acções próprias pelas empresas. As cotadas nacionais estão a tirar partido da queda das cotações nos últimos meses e têm vindo a reforçar a posição no capital próprio.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A forte desvalorização dos mercados accionistas tem aumentado o apelo para a compra de acções próprias pelas empresas. As cotadas nacionais estão a tirar partido da queda das cotações nos últimos meses e têm vindo a reforçar a posição no capital próprio.
Desde o início do ano passado, as empresas portuguesa investiram 136,6 milhões de euros na aquisição de títulos próprios. A Brisa foi a companhia que despendeu o montante mais elevado.
A tendência que começou a revelar-se desde o início do ano passado foi acentuada nos últimos meses, nomeadamente no mês de Outubro, período em que o índice de referência português negociou no valor mais baixo da actual crise.
Naquele que foi o pior mês de sempre para o mercado de capitais nacional, que desvalorizou mais de 20%, foram adquiridas mais de cinco milhões de acções. Foram gastos cerca de 18,2 milhões de euros na aquisição de acções próprias, mais de metade da quantia transaccionada até à data. O que aponta para uma tentativa de travar uma queda mais acentuada das cotações
A forte desvalorização dos mercados accionistas tem aumentado o apelo para a compra de acções próprias pelas empresas. As cotadas nacionais estão a tirar partido da queda das cotações nos últimos meses e têm vindo a reforçar a posição no capital próprio.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A forte desvalorização dos mercados accionistas tem aumentado o apelo para a compra de acções próprias pelas empresas. As cotadas nacionais estão a tirar partido da queda das cotações nos últimos meses e têm vindo a reforçar a posição no capital próprio.
Desde o início do ano passado, as empresas portuguesa investiram 136,6 milhões de euros na aquisição de títulos próprios. A Brisa foi a companhia que despendeu o montante mais elevado.
A tendência que começou a revelar-se desde o início do ano passado foi acentuada nos últimos meses, nomeadamente no mês de Outubro, período em que o índice de referência português negociou no valor mais baixo da actual crise.
Naquele que foi o pior mês de sempre para o mercado de capitais nacional, que desvalorizou mais de 20%, foram adquiridas mais de cinco milhões de acções. Foram gastos cerca de 18,2 milhões de euros na aquisição de acções próprias, mais de metade da quantia transaccionada até à data. O que aponta para uma tentativa de travar uma queda mais acentuada das cotações
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
UBS estima quebra de 52% nos lucros da Brisa
18/02/2009
A Brisa, que vai apresentar os resultados de 2008 a 27 de Fevereiro, deverá revelar uma quebra de 52% nos lucros anuais, segundo as estimativas da UBS. As receitas deverão crescer devido à consolidação das Auto-Estradas do Atlântico e da Brisal. A casa de investimento considera que o tráfego em Portugal não deverá registar quebras tão acentuadas como em Espanha ou nos EUA.
A UBS estima que a Brisa revele um lucro de 123 milhões de euros, referente ao exercício de 2008, o que corresponde menos de metade dos 259 milhões de euros registados em igual período do ano anterior.
As receitas da concessionária de auto-estradas deverão crescer 1,55% para os 657 milhões de euros, no período em análise, uma evolução justificada pela UBS com a incorporação da Auto-Estradas do Atlântico e da Brisal.
Quanto ao EBITDA, a casa de investimento prevê um “pequena queda de 1% para os 456 milhões de euros”, segundo uma nota de análise.
O analista Bosco Ojeda considera que “o tráfego no quarto trimestre se deteriorou mais levando a uma queda acumulada do tráfego próxima de 5%.”
O analista sublinha que apesar desta descida, “o tráfego em Portugal não deve sofrer tanto como outros mercados (Espanha, EUA) dado que a rede tem apenas 10 anos e há novos troços em fase de construção, entre outros factores.”
A UBS tem um preço-alvo de 7,80 euros para as acções da Brisa, com uma recomendação de "comprar".
As acções da Brisa recuam 1,97% para os 5,117 euros.
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Banco BPI
18/02/2009
A Brisa, que vai apresentar os resultados de 2008 a 27 de Fevereiro, deverá revelar uma quebra de 52% nos lucros anuais, segundo as estimativas da UBS. As receitas deverão crescer devido à consolidação das Auto-Estradas do Atlântico e da Brisal. A casa de investimento considera que o tráfego em Portugal não deverá registar quebras tão acentuadas como em Espanha ou nos EUA.
A UBS estima que a Brisa revele um lucro de 123 milhões de euros, referente ao exercício de 2008, o que corresponde menos de metade dos 259 milhões de euros registados em igual período do ano anterior.
As receitas da concessionária de auto-estradas deverão crescer 1,55% para os 657 milhões de euros, no período em análise, uma evolução justificada pela UBS com a incorporação da Auto-Estradas do Atlântico e da Brisal.
Quanto ao EBITDA, a casa de investimento prevê um “pequena queda de 1% para os 456 milhões de euros”, segundo uma nota de análise.
O analista Bosco Ojeda considera que “o tráfego no quarto trimestre se deteriorou mais levando a uma queda acumulada do tráfego próxima de 5%.”
O analista sublinha que apesar desta descida, “o tráfego em Portugal não deve sofrer tanto como outros mercados (Espanha, EUA) dado que a rede tem apenas 10 anos e há novos troços em fase de construção, entre outros factores.”
A UBS tem um preço-alvo de 7,80 euros para as acções da Brisa, com uma recomendação de "comprar".
As acções da Brisa recuam 1,97% para os 5,117 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Brisa quer estar envolvida no projecto da matrícula electrónica
A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
Fonte oficial do grupo liderado por Vasco de Mello disse ao Negócios, relativamente ao projecto da matrícula electrónica, que aguarda promulgação do Presidente da República, que “a iniciativa do Governo de criar um SIEV faz sentido, na medida em que se propõe responder, de forma inovadora, ao desafio da mobilidade rodoviária mais eficiente”, sublinhando que o sistema “reconhece o conceito, a filosofia e a tecnologia do sistema Via Verde, promovendo um salto tecnológico na gestão inteligente de estradas e auto-estradas”.
A mesma fonte acrescenta que “a Brisa, e também a Via Verde, têm estado disponíveis para colaborar activamente no desenvolvimento deste novo projecto de âmbito nacional e cujo potencial é promissor”.
Sublinhando que a Brisa neste momento apenas pode “emitir uma opinião genérica sobre o projecto porque não está na posse de todos os elementos relevantes, a mesma fonte oficial garante, sem avançar mais pormenores, que a empresa tem estado empenhada “em garantir que a entrada em serviço deste sistema não só não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, como também capitaliza sobre o conhecimento e experiência acumulada em mais de 18 anos de Via Verde”.
Na semana passada o Governo aprovou em conselho de ministros, um conjunto de decretos-lei que permitem criar o novo dispositivo, o qual o Governo pretende utilizar para a cobrança de portagens nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) do Grande Porto, Costa da Prata e Norte Litoral.
Jornal Negócios
A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Brisa quer garantir que o futuro Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV), já aprovado pelo Governo, não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, a sua gestora de sistemas electrónicos, designadamente de cobrança de portagens.
Fonte oficial do grupo liderado por Vasco de Mello disse ao Negócios, relativamente ao projecto da matrícula electrónica, que aguarda promulgação do Presidente da República, que “a iniciativa do Governo de criar um SIEV faz sentido, na medida em que se propõe responder, de forma inovadora, ao desafio da mobilidade rodoviária mais eficiente”, sublinhando que o sistema “reconhece o conceito, a filosofia e a tecnologia do sistema Via Verde, promovendo um salto tecnológico na gestão inteligente de estradas e auto-estradas”.
A mesma fonte acrescenta que “a Brisa, e também a Via Verde, têm estado disponíveis para colaborar activamente no desenvolvimento deste novo projecto de âmbito nacional e cujo potencial é promissor”.
Sublinhando que a Brisa neste momento apenas pode “emitir uma opinião genérica sobre o projecto porque não está na posse de todos os elementos relevantes, a mesma fonte oficial garante, sem avançar mais pormenores, que a empresa tem estado empenhada “em garantir que a entrada em serviço deste sistema não só não põe em causa os 2,2 milhões de clientes da Via Verde, como também capitaliza sobre o conhecimento e experiência acumulada em mais de 18 anos de Via Verde”.
Na semana passada o Governo aprovou em conselho de ministros, um conjunto de decretos-lei que permitem criar o novo dispositivo, o qual o Governo pretende utilizar para a cobrança de portagens nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) do Grande Porto, Costa da Prata e Norte Litoral.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Brisa vence concessão Litoral Oeste
A Brisa ganhou a concessão Litoral Oeste, apurou o Negócios, uma estrada que estava a disputar com a Mota-Engil para um total que ronda os 100 quilómetros na zona de Leiria, Alcobaça, Batalha e Tomar. É a segunda concessão adjudicada à concessionária, que venceu recentemente o Baixo Tejo.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Brisa ganhou a concessão Litoral Oeste, apurou o Negócios, uma estrada que estava a disputar com a Mota-Engil para um total que ronda os 100 quilómetros na zona de Leiria, Alcobaça, Batalha e Tomar. É a segunda concessão adjudicada à concessionária, que venceu recentemente o Baixo Tejo.
A Brisa ganhou a concessão Litoral Oeste, apurou o Negócios, uma estrada que estava a disputar com a Mota-Engil para um total que ronda os 100 quilómetros na zona de Leiria, Alcobaça, Batalha e Tomar. É a segunda concessão adjudicada à concessionária, que venceu recentemente o Baixo Tejo.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Brisa ganhou a concessão Litoral Oeste, apurou o Negócios, uma estrada que estava a disputar com a Mota-Engil para um total que ronda os 100 quilómetros na zona de Leiria, Alcobaça, Batalha e Tomar. É a segunda concessão adjudicada à concessionária, que venceu recentemente o Baixo Tejo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 12 de Fevereiro de 2009 | 16:16 Imprimir Enviar por Email
Brisa anuncia atraso 16 meses no troço Estarreja/Feira da A1
As obras de alargamento do troço Estarreja/Feira da A1 vão sofrer um atraso de 16 meses devido à rescisão do contrato com o empreiteiro encarregue da obra, actualmente parada e com retoma prevista para Março, anunciou hoje a Brisa.
Com conclusão inicialmente prevista para Maio deste ano, as obras só irão ficar concluídas em Setembro de 2010, adiantou o responsável de Engenharia e Gestão da Brisa, Pedro Fernandes de Carvalho, num encontro com jornalistas no Porto.
A obra, até agora entregue ao consórcio A. Mesquita/Copcisa/Silva Brandão, passará a ser assumida pela Ferrovial Agroman, o concorrente que havia apresentado o segundo preço mais baixo no concurso público inicial.
Globalmente, a intervenção terá uma extensão de 16,8 quilómetros e implicará um investimento de 35 milhões de euros, a assumir na totalidade pela Brisa.
De acordo com Pedro Fernandes de Carvalho, as obras de alargamento do lanço Estarreja/Feira arrancaram em Julho de 2007, mas está actualmente ainda por concluir "mais de 70%" da empreitada.
Esta prevê o alargamento para 2x3 vias (contemplando já largura para as futuras 2x4 vias), a reformulação e alargamento das praças de portagem da Feira e de Estarreja e o alargamento e reabilitação de sete passagens inferiores e demolição e execução de 15 outras.
Relativamente aos incómodos causados por este atraso aos utilizadores da auto-estrada, o porta-voz da Brisa, Franco Caruso, afirmou tratar-se de uma "situação excepcional" e salientou que em nenhum caso está prevista a redução de portagens.
Diário Digital / Lusa
Brisa anuncia atraso 16 meses no troço Estarreja/Feira da A1
As obras de alargamento do troço Estarreja/Feira da A1 vão sofrer um atraso de 16 meses devido à rescisão do contrato com o empreiteiro encarregue da obra, actualmente parada e com retoma prevista para Março, anunciou hoje a Brisa.
Com conclusão inicialmente prevista para Maio deste ano, as obras só irão ficar concluídas em Setembro de 2010, adiantou o responsável de Engenharia e Gestão da Brisa, Pedro Fernandes de Carvalho, num encontro com jornalistas no Porto.
A obra, até agora entregue ao consórcio A. Mesquita/Copcisa/Silva Brandão, passará a ser assumida pela Ferrovial Agroman, o concorrente que havia apresentado o segundo preço mais baixo no concurso público inicial.
Globalmente, a intervenção terá uma extensão de 16,8 quilómetros e implicará um investimento de 35 milhões de euros, a assumir na totalidade pela Brisa.
De acordo com Pedro Fernandes de Carvalho, as obras de alargamento do lanço Estarreja/Feira arrancaram em Julho de 2007, mas está actualmente ainda por concluir "mais de 70%" da empreitada.
Esta prevê o alargamento para 2x3 vias (contemplando já largura para as futuras 2x4 vias), a reformulação e alargamento das praças de portagem da Feira e de Estarreja e o alargamento e reabilitação de sete passagens inferiores e demolição e execução de 15 outras.
Relativamente aos incómodos causados por este atraso aos utilizadores da auto-estrada, o porta-voz da Brisa, Franco Caruso, afirmou tratar-se de uma "situação excepcional" e salientou que em nenhum caso está prevista a redução de portagens.
Diário Digital / Lusa
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