Ao minuto: Trump critica violações do cessar-fogo e aponta especialmente a Israel

[MiamiBlue]

São casos em que existem factores levados ao extremo como a falta de liderança, corrupção elevada e total falta de procedimentos legais básicos,desigualdades brutais, entre outros fatores.

Portanto, tudo o que temos hoje, certo?
Mas tu achas que não para efeitos de política monetária. Se for para malhar no governo, já achas que sim.

Concluindo, consideras que temos um país semelhante/idêntico a países como a Venezuela, Zimbabwe ou Myanmar - estás no teu direito.

Os países que referes têm Governos corruptos a todos os níveis e ditaduras instaladas- como consideras que Portugal tem uma situação semelhante, deduzo que o governo que TU apoias seja essas características - já agora podes explicar porque apoias um Governo Corrupto?

[ruimat0]

Não tem uma realidade igual à da Venezual, Portugal anos 80 & afins. Mas pode caminhar para lá, ou cortar na despesa.

Tu preferes a 1ª opção, há quem - como eu - que prefere a 2ª.
E essa de comparar o défice e falar na dívida é suposto o quê? levar-nos a repetir as políticas de pedir dinheiro emprestado?
Óbvio que cortes na despesa têm efeitos recessivos...particularmente numa população habituada a subsídios, em que a função pública e o sector não transaccionável são motores da economia. Tem efeitos recessivos e continuará a ter...mas é o único caminho, pq graças a deus não nos emprestam mais dinheiro. E espero que não emprestem até cortarem e bem na despesa.

[migluso]

São casos em que existem factores levados ao extremo como a falta de liderança, corrupção elevada e total falta de procedimentos legais básicos,desigualdades brutais, entre outros fatores.

Portanto, tudo o que temos hoje, certo?
Mas tu achas que não para efeitos de política monetária. Se for para malhar no governo, já achas que sim.

[MiamiBlue]

E quem pensar que um banco central faz milagres, temos o exemplo actual da Venezuela, onde as notas impressas valem menos que um pedaço de rolo de papel higiénico.

Adoro quando se utiliza o argumento da Venezuela... Já agora, porque não o Zimbabwe?? Ou Myanmar??

Obviamente que são países que são exemplos que devem ser citados!!!!!

Exacto, ou a Biolorussia mais recentemente, ou a Alemanha no pós Primeira GG ou Portugal no tempo da I República e que muito provavelmente contribuiu para o regime que se seguiu.
São tudo exemplos que demonstram que os bancos centrais não fazem milagres. A história está cheio deles.

Estes mais o que tu citaste são exemplos de países que devem ser citados quando nos referimos a exemplos passados de países cujos bancos centrais estavam ao serviço dos governos para cobrirem os gastos excessivos fruto das políticas populistas dos governantes.
Ou então não aprendemos nada com a História.

Os bancos centrais podem, de facto, ajudar a economia no curto prazo. Mas quem pensa que se substituem à produtividade como fonte de crescimento económico está a contribuir para o empobrecimento dos países.

São casos em que existem factores levados ao extremo como a falta de liderança, corrupção elevada e total falta de procedimentos legais básicos,desigualdades brutais, entre outros fatores.

Por isso, são casos extremos que não são exemplo para nada.

Mas percebo porque são utilizados, por algumas pessoas, para justificar/comparar com casos que ocorrem atualmente em Portugal. Gostaria antes, que explicasses porque é que em 2013, com uma austeridade de mais de 5 mil milhões de euros, o défice é igual ao do ano passado, mas pronto, podemos dar o exemplo da Venezuela..

Mas se consideras que Portugal tem uma realidade igual ao países referidos: Venezuela, Zimbabwe ou Myanmar, tudo bem.

[migluso]

E quem pensar que um banco central faz milagres, temos o exemplo actual da Venezuela, onde as notas impressas valem menos que um pedaço de rolo de papel higiénico.

Adoro quando se utiliza o argumento da Venezuela... Já agora, porque não o Zimbabwe?? Ou Myanmar??

Obviamente que são países que são exemplos que devem ser citados!!!!!

Exacto, ou a Biolorussia mais recentemente, ou a Alemanha no pós Primeira GG ou Portugal no tempo da I República e que muito provavelmente contribuiu para o regime que se seguiu.
São tudo exemplos que demonstram que os bancos centrais não fazem milagres. A história está cheio deles.

Estes mais o que tu citaste são exemplos de países que devem ser citados quando nos referimos a exemplos passados de países cujos bancos centrais estavam ao serviço dos governos para cobrirem os gastos excessivos fruto das políticas populistas dos governantes.
Ou então não aprendemos nada com a História.

Os bancos centrais podem, de facto, ajudar a economia no curto prazo. Mas quem pensa que se substituem à produtividade como fonte de crescimento económico está a contribuir para o empobrecimento dos países.

[MiamiBlue]

E quem pensar que um banco central faz milagres, temos o exemplo actual da Venezuela, onde as notas impressas valem menos que um pedaço de rolo de papel higiénico.

Adoro quando se utiliza o argumento da Venezuela... Já agora, porque não o Zimbabwe?? Ou Myanmar??

Obviamente que são países que são exemplos que devem ser citados!!!!!

[MiamiBlue]

Estamos a falar dos mercados livres que obrigaram, por exemplos os EUA, a colocar milhares de milhões de dolares para salvar o mercado financeiro mundial?

Estás a chamar "mercados livres" a conluios entre governos e banca "too big to fail"?!

Num mercado verdadeiramente livre não há bailouts. Quem erra paga o preço!

Concordo.

Mas o que tem sido a realidade em todo o mundo?
Quando corre mal, os Governos têm que intervir e porquê? Porque o risco é demasiado elevado.

Porque pergunto, o que teria sucedido se o Governo dos EUA não tivesse feito absolutamente nada em 2008?

Por isso, a História tem demonstrado que em teoria o sistema é lógico e simples, mas na prática não exequível.

[migluso]

-

Para certas vozes que enchem aqui este tópico debitando a cassete do governo.
Talvez seja bom lerem este artigo:

-

Quatro falácias da "Segunda Grande Depressão"
26 Novembro 2013, 15:19 por Robert Skidelsky

O período desde 2008 tem produzido um conjunto abundante de falácias económicas recicladas,
a maioria saiu das bocas dos líderes políticos. Aqui estão as minhas quatro favoritas.

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... essao.html


Talvez repensem as metáforas que muito gostam de usar como comparar a gestão de um país à gestão da dona de casa.
Talvez ponderem se de facto a austeridade é que cura para todos os males.
A cura baseada nas soluções simplistas, na contabilidade de merceeiro,...
Olhando apenas para a árvore sem perceberem a floresta.

Enfim a conhecida corrente económica que em tempos se chamava " Economia de Salazar".

Talvez a leitura do artigo ajude a dissipar algumas dessas ideias bafientas que só nos podem levar à desgraça completa.

Podia perder o meu tempo a debater teoricamente essa teoria que diaboliza a poupança. Mas não o vou fazer. Vou apenas citar uma parte do texto desse senhor e que a actual evidência empírica deita por terra. Se tal não for suficiente para convencer os leitores da grande falácia dessa teoria, então não posso fazer mais nada. São casos perdidos.

Sugiro, também, que estudes um pouco antes de escreveres sobre "contas de merceeiro". Quem vê a economia como um balanço de uma empresa, um mero deve e haver, são os keynesianos e, em particular, os post keynesianos, os quais tiveram direito a grande destaque no jornal de negócios por estes dias (deve ter sido influência do Galamba, pois já o ouvi a reproduzir o pensamento dos post keynesianos).

Aqueles que defendem que o crescimento económico sustentável provém do aumento da produtividade não têm nada a ver com merceeiros, pelo contrário, estão conscientes da dificuldades em "decretar" o crescimento. Aqueles que advogam mais gasto público, mais défice ou mais "impressão de notas" pelo banco central é que são os verdadeiros merceeiros de estado.

Dito isto, passo a citar a frase que deita por terra toda a lógica em que assenta essa teoria:

" Mas, os governos não são como as famílias ou empresas. Podem sempre obter o dinheiro de que necessitam emitindo obrigações."

E quem pensar que um banco central faz milagres, temos o exemplo actual da Venezuela, onde as notas impressas valem menos que um pedaço de rolo de papel higiénico.

[Quico]

Estamos a falar dos mercados livres que obrigaram, por exemplos os EUA, a colocar milhares de milhões de dolares para salvar o mercado financeiro mundial?

Estás a chamar "mercados livres" a conluios entre governos e banca "too big to fail"?!

Num mercado verdadeiramente livre não há bailouts. Quem erra paga o preço!

[Opcard33]

Só há um pequeno problema nessas teorias de gente desonesta , onde pensam arranjar dinheiro de forma honesta ou seja não roubando aos pobres dos contribuintes . P'

Triaul,

Podes explicar porque classificas de desonestas as pessoas com essas teorias?

Pois o termo " desonestas" não é o mais adequado por regra eu utilizo " gente inteligentemente desonestas "

Pois cobrar imposto é uma arte como me dizia um amigo.

Cobrar imposto é a arte de pelar o ganso fazendo-o gritar o menos possível e obtendo a maior quantidade de penas."

[MiamiBlue]

Só há um pequeno problema nessas teorias de gente desonesta , onde pensam arranjar dinheiro de forma honesta ou seja não roubando aos pobres dos contribuintes . P'

Triaul,

Podes explicar porque classificas de desonestas as pessoas com essas teorias?

Governos e políticos têm acessores de imagem e de imprensa.
Os mercados livres não têm.

Quem acaba por ter peso no relato da História?!

Estamos a falar dos mercados livres que obrigaram, por exemplos os EUA, a colocar milhares de milhões de dolares para salvar o mercado financeiro mundial?

[Quico]

Só há um pequeno problema nessas teorias de gente desonesta , onde pensam arranjar dinheiro de forma honesta ou seja não roubando aos pobres dos contribuintes . P'

Triaul,

Podes explicar porque classificas de desonestas as pessoas com essas teorias?

Governos e políticos têm acessores de imagem e de imprensa.
Os mercados livres não têm.

Quem acaba por ter peso no relato da História?!

[Quico]

Mais uma vez, uma imprensa como o "Estêbes": isenta, lúcida e imparcial!

[MiamiBlue]

Só há um pequeno problema nessas teorias de gente desonesta , onde pensam arranjar dinheiro de forma honesta ou seja não roubando aos pobres dos contribuintes . P'

Triaul,

Podes explicar porque classificas de desonestas as pessoas com essas teorias?

[Opcard33]

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Para certas vozes que enchem aqui este tópico debitando a cassete do governo.
Talvez seja bom lerem este artigo:

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Quatro falácias da "Segunda Grande Depressão"
26 Novembro 2013, 15:19 por Robert Skidelsky

O período desde 2008 tem produzido um conjunto abundante de falácias económicas recicladas,
a maioria saiu das bocas dos líderes políticos. Aqui estão as minhas quatro favoritas.

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... essao.html


Talvez repensem as metáforas que muito gostam de usar como comparar a gestão de um país à gestão da dona de casa.
Talvez ponderem se de facto a austeridade é que cura para todos os males.
A cura baseada nas soluções simplistas, na contabilidade de merceeiro,...
Olhando apenas para a árvore sem perceberem a floresta.

Enfim a conhecida corrente económica que em tempos se chamava " Economia de Salazar".

Talvez a leitura do artigo ajude a dissipar algumas dessas ideias bafientas que só nos podem levar à desgraça completa.

Só há um pequeno problema nessas teorias de gente desonesta , onde pensam arranjar dinheiro de forma honesta ou seja não roubando aos pobres dos contribuintes . Pois

"O Dinheiro é o Coroamento de uma Existência Moral e Racional

A riqueza moral tem estreitas afinidades com a material; (...) não é difícil perceber por que razão isso acontece. É que a moral substitui a alma pela lógica; quando uma alma tem moral, deixam de existir para ela problemas morais, todos são problemas lógicos; pergunta-se se aquilo que quer fazer obedece a este ou àquele mandamento, se a sua intenção deve ser interpretada de uma maneira ou de outra, e coisas semelhantes. Seria como se uma horda caótica de gente se transformassse numa classe de ginástica disciplinada que, a um sinal do monitor, obedecesse às ordens de torção à direita, esticar os braços ou flectir os joelhos. Mas a lógica pressupõe experiências passíveis de repetição; é óbvio que, no momento em que os acontecimentos mudassem num torvelinho em que nada se repete, nunca chegaríamos a poder expressar a profunda intuição de que A é igual a A, ou de que o que é maior não pode ser menor, mas limitar-nos-íamos a sonhar - um estado que qualquer pensador detesta. E o mesmo se pode dizer da moral, pois se não existisse nada que se pudesse repetir, nada nos poderia ser prescrito, e sem poder prescrever nada às pessoas a moral não teria graça nenhuma. Este atributo da repetitividade, próprio da moral e da razão, é ainda mais indissociável do dinheiro; este consiste precisamente nisso e, desde que não sofra desvalorização, divide e classifica todos os prazeres do mundo em pequenos blocos de poder de compra com os quais construímos o que quisermos. É por isso que o dinheiro é moral e racional; e como todos sabemos que o inverso não é verdadeiro, isto é, que todo o homem moral e racional tem dinheiro, daí se deduz que esses atributos residem originalmente no dinheiro, ou pelo menos que o dinheiro é o coroamento de uma existência moral e racional.

Robert Musil, in 'O Homem sem Qualidades'

[Storgoff]

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Para certas vozes que enchem aqui este tópico debitando a cassete do governo.
Talvez seja bom lerem este artigo:

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Quatro falácias da "Segunda Grande Depressão"
26 Novembro 2013, 15:19 por Robert Skidelsky

O período desde 2008 tem produzido um conjunto abundante de falácias económicas recicladas,
a maioria saiu das bocas dos líderes políticos. Aqui estão as minhas quatro favoritas.

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... essao.html


Talvez repensem as metáforas que muito gostam de usar como comparar a gestão de um país à gestão da dona de casa.
Talvez ponderem se de facto a austeridade é que cura para todos os males.
A cura baseada nas soluções simplistas, na contabilidade de merceeiro,...
Olhando apenas para a árvore sem perceberem a floresta.

Enfim a conhecida corrente económica que em tempos se chamava " Economia de Salazar".

Talvez a leitura do artigo ajude a dissipar algumas dessas ideias bafientas que só nos podem levar à desgraça completa.

[MiamiBlue]

O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feria à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".

O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.

Mais um que constata quem verdadeiramente defende este Governo.

Esse deve estar a sentir-se excluído, está a cuspir no prato onde comeu... a comida parece que já não chega para todos!

Alguém ainda se lembra do caso Portucale? e de uma certa casa na Arrábida?

, bem visto, Artista.

Mas pronto, logo que o Governo se atire aos FP e continue a culpar o TC ou o anterior Governo pelos resultados que obtém, ao fim de 2,5 anos de Governação, está tudo bem para muita gente.

P.S. Adorei o conceito de Consenso do atual Governo, aprovou 6 medidas das 375 medidas propostas pela oposição - por outras palavras, o Governo aprovou 1,6% das medidas!!! E o lider da bancada parlamentar do PSD veio vangloriar-se de ter aprovado 1,6% das medidas propostas pela oposição - ao que ponto chega o ridículo. Mas pronto, como vem sendo habitual, este Governo segue á risca o ditado "olha para o que eu digo e não para o que eu faço".

[Opcard33]

O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feria à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".

O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.

Mais um que constata quem verdadeiramente defende este Governo.

Quando um governo, ou uma empresa para avaliar algum colaborador, obriga a que o mesmo pague o exame, então acho que essa empresa ou esse governo não merece qualquer tipo de credibilidade!!!

Isso está a acontecer com os professores, que para poderem dar aulas têm de fazer um exame e para o fazerem, têm de pagar 20€!!!

Acho isto irreal... se o governo quer avaliar os professores, então que faça os exames, mas os funcionários não devem ser obrigados a pagar por isso!!!

Até hoje ainda acreditava que isto melhoraria e que o governo poderia ter alguma credibilidade... mas quando ouvi isto, perdi toda e qualquer esperança naqueles tipos que estão sentados no dito parlamento.

Abaixo este governo e todos aqueles que estão naquele parlamento!!!

Quando eu tinha de comprar papel selado para tudo e para nada , até achava normal , realmente pedir 20 euros é falta de jeito.

[Lion_Heart]

Ultima hora: Sindicalistas ocupam 4 Ministérios

[mmartins888]

O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feria à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".

O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.

Mais um que constata quem verdadeiramente defende este Governo.

Quando um governo, ou uma empresa para avaliar algum colaborador, obriga a que o mesmo pague o exame, então acho que essa empresa ou esse governo não merece qualquer tipo de credibilidade!!!

Isso está a acontecer com os professores, que para poderem dar aulas têm de fazer um exame e para o fazerem, têm de pagar 20€!!!

Acho isto irreal... se o governo quer avaliar os professores, então que faça os exames, mas os funcionários não devem ser obrigados a pagar por isso!!!

Até hoje ainda acreditava que isto melhoraria e que o governo poderia ter alguma credibilidade... mas quando ouvi isto, perdi toda e qualquer esperança naqueles tipos que estão sentados no dito parlamento.

Abaixo este governo e todos aqueles que estão naquele parlamento!!!

[artista_]

O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feria à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".

O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.

Mais um que constata quem verdadeiramente defende este Governo.

Esse deve estar a sentir-se excluído, está a cuspir no prato onde comeu... a comida parece que já não chega para todos!

Alguém ainda se lembra do caso Portucale? e de uma certa casa na Arrábida?

[MiamiBlue]

O ex-ministro do CDS-PP Luís Nobre Guedes afirmou na segunda-feria à noite que o sistema político foi concebido para "albergar os poderosos e garantir os interesses instalados", anunciando que vai ao congresso do partido "afrontar o poder constituído".

O centrista deu cinco exemplos onde considera que "os fortes ganharam": as Parcerias Público-Privadas (PPP), os swaps, o BPN, o défice tarifário e os mercados regulados. "Não é concebível que o poder político seja hoje controlado pelo poder económico. Isto é a subversão de tudo", condenou.

Mais um que constata quem verdadeiramente defende este Governo.

[MiamiBlue]

O nome de Francisco Almeida Leite, ex-secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Paulo Portas, foi considerado “adequado com limitações” pela Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap) para desempenhar o cargo de administrador da Sofid – Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento.

O parecer da comissão presidida por João Bilhim, organismo a quem coube fazer a avaliação curricular e de competências dos três nomes propostos pelo Ministério das Finanças para a comissão executiva desta empresa pública, foi publicado na quinta-feira.

A Cresap emitiu um parecer adequado à nomeação de Paulo Arsénio Lopes para o cargo de presidente da Sofid e o mesmo diz em relação a António Azevedo Gomes para vogal da comissão executiva. Já sobre Francisco Almeida Leite – ex-jornalista do Diário de Notícias e ex-vogal do conselho directivo do Camões (Instituto da Cooperação e da Língua) –, a Cresap apresenta reservas e faz algumas recomendações.

O organismo sustenta que o nome proposto pelo Governo do qual Almeida Leite fez parte durante três meses, embora seja “uma personalidade com motivação, dinamismo e vontade”, não tem conhecimento “do sector bancário ou financeiro, ou mesmo das reais exigências com que as empresas se defrontam no mundo real e das dificuldades para tornar sustentáveis projectos no longo prazo”.

Por essa razão, a Cresap recomenda “vivamente” a Almeida Leite a “frequência de uma formação complementar em gestão, de nível académico, com obtenção de um grau numa escola com reconhecida exigência formativa, de forma a permitir a compreensão em contexto real da complexidade do mundo empresarial e financeiro e dos seus tempos para que se obtenha sucesso e sustentabilidade”. Esta é, segundo o mesmo parecer, uma condição “fundamental para o exercício de funções de gestão de topo”.

Incrivel decisão do CRESAP.

Resumindo, um boy foi designado para um cargo sem ter as competências adequadas e a decisão é aprovada pela uma personalidade com motivação, dinamismo e vontade. Belos critérios de admissão de pessoal..

Para um cargo de gestão desta importância momeia-se uma pessoa sem habilitações académicas minimamente aceitáveis?? Incrivel..

O que mudou face ao anterior Governo? NADA, um boy é sempre um boy..

E depois admiramo-nos porque continua tudo na mesma.. mas deve ser a culpa do TC!!!

[MiamiBlue]

Nos ultimos dias temos assistido a uma nova retórica do nosso PM.

A retórica baseia-se no argumento que a Irlanda suportou muito mais medidas de austeridade e por esse facto consegue ir aos mercados.

Mas depois lemos isto..

Função pública
A Irlanda anunciou, logo em Dezembro de 2009, antes da chegada da troika, a introdução de um corte progressivo dos salários públicos. A redução situou-se entre os 5% e os 10,5%, para o valor dos salários que excedesse os 15 mil euros. Em 2010, o Governo estabeleceu um acordo com alguns dos principais sindicatos da função pública, em que se previa a realização de poupanças significativas na massa salarial do sector público, mas em que eram colocados de parte mais cortes nos salários. Esse acordo vigorou até este ano, altura em que foi assinado outro acordo, onde se introduziram cortes salariais de 5,5% para os salários acima de 65 mil euros por ano e que vão aumentando de forma progressiva até aos 10% para quem ganha mais de 185 mil euros anuais. Ficou estabelecido igualmente um calendário preciso para o regresso aos valores anteriores dos salários e para a realização de aumentos por via das promoções. A redução de efectivos não é feita através de despedimentos, mas sim saídas por acordo.

Em Portugal, um corte de entre 3,5% e 10% começou logo a ser aplicado a partir de 2011 para os salários acima dos 1500 euros mensais. Em 2012, o Governo decidiu não pagar os subsídios de férias e de Natal também para os funcionários com um rendimento acima de determinado valor, o que representou na prática um corte de 14% da remuneração anual. Em 2013, o Orçamento previa a devolução do subsídio de Natal, mas o Tribunal Constitucional acabou por forçar a devolução dos dois subsídios. Para o próximo ano, o executivo optou por quase duplicar os cortes salariais que já estavam em vigor. Passam agora a aplicar-se a partir dos 675 euros mensais e vão de 2,5% até 12%. O Governo tentou avançar para despedimentos, mas encontrou mais uma vez a oposição do Tribunal Constitucional.

Pensões
Em Março de 2009, a Irlanda decidiu fazer um corte das pensões do sector público no valor que exceda os 15 mil euros por ano. A taxa era progressiva e ia de um mínimo de 5% até a um máximo de 10,5%. No passado mês de Outubro, os pensionistas voltaram a ser alvo das medidas de austeridade com alterações no apoio médico a que tinham direito e outros benefícios.

O Governo português não pagou, em 2012, os 13.º e 14.º meses. Estes valores acabaram por ser repostos em 2013, mas ficou em vigor uma contribuição extraordinária de sustentabilidade, que afecta os pensionistas com maiores rendimento. Especificamente para o sector público, as pensões irão ser reduzidas em valores próximos de 10%.

Impostos
Em 2009, quando apresentou as primeiras medidas de austeridade, a Irlanda ainda cortou o IVA de 21,5% para 20%, mas acabou por ter de inverter o movimento muito rapidamente, colocando em 2012 a taxa em 23%. Outros impostos, sobre a propriedade, o capital e outros bens de consumo foram também agravados. A taxa de IRC manteve-se inalterada e o agravamento dos impostos sobre o rendimento das famílias sofreu alterações pouco significativas.

Em Portugal, o IVA foi actualizado para 23% com sucessivas subidas antes e depois da chegada da troika. No IRS, procedeu-se em 2013 a um agravamento muito acentuado que está a conduzir a um aumento da receita na ordem dos 30%. O IRC não foi alterado e terá, a partir de 2014, uma redução. Outros impostos sobre o consumo, o imobiliário e o capital foram agravados.
http://www.publico.pt/economia/noticia/as-medidas-de-austeridade-na-irlanda-e-em-portugal-1612901

Já agora, uma curiosidade, alguém sabe qual a taxa de restauração que tem a Irlanda? E que é o resultado de uma ação do Governo que não aceitou a decisão da troika.

Pois, quando um país não é submisso, as diferenças brotam por todos os lados.

Que desgoverno.. ou melhor, tanta mentira que é dita.

[migluso]

Grande contratação.

Quando uma secretaria de estado da cultura tem toda esta gente, em vez de se despedir metade ainda se contrata.................................................. um boy.... lol...

Acresce que Barreto Xavier, antes desta contratação já tinha três adjuntos, sete técnicos especialistas, duas secretárias pessoais, chefe de gabinete, dez técnicos administrativos, três técnicos auxiliares e três motoristas.

http://oinsurgente.org/2013/11/18/money-for-the-boys/