O que significaria o bloqueio do Estreito de Ormuz?

[Mkpt]

Há que continuar a apostar nas energias alternativas custe o que custar. Há que refinar mais para que possamos exportar o produto que cá chega "cru", já "transformado".

Os 9% ou 10% do aumento da electricidade [o 'falado' aumento de 30% serviu apenas para 'assustar'.... e parecer que 10% de aumento é pouco ] já se inclui nesse 'custe o que custar'.

Isto para 2012, no final de 2012 a electricidade, depois do aumento de IVA e dos tais 9/10%, deve aumentar mais 10%, pelo menos.

Para além do aumento do custo da água generalizado por todas as câmaras do país.

'custe o que custar' cá estamos para pagar os devaneios Socrateanos.
O marketing de Socrates foi tão bom que ainda há quem defenda as politicas que nos enterraram mais do que aquilo que já estávamos.


hint: pesquisar quem tem electricidade mais cara [e porquê] na Europa, para ver o 'custe o que custar' das renováveis..

[djovarius]

De onde se prova que, tal como há 25 anos, o grande cancro são os Combustíveis fósseis, os quais temos de importar na totalidade.

Há que continuar a apostar nas energias alternativas custe o que custar. Há que refinar mais para que possamos exportar o produto que cá chega "cru", já "transformado".

Bem precisamos de uma balança de comércio e serviços positiva. Porque devido ao que precisamos de "pagar" ao exterior... bem, há que ir buscá-lo ao exterior também, não há outra hipótese.
Porque cá dentro já escasseia o Euro

Abraço

dj

[Nyk]

Portugal lidera crescimento da produção industrial na Zona Euro

Em Agosto, a produção industrial portuguesa subiu 8,2%. Foi o valor mais alto da Zona Euro, que, no seu conjunto, também surpreendeu os economistas com uma subida de 1,2%, a maior desde Janeiro. Dados que ajudam a atenuar os receios de que a recessão esteja de volta.
A produção das fábricas em Portugal subiu 8,2% em Agosto, depois de ter caído 3% e 3,1% nos dois meses anteriores. Segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat, trata-se do valor mais alto registado na Zona Euro e mesmo entre os 27 países da União Europeia.

Em termos homólogos, ou seja, comparando Agosto do ano passado, a evolução persiste no entanto negativa, ainda que menos: a produção caiu 1,5%, depois de ter encolhido 4,3% e 2,7% nos dois meses precedentes.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=511301

[Iniciado]

As importações diminuiram graças (em grande parte) á queda de vendas de automoveis.
Exportações aumentaram graças ao aumento de produção de automoveis.
grande paradoxo.
bons negocios

[T1ag0]

As importações diminuiram 5,2% e as exportações aumentaram 13,9%.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=510397

Sem dúvida uma excelente notícia.
Pode não estar à velocidade que precisávamos mas pelos menos estamos diminuindo o défice comercial.

[VirtuaGod]

As importações diminuiram 5,2% e as exportações aumentaram 13,9%.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=510397

[altrio]

As importações diminuiram 5,2% e as exportações aumentaram 13,9%.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=510397

[Mares]

Em resposta a uma questão do deputado do CDS-PP Helder Amaral, sobre se na reestruturação das empresas públicas de transportes o Governo tencionava terminar com as "mordomias" concedidas a alguns trabalhadores, o ministro respondeu que sim, e que iria começar pelas "mordomias" que são concedidas aos administradores das empresas.

Numa audição na Comissão de Economia e Obras Públicas – onde está a apresentar as linhas gerais do Plano Estratégico de Transportes, que deverá ser aprovado na próxima quinta-feira –, Álvaro Santos Pereira anunciou a intenção de diminuir o número dos membros das administrações das empresas, nomeadamente nas administrações portuárias.

"É importante reduzir o número de viaturas ao dispor das administrações bem como impor limites a ajudas de custo, telemóveis e outras regras. Mas há outras, de trabalhadores, que são difíceis de perceber. Acham justo que os trabalhadores da Refer tenham direito a viajar gratuitamente, não só eles, mas os familiares, filhos, pais, enteados e até irmãos solteiros? São18 mil beneficiários e que custam quatro milhões de euros por ano. Ou os trabalhadores do Metro de Lisboa, onde há prémios de assiduidade em que se pagam dos 68 aos 200 euros por mês? Um prémio porque vão trabalhar? E acham justo que na Carris os trabalhadores tenham direito a 30 dias de férias? Ou na CP se pague um prémio de produção – um subsídio de produtividade por ter trabalhado nesse dia? Essas regalias vão acabar", anunciou o ministro.

http://economia.publico.pt/Noticia/mini ... as_1515475

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Agora sim temos os problemas resolvidos.Não deixa de ser caricato ter sido o deputado do PP a questionar o Ministro.

Já ontem o marques Mendes tinha denunciado tamanhas malvadezas na TVI,esqueceu-se foi de falar na reforma dos politicos a quem bastava fazer 2 mandatos para levar a reforma por inteiro,situação entretanto alterada para 12 anos e que ele próprio é beneficiário e dos subsidios de reintegração na vida activa que requerem quando abandonam o parlamento.

Pena que não falam na redução no nº de deputados por cá e nas regiões autónomas,só este fim de semana vão ser eleitos 50 na Madeira para uma população de 250k mais a tropa de adjuntos que está à espera de ser renomeada.

Mas o verdadeiro problema está naqueles que usufruem de passagens à borla na carris e refer e nos prémios de assiduidade que ganham por ter ido trabalhar.

Quando começarem a faltar vai sair mais caro de certeza.

Areia para os olhos é mais do que muita mas existe sempre quem bata palmas a isto.

Ai Alvaro,estavas tão bem no Canada e foram-te meter nisto,que chatice.

Que essas mordomias terminem o mais depressa!!!

Os ganhos que revertam a favor dos utilizadores dos transportes públicos.

[Elias]

Mas o verdadeiro problema está naqueles que usufruem de passagens à borla na carris e refer e nos prémios de assiduidade que ganham por ter ido trabalhar.

Ou na CP se pague um prémio de produção – um subsídio de produtividade por ter trabalhado nesse dia? Essas regalias vão acabar", anunciou o ministro.

Isto faz comichão a muita gente.

Desde miúdo (9 anos) que comecei a usar os autocarros, eléctricos e metro para ir diariamente, sozinho, para a escola. Saía de casa às 7h20 e os transportes já andavam todos a circular há mais de uma hora, nalguns casos há duas ou três.

Soube mais tarde que uma grande parte dos motoristas e guarda-freios tem de se levantar às 4 e tal para "pegar" às 5 e meia e ter os carros a circular nas respectivas carreiras antes das 6. Comecei a aperceber-me que para eu ter transporte às 7h20 havia um grande número de pessoas que tinham de se levantar às 4 e tal. E que quando eles não fossem pontuais e assíduos, eu não tinha transporte e chegava atrasado à escola. Sempre imaginei que essas pessoas deviam ter uma vida muito difícil, devido aos horários tão atípicos que lhes eram impostos. E sempre achei justo dar a essas pessoas (que na altura, pelo menos, ganhavam muito mal - um guarda-freio ganhava 10 contos e um cobrador ganhava 9) um incentivo para assegurar a sua pontualidade, para garantir que eu tinha transporte quando dele precisava.

Claro que para quem entra todos os dias no seu trabalho às 9 ou às 10 (e que se de vez em quando chegar às 11, não vem grande mal ao mundo) é muito fácil criticar os prémios de assiduidade. Porque nem devem perceber muito bem o que isso é...

E acham justo que na Carris os trabalhadores tenham direito a 30 dias de férias?

Não sei como é actualmente, mas há 30 anos era assim:
os motoristas da Carris tinham uma escala que os obrigava a trabalhar 2 em cada 3 fins-de-semana (para assegurar que eu e outros tínhamos transporte para ir passear ao sábado e ao domingo). Por cada ciclo de 4 semanas, trabalhavam 21 dias e descansavam 7, interpoladamente. Em contrapartida, um trabalhador "normal", em cada 4 semanas, trabalha 20 dias e descansa 8 (quatro sábados e quatro domingos). Ou seja, é fácil de perceber que com uma escala destas o motorista perde um dia de descanso em cada mês.

Se este regime de escalas se mantiver, é mais que justo que esses trabalhadores tenham 30 dias de férias em vez de 22 e mesmo assim ainda ficam a perder.

Nota: não estou, nem nunca estive ligado a nenhuma empresa nacional de transportes, pelo que o meu interesse nas ditas empresas é zero.

[mapaman]

Em resposta a uma questão do deputado do CDS-PP Helder Amaral, sobre se na reestruturação das empresas públicas de transportes o Governo tencionava terminar com as "mordomias" concedidas a alguns trabalhadores, o ministro respondeu que sim, e que iria começar pelas "mordomias" que são concedidas aos administradores das empresas.

Numa audição na Comissão de Economia e Obras Públicas – onde está a apresentar as linhas gerais do Plano Estratégico de Transportes, que deverá ser aprovado na próxima quinta-feira –, Álvaro Santos Pereira anunciou a intenção de diminuir o número dos membros das administrações das empresas, nomeadamente nas administrações portuárias.

"É importante reduzir o número de viaturas ao dispor das administrações bem como impor limites a ajudas de custo, telemóveis e outras regras. Mas há outras, de trabalhadores, que são difíceis de perceber. Acham justo que os trabalhadores da Refer tenham direito a viajar gratuitamente, não só eles, mas os familiares, filhos, pais, enteados e até irmãos solteiros? São18 mil beneficiários e que custam quatro milhões de euros por ano. Ou os trabalhadores do Metro de Lisboa, onde há prémios de assiduidade em que se pagam dos 68 aos 200 euros por mês? Um prémio porque vão trabalhar? E acham justo que na Carris os trabalhadores tenham direito a 30 dias de férias? Ou na CP se pague um prémio de produção – um subsídio de produtividade por ter trabalhado nesse dia? Essas regalias vão acabar", anunciou o ministro.

http://economia.publico.pt/Noticia/mini ... as_1515475

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Agora sim temos os problemas resolvidos.Não deixa de ser caricato ter sido o deputado do PP a questionar o Ministro.

Já ontem o marques Mendes tinha denunciado tamanhas malvadezas na TVI,esqueceu-se foi de falar na reforma dos politicos a quem bastava fazer 2 mandatos para levar a reforma por inteiro,situação entretanto alterada para 12 anos e que ele próprio é beneficiário e dos subsidios de reintegração na vida activa que requerem quando abandonam o parlamento.

Pena que não falam na redução no nº de deputados por cá e nas regiões autónomas,só este fim de semana vão ser eleitos 50 na Madeira para uma população de 250k mais a tropa de adjuntos que está à espera de ser renomeada.

Mas o verdadeiro problema está naqueles que usufruem de passagens à borla na carris e refer e nos prémios de assiduidade que ganham por ter ido trabalhar.

Quando começarem a faltar vai sair mais caro de certeza.

Areia para os olhos é mais do que muita mas existe sempre quem bata palmas a isto.

Ai Alvaro,estavas tão bem no Canada e foram-te meter nisto,que chatice.

[andre_ferreira]

Tive de ir à pag. 4 buscar este tópico, o que é mau sinal

Portuguesa OutSystems vende software ao Exército dos Estados Unidos

A empresa portuguesa OutSystems celebrou um contrato inédito de fornecimento de software ao Exército dos Estados Unidos, que se junta a outros com empresas como a Bacardi, Barclays, TNT, E.ON, fly.com e Siemens.
"Foi uma sorte provocada. A nossa máquina de marketing trabalha muito bem", disse à agência Lusa o fundador e presidente executivo da OutSystems, Paulo Rosado, explicando que foi a própria U.S. Army que contactou a empresa, depois de concluir que tinha "a única solução possível" para a consolidação dos centros de dados informáticos do exército norte-americano.

A solução "milagrosa" da OutSystems é a Agile Platform, ferramenta informática premiada internacionalmente que permite às empresas desenvolver, alterar e actualizar redes de aplicações Web "10,9 vezes mais rapidamente" do que qualquer outra.

"O que aconteceu foi que um dos departamentos fulcrais de informática dentro do Exército dos Estados Unidos estava à procura de uma solução que lhe permitisse fazer a consolidação de todos os 'data centers' do exército", afirmou Paulo Rosado, destacando a dimensão "absolutamente gigantesca" do projecto.

O administrador reconheceu que a atenção manifestada pelo exército norte-americano surpreendeu a própria OutSystems, mas salientou que o interesse também demonstra que a empresa tem "um dos posicionamentos no mercado mais agressivos e mais inovadores".

"Depois de terem feito uma análise profunda da nossa plataforma e do nosso site, contactaram-nos a dizer assim: 'Vocês têm a única solução possível para este problema'. Ficámos um bocado surpreendidos. Acabou por ser o próprio Exército dos Estados Unidos que se vendeu a si mesmo", referiu.

Paulo Rosado afirmou que a OutSystems espera ultrapassar brevemente os 70 por cento de facturação no mercado externo.

Fundada em 2001, a OutSystems emprega actualmente cerca de 140 pessoas, a maior parte na sede, em Lisboa, 22 no pólo de Proença-a-Nova e cerca de 30 fora de Portugal.

A empresa é 100 por cento portuguesa, financiada por capital de risco pela InovCapital e Espírito Santo Ventures.

A Agile Plataform, recentemente actualizada para a versão 6.0, é uma base de programação rápida, já com mais de 20 mil instalações em empresas de 22 sectores de actividade.

Além da rapidez e flexibilidade, a utilização contínua da Agile Platform permite também uma "redução drástica de custos de manutenção", realçou Paulo Rosado.

"O seu valor torna-se cada vez maior à medida que é utilizado. Os clientes mais antigos são aqueles que mais valor dão à plataforma. E aqueles que menos vontade têm de discutir connosco preços. Nunca dizem que é caro", salientou.

penso que a InovCapital é uma empresa publica. é um exemplo de $ publico bem gasto,que alias pode ter retorno e com lucro.

preferivel este investimento do que em auto estradas vazias e afins.

[eba]

Precisamos de muitos HUBs na cesta porque a deslocalização para Madrid de muita logistica que era feita a empresas internacionais é uma realidade.

Temos que aproveitar as janelas que nos aparecem

[JMHP]

Vítor Gaspar: "Portugal será uma localização atraente para gente qualificada"


Ministro das Finanças marcou presença na inauguração do HUB Europa do banco francês BNP Paribas em Lisboa.
Na inauguração do novo hub europeu de serviços do BNP Paribas em Lisboa, Vítor Gaspar citou os motivos que atraíram o banco francês para Portugal. As medidas do governo para o aumento da competitividade da economia portuguesa foi uma das razões anunciadas pelo banco para reforçar a sua presença em Lisboa.

“Portugal será uma localização atraente para gente qualificada”, disse o ministro das Finanças durante a apresentação do Hub Europa do BNP Paribas.

O banco francês destaca que esta iniciativa tem como objectivo centralizar os pagamentos e recebimentos dos clientes do BNP Paribas CIB (Corporate Investment Banking) de nove países europeus, que terá a sua sede em Lisboa.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=509061

[Automech]

Autoeuropa: produção acelera 30% no melhor ano desde 2006
terça-feira, 27 de Setembro de 2011 | 15:58

A fábrica de automóveis Autoeuropa deverá registar este ano um aumento de produção de 30 por cento e conseguir os melhores resultados dos últimos cinco anos, anunciou hoje o diretor-geral António de Melo Pires.

«Neste momento já estamos com um crescimento robusto relativamente ao ano passado. Esperamos um aumento de cerca de 30 por cento da produção em relação a 2010», disse António de Melo Pires, acrescentando que a empresa está a produzir 625 carros por dia, o máximo possível em dois turnos, mas que ainda tem a possibilidade de avançar para um terceiro turno.

O bom momento da fábrica de Palmela deve-se, fundamentalmente, a um aumento significativo das encomendas provenientes de países europeus, principalmente da Alemanha, mas também do continente asiático, com destaque para o mercado chinês.

Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=166718

[Gtony84]

A conversão das refinarias da Galp Energia, em Matosinhos e em Sines, um investimento de 1,4 mil milhões de euros, vai alterar os pratos da balança comercial portuguesa, que passará de importadora a exportadora de gasóleo.
«O projecto de conversão das duas refinarias vai adaptar o perfil de produção do aparelho refinador da Galp Energia às necessidades do mercado. Hoje, as refinarias produzem menos gasóleo do que é consumido no mercado português», disse à Lusa fonte oficial da empresa, adiantando que «este projecto permitirá aumentar a produção de gasóleo, tornando Portugal num exportador líquido de gasóleo».

De acordo com a mesma fonte, após a reconfiguração dos dois pólos de refinação, Portugal vai passar a exportar mais e a importar menos, «com benefícios superiores a 400 milhões de euros por ano para a balança comercial portuguesa».

O presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, inaugura na quarta-feira o projeto de reconfiguração da refinaria de Matosinhos, iniciado em 2008, que constitui um investimento de cerca de 350 milhões de euros, o que representa 25 por cento do montante investido nas duas refinarias da Galp, que é, segundo a empresa, o maior investimento industrial de sempre em Portugal.

Até ao final do ano, a empresa liderada por Manuel Ferreira de Oliveira prevê concluir o investimento superior a mil milhões de euros ainda em curso na refinaria de Sines, que permitirá aumentar a capacidade de refinação para 330 mil barris de petróleo por dia.

O projecto de conversão nas refinarias permitirá criar 150 empregos directos e 450 indirectos.

Em paralelo, a Galp Energia está a implementar um projecto de eficiência energética das refinarias com o objectivo de diminuir os consumos específicos das diversas unidades das refinarias, que engloba a introdução de novos processos, a renovação de equipamentos e a instalação de centrais de cogeração.

A refinaria de Matosinhos está em actividade desde 1969 e a de Sines desde 1979, altura em que o mercado português consumia essencialmente gasolina.

Na inauguração das novas unidades da refinaria de Matosinhos, que se realiza na próxima quarta-feira, estará presente o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o presidente do conselho de administração da Galp Energia, Murteira Nabo, e presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira.

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=29479

[jevang2]

A Ciência deve estar disponível para a Industria Nacional e isso sim, julgo que é uma realidade.

Agora a industria DEVE e TEM que procurar a ciência para inovar e estar na linha da frente para competir a nível global e não andar sempre nos nichos de mercado, que em muitos casos não são nada mais nada menos que os restos dos outros (de qualquer das formas, o lixo também pode ser um activo! Aproveitar até dar!) e que de alguma forma é composto por processos simples e de "fácil" cópia (não pretendendo retirar o mérito a quem o faz), mas os processos mais complexos de difícil implementação, com honrosas excepções, são implementados e executados por investidores exteriores.

Um exemplo de ciência portuguesa é o Laboratório Ibérico de Nanotecnologia de Braga (em conjunto com Espanha) que nos coloca no caminho da revolução cientifica que se está a verificar nesta dimensão e que irá (está a) provocar avanços inimagináveis à Humanidade.

Agora, a Industria Nacional deve estar atenta, activa e pro-activa como estão alguns investidores nacionais e internacionais a estes sinais e avanços. Eu diria que todos os elementos estão prontos para a explosão se concretizar, é apenas necessário chegar o fogo ao rastilho e um dos impulsos que pode provocar esse acto, pode ser esta crise.

[Josytoc]

A ciência em Portugal já está ligada á industria?

Obá!!! Ando mesmo distraido

[Marco Martins]

Boa tarde,

Quando tiverem um pouquinho de tempo disponível, dêem uma olhadela no site "www.cienciahoje.pt", que nos mostra um pouco do que faz bem na ciência, por portugueses e não só.

Realço que sou um simples leitor da newsletter deste site e não tenho quaisquer interesses económicos em divulga-lo, apenas acho que se insere no tema deste tópico.

Muito bom.

[jevang2]

Boa tarde,

Quando tiverem um pouquinho de tempo disponível, dêem uma olhadela no site "www.cienciahoje.pt", que nos mostra um pouco do que faz bem na ciência, por portugueses e não só.

Realço que sou um simples leitor da newsletter deste site e não tenho quaisquer interesses económicos em divulga-lo, apenas acho que se insere no tema deste tópico.

[Automech]

Podemos todos contribuir para melhores noticias no futuro, principalmente na redução da taxa de desemprego, comprando exclusivamente produtos produzidos em Portugal.
Os produtos cujo código de barras começa por 560, são todos produzidos em Portugal.
É um pequeno gesto e a industria nacional agradece.

Infelizmente não é garantido.

"Os produtos registados em Portugal começam por 560, os produtos vendidos em Portugal necessariamente começam também por 560. Portanto o que é que acontece? A maior parte de multinacionais tem em Portugal aquilo que se chama centro de produção de facturas, isto é, importam os produtos e depois como são registados e facturados em Portugal têm o código 560 apesar de não terem sido feitos em Portugal e contribuírem para o desequilíbrio da balança de pagamentos. Ou seja, pelo código 560 os consumidores não podem ir. Portanto, ou o produto diz: Produzido em Portugal ou tem uma etiqueta a dizer compre o que é nosso, foi produzido em Portugal ou então é muito difícil! Na verdade o que acontece é que se a distribuição começar a verificar que há uma preferência dos Portugueses por comprar produtos nacionais, ela irá obviamente assinalar os produtos e dizer este foi feito em Portugal" (sic) Luís Reis - Presidente Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição in Grande Reportagem/SIC/8MAI2011
http://www.facebook.com/topic.php?uid=3 ... opic=14661

Eu já confirmei isso com o leite do Continente que tem o 560 mas depois, impresso na embalagem, tem a origem de Espanha.

[piferreira]

Podemos todos contribuir para melhores noticias no futuro, principalmente na redução da taxa de desemprego, comprando exclusivamente produtos produzidos em Portugal.
Os produtos cujo código de barras começa por 560, são todos produzidos em Portugal.
É um pequeno gesto e a industria nacional agradece.

[Tridion]

Seria muito bom termos ministros da qualidade do MarcoAntonio, grande capacidade de investigação e análise, discurso simples e claro, e acima de tudo quando está numa discussão mantém-se focado e não se perde nos floreados...contudo, se fosse para um governo seria engolido pela (falta de) lógica partidária e, provavelmente, não consegueria por as as suas ideias em prática, parecendo mais um no meio dos outros. Ao fim de 6 meses de lutar contra as forças de bloqueio saía e ía fazer a vida para outro lado...

Acho que está acontecer isto ao ministro da economia.

[Lion_Heart]

Lol , pois é, so que eu garanto que o Marco ou outro qualquer teria apenas duas hipoteses:

Ou alinhava com quem manda ou nao punha la os pés.

[AS_terix]

E AQUI ?! PREPAREMO-NOS PARA DIZER ADEUS, AOS 13º E AO SUBSIDIO DEFERIAS.... TRABALHAS 11 MESESRECEBES, 12, ATÉ VER.

[MarcoAntonio]

lol... também não vamos tão longe!


Bom, mas numa coisa estamos certamente de acordo: existe por aí muito potencial não aproveitado, nomeadamente de massa cinzenta e de pessoas que genuinamente estão interessadas em transformar Portugal num país melhor.

Bem, mas isso - o porquê dessas pessoas estarem afastadas da vida pública política e nem sequer terem incentivo para procurar entrar nela - é tema que dá para vários tópicos...