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Caldeirão da Bolsa

Ainda estou para ver quem vai ter cortes Salarios

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Opcard » 3/12/2010 14:06

Se os Açores tivessem receitas próprias suficientes para fazer face as despesas nada haveria a dizer .

O que é grave mesmo muito grave é as receitas serem inferior a 50% da despesa , o a diferença é paga pelo Continente e UE , e mesmo assim tem acumulado divida , mas tem boa imprensa ao contrario do Alberto.

O raciocínio do C. César é correcto porque cortar se são os outros que pagam .
 
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por kanes » 3/12/2010 13:03

Cá para mim estão a espera do Fmi para fazer os cortes. Senão cortam agora, e depois vem o fmi e corta outra vez :P
 
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por Automech » 3/12/2010 12:51

artista Escreveu:Este país é um espetáculo, por isso é que gosto de viver cá, somos uma comédia diária, sem interrupções nem intervalos :mrgreen: :mrgreen:

A única coisa que podemos realmente fazer em relação a isto tudo é rir e deixar andar! :)

abraços

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LOL, isto ainda há-de ser declarado inconstitucional ninguém vai ter alterações de salários. É um circo este país.
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por artista_ » 3/12/2010 12:44

Este país é um espetáculo, por isso é que gosto de viver cá, somos uma comédia diária, sem interrupções nem intervalos :mrgreen: :mrgreen:

A única coisa que podemos realmente fazer em relação a isto tudo é rir e deixar andar! :)

abraços

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por urukai » 3/12/2010 11:36

Afinal a quem é que vão ser aplicadas as medidas de austeridade????

Ministério das Finanças abre excepção nos cortes aos hospitais de gestão empresarial

As medidas de austeridade aplicadas pelo Governo às empresas e institutos públicos, afinal, contemplam uma excepção: os hospitais com gestão pública empresarial (EPE). Um despacho conjunto dos secretários de Estado do Tesouro e das Finanças e da Saúde, com data de 30 de Novembro, deixa de fora os hospitais EPE, que já não vão sofrer um corte de 15 por cento nos custos operacionais no próximo ano, conforme determinava o Ministério das Finanças. A medida gerou um coro de protestos por parte dos administradores hospitalares, que avisaram que os hospitais públicos "entrariam em colapso", caso se mantivesse a orientação de Teixeira dos Santos.

"Com este despacho conjunto, o Governo acabou por reconhecer que os hospitais, sendo do sector empresarial do Estado, são empresas específicas. O fato que o Ministério das Finanças queria que os hospitais vestissem, à semelhança da CGD, TAP, Refer, CP ou do Metro, não nos assentava bem", declarou o presidente do conselho de administração do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, João Correia da Cunha.

Em declarações ontem ao PÚBLICO, Correia da Cunha referiu que o despacho diz explicitamente que "a redução da despesa prevista para 2011 nos hospitais EPE não deve pôr em causa o nível de serviços de saúde prestados aos cidadãos". "Até terça-feira, havia uma dificuldade de integrarmos as orientações porque havia um despacho do Ministério das Finanças e um despacho do Ministério da Saúde e agora existe um despacho conjunto dos dois ministérios que nos dá as linhas orientadoras sobre as quais vamos fazer o trabalho que se segue até ao fim do ano", disse o administrador, frisando que o despacho atende "às especificidades dos hospitais".


http://www.publico.pt/Sociedade/ministerio-das-financas-abre-excepcao-nos-cortes-aos-hospitais-de-gestao-empresarial_1469260
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Ainda estou para ver quem vai ter cortes Salarios

por Lion_Heart » 3/12/2010 11:33

O Governo Regional dos Açores arranjou uma forma de compensar os funcionários regionais dos cortes salariais na Administração Pública, acusa Marques Mendes, em declarações à TVI24.

O ex-presidente do PSD diz que o Governo liderado pelo socialista Carlos César criou um regime especial, que configura uma situação “escandalosa”.

“O Governo Regional dos Açores, chefiado pelo Dr. Carlos César, decidiu há poucos dias, no Parlamento Regional, que nos Açores os funcionários públicos regionais vão ter o corte, mas a seguir recebem um subsídio para compensar o corte que tiveram. Na prática, há mais de três mil funcionários regionais dos Açores que não vão ter corte”, denuncia Marques Mendes.

O antigo ministro e líder social-democrata, seu espaço semanal de comentário na TVI24, defendeu que esta situação deve ser levada à Assembleia da República.

“Isto é uma pouca vergonha, parece que há funcionários de primeira e de segunda. Os do continente têm cortes, os da Madeira também, os das autarquias também, os funcionários regionais dos Açores não têm. E pior ainda, mesmo dentro dos Açores, os funcionários que são da República, como os dos tribunais, as forças de segurança, esses têm corte, os funcionários que dependem do Dr. Carlos César não têm, têm uma compensação”, sublinha Marques Mendes.

A Renascença pediu um comentário ao gabinete do presidente do Governo Regional dos Açores, mas a resposta foi negativa.



In RadioRenascença
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