Portugal - Tópico Geral
Governo avança mais um passo na privatização da CP
Nuno Miguel Silva
16/03/10 21:00
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Sector ferroviário é novidade ao nível das privatizações.
Collapse Comunidade
Partilhe: O sector ferroviário é a principal novidade no capítulo das privatizações apresentado hoje pelo PEC – Plano de Estabilidade e Crescimento.
O documento do Governo prevê a privatização de duas empresas participadas da Brisa, a EMEF e a CP Carga.
Está também prevista a concessão de linhas actualmente exploradas pela CP, empresa pública responsável pela gestão do transporte ferroviário em Portugal.
O actual ministro das Obras Públicas admitiu recentemente numa entrevista ao "Expresso" desmembrar e privatizar a CP. Esta medida do Governo deverá suscitar forte oposição por parte dos sindicatos do sector.
A CP Carga derivou de uma unidade de negócios da CP e transformou-se numa empresa participada do grupo presidido por Francisco Cardoso dos Reis, especializado no segmento de mercadorias.
Desde 1 de Janeiro de 2009, a CP Carga está a viver em sistema liberalizado, sofrendo a concorrência de operadores privados, designadamente da Takargo, do grupo Mota-Engil.
A EMEF é a empresa do grupo CP responsável pela manutenção da frota e pela construção de vagões e está a iniciar um processo de internacionalização, depois de uma operação bem sucedida na Bósnia.
A concessão de linhas da CP deverá incidir nos serviços urbanos e de longo curso. Diversos especialistas consideram que as linhas suburbanas de Lisboa (Cascais e Sintra, por exemplo) e do Porto, assim como os serviços Alfa e Intercidades são os mais rentáveis da CP e, portanto, os que despertam mais apetite junto dos potenciais interessados privados.
A alteração dos estatutos da CP, ocorrida em 2009, veio abrir espaço a estas privatizações e concessões, como o Diário Económico anunciou em primeira mão.
Nuno Miguel Silva
16/03/10 21:00
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Sector ferroviário é novidade ao nível das privatizações.
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Partilhe: O sector ferroviário é a principal novidade no capítulo das privatizações apresentado hoje pelo PEC – Plano de Estabilidade e Crescimento.
O documento do Governo prevê a privatização de duas empresas participadas da Brisa, a EMEF e a CP Carga.
Está também prevista a concessão de linhas actualmente exploradas pela CP, empresa pública responsável pela gestão do transporte ferroviário em Portugal.
O actual ministro das Obras Públicas admitiu recentemente numa entrevista ao "Expresso" desmembrar e privatizar a CP. Esta medida do Governo deverá suscitar forte oposição por parte dos sindicatos do sector.
A CP Carga derivou de uma unidade de negócios da CP e transformou-se numa empresa participada do grupo presidido por Francisco Cardoso dos Reis, especializado no segmento de mercadorias.
Desde 1 de Janeiro de 2009, a CP Carga está a viver em sistema liberalizado, sofrendo a concorrência de operadores privados, designadamente da Takargo, do grupo Mota-Engil.
A EMEF é a empresa do grupo CP responsável pela manutenção da frota e pela construção de vagões e está a iniciar um processo de internacionalização, depois de uma operação bem sucedida na Bósnia.
A concessão de linhas da CP deverá incidir nos serviços urbanos e de longo curso. Diversos especialistas consideram que as linhas suburbanas de Lisboa (Cascais e Sintra, por exemplo) e do Porto, assim como os serviços Alfa e Intercidades são os mais rentáveis da CP e, portanto, os que despertam mais apetite junto dos potenciais interessados privados.
A alteração dos estatutos da CP, ocorrida em 2009, veio abrir espaço a estas privatizações e concessões, como o Diário Económico anunciou em primeira mão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Melhoria do 'rating' de Portugal está para breve, diz Vieira da Silva
Económico com Lusa
16/03/10 21:05
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Vieira da Silva está confiante em relação ao PEC.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Ministro da Economia acredita que, após a apresentação do PEC, estão reforçadas as condições para que as agências internacionais mantenham ou subam o ‘rating’ de Portugal.
"O que nós temos visto e ouvido até agora são as organizações internacionais a pronunciarem-se de uma forma muito positiva. Assim aconteceu com as primeiras referências da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico], da Comissão Europeia" e "o presidente da Zona Euro fez uma apreciação extremamente positiva do programa e das intenções, metas e objetivos do Governo", disse Vieira da Silva à margem de uma audição na comissão parlamentar de assuntos económicos.
"Creio que este é um momento de reforço dessas condições [para que as agências de ‘rating' mantenham ou subam a avaliação de Portugal]", salientou o ministro, lançando de seguida um apelo generalizado.
"Obviamente que será ainda mais forte se tiver, do ponto de vista nacional, a compreensão dos portugueses, das forças políticas e sociais, no sentido de que é preciso seguir este caminho", alertou.
Questionado sobre que medidas adicionais seriam necessárias caso estas não convençam as agências de ‘rating', Vieira da Silva falou em "reforço de confiança".
"Uma das áreas fundamentais é precisamente um reforço de confiança, uma compreensão por parte da sociedade portuguesa de que este não é um problema do Governo, é um problema do país", adiantou.
O ministro apontou, ainda assim, outras formas de ajuda. "Obviamente que o crescimento económico, a recuperação da actividade exportadora serão também ajudas para credibilizar este trajecto", concluiu.
A agência de notação financeira Ficht admitiu há uma semana que poderá vir a cortar o ‘rating' da dívida soberana de Portugal caso considere "insuficientes" as medidas do PEC para a consolidação orçamental.
Apesar de manter Portugal debaixo de uma "perspectiva negativa", a Ficht, no entanto, salienta que, ao contrário de Espanha, Portugal não teve "nenhuma bolha imobiliária", tem um sistema bancário "saudável" e o risco de contágio da Grécia a Portugal e a Espanha "não é elevado".
Uma notação negativa significa, entre outras consequências, que Portugal pagará mais caro o financiamento de que venha a necessitar.
Económico com Lusa
16/03/10 21:05
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Vieira da Silva está confiante em relação ao PEC.
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Partilhe: O Ministro da Economia acredita que, após a apresentação do PEC, estão reforçadas as condições para que as agências internacionais mantenham ou subam o ‘rating’ de Portugal.
"O que nós temos visto e ouvido até agora são as organizações internacionais a pronunciarem-se de uma forma muito positiva. Assim aconteceu com as primeiras referências da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico], da Comissão Europeia" e "o presidente da Zona Euro fez uma apreciação extremamente positiva do programa e das intenções, metas e objetivos do Governo", disse Vieira da Silva à margem de uma audição na comissão parlamentar de assuntos económicos.
"Creio que este é um momento de reforço dessas condições [para que as agências de ‘rating' mantenham ou subam a avaliação de Portugal]", salientou o ministro, lançando de seguida um apelo generalizado.
"Obviamente que será ainda mais forte se tiver, do ponto de vista nacional, a compreensão dos portugueses, das forças políticas e sociais, no sentido de que é preciso seguir este caminho", alertou.
Questionado sobre que medidas adicionais seriam necessárias caso estas não convençam as agências de ‘rating', Vieira da Silva falou em "reforço de confiança".
"Uma das áreas fundamentais é precisamente um reforço de confiança, uma compreensão por parte da sociedade portuguesa de que este não é um problema do Governo, é um problema do país", adiantou.
O ministro apontou, ainda assim, outras formas de ajuda. "Obviamente que o crescimento económico, a recuperação da actividade exportadora serão também ajudas para credibilizar este trajecto", concluiu.
A agência de notação financeira Ficht admitiu há uma semana que poderá vir a cortar o ‘rating' da dívida soberana de Portugal caso considere "insuficientes" as medidas do PEC para a consolidação orçamental.
Apesar de manter Portugal debaixo de uma "perspectiva negativa", a Ficht, no entanto, salienta que, ao contrário de Espanha, Portugal não teve "nenhuma bolha imobiliária", tem um sistema bancário "saudável" e o risco de contágio da Grécia a Portugal e a Espanha "não é elevado".
Uma notação negativa significa, entre outras consequências, que Portugal pagará mais caro o financiamento de que venha a necessitar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Saiba como o Governo vai cortar 13,5 mil milhões ao défice do Estado
Para conseguir reduzir o défice para 2,8% até ao final de 2013, como prometeu a Bruxelas, o Governo pretende avançar com medidas de austeridade que nos próximos três anos permitirão poupar aos cofres públicos o equivalente a 8,25% do PIB, o que significa mais de 13,5 mil milhões de euros. Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
Para conseguir reduzir o défice para 2,8% até ao final de 2013, como prometeu a Bruxelas, o Governo pretende avançar com medidas de austeridade que nos próximos três anos permitirão poupar aos cofres públicos o equivalente a 8,25% do PIB, o que significa mais de 13,5 mil milhões de euros. Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.
Quando somadas, a redução de deduções e de benefícios fiscais, o congelamento das prestações sociais e os travões postos às despesas com os funcionários públicos explicam o essencial da redução da “factura” do Estado. Mas a redução do investimento público acaba por ser a fatia mais grossa.
E, afinal, a nova taxa de 45% sobre os rendimentos de singulares superiores a 150 mil euros poderá não ser tão simbólica quanto se pressuponha. Nos cálculos do Executivo, que integram também os efeitos do alargamento da base contributiva, esta medida extraordinária permitirá nos próximos três anos um encaixe superior a 1,3 mil milhões de euros, mais avultado do que as poupanças de 1,2 mil milhões que se esperam obter dos novos limites às deduções à colecta e benefícios fiscais.
Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.

Para conseguir reduzir o défice para 2,8% até ao final de 2013, como prometeu a Bruxelas, o Governo pretende avançar com medidas de austeridade que nos próximos três anos permitirão poupar aos cofres públicos o equivalente a 8,25% do PIB, o que significa mais de 13,5 mil milhões de euros. Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
Para conseguir reduzir o défice para 2,8% até ao final de 2013, como prometeu a Bruxelas, o Governo pretende avançar com medidas de austeridade que nos próximos três anos permitirão poupar aos cofres públicos o equivalente a 8,25% do PIB, o que significa mais de 13,5 mil milhões de euros. Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.
Quando somadas, a redução de deduções e de benefícios fiscais, o congelamento das prestações sociais e os travões postos às despesas com os funcionários públicos explicam o essencial da redução da “factura” do Estado. Mas a redução do investimento público acaba por ser a fatia mais grossa.
E, afinal, a nova taxa de 45% sobre os rendimentos de singulares superiores a 150 mil euros poderá não ser tão simbólica quanto se pressuponha. Nos cálculos do Executivo, que integram também os efeitos do alargamento da base contributiva, esta medida extraordinária permitirá nos próximos três anos um encaixe superior a 1,3 mil milhões de euros, mais avultado do que as poupanças de 1,2 mil milhões que se esperam obter dos novos limites às deduções à colecta e benefícios fiscais.
Veja aqui como o Governo espera repartir o esforço de consolidação orçamental.

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Inflação média em Portugal é a segunda mais baixa da União Europeia
A evolução do índice de preços no consumidor em Portugal, nos últimos 12 meses, foi negativa em 0,9%, o que coloca a inflação média portuguesa de Fevereiro como a segunda mais baixa entre os 27 países da União Europeia.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A evolução do índice de preços no consumidor em Portugal, nos últimos 12 meses, foi negativa em 0,9%, o que coloca a inflação média portuguesa de Fevereiro como a segunda mais baixa entre os 27 países da União Europeia.
De acordo com o Eurostat, apenas a Irlanda apresenta uma inflação média nos últimos 12 meses abaixo da portuguesa (-2,2%). Em média, na Zona Euro, a inflação média de 12 meses foi positiva em 0,3%.
Quanto à inflação homóloga, que compara os preços em Fevereiro deste ano com o mesmo mês de 2009, foi positiva em 0,2%, o que compara com os 0,9% verificados na Zona Euro.
Retirando a alimentação e energia – os bens com preços mais voláteis - da inflação da Zona Euro, o valor de Fevereiro (0,8%) foi o mais baixo desde 1997, ano em que o Eurostat reúne os dados.
Esta evolução mostra que o consumo na Zona Euro continua fraco, uma vez que as empresas continuam a cortar postos de trabalho.
A evolução do índice de preços no consumidor em Portugal, nos últimos 12 meses, foi negativa em 0,9%, o que coloca a inflação média portuguesa de Fevereiro como a segunda mais baixa entre os 27 países da União Europeia.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A evolução do índice de preços no consumidor em Portugal, nos últimos 12 meses, foi negativa em 0,9%, o que coloca a inflação média portuguesa de Fevereiro como a segunda mais baixa entre os 27 países da União Europeia.
De acordo com o Eurostat, apenas a Irlanda apresenta uma inflação média nos últimos 12 meses abaixo da portuguesa (-2,2%). Em média, na Zona Euro, a inflação média de 12 meses foi positiva em 0,3%.
Quanto à inflação homóloga, que compara os preços em Fevereiro deste ano com o mesmo mês de 2009, foi positiva em 0,2%, o que compara com os 0,9% verificados na Zona Euro.
Retirando a alimentação e energia – os bens com preços mais voláteis - da inflação da Zona Euro, o valor de Fevereiro (0,8%) foi o mais baixo desde 1997, ano em que o Eurostat reúne os dados.
Esta evolução mostra que o consumo na Zona Euro continua fraco, uma vez que as empresas continuam a cortar postos de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Segurança Social vai passar a calcular automaticamente salários
A Segurança Social vai pôr em funcionamento um processo massivo e automatizado de combate à fraude contributiva, à semelhança do que já faz o fisco. Em paralelo, vai avançar também com processos de cobrança coerciva a trabalhadores independentes. São dois novos expedientes de luta contra a evasão fiscal previstos no PEC.
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Catarina Almeida Pereira
catarinapereira@negocios.pt
A Segurança Social vai pôr em funcionamento um “processo massivo e automatizado” de combate à fraude contributiva, à semelhança do que já faz o Fisco. Em paralelo, vai avançar também com processos de cobrança coerciva a trabalhadores independentes. São dois novos expedientes de luta contra a evasão fiscal previstos no PEC.
Os serviços passarão a emitir Declarações de Remunerações Oficiosas quando considerar que um trabalhador está considerado “de forma incompleta” na declaração passada pela empresa.
O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) também prevê o reforço do cruzamento de dados com a Administração Fiscal quanto às declarações de custos com pessoal.
Com o reforço dos recursos afectos à cobrança coerciva, a Segurança Social pretende ainda iniciar um processo automático mensal de cobrança de dívidas de empresas com mais de 90 dias de antiguidade. A cobrança coerciva será ainda aplicada às dívidas de trabalhadores independentes e a beneficiários de prestações indevidamente pagas.
A Segurança Social vai pôr em funcionamento um processo massivo e automatizado de combate à fraude contributiva, à semelhança do que já faz o fisco. Em paralelo, vai avançar também com processos de cobrança coerciva a trabalhadores independentes. São dois novos expedientes de luta contra a evasão fiscal previstos no PEC.
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Catarina Almeida Pereira
catarinapereira@negocios.pt
A Segurança Social vai pôr em funcionamento um “processo massivo e automatizado” de combate à fraude contributiva, à semelhança do que já faz o Fisco. Em paralelo, vai avançar também com processos de cobrança coerciva a trabalhadores independentes. São dois novos expedientes de luta contra a evasão fiscal previstos no PEC.
Os serviços passarão a emitir Declarações de Remunerações Oficiosas quando considerar que um trabalhador está considerado “de forma incompleta” na declaração passada pela empresa.
O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) também prevê o reforço do cruzamento de dados com a Administração Fiscal quanto às declarações de custos com pessoal.
Com o reforço dos recursos afectos à cobrança coerciva, a Segurança Social pretende ainda iniciar um processo automático mensal de cobrança de dívidas de empresas com mais de 90 dias de antiguidade. A cobrança coerciva será ainda aplicada às dívidas de trabalhadores independentes e a beneficiários de prestações indevidamente pagas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais_um Escreveu:Elias Escreveu:Agora mais a sério: eu não sei a agenda oficial nem tenho de a saber. Até admito que seja legítimo que determinados meios sejam colocados ao serviço do país. Mas podemos reflectir um pouco sobre se esse princípio de viajar com aviões fretados não deve ser extensivo a todos os ministros, secretários de estado, deputados, juízes e demais personalidades que se desloquem em missão de serviço público.
Até onde devemos ir? O que te parece?
Não sei em que circunstancias é que os Falcon podem ser usados nem quem os usa, presumo que haja regras para a sua utilização assim como presumo que haja para a utilização dos automoveis do Estado, no entanto sabemos que há abusos, em que os detentores de cargos publicos como ministros, secretarios de estado, etc usam esse veiculos em proveito proprio, como levar a mulher às compras ou para ir levar os filhos ao colegio, etc..
No tempo em que o Morais Sarmento era ministro ficou celebre o aluguer de um falcon por indisponibilidade dos nossos e a polemica que isso deu.Gabinete explica viagem a São Tomé
12 JAN 05
O gabinete de Morais Sarmento explicou alguns pormenores da viagem do ministro da Presidência a Sâo Tomé. Numa nota diz-se que a viagem custou 65200 euros, que os apoios excederam o milhão de euros e que de facto não houve programa oficial no sábado.
O gabinete do ministro do Estado e da Presidência explicou que a viagem de Morais Sarmento a São Tomé custou 65200 euros (aluguer do avião e estadia) e que os apoios concretizados ou anunciados são superiores a 1,375 milhões de euros.
Nesta nota de nove páginas, o gabinete indica ainda que a viagem da comitiva de nove elementos esteve marcada para Junho e Julho, mas que não se realizou nessa altura por indisponibilidade do ministro português, e depois para Dezembro.
O documento explica ainda que o «reiterado interesse» do governo de São Tomé levou a que a viagem fosse marcada para Janeiro.
Sem qualquer referência ao assunto que provocou toda a polémica, o programa de mergulho durante a viagem, a nota confirmou que não houve programa oficial no sábado.
Foi ainda explicado que o encontro de segunda-feira com o presidente do país não se realizou por só ter sido possível ir da ilha do Príncipe para São Tomé por via marítima e que o aluguer de um avião particular, que custou 63200 euros, foi feito por indisponibilidade do Falcon da Força Aérea.
Nesta nota, o gabinete de Morais Sarmento justificou a visita por motivos de cooperação, sobretudo no que respeita à comunicação social, cultura e exploração petrolífera.
Para além de Morais Sarmento, a comitiva integrou ainda quatro elementos do gabinete do ministro, bem como um administrador da RTP e outro da Galp.
Terça-feira à noite, Morais Sarmento anunciou ter colocado o lugar à disposição, perante a polémica gerada em torno da viagem a S. Tomé e Príncipe, mas Santana Lopes não aceitou.
O ministro de Estado e da Presidência disse ainda que, se pudesse voltar atrás, mantinha a decisão de efectuar uma visita oficial a S. Tomé.
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interi ... _id=770351
Não tenho informação suficiente para formar uma opinião sobre como é que eles devem ser utilizados nem sei se há abusos ou não.
Mas sei que durmo muito mais tranquilo em saber que Portugal dispoe de um sistema de transporte urgente que permite recolher orgãos humanos em portugal e fora de portugal para salvar vidas de portugueses, sei que se um dia eu ou os meus filhos ou algum familiar meu preicsarem, não será por não existir essa possibilidade de transporte que eles não serão salvos!
Agora vamos a factos, é lamentavel que o Mario Crespo tenha escrito a cronica que fez sobre a aquisição de novos aviões para substituir os falcon OMITINDO factos deste tipo:30-11-2009
O fim-de-semana de 28 e 29 de Novembro foi, no que respeita ao transporte de órgãos humanos para transplante, muito exigente para as tripulações dos FALCON 50 da Força Aérea.
Tanto no Sábado, dia 28, como no Domingo, dia 29, o Centro Coordenador de Transplantes de Órgãos Humanos do Hospital de São José, em Lisboa, solicitou à Força Aérea apoio no transporte, de Faro para Lisboa, de um conjunto de órgãos para transplante.
Tal como havia feito no Sábado, a Força Aérea destacou, para esta urgente missão, a mais rápida aeronave de transporte da sua frota, um avião FALCON 50, da Esquadra 504.
Foi assim ultrapassado, relativamente ao ano de 2008, o número de missões de transporte de órgãos humanos, que a Força Aérea realizou utilizando os FALCON 50.
http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.348Transporte de órgãos humanos
Um Falcon 50 da Esquadra 504, da Força Aérea Portuguesa, foi
activado na noite do dia 26 de Setembro para recolher, com urgência,
órgãos humanos nos Açores, a fim de serem transplantados em
pacientes do Hospital de Coimbra.
A missão, solicitada pelo Gabinete Coordenador de Transplantes do
Hospital de Coimbra, teve início às 22h00, no aeroporto de Figo
Maduro, em Lisboa, local onde estas aeronaves da Base Aérea do
Montijo, estão estacionadas em destacamento permanente.
A aeronave descolou para a Base Aérea nº5 (BA5), em Monte Real,
onde recolheu a equipa médica do Hospital de Coimbra, rumando
a Ponta Delgada na Ilha de São Miguel, Açores, cobrindo os 900
quilómetros de distância em 2h00 de voo.
Efectuada a colheita cirúrgica, em Ponta Delgada, o
Falcon 50 regressou à BA5, aterrando às 6h00 do
dia 27 de Setembro.
http://www.forçaaérea.pt/www/po/maisalto/conteudos/382-noticiario.pdfForça Aérea transporta órgãos humanos
Na noite do dia 21 de Novembro, uma aeronave Falcon 50 da Força Aérea Portuguesa descolou com destino a Faro, a fim de proceder à recolha e transporte urgente de órgãos humanos para um paciente internado no Hospital de S. José, em Lisboa.
Após o regresso à capital, a aeronave voltou a descolar, desta vez com destino ao Porto, com a missão de entregar mais órgãos para o Hospital de Santo António.
A bordo, seguiu uma equipa médica da Unidade Coordenadora de Colheita de Órgãos do Hospital de S. José.
A aterragem final em Lisboa teve lugar pelas cinco horas da manhã de 22 de Novembro.
http://antigo.mdn.gov.pt/destaques/2005/Falcon_FA.htm07-09-2009
Um FALCON 50 da Força Aérea Portuguesa descolou no dia 2 de Setembro pelas 17H30, do Aeroporto de Figo Maduro rumo a Barcelona, a fim de efectuar uma recolha múltipla de órgãos para uma criança internada no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide.
A bordo da aeronave seguiu uma equipa médica, que depois de um trabalho de recolha de cerca de 3 horas, regressou ao Figo Maduro por volta das 23H30.
http://www.forçaaérea.pt/www/detalhe.php?cod=035.301Renato Pereira entrou em 1982 para a tropa como socorrista. Licenciado em enfermagem, foi um dos cinco quadros da FAP que há cerca de uma década se especializaram em EA no Canadá (na que é considerada a melhor escola do mundo nessa área). Instrutor dos cursos já dados em Portugal (2001, 2005 e 2007), este sargento-ajudante participou na mais delicada daquelas missões a cargo da FAP: o transporte e acompanhamento, em finais de 2005 e desde a Alemanha, do cabo adjunto comando Horácio Mourão, gravemente ferido na explosão de uma bomba em Cabul - a tal ponto que foi dado como clinicamente irrecuperável do estado vegetativo.
Segundo o piloto do Falcon 50 envolvido nessa operação, tenente-coronel Pisco dos Santos, aquele avião garante "rapidez e conforto fisiológico" para os doentes e para a equipa médica - essencial para quem, depois de aterrar, ainda vai trabalhar para o hospital. Daí que esteja em curso a instalação de uma nova maca (articulada) adaptada aos Falcon e, ainda em estudo, a hipótese de fornecer energia eléctrica aos múltiplos equipamentos de suporte avançado de vida.
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx? ... _id=655328
Para mim esta omissão não é inocente, tem um proposito claro que é causar anti-corpos.
Basta ver o "modos operandi" de quem colocou aqui a cronica, omite a fonte, (a cronica é de abril de 2009), mas considerando a crise actual agora tem mais impacto nas pessoas.
A falta de escrúpulos do mcarvalho é sobejamente conhecida, não tem problemas em espalhar boatos, inventar historias e claro em insultar quem o desmascara.
Já agora os aviões para transporte de alguns presidentes e afins:
http://presidentialaircrafts.blogspot.c ... chive.html
Em Espanha temos:The Spanish Air Force (Spanish: Ejército del Aire) operates 2 customized Airbus A310, 5 Falcon 900, and several helicopters for transportation of the King, the Prime Minister, high ranking government officials and the Royal Family. These transportation services are provided by the 45th Group of the Air Force, based in Torrejón Air Base, 24 kilometers (15 miles) away from Madrid
Se não tivéssemos aviões deste tipo, para estas missões, éramos um país do 3º mundo, etc...Como temos, critica-se porque se gasta dinheiro, enfim nada de novo.
Onde andam os criticos dos Falcon?......


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Empresas com salários mínimos com mais probabilidade de falir Económico com Lusa
16/03/10 07:46
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Partilhe: As empresas com mais trabalhadores a ganhar o salário mínimo têm mais probabilidades de ir à falência, devido à dificuldade em reagir a choques externos ajustando os ordenados, revela um estudo do BCE.
"Há empresas que não podem baixar os salários. Se uma empresa que paga salários acima da média tiver de enfrentar quebras na procura pode ajustar os ordenados, mas as empresas que pagam salários mínimos não têm 'almofadas' que lhes permitam absorver os choques negativos", disse Pedro Portugal, um dos autores do documento, publicado pelo Banco Central Europeu (BCE).
O economista salientou ainda que estas empresas são "tipicamente mais vulneráveis" e apresentam um menor investimento em capital humano.
Pedro Portugal e Anabela Carneiro analisaram os dados dos Quadros de Pessoal do ministério do Trabalho, que incluem todos os trabalhadores que foram despedidos devido ao encerramento das empresas onde trabalhavam em 1994, 1995 e 1996 e concluíram que os salários têm impacto nas taxas de falência.
Os investigadores salientam que, perante a ameaça de desemprego, os trabalhadores estão disponíveis para negociar os salários e fazer concessões.
Se a probabilidade de encerramento duplicar, por exemplo, os salários baixam em média 6%.
Mas a existência de um elevado número de trabalhadores a receber salário mínimo pode impedir que se façam ajustamentos salariais que permitam dar resposta aos impactos externos desfavoráveis, acelerando assim a decisão de encerrar.
Um aumento de 10% na incidência de trabalhadores com salário mínimo (cerca de 1,3 pontos percentuais), aumenta a possibilidade de ficar desempregado em 0,6%.
Mas pagar salários acima do que é normal também tem riscos: as empresas que praticam salários mais altos enfrentam taxas de falência superiores às das que pagam menos.
De facto, um aumento exógeno de 10% nos salários aumenta a probabilidade de ficar desempregado devido ao encerramento da empresa em 1,6%, explica Pedro Portugal.
Cerca de 13% dos trabalhadores das empresas analisadas neste estudo recebiam salário mínimo.
16/03/10 07:46
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"Há empresas que não podem baixar os salários. Se uma empresa que paga salários acima da média tiver de enfrentar quebras na procura pode ajustar os ordenados, mas as empresas que pagam salários mínimos não têm 'almofadas' que lhes permitam absorver os choques negativos", disse Pedro Portugal, um dos autores do documento, publicado pelo Banco Central Europeu (BCE).
O economista salientou ainda que estas empresas são "tipicamente mais vulneráveis" e apresentam um menor investimento em capital humano.
Pedro Portugal e Anabela Carneiro analisaram os dados dos Quadros de Pessoal do ministério do Trabalho, que incluem todos os trabalhadores que foram despedidos devido ao encerramento das empresas onde trabalhavam em 1994, 1995 e 1996 e concluíram que os salários têm impacto nas taxas de falência.
Os investigadores salientam que, perante a ameaça de desemprego, os trabalhadores estão disponíveis para negociar os salários e fazer concessões.
Se a probabilidade de encerramento duplicar, por exemplo, os salários baixam em média 6%.
Mas a existência de um elevado número de trabalhadores a receber salário mínimo pode impedir que se façam ajustamentos salariais que permitam dar resposta aos impactos externos desfavoráveis, acelerando assim a decisão de encerrar.
Um aumento de 10% na incidência de trabalhadores com salário mínimo (cerca de 1,3 pontos percentuais), aumenta a possibilidade de ficar desempregado em 0,6%.
Mas pagar salários acima do que é normal também tem riscos: as empresas que praticam salários mais altos enfrentam taxas de falência superiores às das que pagam menos.
De facto, um aumento exógeno de 10% nos salários aumenta a probabilidade de ficar desempregado devido ao encerramento da empresa em 1,6%, explica Pedro Portugal.
Cerca de 13% dos trabalhadores das empresas analisadas neste estudo recebiam salário mínimo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Desempregados obrigados a aceitar ofertas mais baixas
Económico com Lusa
16/03/10 06:57
Os trabalhadores que estejam há sete meses no subsídio de desemprego estão obrigados a aceitar propostas que garantam um salário ilíquido igual ou 10% superior ao subsídio que estão a receber.
Caso esteja há seis meses desempregado e a receber subsídio, o trabalhador terá de aceitar propostas cuja retribuição ilíquida seja igual ou 25% superior ao valor da prestação, refere o Governo no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), salientando que o critério "será reforçado com a redução dos limites de aceitação".
Assim, o Governo altera os "mecanismos de atribuição e manutenção do subsídio de desemprego" com a introdução da revisão da relação entre a prestação e a remuneração líquida anteriormente auferida pelo trabalhador e a diminuição do nível de salários oferecidos que obrigam à aceitação dos postos de trabalho.
"Pretende-se, com estas medidas, criar um incentivo a que o beneficiário do subsídio de desemprego encontre mais rapidamente emprego", salienta o Executivo, no PEC.
Económico com Lusa
16/03/10 06:57
Os trabalhadores que estejam há sete meses no subsídio de desemprego estão obrigados a aceitar propostas que garantam um salário ilíquido igual ou 10% superior ao subsídio que estão a receber.
Caso esteja há seis meses desempregado e a receber subsídio, o trabalhador terá de aceitar propostas cuja retribuição ilíquida seja igual ou 25% superior ao valor da prestação, refere o Governo no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), salientando que o critério "será reforçado com a redução dos limites de aceitação".
Assim, o Governo altera os "mecanismos de atribuição e manutenção do subsídio de desemprego" com a introdução da revisão da relação entre a prestação e a remuneração líquida anteriormente auferida pelo trabalhador e a diminuição do nível de salários oferecidos que obrigam à aceitação dos postos de trabalho.
"Pretende-se, com estas medidas, criar um incentivo a que o beneficiário do subsídio de desemprego encontre mais rapidamente emprego", salienta o Executivo, no PEC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Despesas com pessoal baixam 100 milhões por ano
Económico com Lusa
16/03/10 07:13
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Collapse Comunidade
Partilhe: As despesas com pessoal vão diminuir 100 milhões de euros por ano nos próximos quatro anos, chegando a 2013 representando 10% do PIB, de acordo com o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
"As despesas com pessoal registarão, até 2013, uma redução em termos de peso no PIB para os 10 por cento, o que implicará uma redução anual em, pelo menos, 100 milhões de euro", diz o PEC que foi na segunda feira à noite entregue na Assembleia da República.
Para chegar a este valor, o Executivo propõe-se, nos próximos quatro anos, implementar um "controlo acrescido" na evolução destas despesas. A regra de duas saídas para cada entrada será mais apertada, passando a ter como objectivo a saída de três funcionários do Estado por cada um que entre.
Assim, haverá um "reforço da regra de contratação de um novo trabalhador em funções públicas por, pelo menos, cada duas saídas ocorridas, procedendo-se à clarificação e alargamento do seu âmbito de aplicação à admissão de trabalhadores em funções públicas a todos os sectores da Administração Central do Estado".
Esta prática, diz o PEC, deve aplicar-se, "acautelando as devidas especificidades, também na Administração Local".
A "conclusão dos processos de revisão das carreiras e corpos especiais, consolidando a plena aplicação dos referidos princípios de racionalização da gestão dos recursos humanos", bem como a "adopção de sistemas de avaliação baseados na diferenciação do desempenho, bem como a adequada sustentabilidade financeira dessa revisão", fazem também parte das medidas que definem a "forte contenção salarial" com que os funcionários públicos vão ser confrontados até 2013, que não impede, no entanto, a atribuição de prémios de desempenho.
Económico com Lusa
16/03/10 07:13
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Partilhe: As despesas com pessoal vão diminuir 100 milhões de euros por ano nos próximos quatro anos, chegando a 2013 representando 10% do PIB, de acordo com o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
"As despesas com pessoal registarão, até 2013, uma redução em termos de peso no PIB para os 10 por cento, o que implicará uma redução anual em, pelo menos, 100 milhões de euro", diz o PEC que foi na segunda feira à noite entregue na Assembleia da República.
Para chegar a este valor, o Executivo propõe-se, nos próximos quatro anos, implementar um "controlo acrescido" na evolução destas despesas. A regra de duas saídas para cada entrada será mais apertada, passando a ter como objectivo a saída de três funcionários do Estado por cada um que entre.
Assim, haverá um "reforço da regra de contratação de um novo trabalhador em funções públicas por, pelo menos, cada duas saídas ocorridas, procedendo-se à clarificação e alargamento do seu âmbito de aplicação à admissão de trabalhadores em funções públicas a todos os sectores da Administração Central do Estado".
Esta prática, diz o PEC, deve aplicar-se, "acautelando as devidas especificidades, também na Administração Local".
A "conclusão dos processos de revisão das carreiras e corpos especiais, consolidando a plena aplicação dos referidos princípios de racionalização da gestão dos recursos humanos", bem como a "adopção de sistemas de avaliação baseados na diferenciação do desempenho, bem como a adequada sustentabilidade financeira dessa revisão", fazem também parte das medidas que definem a "forte contenção salarial" com que os funcionários públicos vão ser confrontados até 2013, que não impede, no entanto, a atribuição de prémios de desempenho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Funcionários públicos passam a reformar-se aos 65 anos a partir de 2012
Tal como advertira, o Governo quer acelerar a convergência do regime de pensões dos funcionários públicos com os dos privados: 2012/2013 é agora o novo prazo para alinhar a idade da reforma nos 65 anos, segundo a versão final do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue na Assembleia da República.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
Tal como advertira, o Governo quer acelerar a convergência do regime de pensões dos funcionários públicos com os dos privados: 2012/2013 é agora o novo prazo para alinhar a idade da reforma nos 65 anos, segundo a versão final do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue na Assembleia da República.
Inicialmente estava previsto que a convergência do regime da Caixa Geral de Aposentações com o Regime Geral da Segurança Social fosse progressivamente atingida em 2015.
O documento agora entregue aos deputados refere a “plena entrada em vigor, já entre 2012 e 2013, do requisito da idade de reforma aos 65 anos”, assim como a antecipação da nova regra de penalização de pensão antecipada.
Os funcionários públicos podem actualmente reformar-se aos 62 anos e meio.
O PEC será discutido e votado na Assembleia da República no dia 25, sendo depois enviado a Bruxelas. O documento traça a estratégia de consolidação orçamental para os próximos três anos, estando subjugado ao compromisso assumido com os parceiros europeus de que até ao fim de 2103 o défice estará abaixo do limite de 3% do PIB, depois de ter atingido o valor histórico de 9,3% em 2009.
Tal como advertira, o Governo quer acelerar a convergência do regime de pensões dos funcionários públicos com os dos privados: 2012/2013 é agora o novo prazo para alinhar a idade da reforma nos 65 anos, segundo a versão final do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue na Assembleia da República.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
Tal como advertira, o Governo quer acelerar a convergência do regime de pensões dos funcionários públicos com os dos privados: 2012/2013 é agora o novo prazo para alinhar a idade da reforma nos 65 anos, segundo a versão final do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) entregue na Assembleia da República.
Inicialmente estava previsto que a convergência do regime da Caixa Geral de Aposentações com o Regime Geral da Segurança Social fosse progressivamente atingida em 2015.
O documento agora entregue aos deputados refere a “plena entrada em vigor, já entre 2012 e 2013, do requisito da idade de reforma aos 65 anos”, assim como a antecipação da nova regra de penalização de pensão antecipada.
Os funcionários públicos podem actualmente reformar-se aos 62 anos e meio.
O PEC será discutido e votado na Assembleia da República no dia 25, sendo depois enviado a Bruxelas. O documento traça a estratégia de consolidação orçamental para os próximos três anos, estando subjugado ao compromisso assumido com os parceiros europeus de que até ao fim de 2103 o défice estará abaixo do limite de 3% do PIB, depois de ter atingido o valor histórico de 9,3% em 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo vai pôr à venda 17 empresas
A Galp Energia, EDP, TAP e CTT são algumas das 17 empresas onde o Estado português pretende desfazer-se das suas participações e encaixar receitas para abater a dívida pública que se aproxima a passos largos dos 90% do PIB nacional.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A Galp Energia, EDP, TAP e CTT são algumas das 17 empresas onde o Estado português pretende desfazer-se das suas participações e encaixar receitas para abater a dívida pública que se aproxima a passos largos dos 90% do PIB nacional. Segunda a lista de empresas que integra a versão definitiva do programa de Estabilidade e Crescimento, entregue na Assembleia da República, são quatro as participaões alienáveis no domínio da energia: Galp Energia, EDP, REN e Hidroeléctrica de Cahora Bassa.
Na área da construção naval e defesa, serão postos á venda os estaleiros navais de Viana de Castelo, a Edisoft, a Eid e a Empordef IT. No transporte aéreo, o Estado pretende passar para os privados a ANA, gestora de aeroportos, e a TAP; no ferroviário, porá à venda a CP Carga e EMEF (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário).
No sector financeiro, para além de querer encontrar dono para o recém-nacionalizado BPN, o Executivo quer também alienar a Caixa Seguros. CTT e INAPA, empresa de distribuição de papel que passou a integrar o PSI-20 há duas semanas, assim como a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos no sector mineiro, completam a lista das empresas alienáveis.
No PEC, o Governo anuncia ainda que vai avaliar e rever o modelo de financiamento da empresa Estradas de Portugal O Governo prevê receber seis mil milhões de euros com privatizações até 2013.
O objectivo é arrecadar a receita o mais cedo possível, para reduzir os encargos com a dívida e inverter a tendência crescente do endividamento público. A venda da totalidade das participações que o Estado tem na EDP, REN e Galp garantem 3.500 euros, pouco mais de metade do objectivo do Governo.
No caso da GALP, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, assegurou ao Negócios que Estado quer vender os 7% que tem na empresa mas mantendo o equilíbrio accionista. “É preciso vender a participação [na Galp Energia], não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção dessa estabilidade”, sublinhou o ministro das Finanças em entrevista.
O PEC será discutido e votado na Assembleia da República no dia 25, sendo depois enviado para Bruxelas. O documento traça a estratégia de consolidação orçamental para os próximos três anos, estando subjugado ao compromisso assumido com os parceiros europeus de que até ao fim de 2103 o défice estará abaixo do limite de 3% do PIB, depois de ter atingido o valor histórico de 9,3% em 2009.
A Galp Energia, EDP, TAP e CTT são algumas das 17 empresas onde o Estado português pretende desfazer-se das suas participações e encaixar receitas para abater a dívida pública que se aproxima a passos largos dos 90% do PIB nacional.
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Eva Gaspar
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A Galp Energia, EDP, TAP e CTT são algumas das 17 empresas onde o Estado português pretende desfazer-se das suas participações e encaixar receitas para abater a dívida pública que se aproxima a passos largos dos 90% do PIB nacional. Segunda a lista de empresas que integra a versão definitiva do programa de Estabilidade e Crescimento, entregue na Assembleia da República, são quatro as participaões alienáveis no domínio da energia: Galp Energia, EDP, REN e Hidroeléctrica de Cahora Bassa.
Na área da construção naval e defesa, serão postos á venda os estaleiros navais de Viana de Castelo, a Edisoft, a Eid e a Empordef IT. No transporte aéreo, o Estado pretende passar para os privados a ANA, gestora de aeroportos, e a TAP; no ferroviário, porá à venda a CP Carga e EMEF (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário).
No sector financeiro, para além de querer encontrar dono para o recém-nacionalizado BPN, o Executivo quer também alienar a Caixa Seguros. CTT e INAPA, empresa de distribuição de papel que passou a integrar o PSI-20 há duas semanas, assim como a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos no sector mineiro, completam a lista das empresas alienáveis.
No PEC, o Governo anuncia ainda que vai avaliar e rever o modelo de financiamento da empresa Estradas de Portugal O Governo prevê receber seis mil milhões de euros com privatizações até 2013.
O objectivo é arrecadar a receita o mais cedo possível, para reduzir os encargos com a dívida e inverter a tendência crescente do endividamento público. A venda da totalidade das participações que o Estado tem na EDP, REN e Galp garantem 3.500 euros, pouco mais de metade do objectivo do Governo.
No caso da GALP, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, assegurou ao Negócios que Estado quer vender os 7% que tem na empresa mas mantendo o equilíbrio accionista. “É preciso vender a participação [na Galp Energia], não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção dessa estabilidade”, sublinhou o ministro das Finanças em entrevista.
O PEC será discutido e votado na Assembleia da República no dia 25, sendo depois enviado para Bruxelas. O documento traça a estratégia de consolidação orçamental para os próximos três anos, estando subjugado ao compromisso assumido com os parceiros europeus de que até ao fim de 2103 o défice estará abaixo do limite de 3% do PIB, depois de ter atingido o valor histórico de 9,3% em 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não sei se os amigos forenses viram o Plano Inclinado com o Silva Lopes e o Medina Carreira.
Para mim ficou a certeza que iremos ser esmifrados até 2013 e depois dessa data (já sem património para vender) ainda teremos uma dívida de 90% do PIB para amortizar. Já vi o filme todo!
Se há coisa que me deixaria muito decepcionado e que estes energúmenos que nos governaram durante estes anos SE FICASSEM A RIR!
Para mim ficou a certeza que iremos ser esmifrados até 2013 e depois dessa data (já sem património para vender) ainda teremos uma dívida de 90% do PIB para amortizar. Já vi o filme todo!
Se há coisa que me deixaria muito decepcionado e que estes energúmenos que nos governaram durante estes anos SE FICASSEM A RIR!
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Encontro com Cavaco
Belmiro defende medidas para aumentar consumo e rejeita subida de impostos
O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, defendeu hoje, à saída de uma reunião com o Presidente da República, que devem ser tomadas medidas que favoreçam o consumo e manifestou-se contra a subida de impostos.
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Lusa
O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, defendeu hoje, à saída de uma reunião com o Presidente da República, que devem ser tomadas medidas que favoreçam o consumo e manifestou-se contra a subida de impostos.
"Sou especialista em ter os pés na terra e acho que se deve gerir o Orçamento como qualquer dona de casa faz, poupando", disse o gestor, sublinhando que "é necessário favorecer o consumo".
O empresário manifestou-se também contra medidas que retirem "poder de investimento às empresas e poder de consumir".
Questionado sobre o eventual aumento de impostos, Belmiro de Azevedo afirmou que "o Estado só deve cobrar o que a sociedade pode pagar".
Belmiro defende medidas para aumentar consumo e rejeita subida de impostos
O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, defendeu hoje, à saída de uma reunião com o Presidente da República, que devem ser tomadas medidas que favoreçam o consumo e manifestou-se contra a subida de impostos.
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Lusa
O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, defendeu hoje, à saída de uma reunião com o Presidente da República, que devem ser tomadas medidas que favoreçam o consumo e manifestou-se contra a subida de impostos.
"Sou especialista em ter os pés na terra e acho que se deve gerir o Orçamento como qualquer dona de casa faz, poupando", disse o gestor, sublinhando que "é necessário favorecer o consumo".
O empresário manifestou-se também contra medidas que retirem "poder de investimento às empresas e poder de consumir".
Questionado sobre o eventual aumento de impostos, Belmiro de Azevedo afirmou que "o Estado só deve cobrar o que a sociedade pode pagar".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Destruição de emprego em Portugal estancou no final do ano
O número de postos de trabalho em Portugal ficou inalterado nos últimos três meses de 2009, contra o trimestre anterior, sinalizando um corte na tendência de destruição de emprego. Já na Zona Euro a crise continua a provocar estragos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O número de postos de trabalho em Portugal ficou inalterado nos últimos três meses de 2009, contra o trimestre anterior, sinalizando um corte na tendência de destruição de emprego. Já na Zona Euro a crise continua a provocar estragos.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Eurostat, Portugal registou uma taxa de crescimento nula no emprego no quarto trimestre, depois de três trimestres consecutivos de forte perda.
No terceiro trimestre o emprego tinha recuado 0,8% face aos três meses anteriores, depois de quedas em cadeia de 1% e 1,1%, nos dois trimestres anteriores.
Em termos homólogos, os dados do Eurostat continuam a apontar para uma evolução negativa. No quarto trimestre o emprego recuou 2,8%, depois de nos três trimestres anteriores ter verificado quedas de 3,1% (terceiro trimestre), 2,7% (segundo trimestre) e 1,6% (primeiro trimestre).
Portugal conseguiu contrariar a tendência verificada na Zona Euro, onde o emprego recuou 0,2% no quarto trimestre, o que equivale à destruição de 347 mil postos de trabalho.
Na União Europeia a queda foi de 0,3%, o que equivale à perda de 583 mil empregos. Em termos homólogos o emprego recuou 2% na Zona Euro e 2,1% na UE.
O número de postos de trabalho em Portugal ficou inalterado nos últimos três meses de 2009, contra o trimestre anterior, sinalizando um corte na tendência de destruição de emprego. Já na Zona Euro a crise continua a provocar estragos.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O número de postos de trabalho em Portugal ficou inalterado nos últimos três meses de 2009, contra o trimestre anterior, sinalizando um corte na tendência de destruição de emprego. Já na Zona Euro a crise continua a provocar estragos.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Eurostat, Portugal registou uma taxa de crescimento nula no emprego no quarto trimestre, depois de três trimestres consecutivos de forte perda.
No terceiro trimestre o emprego tinha recuado 0,8% face aos três meses anteriores, depois de quedas em cadeia de 1% e 1,1%, nos dois trimestres anteriores.
Em termos homólogos, os dados do Eurostat continuam a apontar para uma evolução negativa. No quarto trimestre o emprego recuou 2,8%, depois de nos três trimestres anteriores ter verificado quedas de 3,1% (terceiro trimestre), 2,7% (segundo trimestre) e 1,6% (primeiro trimestre).
Portugal conseguiu contrariar a tendência verificada na Zona Euro, onde o emprego recuou 0,2% no quarto trimestre, o que equivale à destruição de 347 mil postos de trabalho.
Na União Europeia a queda foi de 0,3%, o que equivale à perda de 583 mil empregos. Em termos homólogos o emprego recuou 2% na Zona Euro e 2,1% na UE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entrevista a Teixeira dos Santos
Portugueses vão pagar mais impostos já em 2010
A redução das deduções e benefícios fiscais e a nova taxa máxima de 45% no IRS vão agravar a carga fiscal sobre as famílias já em 2010. A revelação é feita pelo ministro das Finanças, em entrevista ao Negócios.
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Rui Peres Jorge
rpjorge@negocios.pt
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
A redução das deduções e benefícios fiscais e a nova taxa máxima de 45% no IRS vão agravar a carga fiscal sobre as famílias já em 2010. A revelação é feita pelo ministro das Finanças, em entrevista ao Negócios.
Teixeira dos Santos revela ainda que o subsídio de desemprego poderá ser mais baixo que o salário mínimo nacional e que os desempregados terão menos margem para recusar propostas de trabalho. Quanto ao adiamento de duas linhas do TGV, refere que é um sinal de "aproximação" ao PSD.
Portugueses vão pagar mais impostos já em 2010
A redução das deduções e benefícios fiscais e a nova taxa máxima de 45% no IRS vão agravar a carga fiscal sobre as famílias já em 2010. A revelação é feita pelo ministro das Finanças, em entrevista ao Negócios.
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Rui Peres Jorge
rpjorge@negocios.pt
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
A redução das deduções e benefícios fiscais e a nova taxa máxima de 45% no IRS vão agravar a carga fiscal sobre as famílias já em 2010. A revelação é feita pelo ministro das Finanças, em entrevista ao Negócios.
Teixeira dos Santos revela ainda que o subsídio de desemprego poderá ser mais baixo que o salário mínimo nacional e que os desempregados terão menos margem para recusar propostas de trabalho. Quanto ao adiamento de duas linhas do TGV, refere que é um sinal de "aproximação" ao PSD.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Uma em cada dez famílias sobre endividadas tem mais de dez créditos
Lisboa, 14 mar (Lusa) - Uma em cada dez famílias sobre endividadas e acompanhadas pela Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (Deco) tem mais de dez créditos, sendo o desemprego a principal causa das dificuldades.
De acordo com os dados do Gabinete de Apoio ao Sobre endividado (GAS) da DECO, cada família sobre endividada tem, em média, 5,4 créditos.
A maior percentagem (38,5 por cento) tem entre quatro e sete créditos, 36,6 por cento entre um e três e 14,3 por cento entre oito e dez créditos. 10,6 por cento tem mais de 10 créditos.
Lisboa, 14 mar (Lusa) - Uma em cada dez famílias sobre endividadas e acompanhadas pela Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (Deco) tem mais de dez créditos, sendo o desemprego a principal causa das dificuldades.
De acordo com os dados do Gabinete de Apoio ao Sobre endividado (GAS) da DECO, cada família sobre endividada tem, em média, 5,4 créditos.
A maior percentagem (38,5 por cento) tem entre quatro e sete créditos, 36,6 por cento entre um e três e 14,3 por cento entre oito e dez créditos. 10,6 por cento tem mais de 10 créditos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crescimento virá do mercado externo
Daniel Bessa analisou a economia à luz do PEC e apelou ao esforço das empresas exportadoras.
"O crescimento económico de Portugal está hipotecado nos próximos anos, porque o mercado interno não irá crescer." A solução, previne Daniel Bessa, "só pode vir dos mercados externos, onde são precisas empresas com vocação exportadora e que consigam servir de porta-aviões da economia".
Em Viseu, onde foi, como ha- bitualmente, o orador convidado dos Encontros Millenium bcp, o ex-ministro da economia de António Guterres analisou a economia portuguesa à luz do recentemen-te apresentado Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Daniel Bessa lembrou que durante vários anos a economia nacional esteve sem rumo e a viver de fantasias e que o PEC veio mostrar um diagnóstico de "fim de festa". A culpa, garantiu o economista, "não é do PEC, mas das políticas de insustentabilidade que marcaram a década de 90. Desde 2000 que a economia portuguesa praticamente não cresceu, minada que estava pelos problemas de sustentabilidade que levaram Portugal a endividar-se no exterior, durante mais de 10 anos, à razão de dois milhões de euros por hora, e nunca parou para pensar".
Daniel Bessa afirmou ainda que "o crescimento económico de Portugal está hipotecado nos próximos anos. Até 2013, o crescimento do País dificilmente ultrapassará os 1,8% e como tal não passará de uma mera flor de estilo".
Com estes níveis de crescimento, o desemprego irá continuar a ser uma realidade pelo que a solução passa pelo "desenvolvimento de um segundo mercado de emprego" (ver texto em baixo). O economista considera que o PEC "é credível no que respeita à taxa de crescimento da economia, ainda que não seja a única solução para Portugal acertar as contas". E recordou que "o Estado precisa de cortar dez mil milhões de euros por ano. Ou gasta menos, ou cobra mais". Bessa, que mostrou concordância com o PEC, preveniu que "o próprio documento assegura que o crescimento não vai ser brilhante, pelo que teremos que procurar outras soluções, fora do mercado interno", e apontou o caminho: "Apenas podemos crescer no mercado externo através de empresas com vocação exportadora e que consigam servir de porta-aviões da economia, projectando outras pequenas e médias empresas de menor escala". O desafio "está nos novos mercados, através de novas empresas inovadoras e fortemente exportadoras. Portugal está inserido no grupo de países que só podem crescer pela inovação", alertou.
Como lição a retirar da crise, Bessa disse lamentar que o Estado não esteja submetido ao "mesmo escrutínio de gestão de riscos e sustentabilidade a que estão as empresas cotadas, mesmo quando apresentam bons resultados". Mas mostrou-se esperançado em que, "cedo ou tarde, a administração da 'coisa' pública terá que ganhar transparência".
Daniel Bessa analisou a economia à luz do PEC e apelou ao esforço das empresas exportadoras.
"O crescimento económico de Portugal está hipotecado nos próximos anos, porque o mercado interno não irá crescer." A solução, previne Daniel Bessa, "só pode vir dos mercados externos, onde são precisas empresas com vocação exportadora e que consigam servir de porta-aviões da economia".
Em Viseu, onde foi, como ha- bitualmente, o orador convidado dos Encontros Millenium bcp, o ex-ministro da economia de António Guterres analisou a economia portuguesa à luz do recentemen-te apresentado Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Daniel Bessa lembrou que durante vários anos a economia nacional esteve sem rumo e a viver de fantasias e que o PEC veio mostrar um diagnóstico de "fim de festa". A culpa, garantiu o economista, "não é do PEC, mas das políticas de insustentabilidade que marcaram a década de 90. Desde 2000 que a economia portuguesa praticamente não cresceu, minada que estava pelos problemas de sustentabilidade que levaram Portugal a endividar-se no exterior, durante mais de 10 anos, à razão de dois milhões de euros por hora, e nunca parou para pensar".
Daniel Bessa afirmou ainda que "o crescimento económico de Portugal está hipotecado nos próximos anos. Até 2013, o crescimento do País dificilmente ultrapassará os 1,8% e como tal não passará de uma mera flor de estilo".
Com estes níveis de crescimento, o desemprego irá continuar a ser uma realidade pelo que a solução passa pelo "desenvolvimento de um segundo mercado de emprego" (ver texto em baixo). O economista considera que o PEC "é credível no que respeita à taxa de crescimento da economia, ainda que não seja a única solução para Portugal acertar as contas". E recordou que "o Estado precisa de cortar dez mil milhões de euros por ano. Ou gasta menos, ou cobra mais". Bessa, que mostrou concordância com o PEC, preveniu que "o próprio documento assegura que o crescimento não vai ser brilhante, pelo que teremos que procurar outras soluções, fora do mercado interno", e apontou o caminho: "Apenas podemos crescer no mercado externo através de empresas com vocação exportadora e que consigam servir de porta-aviões da economia, projectando outras pequenas e médias empresas de menor escala". O desafio "está nos novos mercados, através de novas empresas inovadoras e fortemente exportadoras. Portugal está inserido no grupo de países que só podem crescer pela inovação", alertou.
Como lição a retirar da crise, Bessa disse lamentar que o Estado não esteja submetido ao "mesmo escrutínio de gestão de riscos e sustentabilidade a que estão as empresas cotadas, mesmo quando apresentam bons resultados". Mas mostrou-se esperançado em que, "cedo ou tarde, a administração da 'coisa' pública terá que ganhar transparência".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Teixeira dos Santos avisa que pode pedir mais sacrifícios
Margarida Peixoto
13/03/10 00:05
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O Governo reúne hoje em Conselho de Ministros para aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento.
Collapse Comunidade
Partilhe: No dia em que aprova o Orçamento do Estado, o ministro das Finanças avisa que podem ser precisas medidas mais duras.
Caso seja necessário, o Governo está disponível para tomar medidas mais duras para garantir que a redução do défice é efectiva. A garantia foi dada ontem pelo ministro das Finanças, no debate em que foi aprovado o Orçamento do Estado para este ano e um dia antes de o Governo aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O Orçamento para 2010 estava a poucos minutos de ser aprovado no Parlamento quando Teixeira dos Santos frisou a "abertura [do Governo] em reforçar as medidas [de redução do défice orçamental], se necessário, para assegurar uma consolidação efectiva e sustentável" das contas públicas. O documento foi, ainda assim, aprovado com os votos favoráveis do PS, a abstenção do PSD e do CDS e os votos contra das bancadas da esquerda.
Segundo o balanço do próprio ministro, "não se registaram alterações que desvirtuam as opções e orientações políticas e estratégicas subjacentes à proposta inicial do Governo". Contudo, foi notório que o Executivo também teve dissabores: a oposição uniu-se para aprovar a transferência de 5% de IRS para a Madeira e para os Açores, mesmo que na prática as regiões não o cheguem a cobrar. Também as Juntas de Freguesia viram as verbas reforçadas em cinco milhões de euros para pagar aos seus autarcas - duas medidas que levaram Teixeira dos Santos a perder a cabeça e a acusa de estar em causa "money for the boys".
Margarida Peixoto
13/03/10 00:05
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O Governo reúne hoje em Conselho de Ministros para aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento.
Collapse Comunidade
Partilhe: No dia em que aprova o Orçamento do Estado, o ministro das Finanças avisa que podem ser precisas medidas mais duras.
Caso seja necessário, o Governo está disponível para tomar medidas mais duras para garantir que a redução do défice é efectiva. A garantia foi dada ontem pelo ministro das Finanças, no debate em que foi aprovado o Orçamento do Estado para este ano e um dia antes de o Governo aprovar o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O Orçamento para 2010 estava a poucos minutos de ser aprovado no Parlamento quando Teixeira dos Santos frisou a "abertura [do Governo] em reforçar as medidas [de redução do défice orçamental], se necessário, para assegurar uma consolidação efectiva e sustentável" das contas públicas. O documento foi, ainda assim, aprovado com os votos favoráveis do PS, a abstenção do PSD e do CDS e os votos contra das bancadas da esquerda.
Segundo o balanço do próprio ministro, "não se registaram alterações que desvirtuam as opções e orientações políticas e estratégicas subjacentes à proposta inicial do Governo". Contudo, foi notório que o Executivo também teve dissabores: a oposição uniu-se para aprovar a transferência de 5% de IRS para a Madeira e para os Açores, mesmo que na prática as regiões não o cheguem a cobrar. Também as Juntas de Freguesia viram as verbas reforçadas em cinco milhões de euros para pagar aos seus autarcas - duas medidas que levaram Teixeira dos Santos a perder a cabeça e a acusa de estar em causa "money for the boys".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OLDMAN Escreveu:mais_um Escreveu:OLDMAN Escreveu:
Conheço esses argumentos todos, e sei bem do que falo, tenho experiência na matéria(de mais de 20 anos) e por isso o que digo não é apenas porque "me parece que...", "acho que..." ou ainda como dizia o outro "penso eu de que..."Aliás, eu não tenho por hábito dar "palpites"
E aqui a questão não é comprar ou alugar ("... para ter sempre um ou 2 sempre disponiveis..." seria disparate), mas sim ser necessário ou não. E garanto que não há necessidade de mais (vaidades não discuto)senão de um que seja condigno para representação de Estado.
Ainda bem que não tens por habito dar palpites, assim podes fundamentar porque só um é suficiente ou porque 3 ou 2 são demais?
Antes do mais, gostaria de deixar claro que quem aceita um cargo em gabinetes ministeriais (seja o de Ministro, Secretário de Estado, Chefe de Gabinete, Adjunto, Assessor, Secretária, motorista ou outro qualquer) tem que ter a honradez de o aceitar com sentido de missão, com espírito de servir Portugal. E isso, na prática, significa sacrifício pessoal e familiar, mesmo muito sacrifício por vezes, esquecer horários, fins de semana,...
Escuso-me de explicar-te como são elaboradas as agendas (matéria que aliás presumo conheças bem pelo que já escreveste), mas apenas direi que a esmagadora maioria dos agendamentos é feito com muuuuuito tempo de antecedência, particularmente as tais reuniões em Bruxelas, as que decorrem das presidências rotativas (por essa Europa não se brinca nestas matérias de planeamento), e até outras fora da Europa. Até porque qualquer membro do Governo para se ausentar de Portugal tem formalidades prévias a cumprir e com tempo.
Ainda o que terá vida mais complicada será o titular da pasta das Finanças, mas normalmente esse é dos primeiros a dizer não a mais aparelhos![]()
Assim, salvo muito raras excepções, os gabinetes têm conhecimento muito atempado dos eventos e podem perfeita e atempadamente programar a viagem das suas comitivas.
Por outro lado, têm canais próprios para a marcação dos voos, (não usam os canais do cidadão comum, do mesmo modo que não entram no aeroporto pela mesma porta, além de casos de entrada directa na placa, ou de ter o avião à espera...), e na minha experiência nunca tive conhecimento de "impossibilidades" nesta matéria, até para ligações bem complicadas
O que não surpreende quando contamos com equipas de excelentes profissionais.
Perante tudo o que conheço, não se justifica mais do que um (para representação do Estado como disse, a utilizar pelo Presidente da República e pelo PM, e em casos muito excepcionais por algum dos Ministros), até pela taxa de ocupação que os demais teriam (falo da ocupação necessária e imprescindível).
Esta é uma discussão de longa data, e até hoje, sempre se demonstrou que é mais conveniente para o país continuar só com um.
Não te vou perguntar da defesa da tua posição, porque não tenciono voltar ao assunto
OLDMAN
A marcação é feita por outros canais, claro, mas penso que ainda não fazem aumentar a capacidade dos aviões...


Já várias vezes tem sido marcadas reuniões com 2 ou 3 dias de antecedencia, como por exemplo no caso da gripe A.
Já agora queres partilhar connosco a tal demonstração que prova que é mais conveniente para o país continuar só com um? (É que para já temos 3 e não 1 como tu escreveste.)
É que não sendo especialista, nem tendo dados, só com o bom senso demonstro que é util ter mais do que um. Se tivessemos apenas um, se estivesse a fazer manutenção, numa hipotetica situação em que existisse um orgão para um doente, este não pudesse ser aproveitado, seria mau, não?(já agora que não fosses tu o doente necessitado..

3 parece-me um numero adequado, pelo bom senso e não por estudos, mas fico a aguardar com curiosidade a tal demonstração...
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Elias Escreveu:Agora mais a sério: eu não sei a agenda oficial nem tenho de a saber. Até admito que seja legítimo que determinados meios sejam colocados ao serviço do país. Mas podemos reflectir um pouco sobre se esse princípio de viajar com aviões fretados não deve ser extensivo a todos os ministros, secretários de estado, deputados, juízes e demais personalidades que se desloquem em missão de serviço público.
Até onde devemos ir? O que te parece?
Não sei em que circunstancias é que os Falcon podem ser usados nem quem os usa, presumo que haja regras para a sua utilização assim como presumo que haja para a utilização dos automoveis do Estado, no entanto sabemos que há abusos, em que os detentores de cargos publicos como ministros, secretarios de estado, etc usam esse veiculos em proveito proprio, como levar a mulher às compras ou para ir levar os filhos ao colegio, etc..
No tempo em que o Morais Sarmento era ministro ficou celebre o aluguer de um falcon por indisponibilidade dos nossos e a polemica que isso deu.
Gabinete explica viagem a São Tomé
12 JAN 05
O gabinete de Morais Sarmento explicou alguns pormenores da viagem do ministro da Presidência a Sâo Tomé. Numa nota diz-se que a viagem custou 65200 euros, que os apoios excederam o milhão de euros e que de facto não houve programa oficial no sábado.
O gabinete do ministro do Estado e da Presidência explicou que a viagem de Morais Sarmento a São Tomé custou 65200 euros (aluguer do avião e estadia) e que os apoios concretizados ou anunciados são superiores a 1,375 milhões de euros.
Nesta nota de nove páginas, o gabinete indica ainda que a viagem da comitiva de nove elementos esteve marcada para Junho e Julho, mas que não se realizou nessa altura por indisponibilidade do ministro português, e depois para Dezembro.
O documento explica ainda que o «reiterado interesse» do governo de São Tomé levou a que a viagem fosse marcada para Janeiro.
Sem qualquer referência ao assunto que provocou toda a polémica, o programa de mergulho durante a viagem, a nota confirmou que não houve programa oficial no sábado.
Foi ainda explicado que o encontro de segunda-feira com o presidente do país não se realizou por só ter sido possível ir da ilha do Príncipe para São Tomé por via marítima e que o aluguer de um avião particular, que custou 63200 euros, foi feito por indisponibilidade do Falcon da Força Aérea.
Nesta nota, o gabinete de Morais Sarmento justificou a visita por motivos de cooperação, sobretudo no que respeita à comunicação social, cultura e exploração petrolífera.
Para além de Morais Sarmento, a comitiva integrou ainda quatro elementos do gabinete do ministro, bem como um administrador da RTP e outro da Galp.
Terça-feira à noite, Morais Sarmento anunciou ter colocado o lugar à disposição, perante a polémica gerada em torno da viagem a S. Tomé e Príncipe, mas Santana Lopes não aceitou.
O ministro de Estado e da Presidência disse ainda que, se pudesse voltar atrás, mantinha a decisão de efectuar uma visita oficial a S. Tomé.
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interi ... _id=770351
Não tenho informação suficiente para formar uma opinião sobre como é que eles devem ser utilizados nem sei se há abusos ou não.
Mas sei que durmo muito mais tranquilo em saber que Portugal dispoe de um sistema de transporte urgente que permite recolher orgãos humanos em portugal e fora de portugal para salvar vidas de portugueses, sei que se um dia eu ou os meus filhos ou algum familiar meu preicsarem, não será por não existir essa possibilidade de transporte que eles não serão salvos!
Agora vamos a factos, é lamentavel que o Mario Crespo tenha escrito a cronica que fez sobre a aquisição de novos aviões para substituir os falcon OMITINDO factos deste tipo:
30-11-2009
O fim-de-semana de 28 e 29 de Novembro foi, no que respeita ao transporte de órgãos humanos para transplante, muito exigente para as tripulações dos FALCON 50 da Força Aérea.
Tanto no Sábado, dia 28, como no Domingo, dia 29, o Centro Coordenador de Transplantes de Órgãos Humanos do Hospital de São José, em Lisboa, solicitou à Força Aérea apoio no transporte, de Faro para Lisboa, de um conjunto de órgãos para transplante.
Tal como havia feito no Sábado, a Força Aérea destacou, para esta urgente missão, a mais rápida aeronave de transporte da sua frota, um avião FALCON 50, da Esquadra 504.
Foi assim ultrapassado, relativamente ao ano de 2008, o número de missões de transporte de órgãos humanos, que a Força Aérea realizou utilizando os FALCON 50.
http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.348
Transporte de órgãos humanos
Um Falcon 50 da Esquadra 504, da Força Aérea Portuguesa, foi
activado na noite do dia 26 de Setembro para recolher, com urgência,
órgãos humanos nos Açores, a fim de serem transplantados em
pacientes do Hospital de Coimbra.
A missão, solicitada pelo Gabinete Coordenador de Transplantes do
Hospital de Coimbra, teve início às 22h00, no aeroporto de Figo
Maduro, em Lisboa, local onde estas aeronaves da Base Aérea do
Montijo, estão estacionadas em destacamento permanente.
A aeronave descolou para a Base Aérea nº5 (BA5), em Monte Real,
onde recolheu a equipa médica do Hospital de Coimbra, rumando
a Ponta Delgada na Ilha de São Miguel, Açores, cobrindo os 900
quilómetros de distância em 2h00 de voo.
Efectuada a colheita cirúrgica, em Ponta Delgada, o
Falcon 50 regressou à BA5, aterrando às 6h00 do
dia 27 de Setembro.
http://www.forçaaérea.pt/www/po/maisalto/conteudos/382-noticiario.pdf
Força Aérea transporta órgãos humanos
Na noite do dia 21 de Novembro, uma aeronave Falcon 50 da Força Aérea Portuguesa descolou com destino a Faro, a fim de proceder à recolha e transporte urgente de órgãos humanos para um paciente internado no Hospital de S. José, em Lisboa.
Após o regresso à capital, a aeronave voltou a descolar, desta vez com destino ao Porto, com a missão de entregar mais órgãos para o Hospital de Santo António.
A bordo, seguiu uma equipa médica da Unidade Coordenadora de Colheita de Órgãos do Hospital de S. José.
A aterragem final em Lisboa teve lugar pelas cinco horas da manhã de 22 de Novembro.
http://antigo.mdn.gov.pt/destaques/2005/Falcon_FA.htm
07-09-2009
Um FALCON 50 da Força Aérea Portuguesa descolou no dia 2 de Setembro pelas 17H30, do Aeroporto de Figo Maduro rumo a Barcelona, a fim de efectuar uma recolha múltipla de órgãos para uma criança internada no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide.
A bordo da aeronave seguiu uma equipa médica, que depois de um trabalho de recolha de cerca de 3 horas, regressou ao Figo Maduro por volta das 23H30.
http://www.forçaaérea.pt/www/detalhe.php?cod=035.301
Renato Pereira entrou em 1982 para a tropa como socorrista. Licenciado em enfermagem, foi um dos cinco quadros da FAP que há cerca de uma década se especializaram em EA no Canadá (na que é considerada a melhor escola do mundo nessa área). Instrutor dos cursos já dados em Portugal (2001, 2005 e 2007), este sargento-ajudante participou na mais delicada daquelas missões a cargo da FAP: o transporte e acompanhamento, em finais de 2005 e desde a Alemanha, do cabo adjunto comando Horácio Mourão, gravemente ferido na explosão de uma bomba em Cabul - a tal ponto que foi dado como clinicamente irrecuperável do estado vegetativo.
Segundo o piloto do Falcon 50 envolvido nessa operação, tenente-coronel Pisco dos Santos, aquele avião garante "rapidez e conforto fisiológico" para os doentes e para a equipa médica - essencial para quem, depois de aterrar, ainda vai trabalhar para o hospital. Daí que esteja em curso a instalação de uma nova maca (articulada) adaptada aos Falcon e, ainda em estudo, a hipótese de fornecer energia eléctrica aos múltiplos equipamentos de suporte avançado de vida.
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx? ... _id=655328
Para mim esta omissão não é inocente, tem um proposito claro que é causar anti-corpos.
Basta ver o "modos operandi" de quem colocou aqui a cronica, omite a fonte, (a cronica é de abril de 2009), mas considerando a crise actual agora tem mais impacto nas pessoas.
A falta de escrúpulos do mcarvalho é sobejamente conhecida, não tem problemas em espalhar boatos, inventar historias e claro em insultar quem o desmascara.
Já agora os aviões para transporte de alguns presidentes e afins:
http://presidentialaircrafts.blogspot.c ... chive.html
Em Espanha temos:
The Spanish Air Force (Spanish: Ejército del Aire) operates 2 customized Airbus A310, 5 Falcon 900, and several helicopters for transportation of the King, the Prime Minister, high ranking government officials and the Royal Family. These transportation services are provided by the 45th Group of the Air Force, based in Torrejón Air Base, 24 kilometers (15 miles) away from Madrid
Se não tivéssemos aviões deste tipo, para estas missões, éramos um país do 3º mundo, etc...Como temos, critica-se porque se gasta dinheiro, enfim nada de novo.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:OLDMAN Escreveu:
Conheço esses argumentos todos, e sei bem do que falo, tenho experiência na matéria(de mais de 20 anos) e por isso o que digo não é apenas porque "me parece que...", "acho que..." ou ainda como dizia o outro "penso eu de que..."Aliás, eu não tenho por hábito dar "palpites"
E aqui a questão não é comprar ou alugar ("... para ter sempre um ou 2 sempre disponiveis..." seria disparate), mas sim ser necessário ou não. E garanto que não há necessidade de mais (vaidades não discuto)senão de um que seja condigno para representação de Estado.
Ainda bem que não tens por habito dar palpites, assim podes fundamentar porque só um é suficiente ou porque 3 ou 2 são demais?
Antes do mais, gostaria de deixar claro que quem aceita um cargo em gabinetes ministeriais (seja o de Ministro, Secretário de Estado, Chefe de Gabinete, Adjunto, Assessor, Secretária, motorista ou outro qualquer) tem que ter a honradez de o aceitar com sentido de missão, com espírito de servir Portugal. E isso, na prática, significa sacrifício pessoal e familiar, mesmo muito sacrifício por vezes, esquecer horários, fins de semana,...
Escuso-me de explicar-te como são elaboradas as agendas (matéria que aliás presumo conheças bem pelo que já escreveste), mas apenas direi que a esmagadora maioria dos agendamentos é feito com muuuuuito tempo de antecedência, particularmente as tais reuniões em Bruxelas, as que decorrem das presidências rotativas (por essa Europa não se brinca nestas matérias de planeamento), e até outras fora da Europa. Até porque qualquer membro do Governo para se ausentar de Portugal tem formalidades prévias a cumprir e com tempo.
Ainda o que terá vida mais complicada será o titular da pasta das Finanças, mas normalmente esse é dos primeiros a dizer não a mais aparelhos

Assim, salvo muito raras excepções, os gabinetes têm conhecimento muito atempado dos eventos e podem perfeita e atempadamente programar a viagem das suas comitivas.
Por outro lado, têm canais próprios para a marcação dos voos, (não usam os canais do cidadão comum, do mesmo modo que não entram no aeroporto pela mesma porta, além de casos de entrada directa na placa, ou de ter o avião à espera...), e na minha experiência nunca tive conhecimento de "impossibilidades" nesta matéria, até para ligações bem complicadas
O que não surpreende quando contamos com equipas de excelentes profissionais.
Perante tudo o que conheço, não se justifica mais do que um (para representação do Estado como disse, a utilizar pelo Presidente da República e pelo PM, e em casos muito excepcionais por algum dos Ministros), até pela taxa de ocupação que os demais teriam (falo da ocupação necessária e imprescindível).
Esta é uma discussão de longa data, e até hoje, sempre se demonstrou que é mais conveniente para o país continuar só com um.
Não te vou perguntar da defesa da tua posição, porque não tenciono voltar ao assunto
OLDMAN
"Não há ventos favoráveis para o barco que não conhece o rumo" Séneca
caro mfsr1980
abraço para ti também :
mcarvalho
ps. foi de fim de semana ao castelo
um abraço também ao "velho" Oldman que é sempre com prazer que o leio
abraço para ti também :

mcarvalho
ps. foi de fim de semana ao castelo


um abraço também ao "velho" Oldman que é sempre com prazer que o leio

Editado pela última vez por mcarvalho em 12/3/2010 19:33, num total de 1 vez.
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José Sócrates
Aprovação do OE2010 "é uma vitória política para o país"
O Orçamento do Estado para 2010 foi hoje aprovado na generalidade, o que para José Sócrates representa "uma vitória política para o país".
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O Orçamento do Estado para 2010 foi hoje aprovado na generalidade, o que para José Sócrates representa “uma vitória política para o país”.
O OE 2010 foi aprovado com os votos favoráveis do PS, votos contra do Bloco de Esquerda e Partido Comunista e com a abstenção do PSD e CDS.
“É uma vitória política para o país”, afirmou o primeiro-ministro aos jornalistas no final do debate sobre o documento.
José Sócrates disse estar “muito satisfeito” porque este orçamento visa duas coisas: “lutar pela recuperação económica” e “consolidar as contas públicas”.
Aprovação do OE2010 "é uma vitória política para o país"
O Orçamento do Estado para 2010 foi hoje aprovado na generalidade, o que para José Sócrates representa "uma vitória política para o país".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O Orçamento do Estado para 2010 foi hoje aprovado na generalidade, o que para José Sócrates representa “uma vitória política para o país”.
O OE 2010 foi aprovado com os votos favoráveis do PS, votos contra do Bloco de Esquerda e Partido Comunista e com a abstenção do PSD e CDS.
“É uma vitória política para o país”, afirmou o primeiro-ministro aos jornalistas no final do debate sobre o documento.
José Sócrates disse estar “muito satisfeito” porque este orçamento visa duas coisas: “lutar pela recuperação económica” e “consolidar as contas públicas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo admite maior correcção do défice já em 2010
No encerramento do debate do Orçamento do Estado, o ministro das Finanças disse que a redução do défice durante este ano pode vir a ser mais ambiciosa, "se as condições forem as propícias".
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António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
No encerramento do debate do Orçamento do Estado, o ministro das Finanças disse que a redução do défice durante este ano pode vir a ser mais ambiciosa “se as condições forem as propícias”.
“Este esforço de consolidação orçamental deve ser intensificado nos próximos anos e, se as condições forem propícias devemos procurar, ainda em 2010, um resultado melhor que a redução prevista”, assumiu Teixeira dos Santos.
Na proposta orçamental, o Governo estima apenas a redução de um ponto no défice orçamental durante este ano, remetendo para os anos seguintes um maior esforço de consolidação para atingir o compromisso de um desequilíbrio inferior a 3% em 2013. Um plano progressivo que o ministro hoje admitiu redefinir para acelerar a correcção do défice já em 2010.
Esta tarde no Parlamento, o ministro das Finanças mostrou-se ainda satisfeito por não se terem registado “alterações que desvirtuam as opções e as orientações políticas e estratégicas subjacentes à proposta inicial do Governo”.
Apesar disso, o governante não deixou de lamentar “decisões claramente populistas” adoptadas pela oposição no debate da especialidade, em referência aos cinco milhões de euros adicionados à proposta para pagamento aos presidentes de junta a tempo inteiro e que Teixeira dos Santos ontem apelidou de “money for the boys” [dinheiro para os rapazes].
Outra “aritmética bizarra” denunciada pelo ministro prendeu-se com a aprovação pela oposição, à revelia do PS, para que os municípios das regiões autónomas possam receber mais 5% de receita do IRS do que aquela que efectivamente cobram. “Por votação, esta Assembleia determinou que os 100% da receita do IRS das Regiões devem ser iguais a 105%, criticou.
No encerramento do debate do Orçamento do Estado, o ministro das Finanças disse que a redução do défice durante este ano pode vir a ser mais ambiciosa, "se as condições forem as propícias".
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António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
No encerramento do debate do Orçamento do Estado, o ministro das Finanças disse que a redução do défice durante este ano pode vir a ser mais ambiciosa “se as condições forem as propícias”.
“Este esforço de consolidação orçamental deve ser intensificado nos próximos anos e, se as condições forem propícias devemos procurar, ainda em 2010, um resultado melhor que a redução prevista”, assumiu Teixeira dos Santos.
Na proposta orçamental, o Governo estima apenas a redução de um ponto no défice orçamental durante este ano, remetendo para os anos seguintes um maior esforço de consolidação para atingir o compromisso de um desequilíbrio inferior a 3% em 2013. Um plano progressivo que o ministro hoje admitiu redefinir para acelerar a correcção do défice já em 2010.
Esta tarde no Parlamento, o ministro das Finanças mostrou-se ainda satisfeito por não se terem registado “alterações que desvirtuam as opções e as orientações políticas e estratégicas subjacentes à proposta inicial do Governo”.
Apesar disso, o governante não deixou de lamentar “decisões claramente populistas” adoptadas pela oposição no debate da especialidade, em referência aos cinco milhões de euros adicionados à proposta para pagamento aos presidentes de junta a tempo inteiro e que Teixeira dos Santos ontem apelidou de “money for the boys” [dinheiro para os rapazes].
Outra “aritmética bizarra” denunciada pelo ministro prendeu-se com a aprovação pela oposição, à revelia do PS, para que os municípios das regiões autónomas possam receber mais 5% de receita do IRS do que aquela que efectivamente cobram. “Por votação, esta Assembleia determinou que os 100% da receita do IRS das Regiões devem ser iguais a 105%, criticou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado: