General Loureiro dos Santos alerta para desespero militares
The Mechanic Escreveu:Quanto a mim as forças armadas que temos não são suficientes para garantir a soberania nacional.
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Mas é claro que não !
Nós temos capacidade militar pra nos defendermos do Djibuti e do Butão e talvez, talvez, das Ilhas Faroé...agora, se a Espanha decidi-se invadir-nos ou a Turquia ou um país assim...o que é que a gente fazia !? Mandava-lhe os 15 F16 que temos ?! e duas corvetas e 5 traineiras ?!
Nos dias de hoje, a guerra, é pra quem tem petroleo .Os outros limitam-se a mandar postas de pescada.
A civilização permite-nos "estar descansados" em relação a guerras , fazendo apenas um esforço minimo.
Face a potencias mundiais, as nossas tropas não passam de uma "força simbólica", por isso , vamos estar a investir em material militar , praquê ?! Pra gastar dinheiro que não temos, enquanto continuamos com uma data de analfabetos,de gente a morrer por falta de assistencia médica, empresas a ir à falencia todos os dias, etc. , etc..?!
Se é um General a dizer um disparate desses, deveria ser logo o primeiro a sofrer consequencias. É de uma irresponsabilidade tremenda ! Mais. É um encorajamento a que hajam "disparates" !
Se a Democracia Portuguesas está em perigo e esse perigo vem dos seus militares, então , algumas cabeças de responsáveis têm de rolar para que esse "perigo" acabe...
Um abraço ,
The Mechanic

Então que haja vontade política (e tomates) para o fazer e afectem esses recursos onde eles são mais necessários.
The Mechanic Escreveu:...
Nos dias de hoje, a guerra, é pra quem tem petroleo .Os outros limitam-se a mandar postas de pescada....
Postas de pescada???? Saberá Vossa Senhoria a que preço está a pescada??? mesmo as postas de pescada congeladas do Pingo Doçe? (basta veres como sobe a JMT para calculares)
Quais postas de pescada, é carapau e ...não sei, não. Fazendo bem as contas, o petroleo sai mais barato. Sempre custa menos atirar com um litro de gasoleo do que com 1 Kg de pescada...
Tu revê a tuas figuras de estilo ou expressões idiomáticas em função da evolução dos preços das commodities - isto é um forum de Bolsa, Senhor Raposo!!!
Respeitosas beijocas
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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The Mechanic Escreveu:Quanto a mim as forças armadas que temos não são suficientes para garantir a soberania nacional.
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Mas é claro que não !
Nós temos capacidade militar pra nos defendermos do Djibuti e do Butão e talvez, talvez, das Ilhas Faroé...agora, se a Espanha decidi-se invadir-nos ou a Turquia ou um país assim...o que é que a gente fazia !? Mandava-lhe os 15 F16 que temos ?! e duas corvetas e 5 traineiras ?!
Nos dias de hoje, a guerra, é pra quem tem petroleo .Os outros limitam-se a mandar postas de pescada.
A civilização permite-nos "estar descansados" em relação a guerras , fazendo apenas um esforço minimo.
Face a potencias mundiais, as nossas tropas não passam de uma "força simbólica", por isso , vamos estar a investir em material militar , praquê ?! Pra gastar dinheiro que não temos, enquanto continuamos com uma data de analfabetos,de gente a morrer por falta de assistencia médica, empresas a ir à falencia todos os dias, etc. , etc..?!
Se é um General a dizer um disparate desses, deveria ser logo o primeiro a sofrer consequencias. É de uma irresponsabilidade tremenda ! Mais. É um encorajamento a que hajam "disparates" !
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Um abraço ,
The Mechanic
























Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Quanto a mim as forças armadas que temos não são suficientes para garantir a soberania nacional.
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Nós temos capacidade militar pra nos defendermos do Djibuti e do Butão e talvez, talvez, das Ilhas Faroé...agora, se a Espanha decidi-se invadir-nos ou a Turquia ou um país assim...o que é que a gente fazia !? Mandava-lhe os 15 F16 que temos ?! e duas corvetas e 5 traineiras ?!
Nos dias de hoje, a guerra, é pra quem tem petroleo .Os outros limitam-se a mandar postas de pescada.
A civilização permite-nos "estar descansados" em relação a guerras , fazendo apenas um esforço minimo.
Face a potencias mundiais, as nossas tropas não passam de uma "força simbólica", por isso , vamos estar a investir em material militar , praquê ?! Pra gastar dinheiro que não temos, enquanto continuamos com uma data de analfabetos,de gente a morrer por falta de assistencia médica, empresas a ir à falencia todos os dias, etc. , etc..?!
Se é um General a dizer um disparate desses, deveria ser logo o primeiro a sofrer consequencias. É de uma irresponsabilidade tremenda ! Mais. É um encorajamento a que hajam "disparates" !
Se a Democracia Portuguesas está em perigo e esse perigo vem dos seus militares, então , algumas cabeças de responsáveis têm de rolar para que esse "perigo" acabe...
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
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comentário
Caros
Um militar não pode ultrapassar a normas legais....se o fizer só termina a sua acção com a ruptura constitucional ou é preso.
Digo isto para poderem apreciar da gravidade do gesto que um militar pode ter em face do dever que o obriga à sociedade onde serve.
Temos de ponderar bem.
O Senhor General Loureiro dos Santos é um militar na reforma. Apenas dá conta de uma situação que entende propícia à desobediência militar.
Os militares são a ùltma rácio a utilizar pelos políticos para atingirem os objectivos políticos
definidos pela geopolítica...concretizada pela geoestratégia.
Caímos em coisas fundamentais, meus senhores.
cumps
Um militar não pode ultrapassar a normas legais....se o fizer só termina a sua acção com a ruptura constitucional ou é preso.
Digo isto para poderem apreciar da gravidade do gesto que um militar pode ter em face do dever que o obriga à sociedade onde serve.
Temos de ponderar bem.
O Senhor General Loureiro dos Santos é um militar na reforma. Apenas dá conta de uma situação que entende propícia à desobediência militar.
Os militares são a ùltma rácio a utilizar pelos políticos para atingirem os objectivos políticos
definidos pela geopolítica...concretizada pela geoestratégia.
Caímos em coisas fundamentais, meus senhores.
cumps
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:A segurança e a defesa de uma determinada entidade política são realidades muito caras. Mesmo a Espanha ou a prória UE, contam que saibamos manter a segurança e defesa deste lado da Europa...e não gostarão de ter um flanco descoberto...se o não fizermos, eles garantem essa defesa.
Temos de nos situar no ambiente geral e manter a coerência quando pensamos nisto.
A remuneração dos militares é decidida politicamente, assim como as normas que condicionam a sua actividade.´
Os militares cumprem missões que a política determina.....ou seja ...nós em último termo.
As bases gerais da condição militar determinam a subordinação, a hierarquia e a disponibilidade e os militares sabem da gravidade dessas normas.
Por isso os políticos têm de olhar para essa gravidade e actuar em conformidade e com a confiança necessária. Nós próprios, se reflectirmos, também sabemos decidir sobre isso, trata-se da nossa segurança da nossa defesa....da nossa soberania.
Temos de saber o que desejamos de nós e da sociedade que constituímos.
cumps
Quanto a mim as forças armadas que temos não são suficientes para garantir a soberania nacional. Não se trata dos homens em si porque esses bem treinados e motivados fazem muitas vezes a diferença, trata-se antes da falta de meios para competir com um exercito avançado dos dias de hoje. Se não for a Nato a intervir no caso de uma guerra não é Portugal que se vai conseguir defender. Se os políticos pretendem fazer uso dos militares também lhe deviam dar as condições necessárias para cumprirem a sua missão.
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Caros
A segurança e a defesa de uma determinada entidade política são realidades muito caras.
Mesmo a Espanha ou a prória UE, contam que saibamos manter a segurança e defesa deste lado da Europa...e não gostarão de ter um flanco descoberto...se o não fizermos, eles garantem essa defesa.
Temos de nos situar no ambiente geral e manter a coerência quando pensamos nisto.
A remuneração dos militares é decidida politicamente, assim como as normas que condicionam a sua actividade.´
Os militares cumprem missões que a política determina.....ou seja ...nós em último termo.
As bases gerais da condição militar determinam a subordinação, a hierarquia e a disponibilidade e os militares sabem da gravidade dessas normas.
Por isso os políticos têm de olhar para essa gravidade e actuar em conformidade e com a confiança necessária. Nós próprios, se reflectirmos, também sabemos decidir sobre isso, trata-se da nossa segurança da nossa defesa....da nossa soberania.
Temos de saber o que desejamos de nós e da sociedade que constituímos.
cumps
A segurança e a defesa de uma determinada entidade política são realidades muito caras.
Mesmo a Espanha ou a prória UE, contam que saibamos manter a segurança e defesa deste lado da Europa...e não gostarão de ter um flanco descoberto...se o não fizermos, eles garantem essa defesa.
Temos de nos situar no ambiente geral e manter a coerência quando pensamos nisto.
A remuneração dos militares é decidida politicamente, assim como as normas que condicionam a sua actividade.´
Os militares cumprem missões que a política determina.....ou seja ...nós em último termo.
As bases gerais da condição militar determinam a subordinação, a hierarquia e a disponibilidade e os militares sabem da gravidade dessas normas.
Por isso os políticos têm de olhar para essa gravidade e actuar em conformidade e com a confiança necessária. Nós próprios, se reflectirmos, também sabemos decidir sobre isso, trata-se da nossa segurança da nossa defesa....da nossa soberania.
Temos de saber o que desejamos de nós e da sociedade que constituímos.
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barnabe447 Escreveu:Não se entende como um alto dirigente militar possa ter este tipo de discurso. não se admite sequer a um treinador de futebol.. Se tem o cargo de general é precisamente para ter autoridade para resolver estas situações. Claro que uma classe ociosa e armada é um problema em qualquer parte do mundo - veja-se o caso dos Países africanos.
África sempre foi e continua a ser alimentada de armamento pelas grandes potências. É bom para o negócio e impõem a sua influência.
Um general é um militar, é natural que defenda o que é dele.
barnabe447 Escreveu:Parece-me que em Portugal chegam a generais pessoas sem categoria para ser sequer sargentos. Segundo li, em Portugal o número de generais é apenas ligeiramente inferior ao dos EUA..
Não conheço os números e nem li nada sobre isso, mas parece-me que essa situação não acontece só nas chefias militares. Se fores olhar para muitas empresas há muitos que não andam lá a fazer nada a não ser "m.amar" e ocupar lugares que seriam muito melhor preenchidos por outro que tivesse mérito e não por amiguismos e compadrios. Isto passa-se à descarada nas empresas públicas e privadas. Quando se pertence às elites a vida é muito facilitada...
barnabe447 Escreveu:De resto, totalmente de acordo. Esta classe não serve praticamente para nada.. mais valia extinguí-los ou reduzi-los ao mínimo necessário.
Então não serve! Os políticos gostam muito de se mostrar perante os outros países e dizer que enviaram nem que seja um carro blindado ou uma patrulha para cenários de guerra. Achas que os portugueses que estão no Iraque, Afeganistão, Timor, etc., são por si só capazes de alguma coisa? Estão integrados em organizações maiores e eles andam lá no meio, são mais uns quantos. O que interessa aos políticos é estarem lá presentes, isso para eles é importante a nível de política internacional.
Para a situação que existe em Portugal actualmente nas forças armadas e para terem os cortes orçamentais que têm tido, mais vale realmente acabarem. Não se compreende também os gastos feitos em formação dos militares para chegarem ao fim dos anos de contrato e serem mandados embora. Essas pessoas deveriam ter uma oportunidade de carreira dentro da instituição militar e não se andar a gastar dinheiros públicos em formação para depois não as aproveitarem.
barnabe447 Escreveu:Creio que como sociedade, ainda estamos a pagar os dividendos de uma revolução de base militar e a herança de uma guerra colonial.
Ainda bem que falas na guerra colonial. És da opinião que os militares que por lá andaram a pôr a vida em risco não deveriam ser bem considerados pelo Estado português? Se hoje já ninguém quer saber, o que me parece é que daqui a uns anos já ninguém se lembra nem da guerra e nem dessas pessoas que para lá foram obrigadas a ir. A começar pelas últimas gerações de portugueses que nem sabem o que foi a guerra colonial.
O Sr General apenas deveria falar nestes termos ao Presidente da República e Primeiro Ministro mas, nunca em publico. São questões demasiado sérias e alarmam as pessoas e instituições...
Penso serem declarações graves.
Cavaco Silva deve chamar urgentemente este senhor ao gabinete
Aliás muitos dos militares estão em contratos... logo despedíveis
Quanto ao número de Generais estou plenamente de acordo que estamos a pagar uma factura muito elevada

Penso serem declarações graves.
Cavaco Silva deve chamar urgentemente este senhor ao gabinete


Aliás muitos dos militares estão em contratos... logo despedíveis


Quanto ao número de Generais estou plenamente de acordo que estamos a pagar uma factura muito elevada

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Caros
Uma sociedade produz três tipos de bens:
- Bens essencialmente públicos;
- Bens instrumentalmente públicos;
- Bens privados.
Nos primeiro destes tipos de bens, os essencialmente públicos, podemos incluir a justiça, a segurança e a defesa.
Estes bens não são redutíveis a unidades de venda ou compra (ninguém compra ou vende 10 euros de segurança ou de defesa) nem são objecto de rivalidade de consumo, sabemos que estamos seguros ou defendidos de uma forma geral.
O mesmo raciocínio para a justiça....
Estes bens não se adaptam facilmente às leis do mercado.
No bens instrumentalmente públicos, como a saúde a eduçação, por exemplo, não compramos os bens que consumimos, mas pagamos uma tacha...as propinas e a tacha moderadora....mas estamos certos se partirmos uma perna que teremos um hospital para nos tratar.
Neste tipo de bens a sociedade admite haver instituições privadas a fornecer o mesmo tipo de bens.
Este tipo de bens já se adapta melhor às leis do mercado, pelo menos na parte das instituições privadas, colégios, casa de saúde, e outra instituições de carácter cooperativo ou privado.
Por último os bens privados, que são o que resta considerar na actividade de uma sociedade.
Esses bens que se adaptam às leis do mercado e que utilizamos e mercadeamos.
Ora isto tudo, para situarmos melhor, o tipo de bens que os militares produzem.
Sim, de facto podemos entregar a defesa a outra potência internacional, o território, os intereses políticos, o mar....mas depois não nos podemos queixar que andamos a reboque dos interesses dos outros.
A política é que manda...e no sentido final o povo que é o soberano....ou seja, nós próprios.
Em que ficamos?
Os militares têm cumprido bem as missões de que são imcumbidos e têm trazido rèditos significativos ao governo.
E não são tantos como isso. Uma pequena força bem proporcional ao espaço que ocupamos no planeta.
Não percamos a compostura nos raciocínios primeiros que fazemos sobre uma determinada realidade.
cumps
Uma sociedade produz três tipos de bens:
- Bens essencialmente públicos;
- Bens instrumentalmente públicos;
- Bens privados.
Nos primeiro destes tipos de bens, os essencialmente públicos, podemos incluir a justiça, a segurança e a defesa.
Estes bens não são redutíveis a unidades de venda ou compra (ninguém compra ou vende 10 euros de segurança ou de defesa) nem são objecto de rivalidade de consumo, sabemos que estamos seguros ou defendidos de uma forma geral.
O mesmo raciocínio para a justiça....
Estes bens não se adaptam facilmente às leis do mercado.
No bens instrumentalmente públicos, como a saúde a eduçação, por exemplo, não compramos os bens que consumimos, mas pagamos uma tacha...as propinas e a tacha moderadora....mas estamos certos se partirmos uma perna que teremos um hospital para nos tratar.
Neste tipo de bens a sociedade admite haver instituições privadas a fornecer o mesmo tipo de bens.
Este tipo de bens já se adapta melhor às leis do mercado, pelo menos na parte das instituições privadas, colégios, casa de saúde, e outra instituições de carácter cooperativo ou privado.
Por último os bens privados, que são o que resta considerar na actividade de uma sociedade.
Esses bens que se adaptam às leis do mercado e que utilizamos e mercadeamos.
Ora isto tudo, para situarmos melhor, o tipo de bens que os militares produzem.
Sim, de facto podemos entregar a defesa a outra potência internacional, o território, os intereses políticos, o mar....mas depois não nos podemos queixar que andamos a reboque dos interesses dos outros.
A política é que manda...e no sentido final o povo que é o soberano....ou seja, nós próprios.
Em que ficamos?
Os militares têm cumprido bem as missões de que são imcumbidos e têm trazido rèditos significativos ao governo.
E não são tantos como isso. Uma pequena força bem proporcional ao espaço que ocupamos no planeta.
Não percamos a compostura nos raciocínios primeiros que fazemos sobre uma determinada realidade.
cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 30/10/2008 15:16, num total de 5 vezes.
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Parece-me um discurso chantagista de quem já percebeu que tem actualmente pouca utilidade prática. As forças militares são um sector altamente dispendioso e com pouco retorno nos nossos dias para a sociedade em geral.
E por um lado, ainda bem que assim é.
E por um lado, ainda bem que assim é.
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- Localização: 12
Não se entende como um alto dirigente militar possa ter este tipo de discurso. não se admite sequer a um treinador de futebol.. Se tem o cargo de general é precisamente para ter autoridade para resolver estas situações. Claro que uma classe ociosa e armada é um problema em qualquer parte do mundo - veja-se o caso dos Países africanos.
Parece-me que em Portugal chegam a generais pessoas sem categoria para ser sequer sargentos. Segundo li, em Portugal o número de generais é apenas ligeiramente inferior ao dos EUA..
De resto, totalmente de acordo. Esta classe não serve praticamente para nada.. mais valia extinguí-los ou reduzi-los ao mínimo necessário.
Creio que como sociedade, ainda estamos a pagar os dividendos de uma revolução de base militar e a herança de uma guerra colonial.
Parece-me que em Portugal chegam a generais pessoas sem categoria para ser sequer sargentos. Segundo li, em Portugal o número de generais é apenas ligeiramente inferior ao dos EUA..
De resto, totalmente de acordo. Esta classe não serve praticamente para nada.. mais valia extinguí-los ou reduzi-los ao mínimo necessário.
Creio que como sociedade, ainda estamos a pagar os dividendos de uma revolução de base militar e a herança de uma guerra colonial.
barnabé
http://videos.sapo.pt/aWCBzS2SIhahWzoftzgZ
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um "remador da república"
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General Loureiro dos Santos alerta para desespero militares
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero que se está a apoderar de alguns militares e alertou para a possibilidade de algumas atitudes que podem pôr em causa a democracia portuguesa. Sargentos e oficiais das Forças Armadas confirmam estes alertas.
Loureiro dos Santos alerta para a possibilidade de jovens militares já se aperceberam de injustiças nas Forças ArmadasLoureiro dos Santos considera que jovens militares poderão fazer alguns disparatesLima Coelho diz que militares não podem ser vistos como simples agentes da Administração PúblicaAlpedrinha Pires lembra mau tratamento dispensado a militares
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero dos militares na sequência das políticas do Governo para o sector, desespero que poderá vir a ter resultados indesejados no futuro.
Em declarações à TSF, o antigo chefe do Estado-maior do Exército entende que este desespero poderá mesmo resultar em atitudes que ponham em causa a democracia portuguesa tal como a conhecemos hoje.
«Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares», explicou.
Para Loureiro dos Santos, alguns desses jovens «mais corajosos, destemidos, talvez menos prudentes, por vezes, exagerarem na forma como publicamente mostrem o seu desagrado».
«Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura», adiantou.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos também confirma estes alertas, tendo frisado que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece intervenção imediata do Governo.
«São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública», afirmou Lima Coelho.
Também o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas subscreveu os alertas de Loureiro dos Santos, sublinhando o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as «condições gravosas» que estão a ser lançadas sobre estes.
«Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou Alpedrinha Pires.
Loureiro dos Santos alerta para a possibilidade de jovens militares já se aperceberam de injustiças nas Forças ArmadasLoureiro dos Santos considera que jovens militares poderão fazer alguns disparatesLima Coelho diz que militares não podem ser vistos como simples agentes da Administração PúblicaAlpedrinha Pires lembra mau tratamento dispensado a militares
O general Loureiro dos Santos chamou à atenção para o desespero dos militares na sequência das políticas do Governo para o sector, desespero que poderá vir a ter resultados indesejados no futuro.
Em declarações à TSF, o antigo chefe do Estado-maior do Exército entende que este desespero poderá mesmo resultar em atitudes que ponham em causa a democracia portuguesa tal como a conhecemos hoje.
«Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares», explicou.
Para Loureiro dos Santos, alguns desses jovens «mais corajosos, destemidos, talvez menos prudentes, por vezes, exagerarem na forma como publicamente mostrem o seu desagrado».
«Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura», adiantou.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos também confirma estes alertas, tendo frisado que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece intervenção imediata do Governo.
«São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública», afirmou Lima Coelho.
Também o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas subscreveu os alertas de Loureiro dos Santos, sublinhando o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as «condições gravosas» que estão a ser lançadas sobre estes.
«Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou Alpedrinha Pires.
Editado pela última vez por Açor3 em 12/11/2008 13:11, num total de 3 vezes.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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