Finibanco - Tópico Geral
Ainda a propósito de OPA ao Finibanco, recordo-me 2 anos atrás um amigo ter garantido que estava iminente OPA do Barclays Portugal ao respectivo banco.
Não hesitei acumulei bastantes... representativas do volume (fraco) diário na data de 4 sessões.
Continuavam a afirmar que a OPA estava eminente e sairia o anuncio a qualquer data. Contudo a OPA tardava em sair ... e só me safei 4 meses mais tarde (Agosto penso eu) quando a acção em poucas sessões vai de 2,15 a 3,15.
Saí entre 3,10/3,00, que grande alivio!! Penso que a grande puxada deu-se com a entrada do Banif no capital do Finibanco.
Isto para dizer que rumores de OPA há ás toneladas ... válidas e na hora exacta só para alguns!
Penso que OPA ao Finibanco é plausivel e exequivél, pois Banco pequena dimensão e com problemas de sucessão. Boa sorte a quem está dentro ... só de lembrar que dormi muitas noites mal com preço médio de 2,30!!!
Não hesitei acumulei bastantes... representativas do volume (fraco) diário na data de 4 sessões.
Continuavam a afirmar que a OPA estava eminente e sairia o anuncio a qualquer data. Contudo a OPA tardava em sair ... e só me safei 4 meses mais tarde (Agosto penso eu) quando a acção em poucas sessões vai de 2,15 a 3,15.
Saí entre 3,10/3,00, que grande alivio!! Penso que a grande puxada deu-se com a entrada do Banif no capital do Finibanco.
Isto para dizer que rumores de OPA há ás toneladas ... válidas e na hora exacta só para alguns!
Penso que OPA ao Finibanco é plausivel e exequivél, pois Banco pequena dimensão e com problemas de sucessão. Boa sorte a quem está dentro ... só de lembrar que dormi muitas noites mal com preço médio de 2,30!!!
- Mensagens: 27
- Registado: 25/10/2007 17:04
There's always a bigger fish
Isto é verdade na banca, na indústria e em tudo o resto. Porque é assim que as nossas economias estão montadas.
Crescer sozinho, por aquisições ou desaparecer.
No fim, isto só pode ser um erro, mas até lá...o mercado vai corrigindo exageros.
Isto é verdade na banca, na indústria e em tudo o resto. Porque é assim que as nossas economias estão montadas.
Crescer sozinho, por aquisições ou desaparecer.
No fim, isto só pode ser um erro, mas até lá...o mercado vai corrigindo exageros.
Cumprimentos,
SMALL
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- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
É verdade. Há anos e anos que se fala na OPA ao Finibanco.
Tal como se falava desde 2001 ou ainda antes na OPA ao BPI, eheh. As coisas demoram muito tempo em Portugal, e ao BPI foi por um fio.....eheh
Bem, certo certo, é que o Banif comprou uma bela fatia do Finibanco em 2006/2007, dizendo que é apenas investimento financeiro. tomara que seja, e que tenham razão, porque se querem ganhar mais valias, eu também. E como as compraram mais caras que eu, em princípio....
Tal como se falava desde 2001 ou ainda antes na OPA ao BPI, eheh. As coisas demoram muito tempo em Portugal, e ao BPI foi por um fio.....eheh
Bem, certo certo, é que o Banif comprou uma bela fatia do Finibanco em 2006/2007, dizendo que é apenas investimento financeiro. tomara que seja, e que tenham razão, porque se querem ganhar mais valias, eu também. E como as compraram mais caras que eu, em princípio....
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
Re: FINIBANCO
Falei em OPA só por uma razão e só uma neste momento o preço do Finibanco é de 3.00€ comparado com a 1 ano 5.10€ ou seja o banco está barrato do meu ponto de visto no entanto há que considerar que o sector está em crise e pode aparecer "writedowns" vindos de qualquer banco.
Abraço
Abraço
- Mensagens: 425
- Registado: 31/8/2007 20:30
É especulação pura. Um tiro no escuro. Não aconselho ninguém a meter dinheiro nestas ideias e hipóteses sem nexo.
Ainda assim, prefiro especular nestes cenários quase irrealistas, e manter posições nestes pequenos bancos tipo BANIF ou FINIBANCO, que são máquinas de fazer dinheiro, e que ou se juntam ou se opam para poupar custos nos próximos 5 anos, do que em tretas tipo PAD (embora tb lá ande de vez em quando).
Além disso, quantas vezes o horácio roque foi abordado para opas? Tantas que ele já não recebe ninguém. Admito que se passe o mesmo no finibanco.
É como os cafés delta do srº Nabeiro, que eu admiro como um dos maiores empresários portugueses, pela sua postura. É sempre não até ao dia em que é irrecusável, ou os herdeiros não se entendem, etc.
Ainda assim, prefiro especular nestes cenários quase irrealistas, e manter posições nestes pequenos bancos tipo BANIF ou FINIBANCO, que são máquinas de fazer dinheiro, e que ou se juntam ou se opam para poupar custos nos próximos 5 anos, do que em tretas tipo PAD (embora tb lá ande de vez em quando).
Além disso, quantas vezes o horácio roque foi abordado para opas? Tantas que ele já não recebe ninguém. Admito que se passe o mesmo no finibanco.
É como os cafés delta do srº Nabeiro, que eu admiro como um dos maiores empresários portugueses, pela sua postura. É sempre não até ao dia em que é irrecusável, ou os herdeiros não se entendem, etc.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
Está esquecida.
Tenho "bastante" Finibanco, e, tal como a SAG, não mexem, ou mexem pouco.
Não tem existido aquela especulação do costume entre o Banif e o Finibanco (lembram-se do BANIF tem comprado bastantes FIN por intermédio da UBS, se não me engano, não?) O Roque tem essa posição estacionada.
O Finibanco está a move-se para os países de leste, nomeadamente para fazer aquilo que dá mais dinheiro (crédito ao consumo, etc, através da finicrédito)
O BANIF está a investir noutros países e noutras áreas, o que me deixa a esperança de mais tarde ou mais cedo, ou se juntarem a bem ou a mal.
De qq forma, ao menos estas 2 dão bons dividendos.
Tenho "bastante" Finibanco, e, tal como a SAG, não mexem, ou mexem pouco.
Não tem existido aquela especulação do costume entre o Banif e o Finibanco (lembram-se do BANIF tem comprado bastantes FIN por intermédio da UBS, se não me engano, não?) O Roque tem essa posição estacionada.
O Finibanco está a move-se para os países de leste, nomeadamente para fazer aquilo que dá mais dinheiro (crédito ao consumo, etc, através da finicrédito)
O BANIF está a investir noutros países e noutras áreas, o que me deixa a esperança de mais tarde ou mais cedo, ou se juntarem a bem ou a mal.
De qq forma, ao menos estas 2 dão bons dividendos.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
FINIBANCO HOLDING : Convocatória para Assembleia Geral de Accionistas
(19/02/08 18:16 CET)
FINIBANCO - Holding, S G P S S.A.
Sociedade Aberta
Sede Rua Júlio Dinis, 157, Porto
Capital Social EUR 115.000.000
Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto e
Pessoa Colectiva nº 502.090.243
Assembleia Geral
CONVOCATÓRIA
Nos termos da Lei e dos Estatutos e a solicitação do Conselho de Administração, convoco os Senhores Accionistas para se reunirem em Assembleia Geral Anual, no próximo dia 28 de Março de 2008, pelas 11 horas e trinta minutos, nas instalações do Finibanco, SA, sitas à Rua de Júlio Dinis nº 158-160, 5º. Andar, no Porto, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1. Deliberar sobre a redacção do número 3 do artigo 12º. do Contrato de Sociedade, de modo a fazê-lo corresponder ao disposto no nº. 1 do mesmo artigo 12º.;
2. Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas individuais e consolidadas, do Finibanco-Holding, SGPS S.A., relativas ao exercício de 2007;
3. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados:
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5. Deliberar sobre a aquisição de acções e obrigações próprias;
6. Deliberar sobre a alienação de acções e obrigações próprias;
7. Deliberar sobre a política de remunerações dos órgãos sociais;
8. Proceder à eleição dos membros dos órgãos sociais e dos elementos da Comissão de Remunerações para o triénio de dois mil e oito a dois mil e dez.
Se a Assembleia não puder reunir-se na data marcada, desde já fica fixado o dia 18 de Abril de 2008, à mesma hora e no mesmo local, para a realização da mesma Assembleia Geral de Accionistas, podendo então a Assembleia reunir seja qual for a percentagem do capital representado.
As propostas de deliberação a apresentar à Assembleia pelo Conselho de Administração encontram-se à disposição dos Senhores Accionistas, no site do Finibanco -www.finibanco.pt-, em cumprimento do disposto na alínea g) do Artigo 3º. A do Regulamento da CMVM nº. 7/2001 e estas e os demais elementos e documentos, impostos por Lei e pelo Contrato de Sociedade, estão também na sede social à disposição dos Senhores Accionistas, para consulta, durante as horas de expediente, a partir do dia 12 de Março de 2008, nos termos do artigo 289º do Código das Sociedades Comerciais.
Informam-se os Senhores Accionistas dos seguintes pontos:
A - "ARTIGOS 12º E 15º. DO CONTRATO DE SOCIEDADE
ARTIGO 12º (EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO)
Tem direito a voto o Accionista titular de, pelo menos, cem acções registadas em conta aberta em seu nome, ou, tratando-se de acções tituladas, em seu nome averbadas, pelo menos desde o quinto dia útil anterior à data designada para a reunião da Assembleia Geral.
Tratando-se de acções escriturais o Accionista comprovará o seu registo mediante certificado emitido para o efeito pelo respectivo intermediário financeiro e que deverá ser apresentado ao Presidente da Mesa até ao quinto dia útil anterior à data designada para a reunião da Assembleia Geral.
A cada grupo de mil acções corresponde um voto.
É admitido o voto por correspondência, tanto em suporte de papel como por correio electrónico, contando tais votos para a formação do "quórum" constitutivo da Assembleia Geral. Caberá ao Presidente da Mesa verificar a regularidade desses votos e garantir a sua confidencialidade até ao momento da votação;
Os votos por correspondência valem como votos negativos em relação a propostas de deliberação apresentadas depois da sua emissão.
ARTIGO 15º (CONVOCAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)
1. As convocatórias para a reunião da Assembleia Geral devem ser feitas com a antecedência mínima e a publicidade impostas por Lei e na convocatória pode, desde logo, ser marcada uma segunda data de reunião, para o caso de a Assembleia não poder funcionar na primeira data marcada por falta de "quorum".
2. A Assembleia Geral pode deliberar, em primeira convocação, qualquer que seja o número de Accionistas presentes ou representados, salvo nos casos em que a Lei ou o contrato dispuserem de modo diferente.
3. Não podendo a Assembleia Geral, por falta de "quorum", funcionar em primeira convocação e não havendo sido designada na convocatória uma segunda data de reunião, será convocada nos termos legais, nova reunião que poderá funcionar e validamente deliberar, seja qual for o número de Accionistas presentes ou representados e o quantitativo do capital a que as respectivas acções correspondam".
B- Os Senhores Accionistas poderão fazer-se representar nos termos do Artigo 380º do Código das Sociedade Comerciais, ou agrupar-se nos termos da lei, por forma a perfazer o número de acções necessário ao exercício do direito de voto, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar na Assembleia Geral. Os formulários relativos aos instrumentos de representação estão disponíveis no sítio do Finibanco www.finibanco.pt
C- Nos termos do Artigo 22º do Código dos Valores Mobiliários e do nº. 4 do Artigo 12º. do Contrato de Sociedade em vigor, os Senhores Accionistas poderão exercer o direito de voto por correspondência sobre todas as matérias indicadas na Ordem de Trabalhos, devendo para o efeito proceder do seguinte modo:
C1-Voto por via postal
Para este efeito deverão ser solicitados ao Secretário da Sociedade, na morada abaixo indicada, os boletins de voto por meio de carta registada e com aviso de recepção, a receber na Sociedade até ao 10º. dia (18 de Março) anterior à data da realização da Assembleia, ou aceder ao site do Finibanco, www.finibanco.pt, onde se encontram igualmente disponíveis os referidos formulários.
As declarações de voto deverão ser recebidas na sede social da Sociedade, por meio de carta registada com aviso de recepção, até às 15 horas do dia anterior à data da realização da Assembleia Geral, sendo dirigidas ao Finibanco-Holding, SGPS S.A., à atenção do Secretário da Sociedade, Senhor Dr. António Manso Gigante, Rua Júlio Dinis, nº 157, 4050 - 323 Porto.
A carta dirigida à Sociedade deverá conter os votos em sobrescritos fechados, indicando cada um dos sobrescritos o ponto da Ordem de Trabalhos a que respeita.
A referida carta deverá conter ainda certificado que comprove a legitimidade para o exercício de direitos sociais, emitido pela entidade registadora ou pelo depositário dos títulos, nos termos dos artigos 78º. e 104º. do Código dos Valores Mobiliários.
A declaração de voto deverá ser assinada pelo titular das acções ou pelo seu representante legal, devendo o Accionista, se pessoa singular, acompanhar a declaração de cópia autenticada do seu bilhete de identidade, e, se pessoa colectiva, apresentar a assinatura reconhecida nos termos legais, na qualidade e com poderes para o acto.
Os subscritos que contêm as declarações de voto serão abertos no momento da votação do ponto da Ordem de Trabalhos a que respeitam.
C2- Voto por via electrónica
Os Senhores Accionistas interessados em usar esta via para votar, deverão solicitar ao Finibanco, através do endereço electrónico agigante@finibanco.pt, o necessário código secreto que lhes permitirá exercer o seu direito de voto, até ao 10º dia (18 de Março) anterior à data da realização da Assembleia Geral, sendo-lhes este código fornecido por via postal, nos três dias úteis imediatos.
Os votos por via electrónica estarão disponíveis em http://smv.multicert.com e deverão ser recebidos até ao 2º. dia útil (26 de Março) anterior à data da realização da Assembleia Geral.
Nos termos gerais do artigo 12º. do contrato de sociedade, os Senhores Accionistas deverão apresentar até ao 5º. dia útil (20 de Março) anterior à realização da Assembleia Geral, certificado que comprove a legitimidade para o exercício de direitos sociais, emitido pela entidade registadora ou pelo depositário dos títulos, nos termos dos artigos 78º e 104º do Código dos Valores Mobiliários.
Os votos recebidos por esta via serão abertos pela Mesa da Assembleia, no momento da votação de cada um dos pontos da Ordem de Trabalhos.
Os votos por correspondência serão computados como votos negativos relativamente às propostas de deliberação apresentadas posteriormente à sua emissão.
A presença, até ao momento do início da Assembleia Geral, de Accionista ou de um seu representante, que tenha votado por correspondência postal ou com recurso a meios electrónicos, implica a revogação do voto daquela forma expresso.
Cabe ao Presidente da Mesa não só verificar a autenticidade e regularidade dos votos por correspondência, como também assegurar a sua confidencialidade até ao momento da votação.
Serão elaboradas listas de presença distintas para os Accionistas que votem por correspondência (por via postal e por via electrónica) e para os que intervenham presencialmente.
Porto, 13 de Fevereiro de 2008.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Professor Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro
(19/02/08 18:16 CET)
FINIBANCO - Holding, S G P S S.A.
Sociedade Aberta
Sede Rua Júlio Dinis, 157, Porto
Capital Social EUR 115.000.000
Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto e
Pessoa Colectiva nº 502.090.243
Assembleia Geral
CONVOCATÓRIA
Nos termos da Lei e dos Estatutos e a solicitação do Conselho de Administração, convoco os Senhores Accionistas para se reunirem em Assembleia Geral Anual, no próximo dia 28 de Março de 2008, pelas 11 horas e trinta minutos, nas instalações do Finibanco, SA, sitas à Rua de Júlio Dinis nº 158-160, 5º. Andar, no Porto, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1. Deliberar sobre a redacção do número 3 do artigo 12º. do Contrato de Sociedade, de modo a fazê-lo corresponder ao disposto no nº. 1 do mesmo artigo 12º.;
2. Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas individuais e consolidadas, do Finibanco-Holding, SGPS S.A., relativas ao exercício de 2007;
3. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados:
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5. Deliberar sobre a aquisição de acções e obrigações próprias;
6. Deliberar sobre a alienação de acções e obrigações próprias;
7. Deliberar sobre a política de remunerações dos órgãos sociais;
8. Proceder à eleição dos membros dos órgãos sociais e dos elementos da Comissão de Remunerações para o triénio de dois mil e oito a dois mil e dez.
Se a Assembleia não puder reunir-se na data marcada, desde já fica fixado o dia 18 de Abril de 2008, à mesma hora e no mesmo local, para a realização da mesma Assembleia Geral de Accionistas, podendo então a Assembleia reunir seja qual for a percentagem do capital representado.
As propostas de deliberação a apresentar à Assembleia pelo Conselho de Administração encontram-se à disposição dos Senhores Accionistas, no site do Finibanco -www.finibanco.pt-, em cumprimento do disposto na alínea g) do Artigo 3º. A do Regulamento da CMVM nº. 7/2001 e estas e os demais elementos e documentos, impostos por Lei e pelo Contrato de Sociedade, estão também na sede social à disposição dos Senhores Accionistas, para consulta, durante as horas de expediente, a partir do dia 12 de Março de 2008, nos termos do artigo 289º do Código das Sociedades Comerciais.
Informam-se os Senhores Accionistas dos seguintes pontos:
A - "ARTIGOS 12º E 15º. DO CONTRATO DE SOCIEDADE
ARTIGO 12º (EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO)
Tem direito a voto o Accionista titular de, pelo menos, cem acções registadas em conta aberta em seu nome, ou, tratando-se de acções tituladas, em seu nome averbadas, pelo menos desde o quinto dia útil anterior à data designada para a reunião da Assembleia Geral.
Tratando-se de acções escriturais o Accionista comprovará o seu registo mediante certificado emitido para o efeito pelo respectivo intermediário financeiro e que deverá ser apresentado ao Presidente da Mesa até ao quinto dia útil anterior à data designada para a reunião da Assembleia Geral.
A cada grupo de mil acções corresponde um voto.
É admitido o voto por correspondência, tanto em suporte de papel como por correio electrónico, contando tais votos para a formação do "quórum" constitutivo da Assembleia Geral. Caberá ao Presidente da Mesa verificar a regularidade desses votos e garantir a sua confidencialidade até ao momento da votação;
Os votos por correspondência valem como votos negativos em relação a propostas de deliberação apresentadas depois da sua emissão.
ARTIGO 15º (CONVOCAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL)
1. As convocatórias para a reunião da Assembleia Geral devem ser feitas com a antecedência mínima e a publicidade impostas por Lei e na convocatória pode, desde logo, ser marcada uma segunda data de reunião, para o caso de a Assembleia não poder funcionar na primeira data marcada por falta de "quorum".
2. A Assembleia Geral pode deliberar, em primeira convocação, qualquer que seja o número de Accionistas presentes ou representados, salvo nos casos em que a Lei ou o contrato dispuserem de modo diferente.
3. Não podendo a Assembleia Geral, por falta de "quorum", funcionar em primeira convocação e não havendo sido designada na convocatória uma segunda data de reunião, será convocada nos termos legais, nova reunião que poderá funcionar e validamente deliberar, seja qual for o número de Accionistas presentes ou representados e o quantitativo do capital a que as respectivas acções correspondam".
B- Os Senhores Accionistas poderão fazer-se representar nos termos do Artigo 380º do Código das Sociedade Comerciais, ou agrupar-se nos termos da lei, por forma a perfazer o número de acções necessário ao exercício do direito de voto, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar na Assembleia Geral. Os formulários relativos aos instrumentos de representação estão disponíveis no sítio do Finibanco www.finibanco.pt
C- Nos termos do Artigo 22º do Código dos Valores Mobiliários e do nº. 4 do Artigo 12º. do Contrato de Sociedade em vigor, os Senhores Accionistas poderão exercer o direito de voto por correspondência sobre todas as matérias indicadas na Ordem de Trabalhos, devendo para o efeito proceder do seguinte modo:
C1-Voto por via postal
Para este efeito deverão ser solicitados ao Secretário da Sociedade, na morada abaixo indicada, os boletins de voto por meio de carta registada e com aviso de recepção, a receber na Sociedade até ao 10º. dia (18 de Março) anterior à data da realização da Assembleia, ou aceder ao site do Finibanco, www.finibanco.pt, onde se encontram igualmente disponíveis os referidos formulários.
As declarações de voto deverão ser recebidas na sede social da Sociedade, por meio de carta registada com aviso de recepção, até às 15 horas do dia anterior à data da realização da Assembleia Geral, sendo dirigidas ao Finibanco-Holding, SGPS S.A., à atenção do Secretário da Sociedade, Senhor Dr. António Manso Gigante, Rua Júlio Dinis, nº 157, 4050 - 323 Porto.
A carta dirigida à Sociedade deverá conter os votos em sobrescritos fechados, indicando cada um dos sobrescritos o ponto da Ordem de Trabalhos a que respeita.
A referida carta deverá conter ainda certificado que comprove a legitimidade para o exercício de direitos sociais, emitido pela entidade registadora ou pelo depositário dos títulos, nos termos dos artigos 78º. e 104º. do Código dos Valores Mobiliários.
A declaração de voto deverá ser assinada pelo titular das acções ou pelo seu representante legal, devendo o Accionista, se pessoa singular, acompanhar a declaração de cópia autenticada do seu bilhete de identidade, e, se pessoa colectiva, apresentar a assinatura reconhecida nos termos legais, na qualidade e com poderes para o acto.
Os subscritos que contêm as declarações de voto serão abertos no momento da votação do ponto da Ordem de Trabalhos a que respeitam.
C2- Voto por via electrónica
Os Senhores Accionistas interessados em usar esta via para votar, deverão solicitar ao Finibanco, através do endereço electrónico agigante@finibanco.pt, o necessário código secreto que lhes permitirá exercer o seu direito de voto, até ao 10º dia (18 de Março) anterior à data da realização da Assembleia Geral, sendo-lhes este código fornecido por via postal, nos três dias úteis imediatos.
Os votos por via electrónica estarão disponíveis em http://smv.multicert.com e deverão ser recebidos até ao 2º. dia útil (26 de Março) anterior à data da realização da Assembleia Geral.
Nos termos gerais do artigo 12º. do contrato de sociedade, os Senhores Accionistas deverão apresentar até ao 5º. dia útil (20 de Março) anterior à realização da Assembleia Geral, certificado que comprove a legitimidade para o exercício de direitos sociais, emitido pela entidade registadora ou pelo depositário dos títulos, nos termos dos artigos 78º e 104º do Código dos Valores Mobiliários.
Os votos recebidos por esta via serão abertos pela Mesa da Assembleia, no momento da votação de cada um dos pontos da Ordem de Trabalhos.
Os votos por correspondência serão computados como votos negativos relativamente às propostas de deliberação apresentadas posteriormente à sua emissão.
A presença, até ao momento do início da Assembleia Geral, de Accionista ou de um seu representante, que tenha votado por correspondência postal ou com recurso a meios electrónicos, implica a revogação do voto daquela forma expresso.
Cabe ao Presidente da Mesa não só verificar a autenticidade e regularidade dos votos por correspondência, como também assegurar a sua confidencialidade até ao momento da votação.
Serão elaboradas listas de presença distintas para os Accionistas que votem por correspondência (por via postal e por via electrónica) e para os que intervenham presencialmente.
Porto, 13 de Fevereiro de 2008.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Professor Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Que acham que isto possa signififcar ?
Vivam,
Parece que mesmo depois dos resultados continua a descer paulatinamente.
Como hoje estavam 1.000 à venda a 3.04 e depois só havia outras mil a 3.10 resolvi aramar-me em esperto e por três vezes ao longo da sessão que comprei 1.000 a 3.04 e qual não foi sempre o meu espanto quando no preciso momento em que comprava mil apareciam outras mil à venda ...
No final da sessão apareceu uma compra de 1.000 a 3,02 e uma venda de 1.000 a 3,02.
O que é que isto quererá dizer ? Alguém tem um programa informático activo que não permitia ultrapassar o valor de 3,04 ? Com que objectivo ?
Bons negócios,
pm
Parece que mesmo depois dos resultados continua a descer paulatinamente.
Como hoje estavam 1.000 à venda a 3.04 e depois só havia outras mil a 3.10 resolvi aramar-me em esperto e por três vezes ao longo da sessão que comprei 1.000 a 3.04 e qual não foi sempre o meu espanto quando no preciso momento em que comprava mil apareciam outras mil à venda ...
No final da sessão apareceu uma compra de 1.000 a 3,02 e uma venda de 1.000 a 3,02.
O que é que isto quererá dizer ? Alguém tem um programa informático activo que não permitia ultrapassar o valor de 3,04 ? Com que objectivo ?
Bons negócios,
pm
/* Escrever 100 vezes: O objectivo na Bolsa deve ser ganhar dinheiro, mesmo que seja apenas um cêntimo! */
http://paisperfeito.blogspot.com/
http://paisperfeito.blogspot.com/
Finibanco paga dividendo de 8,5 cêntimos
O Finibanco anunciou que vai propor à assembleia geral o pagamento de um dividendo de 8,5 cêntimos por cada acção, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Finibanco anunciou que vai propor à assembleia geral o pagamento de um dividendo de 8,5 cêntimos por cada acção, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Finibanco, que hoje revelou que os lucros de 2007 aumentaram 21,1% para 25,6 milhões, adiantou que vai propor à assembleia geral a distribuição de um dividendo de 8,5 cêntimos, o "que corresponde a um ‘pay-out’ de 38,2%", refere o comunicado do banco.
O Finibanco anunciou que vai propor à assembleia geral o pagamento de um dividendo de 8,5 cêntimos por cada acção, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Finibanco anunciou que vai propor à assembleia geral o pagamento de um dividendo de 8,5 cêntimos por cada acção, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Finibanco, que hoje revelou que os lucros de 2007 aumentaram 21,1% para 25,6 milhões, adiantou que vai propor à assembleia geral a distribuição de um dividendo de 8,5 cêntimos, o "que corresponde a um ‘pay-out’ de 38,2%", refere o comunicado do banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro líquido do Finibanco cresce 21,1% em 2007
O Finibanco anunciou hoje que os seus resultados líquidos referentes ao ano de 2007 atingiram os 25,6 milhões de euros, o que se traduz num acréscimo de 21,1%, ou de 4,5 milhões de euros em relação a 2006.
Susana Teodoro
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o Finibanco destacou também que o activo líquido consolidado do Grupo Finibanco ascendeu a 2,898 milhões de euros, o que significa um acréscimo de 29% face ao período homólogo.
No que diz respeito aos seus resultados antes de impostos, o banco registou um acréscimo de 44,4% para os 37,4 milhões de euros em 2007, contra os 25,9 milhões de euros verificados em 2006.
Em relação à margem financeira, teve um incremento de 6,3% relativamente a 2006, sendo que "a componente relativa a Rendimentos de instrumentos de capital teve um crescimento de 2,3 milhões de euros em 2007".
Os resultados em operações financeiras, cresceram 171,6%, beneficiando de uma "conjuntura favorável dos mercados", enquanto que os custos de estrutura também cresceram, em 14,3%, relativamente a 2006, "influenciados pela expansão da rede de distribuição e pela criação da Finibanco Vida".
O mesmo documento salienta ainda que "em 2007, foram abertos 23 novos balcões, correspondendo a um aumento de 18,1% da rede de distribuição do Finibanco"
O Finibanco anunciou hoje que os seus resultados líquidos referentes ao ano de 2007 atingiram os 25,6 milhões de euros, o que se traduz num acréscimo de 21,1%, ou de 4,5 milhões de euros em relação a 2006.
Susana Teodoro
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o Finibanco destacou também que o activo líquido consolidado do Grupo Finibanco ascendeu a 2,898 milhões de euros, o que significa um acréscimo de 29% face ao período homólogo.
No que diz respeito aos seus resultados antes de impostos, o banco registou um acréscimo de 44,4% para os 37,4 milhões de euros em 2007, contra os 25,9 milhões de euros verificados em 2006.
Em relação à margem financeira, teve um incremento de 6,3% relativamente a 2006, sendo que "a componente relativa a Rendimentos de instrumentos de capital teve um crescimento de 2,3 milhões de euros em 2007".
Os resultados em operações financeiras, cresceram 171,6%, beneficiando de uma "conjuntura favorável dos mercados", enquanto que os custos de estrutura também cresceram, em 14,3%, relativamente a 2006, "influenciados pela expansão da rede de distribuição e pela criação da Finibanco Vida".
O mesmo documento salienta ainda que "em 2007, foram abertos 23 novos balcões, correspondendo a um aumento de 18,1% da rede de distribuição do Finibanco"
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Participada do Finibanco abre primeira sucursal na Roménia
A participada do Finibanco, Finicrédito-Holding, vai inaugurar amanhã a sua primeira sucursal na Roménia, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A participada do Finibanco, Finicrédito-Holding, vai inaugurar amanhã a sua primeira sucursal na Roménia, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"O Conselho de Administração do Finibanco-Holding, SGPS S.A. informa que a sua participada Finicrédito – Instituição Financeira de Crédito, S.A. irá inaugurar, em 8 de Fevereiro de 2008, a sua primeira sucursal na Roménia", lê-se no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a constituição desta sucursal "foi previamente autorizada quer pelo Banco de Portugal, quer pelo Banco Nacional da Roménia".
"Trata-se da primeira sucursal no exterior desta participada, em consonância com o plano estratégico de médio prazo estabelecido para o desenvolvimento da sua actividade", conclui o banco.
A participada do Finibanco, Finicrédito-Holding, vai inaugurar amanhã a sua primeira sucursal na Roménia, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A participada do Finibanco, Finicrédito-Holding, vai inaugurar amanhã a sua primeira sucursal na Roménia, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"O Conselho de Administração do Finibanco-Holding, SGPS S.A. informa que a sua participada Finicrédito – Instituição Financeira de Crédito, S.A. irá inaugurar, em 8 de Fevereiro de 2008, a sua primeira sucursal na Roménia", lê-se no comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a constituição desta sucursal "foi previamente autorizada quer pelo Banco de Portugal, quer pelo Banco Nacional da Roménia".
"Trata-se da primeira sucursal no exterior desta participada, em consonância com o plano estratégico de médio prazo estabelecido para o desenvolvimento da sua actividade", conclui o banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Finibanco junta-se ao Popular na revisão mensal dos juros
O Finibanco também está a rever os empréstimos à habitação mensalmente, justificando a opção com o novo decreto-lei criado para regular os arredondamentos das taxas de juro praticadas na banca.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Finibanco também está a rever os empréstimos à habitação mensalmente, justificando a opção com o novo decreto-lei criado para regular os arredondamentos das taxas de juro praticadas na banca.
O Jornal de Negócios contactou o banco, que diz estar à espera de um parecer oficial do Banco de Portugal sobre a sua interpretação da lei. O regulador liderado por Vitor Constâncio reitera que a prática é ilegal e diz que "actuará em conformidade com as suas responsabilidades".
O Jornal de Negócios teve acesso a uma carta emitida pelo Finibanco a um cliente, cujo "spread" do contrato foi alterado, onde consta que é "aplicada a Euribor a seis meses" mas a revisão dos juros passa a ser feita "mensalmente" e não de seis em seis meses. Fonte oficial do banco confirmou que o Finibanco está a praticar este procedimento, mas salvaguardou que não é em todos os contratos.
O banco justifica esta prática com o artº 3º do Decreto-lei 240/2006, de 22 de Dezembro, que diz: "quando a taxa de juro aplicada aos contratos de crédito abrangidos pelo disposto no presente decreto-lei for indexada a um determinado índice de referência, deve a mesma resultar da média aritmética simples das cotações diárias do mês anterior ao período de contagem de juros". Esta foi exactamente a mesma justificação dada pelo Banco Popular para avançar para a revisão dos juros dos empréstimos todos os meses, independentemente do prazo do indexante.
O Finibanco também está a rever os empréstimos à habitação mensalmente, justificando a opção com o novo decreto-lei criado para regular os arredondamentos das taxas de juro praticadas na banca.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Finibanco também está a rever os empréstimos à habitação mensalmente, justificando a opção com o novo decreto-lei criado para regular os arredondamentos das taxas de juro praticadas na banca.
O Jornal de Negócios contactou o banco, que diz estar à espera de um parecer oficial do Banco de Portugal sobre a sua interpretação da lei. O regulador liderado por Vitor Constâncio reitera que a prática é ilegal e diz que "actuará em conformidade com as suas responsabilidades".
O Jornal de Negócios teve acesso a uma carta emitida pelo Finibanco a um cliente, cujo "spread" do contrato foi alterado, onde consta que é "aplicada a Euribor a seis meses" mas a revisão dos juros passa a ser feita "mensalmente" e não de seis em seis meses. Fonte oficial do banco confirmou que o Finibanco está a praticar este procedimento, mas salvaguardou que não é em todos os contratos.
O banco justifica esta prática com o artº 3º do Decreto-lei 240/2006, de 22 de Dezembro, que diz: "quando a taxa de juro aplicada aos contratos de crédito abrangidos pelo disposto no presente decreto-lei for indexada a um determinado índice de referência, deve a mesma resultar da média aritmética simples das cotações diárias do mês anterior ao período de contagem de juros". Esta foi exactamente a mesma justificação dada pelo Banco Popular para avançar para a revisão dos juros dos empréstimos todos os meses, independentemente do prazo do indexante.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Finbanco lucra mais 21,7% nos primeiros nove meses
O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco revela que "O lucro líquido consolidado aumentou, face ao apresentado em 2006, 21,7%, situando-se nos 18,4 milhões de euros, a que corresponde um lucro por acção em 30 de Setembro de 16,01 cêntimos".
O produto bancário do Finibanco "foi de 138,6 milhões de euros, correspondendo-lhe um acréscimo de 33,2%" face aos 104 milhões registados em igual período do ano passado.
A margem financeira registou um acréscimo de 3,4%, "não obstante incorporar o custo de financiamento da carteira de negociação e disponíveis para venda cujos proveitos associados integram os resultados em operações financeiras", explica o Finibanco.
A instituição acrescenta que em Junho "realizou uma operação de securitização de créditos a PME’s no montante de 250 milhões de euros", sendo que os títulos "detidos associados à operação de securitização não geraram ainda qualquer rendimento, facto que penalizou a margem financeira nesta data, situação que se irá alterar nos próximos meses".
Os recursos de clientes (depósitos e obrigações emitidas), no montante de 2,05 mil milhões de euros, aumentaram face ao período homólogo 19,4%. O Finibanco adianta que este ano, os depósitos de clientes aumentaram 11,1% e a "dívida titulada diminuiu 20%".
Em termos homólogos, os depósitos de clientes apresentam um crescimento de 24%, correspondendo um aumento de 359 milhões de euros, enquanto a carteira de crédito bruta registou "um aumento de 411,3 milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 23,6% entre períodos homólogos".
Os capitais próprios tiveram um crescimento "de 31,8%, face a 31 de Dezembro de 2006", um acréscimo que deve-se, "essencialmente, ao aumento do capital social e prémio de emissão (30 milhões de euros) e à valorização dos activos financeiros disponíveis para venda". Em 30 de Setembro, os capitais próprios "cifram-se em 177,5 milhões de euros e apresentam uma rentabilidade de 14,8%", conclui o banco.
O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco revela que "O lucro líquido consolidado aumentou, face ao apresentado em 2006, 21,7%, situando-se nos 18,4 milhões de euros, a que corresponde um lucro por acção em 30 de Setembro de 16,01 cêntimos".
O produto bancário do Finibanco "foi de 138,6 milhões de euros, correspondendo-lhe um acréscimo de 33,2%" face aos 104 milhões registados em igual período do ano passado.
A margem financeira registou um acréscimo de 3,4%, "não obstante incorporar o custo de financiamento da carteira de negociação e disponíveis para venda cujos proveitos associados integram os resultados em operações financeiras", explica o Finibanco.
A instituição acrescenta que em Junho "realizou uma operação de securitização de créditos a PME’s no montante de 250 milhões de euros", sendo que os títulos "detidos associados à operação de securitização não geraram ainda qualquer rendimento, facto que penalizou a margem financeira nesta data, situação que se irá alterar nos próximos meses".
Os recursos de clientes (depósitos e obrigações emitidas), no montante de 2,05 mil milhões de euros, aumentaram face ao período homólogo 19,4%. O Finibanco adianta que este ano, os depósitos de clientes aumentaram 11,1% e a "dívida titulada diminuiu 20%".
Em termos homólogos, os depósitos de clientes apresentam um crescimento de 24%, correspondendo um aumento de 359 milhões de euros, enquanto a carteira de crédito bruta registou "um aumento de 411,3 milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 23,6% entre períodos homólogos".
Os capitais próprios tiveram um crescimento "de 31,8%, face a 31 de Dezembro de 2006", um acréscimo que deve-se, "essencialmente, ao aumento do capital social e prémio de emissão (30 milhões de euros) e à valorização dos activos financeiros disponíveis para venda". Em 30 de Setembro, os capitais próprios "cifram-se em 177,5 milhões de euros e apresentam uma rentabilidade de 14,8%", conclui o banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:BES quer triplicar negócio em Espanha até 2010
O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário castelhano "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
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O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
Quanto aos lucros, o BES quer atingir os 28 milhões de euros em Espanha, face aos 1,5 milhões de euros registados há dois anos.
Para sustentar este crescimento dos resultados, o banco vai investir 67 milhões de euros na sua actividade em Espanha, mas manter-se-á atento a possíveis alvos de aquisição, de forma a reforçar a sua posição na área corportativa, de "private banking" ou de clientes "affluent". Estes objectivos fazem parte da estratégia do banco até ao final da década.
Desculpem, enganei-me a colocar a noticia

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BES quer triplicar negócio em Espanha até 2010
O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário castelhano "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
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O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
Quanto aos lucros, o BES quer atingir os 28 milhões de euros em Espanha, face aos 1,5 milhões de euros registados há dois anos.
Para sustentar este crescimento dos resultados, o banco vai investir 67 milhões de euros na sua actividade em Espanha, mas manter-se-á atento a possíveis alvos de aquisição, de forma a reforçar a sua posição na área corportativa, de "private banking" ou de clientes "affluent". Estes objectivos fazem parte da estratégia do banco até ao final da década.
O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário castelhano "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
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O Banco Espírito Santo quer atingir os 16,5 mil milhões de euros em volume de negócio em Espanha até 2010, afirmou João Freixa, responsável pela actividade do banco português naquele país, em entrevista ao diário "Expansión". Este valor triplica o registado em finais de 2005.
Quanto aos lucros, o BES quer atingir os 28 milhões de euros em Espanha, face aos 1,5 milhões de euros registados há dois anos.
Para sustentar este crescimento dos resultados, o banco vai investir 67 milhões de euros na sua actividade em Espanha, mas manter-se-á atento a possíveis alvos de aquisição, de forma a reforçar a sua posição na área corportativa, de "private banking" ou de clientes "affluent". Estes objectivos fazem parte da estratégia do banco até ao final da década.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Finibanco Angola tem parceiros locais entre accionistas
O Finibanco, instituição bancária liderada por Álvaro Costa Leite, já está formalmente constituído em Angola, contando com 10 accionistas entre os quais parceiros locais, revelou hoje a instituição.
O banco anunciou que «foi ontem [terça-feira] constituído o Finibanco Angola através de escritura pública» e fonte oficial da instituição adiantou à agência Lusa que «vai começar a trabalhar em breve».
«O banco já tem uma sede estabelecida e Angola é um mercado muito interessante, pelo que contamos começar a trabalhar muito em breve», revelou um assessor da administração à Lusa.
O Finibanco Angola tem um capital social inicial de 10 milhões de dólares, detidos em 60% pela instituição financeira portuguesa, que conta com parceiros como a Iberpartners - Gestão e Reestruturação de Empresas, liderada por Jorge Armindo, e accionistas angolanos.
O Finibanco tinha sido autorizado em Junho último pelo Governo angolano para constituir um banco naquele país, na sequência de um pedido apresentado há mais de um ano.
Diário Digital / Lusa
O Finibanco, instituição bancária liderada por Álvaro Costa Leite, já está formalmente constituído em Angola, contando com 10 accionistas entre os quais parceiros locais, revelou hoje a instituição.
O banco anunciou que «foi ontem [terça-feira] constituído o Finibanco Angola através de escritura pública» e fonte oficial da instituição adiantou à agência Lusa que «vai começar a trabalhar em breve».
«O banco já tem uma sede estabelecida e Angola é um mercado muito interessante, pelo que contamos começar a trabalhar muito em breve», revelou um assessor da administração à Lusa.
O Finibanco Angola tem um capital social inicial de 10 milhões de dólares, detidos em 60% pela instituição financeira portuguesa, que conta com parceiros como a Iberpartners - Gestão e Reestruturação de Empresas, liderada por Jorge Armindo, e accionistas angolanos.
O Finibanco tinha sido autorizado em Junho último pelo Governo angolano para constituir um banco naquele país, na sequência de um pedido apresentado há mais de um ano.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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