GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
3.3 Milhões
"Atraso" na actualização dos preços de combustíveis rende 3,3 milhões à Galp Energia
14 Outubro 2010 | 09:05
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Os dados provisionais da Galp Energia prevêem um ganho de 3,3 milhões de euros, devido ao efeito "time lag". A margem de refinação caiu face ao trimestre anterior.
O período de tempo que decorre entre a cotação do preço dos combustíveis nos mercados internacionais e o seu reflexo nos postos de abastecimento da petrolífera, dera render 3,3 milhões de euros à Galp Energia, no terceiro trimestre, depois de nos três meses que terminaram em Junho terem provocado um prejuízo de 3,6 milhões de euros.
A margem de refinação da cotada liderada por Ferreira de Oliveira, deverá sofrer uma quebra da margem de refinação de 1,9 dólares por barril a 30 de Junho para 0,7 dólares por barril a 30 de Setembro. Ainda assim, a margem de refinação (margem cracking de Roterdão) está 22,7% acima do preço a que se encontrava no período homólogo.
O preço do barril de petróleo terá descido 1,8% para 76,9 dólares por barril, em cadeia e também permanece acima do registado no período homólogo, prevendo-se um crescimento de 12,6% face ao que se verificou no terceiro trimestre do ano passado.
A Galp prevê ainda uma subida do preço do gás natural no Reino Unido de 12,5% face a período anterior e de 99,8% em relação ao período anterior.
Em termos de produção, a petrolífera portuguesa apresenta um decréscimo de 0,9% da produção “working interest” para 19,6 milhares de barris, o que comprara com uma produção média de 14,3 mil barris nos mesmos três meses do ano passado. A produção média “net entitlement” recuou 12,5% para 9,5 mil barris por dia, face a Junho, enquanto, relativamente ao ano passado, se registou uma progressão de 9,5%.
O processamento de crude cresceu para 22,972 milhões de barris de petróleo e compara favoravelmente tanto em cadeia como em termos homólogos. Em Julho deste ano, a petrolífera refinou 21,561 milhões de barris de petróleo e no terceiro trimestre do ano passado produzira 21,840 milhões, o que representa um crescimento de 6,5% e de 5,2%, respectivamente.
No departamento de gás natural e energia, as vendas de gás natural também deverão apresentar um desempenho positivo, ao saldarem-se em 1,302 milhões de metros cúbicos. Um valor que representa um crescimento em cadeia de 17,2% e de 0,7% em temos homólogos.
Destes, 1,011 milhões de metros cúbicos são destinados ao mercado liberalizado, com 824 a serem destinados ao mercado eléctrico industrial e 159 a serem relativos a actividade de “trading”.
As vendas de electricidade à rede foram de 301 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 3,3% face ao trimestre anterior e uma subida de 114% face ao período homólogo.
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Os dados provisionais da Galp Energia prevêem um ganho de 3,3 milhões de euros, devido ao efeito "time lag". A margem de refinação caiu face ao trimestre anterior.
O período de tempo que decorre entre a cotação do preço dos combustíveis nos mercados internacionais e o seu reflexo nos postos de abastecimento da petrolífera, dera render 3,3 milhões de euros à Galp Energia, no terceiro trimestre, depois de nos três meses que terminaram em Junho terem provocado um prejuízo de 3,6 milhões de euros.
A margem de refinação da cotada liderada por Ferreira de Oliveira, deverá sofrer uma quebra da margem de refinação de 1,9 dólares por barril a 30 de Junho para 0,7 dólares por barril a 30 de Setembro. Ainda assim, a margem de refinação (margem cracking de Roterdão) está 22,7% acima do preço a que se encontrava no período homólogo.
O preço do barril de petróleo terá descido 1,8% para 76,9 dólares por barril, em cadeia e também permanece acima do registado no período homólogo, prevendo-se um crescimento de 12,6% face ao que se verificou no terceiro trimestre do ano passado.
A Galp prevê ainda uma subida do preço do gás natural no Reino Unido de 12,5% face a período anterior e de 99,8% em relação ao período anterior.
Em termos de produção, a petrolífera portuguesa apresenta um decréscimo de 0,9% da produção “working interest” para 19,6 milhares de barris, o que comprara com uma produção média de 14,3 mil barris nos mesmos três meses do ano passado. A produção média “net entitlement” recuou 12,5% para 9,5 mil barris por dia, face a Junho, enquanto, relativamente ao ano passado, se registou uma progressão de 9,5%.
O processamento de crude cresceu para 22,972 milhões de barris de petróleo e compara favoravelmente tanto em cadeia como em termos homólogos. Em Julho deste ano, a petrolífera refinou 21,561 milhões de barris de petróleo e no terceiro trimestre do ano passado produzira 21,840 milhões, o que representa um crescimento de 6,5% e de 5,2%, respectivamente.
No departamento de gás natural e energia, as vendas de gás natural também deverão apresentar um desempenho positivo, ao saldarem-se em 1,302 milhões de metros cúbicos. Um valor que representa um crescimento em cadeia de 17,2% e de 0,7% em temos homólogos.
Destes, 1,011 milhões de metros cúbicos são destinados ao mercado liberalizado, com 824 a serem destinados ao mercado eléctrico industrial e 159 a serem relativos a actividade de “trading”.
As vendas de electricidade à rede foram de 301 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 3,3% face ao trimestre anterior e uma subida de 114% face ao período homólogo.
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Revendedores alertam para aumento dos preços dos combustíveis
11 Outubro 2010 | 08:46
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Associação do sector diz que as oscilações nos mercados internacionais vão começar a fazer-se sentir nos próximos dias, avança a edição de hoje do "Diário de Notícias".
O preço da gasolina e do gasóleo vai subir esta semana, revela o jornal, citando o presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (Anarec), Virgílio Constantino, que avisa que as oscilações registadas nas cotações dos combustíveis nos mercados internacionais devem começar a ser passadas para os preços praticados pelas gasolineiras em Portugal "nos próximos dias".
O DN refere que ao longo das últimas duas semanas, a cotação média dos combustíveis nos mercados internacionais esteve a subir, tendo o preço da gasolina aumentado 7,17%, enquanto a cotação internacional do gasóleo registou um acréscimo de 2,76%, de acordo com dados da Bloomberg,
Citado pelo jornal, Virgílio Constantino diz que "estas oscilações ainda não se reflectiram nos preços praticados em Portugal, onde os preços se têm mantido relativamente estáveis", considerando ser "muito provável que haja um ajustamento dos revendedores a estas oscilações durante esta semana".
Ainda assim, o responsável disse, contudo, que "ainda não é possível saber qual será o nível de ajustamento e a alteração que os preços sofrerão", realçando ainda que a situação dos preços dos combustíveis deverá agravar-se ainda mais a partir de Janeiro, caso o Orçamento do Estado para 2011 seja aprovado e entre em vigor a subida do IVA para 23%.
11 Outubro 2010 | 08:46
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Associação do sector diz que as oscilações nos mercados internacionais vão começar a fazer-se sentir nos próximos dias, avança a edição de hoje do "Diário de Notícias".
O preço da gasolina e do gasóleo vai subir esta semana, revela o jornal, citando o presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (Anarec), Virgílio Constantino, que avisa que as oscilações registadas nas cotações dos combustíveis nos mercados internacionais devem começar a ser passadas para os preços praticados pelas gasolineiras em Portugal "nos próximos dias".
O DN refere que ao longo das últimas duas semanas, a cotação média dos combustíveis nos mercados internacionais esteve a subir, tendo o preço da gasolina aumentado 7,17%, enquanto a cotação internacional do gasóleo registou um acréscimo de 2,76%, de acordo com dados da Bloomberg,
Citado pelo jornal, Virgílio Constantino diz que "estas oscilações ainda não se reflectiram nos preços praticados em Portugal, onde os preços se têm mantido relativamente estáveis", considerando ser "muito provável que haja um ajustamento dos revendedores a estas oscilações durante esta semana".
Ainda assim, o responsável disse, contudo, que "ainda não é possível saber qual será o nível de ajustamento e a alteração que os preços sofrerão", realçando ainda que a situação dos preços dos combustíveis deverá agravar-se ainda mais a partir de Janeiro, caso o Orçamento do Estado para 2011 seja aprovado e entre em vigor a subida do IVA para 23%.
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Elias Escreveu:Nas últimas duas semanas o crude subiu 10% e o euro também (neutralizando de alguma forma a subida do preço da matéria-prima)
Marco o que perspectivas?
Até sensivelmente meio da semana passada, as variações do crude e da gasolina/gasóleo refinados nos mercados internacionais eram mais do que compensados com a variação do euro (mais acentuado até nos combustíveis do que no crude) e portanto, quando cotados em euros, estavam mesmo a depreciar. Isso inverteu-se sensivelmente a meio da semana e na Quinta e Sexta feira o Crude em euros aparece-nos já a subir consideravelmente, fechando a semana em valores identicos aos de há cerca de 3 semanas atrás (próximo dos 59 euros por barril).
A média da semana porém sobe apenas ligeiramente em relação à semana antecedente e algo não muito diferente deverá ocorrer na Gasolina/Gasóleo ARA. A minha estimativa é na ordem dos 0.3 centimos por litro ou até menos do que isso (só vou ter dados mais exactos lá para quarta-feira). Portanto, com base na variação semanal da matéria prima justificam-se para já (isto é, a verificarem-se no decorrer desta semana) variações muito pequenas ou nenhumas.
Mas se estes valores se mantiverem ou a tendência continuar, vamos ter subidas mais fortes durante a outra semana...
Médias aproximadas do Crude, Gasolina e Gasóleo em euros nas 3 últimas semanas:
58.5 . 0.413 . 0.434
56.9 . 0.395 . 0.429
57.3 . 0.395* 0.430*
*estimativa, uma vez que só disponho de dados até meio da semana
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A forte subida do euro puxou os preços da matéria prima ainda mais para baixo e registaram-se esta semana novas descidas, na ordem de 2.5 centimos na gasolina 95 e 1.0 centimos no gasóleo (ligeiramente superiores à matéria prima). Em conjunto com as últimas semanas, contribui para trazer a estimativa das margens mais para baixo e em linha com os valores de 2009. Esta quebra poderá estar algo relacionada com as politicas de promoções e descontos (a BP alterou os moldes da parceria com o Lidl, por exemplo).
As tendências na matéria prima e no euro-dolar tiveram continuidade esta semana pelo que para já prevê-se nova baixa na próxima semana, na ordem de 1 centimo.
As tendências na matéria prima e no euro-dolar tiveram continuidade esta semana pelo que para já prevê-se nova baixa na próxima semana, na ordem de 1 centimo.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Mais informação para completar esse artigo muito pobre em dados...
A preços médios de Agosto:
> A Gasolina 95 em Portugal custava, antes de impostos, 1.7 centimos mais que a média europeia (UE27), sendo a 7ª mais cara;
> A Gasolina 95 em Portugal custava, após impostos, 10.6 centimos mais que a média europeia (UE27), ie, os impostos per si inflacionaram a gasolina em 9 centimos face à média europeia, sendo a 6ª mais cara;
Os artigos de jornal costumam mencionar a posição mas não costumam indicar expressamente a diferença.
Só muda uma posição, mas está em causa uma diferença 6 vezes maior, a valores médios de Agosto.
(nota: diga-se em abono da verdade que as diferenças são maiores antes de imposto e menores após imposto no caso do gasóleo, mas o artigo mencionava especificamente a gasolina)
A preços médios de Agosto:
> A Gasolina 95 em Portugal custava, antes de impostos, 1.7 centimos mais que a média europeia (UE27), sendo a 7ª mais cara;
> A Gasolina 95 em Portugal custava, após impostos, 10.6 centimos mais que a média europeia (UE27), ie, os impostos per si inflacionaram a gasolina em 9 centimos face à média europeia, sendo a 6ª mais cara;
Os artigos de jornal costumam mencionar a posição mas não costumam indicar expressamente a diferença.
Só muda uma posição, mas está em causa uma diferença 6 vezes maior, a valores médios de Agosto.
(nota: diga-se em abono da verdade que as diferenças são maiores antes de imposto e menores após imposto no caso do gasóleo, mas o artigo mencionava especificamente a gasolina)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Aqui ficam as contas:
Antes de impostos, temos então:
Gasolina
Portugal - 0.552 eur/litro
Espanha - 0.558 eur/litro
Segundo os dados do artigo, a gasolina em Portugal é então, antes de impostos, ligeiramente mais barata que em Espanha.
Nota: em média e antes de impostos, a gasolina e o gasóleo têm ao longo destes anos sido vendidos a preços bastante semelhantes dos dois lados da fronteira, sendo que 99% da diferença é imposto (por vezes está mais barata lá, por vezes está mais barata cá... como acontece neste exemplo).
Em Portugal, o preço médio do litro da gasolina custa 1,373 euros, enquanto em Espanha, por exemplo, o preço é de 1,179 euros. Ou seja, há uma diferença de 0,2 euros por cada litro. Mais caro que em Portugal só na Holanda, Grécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica, com preços médios por litro entre 1,502 e 1,415 euros.
Antes de impostos, temos então:
Gasolina
Portugal - 0.552 eur/litro
Espanha - 0.558 eur/litro
Segundo os dados do artigo, a gasolina em Portugal é então, antes de impostos, ligeiramente mais barata que em Espanha.
Nota: em média e antes de impostos, a gasolina e o gasóleo têm ao longo destes anos sido vendidos a preços bastante semelhantes dos dois lados da fronteira, sendo que 99% da diferença é imposto (por vezes está mais barata lá, por vezes está mais barata cá... como acontece neste exemplo).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Mais uma notícia que compara os preços de Portugal com os de Espanha, sem fazer referência às diferenças na carga fiscal... haja pachorra
Portugueses pagam mais 20 cêntimos por litro de gasolina que espanhóis
23/09/10 00:05
economico.pt
Portugal passou de nono para sexto país da União Europeia com a gasolina mais cara, segundo dados divulgados ontem por Bruxelas.
Entre os 27 Estados-Membros da União Europeia, Portugal ocupa agora a sexta posição no ‘ranking' dos países com a gasolina mais cara. No que diz respeito ao gasóleo, Portugal manteve a 11ª posição do ‘ranking' europeu.
Em Portugal, o preço médio do litro da gasolina custa 1,373 euros, enquanto em Espanha, por exemplo, o preço é de 1,179 euros. Ou seja, há uma diferença de 0,2 euros por cada litro. Mais caro que em Portugal só na Holanda, Grécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica, com preços médios por litro entre 1,502 e 1,415 euros.
Já os países com a gasolina mais barata são a Letónia, Roménia, Chipre e Bulgária, com preços médios por litro entre 1,032 e 1,093 euros.

Portugueses pagam mais 20 cêntimos por litro de gasolina que espanhóis
23/09/10 00:05
economico.pt
Portugal passou de nono para sexto país da União Europeia com a gasolina mais cara, segundo dados divulgados ontem por Bruxelas.
Entre os 27 Estados-Membros da União Europeia, Portugal ocupa agora a sexta posição no ‘ranking' dos países com a gasolina mais cara. No que diz respeito ao gasóleo, Portugal manteve a 11ª posição do ‘ranking' europeu.
Em Portugal, o preço médio do litro da gasolina custa 1,373 euros, enquanto em Espanha, por exemplo, o preço é de 1,179 euros. Ou seja, há uma diferença de 0,2 euros por cada litro. Mais caro que em Portugal só na Holanda, Grécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica, com preços médios por litro entre 1,502 e 1,415 euros.
Já os países com a gasolina mais barata são a Letónia, Roménia, Chipre e Bulgária, com preços médios por litro entre 1,032 e 1,093 euros.
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Esta semana o gasóleo manteve o preço ao passo que a gasolina baixou um centimo na generalidade dos postos, uma baixa maior do que seria normal para a avariação da matéria prima na semana anterior e que "corrige" um pouco as margens (falta saber se é para ficar, se é momentâneo).
O gasóleo tem estado bastante estável nos mercados internacionais, já a gasolina baixou um pouco nas duas últimas semanas e seria expectável nova baixa na próxima semana nos postos. Mas dada a baixa acima do que seria esperado para esta semana, fico com algumas reservas sobre em que medida isso vai acontecer na próxima semana...
O gasóleo tem estado bastante estável nos mercados internacionais, já a gasolina baixou um pouco nas duas últimas semanas e seria expectável nova baixa na próxima semana nos postos. Mas dada a baixa acima do que seria esperado para esta semana, fico com algumas reservas sobre em que medida isso vai acontecer na próxima semana...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Presidente do ACP defende combustíveis mais baratos
Data: 21 de Setembro, 2010
Fonte: Lusa / SOL
O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, defendeu hoje a necessidade de combustíveis mais baratos para relançar a economia e denunciou a inoperância da Autoridade da Concorrência (AdC) face aos preços dos combustíveis
«A actuação da AdC é inoperante, não faz completamente nada. Está tudo no mesmo dono [Galp], ele fixa as regras e os outros colam-se», acusou hoje Carlos Barbosa durante a Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Energia.
O presidente do ACP defendeu ainda a necessidade de combustíveis mais baratos «para relançar a economia» e instou o Governo a reduzir de três meses para 30 dias o período de armazenamento definido em lei, argumento utilizado pela Galp para impedir a livre concorrência no sector.
Comentário: não posso deixar de estranhar que o Carlos Barbosa não diga uma palavra sobre o ISP...
Data: 21 de Setembro, 2010
Fonte: Lusa / SOL
O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, defendeu hoje a necessidade de combustíveis mais baratos para relançar a economia e denunciou a inoperância da Autoridade da Concorrência (AdC) face aos preços dos combustíveis
«A actuação da AdC é inoperante, não faz completamente nada. Está tudo no mesmo dono [Galp], ele fixa as regras e os outros colam-se», acusou hoje Carlos Barbosa durante a Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Energia.
O presidente do ACP defendeu ainda a necessidade de combustíveis mais baratos «para relançar a economia» e instou o Governo a reduzir de três meses para 30 dias o período de armazenamento definido em lei, argumento utilizado pela Galp para impedir a livre concorrência no sector.
Comentário: não posso deixar de estranhar que o Carlos Barbosa não diga uma palavra sobre o ISP...

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Já agora, confirma-se a subida de preços esta semana que foi precisamente de 1 cêntimo quer no gasóleo quer na gasolina, na maior parte dos postos, conforme tinha antecipado a partir da evolução dos preços dos combustíveis no mercado internacional...
MarcoAntonio Escreveu:Para a semana é bastante certo que vamos ter subidas nos postos na ordem de 1 centimo pelo menos em ambos os combustíveis.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco, a isso acresce que o Manuel Sebastião já foi este ano duas vezes à Comissão de economia e finanças esclarecer os senhores deputados sobre os preços dos combustíveis mas pelos vistos vira o disco e toca o mesmo, lá tem ele de ir uma terceira vez 

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Já agora aqui ficam os dados...
Sobre o que PSD faria se continuasse a governar, só podemos especular (a liberalização surge em 2004 e em 2005 entra o PS, portanto a maior parte do período pós liberalização ocorre durante governação PS). O que sabemos em exacto é que enquanto governou, subiu o IVA uma vez e subiu o ISP no único ano em que esteve no Governo e esse valor era definido desta forma. Entretanto, entra o PS que altera em alta o ISP nos anos seguintes até 2007, deixando de o fazer a partir de então.
ISP Gasolina (euros por litro)
0.518 (taxa original / liberalização)
0.523 - PSD (16/02/2004)
0.533 - PS (10/06/2005)
0.556 - PS (19/01/2006)
0.583 - PS (08/01/2007)
ISP Gasóleo (euros por litro)
0.300 (taxa original / liberalização)
0.308 - PSD (16/02/2004)
0.314 - PS (10/06/2005)
0.339 - PS (19/01/2006)
0.364 - PS (08/01/2007)
IVA (incide sobre o preço base já com ISP incluído)
17% (taxa original)
19% - PSD (05/06/2002)
21% - PS (01/07/2005)
20% - PS (01/07/2008)
21% - PS (01/07/2010)
E isto é importante porque, evidentemente, grande parte da resposta à questão "como é que os preços chegaram a estes valores" está precisamente aqui...
Sobre o que PSD faria se continuasse a governar, só podemos especular (a liberalização surge em 2004 e em 2005 entra o PS, portanto a maior parte do período pós liberalização ocorre durante governação PS). O que sabemos em exacto é que enquanto governou, subiu o IVA uma vez e subiu o ISP no único ano em que esteve no Governo e esse valor era definido desta forma. Entretanto, entra o PS que altera em alta o ISP nos anos seguintes até 2007, deixando de o fazer a partir de então.
ISP Gasolina (euros por litro)
0.518 (taxa original / liberalização)
0.523 - PSD (16/02/2004)
0.533 - PS (10/06/2005)
0.556 - PS (19/01/2006)
0.583 - PS (08/01/2007)
ISP Gasóleo (euros por litro)
0.300 (taxa original / liberalização)
0.308 - PSD (16/02/2004)
0.314 - PS (10/06/2005)
0.339 - PS (19/01/2006)
0.364 - PS (08/01/2007)
IVA (incide sobre o preço base já com ISP incluído)
17% (taxa original)
19% - PSD (05/06/2002)
21% - PS (01/07/2005)
20% - PS (01/07/2008)
21% - PS (01/07/2010)
E isto é importante porque, evidentemente, grande parte da resposta à questão "como é que os preços chegaram a estes valores" está precisamente aqui...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
So much ado about nothing...
O ACP já nem vou comentar. O PSD assim de repente, poderia responder, pelo menos parcialmente, à sua própria pergunta consultando o que fez ao ISP e IVA durante os seus anos de governação.

O ACP já nem vou comentar. O PSD assim de repente, poderia responder, pelo menos parcialmente, à sua própria pergunta consultando o que fez ao ISP e IVA durante os seus anos de governação.

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Gasolineiras de baixo preço da Galp levam presidente da AdC ao Parlamento
15.09.2010 - 15:08 Por Lusa
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) vai ao Parlamento explicar “o porquê de haver condições” para a Galp baixar os preços dos combustíveis na sua rede de baixo preço, disse o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Em declarações à agência Lusa, Almeida Henriques adiantou que o requerimento apresentado no passado dia 9 pelo PSD, com vista à audição de Manuel Sebastião, foi hoje “aprovado por unanimidade” na Comissão de Assuntos Económicos.
Segundo acrescentou, foi ainda decidida a audição prévia de um conjunto de entidades – “algumas propostas pelo PSD e outras por outros partidos” – que, pela “relevância que têm nesta matéria”, permitirão “preparar a audição” do presidente da AdC.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), a Direcção Geral de Geologia, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e o Automóvel Club de Portugal (ACP) estão entre as entidades que serão ouvidas pelo Parlamento.
De acordo com Almeida Henriques, estas audições acontecerão na próxima semana, com a de Manuel Sebastião a decorrer a 28 de Setembro.
Almeida Henriques disse que o objectivo da audição de Manuel Sebastião é “questioná-lo sobre o porquê de haver condições para a baixa dos preços dos combustíveis e aquilatar se a AdC estará ou não a fazer o seu papel”.
“Ficam-nos algumas dúvidas e queremos esclarecê-las”, acrescentou.
ACP denunciou “inoperância” da Autoridade da Concorrência
Na passada semana, o ACP queixou-se dos preços excessivos dos combustíveis, após alertas para indícios de concertação de preços no mercado português, em carta enviada ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, à Comissão Europeia e aos grupos parlamentares portugueses.
“O ACP sempre teve razão ao denunciar a inoperância da Autoridade da Concorrência (AdC) face aos preços excessivos dos combustíveis que lesam gravemente os consumidores”, refere a carta.
O ACP questiona o anúncio, feito pela Galp, da abertura de um posto de gasolina de baixo custo, e diz que a petrolífera portuguesa lhe deu razão na possibilidade de vender o combustível mais barato.
Segundo Almeida Henriques, na reunião de hoje da Comissão de Assuntos Económicos foi ainda aprovado “por unanimidade” um requerimento para ouvir também o presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), na sequência da actualização dos preços do gás natural.
“O aumento dos preços do gás natural teve incrementos muito elevados, em algumas circunstâncias na casa dos 20,25 por cento, com efeitos negativos sobretudo no domínio das empresas mais pequenas”, disse o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Desta forma, o PSD quer que o responsável da ERSE “venha à comissão explicar como é que se chegou a estes novos preços tão elevados e tão penalizadores da própria indústria portuguesa”.
Embora não tenha ainda data marcada, a audição de Vítor Santos deverá acontecer “logo na primeira terça feira de Outubro”.
15.09.2010 - 15:08 Por Lusa
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) vai ao Parlamento explicar “o porquê de haver condições” para a Galp baixar os preços dos combustíveis na sua rede de baixo preço, disse o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Em declarações à agência Lusa, Almeida Henriques adiantou que o requerimento apresentado no passado dia 9 pelo PSD, com vista à audição de Manuel Sebastião, foi hoje “aprovado por unanimidade” na Comissão de Assuntos Económicos.
Segundo acrescentou, foi ainda decidida a audição prévia de um conjunto de entidades – “algumas propostas pelo PSD e outras por outros partidos” – que, pela “relevância que têm nesta matéria”, permitirão “preparar a audição” do presidente da AdC.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), a Direcção Geral de Geologia, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e o Automóvel Club de Portugal (ACP) estão entre as entidades que serão ouvidas pelo Parlamento.
De acordo com Almeida Henriques, estas audições acontecerão na próxima semana, com a de Manuel Sebastião a decorrer a 28 de Setembro.
Almeida Henriques disse que o objectivo da audição de Manuel Sebastião é “questioná-lo sobre o porquê de haver condições para a baixa dos preços dos combustíveis e aquilatar se a AdC estará ou não a fazer o seu papel”.
“Ficam-nos algumas dúvidas e queremos esclarecê-las”, acrescentou.
ACP denunciou “inoperância” da Autoridade da Concorrência
Na passada semana, o ACP queixou-se dos preços excessivos dos combustíveis, após alertas para indícios de concertação de preços no mercado português, em carta enviada ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, à Comissão Europeia e aos grupos parlamentares portugueses.
“O ACP sempre teve razão ao denunciar a inoperância da Autoridade da Concorrência (AdC) face aos preços excessivos dos combustíveis que lesam gravemente os consumidores”, refere a carta.
O ACP questiona o anúncio, feito pela Galp, da abertura de um posto de gasolina de baixo custo, e diz que a petrolífera portuguesa lhe deu razão na possibilidade de vender o combustível mais barato.
Segundo Almeida Henriques, na reunião de hoje da Comissão de Assuntos Económicos foi ainda aprovado “por unanimidade” um requerimento para ouvir também o presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), na sequência da actualização dos preços do gás natural.
“O aumento dos preços do gás natural teve incrementos muito elevados, em algumas circunstâncias na casa dos 20,25 por cento, com efeitos negativos sobretudo no domínio das empresas mais pequenas”, disse o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Desta forma, o PSD quer que o responsável da ERSE “venha à comissão explicar como é que se chegou a estes novos preços tão elevados e tão penalizadores da própria indústria portuguesa”.
Embora não tenha ainda data marcada, a audição de Vítor Santos deverá acontecer “logo na primeira terça feira de Outubro”.
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Gracie, tonirai.


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Malta, só um reparo:
Acho que estão a discutir o assunto no tópico errado...
Este é sobre o preço dos combustíveis!
O tópico do título GALP é o seguinte:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 815#762815

Acho que estão a discutir o assunto no tópico errado...
Este é sobre o preço dos combustíveis!
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Petróleo atinge máximos de quatro semanas nos EUA
Eu só não entendo é o petróleo a subir e a GALP a descer, e mais hoje com os mercados bem verdinhos...
Enfim.
abraços
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, impulsionados sobretudo pelo aumento da produção industrial na China. Em Nova Iorque, sobem 2%.
As cotações do crude seguem em alta nos mercados internacionais, especialmente nos EUA, depois do anúncio de um aumento da produção industrial na China, o que significa que a procura deverá acelerar.
Além disso, o encerramento – na sexta-feira - de um oleoduto que transporta crude canadiano para a região norte-americana do Midwest, devido a uma fuga, está a limitar as entregas nos EUA, o que contribui para sustentar os preços.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a subir 1,99% em Nova Iorque, para 77,97 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 78,04 dólares – o que corresponde ao valor intradiário mais alto desde 11 de Agosto.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,51% para 79,34 dólares.
A animar a sessão está também a queda do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=443229
Enfim.



abraços
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de subida, impulsionados sobretudo pelo aumento da produção industrial na China. Em Nova Iorque, sobem 2%.
As cotações do crude seguem em alta nos mercados internacionais, especialmente nos EUA, depois do anúncio de um aumento da produção industrial na China, o que significa que a procura deverá acelerar.
Além disso, o encerramento – na sexta-feira - de um oleoduto que transporta crude canadiano para a região norte-americana do Midwest, devido a uma fuga, está a limitar as entregas nos EUA, o que contribui para sustentar os preços.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a subir 1,99% em Nova Iorque, para 77,97 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 78,04 dólares – o que corresponde ao valor intradiário mais alto desde 11 de Agosto.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,51% para 79,34 dólares.
A animar a sessão está também a queda do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
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vamos ver....
Geralmente não costumas errar, por isso também vou estar atento amanhã a esta menina.
Um abraço
Um abraço
luka Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:A privatização vai ocorrer via emissão de obrigações convertíveis, pelo que a cotação pode sofrer algum ajuste mas se ocorrer é por efeito de arbitragem (em causa estará o valor do direito associado à obrigação que compara com um direito negociado separadamente, como um warrant ou opção). Ajuste da cotação como ocorre num AC por exemplo, não há neste caso; à partida, e tratando-se de apenas 7% do capital da GALP, não deverá ser nada de visível suponho .
Tecnicamente esta agora num ponto de entrada interessante ...
a nivel de fundamentais : com o CRUDE a subir no mercado US ...
(estou nas compras)
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MarcoAntonio Escreveu:A privatização vai ocorrer via emissão de obrigações convertíveis, pelo que a cotação pode sofrer algum ajuste mas se ocorrer é por efeito de arbitragem (em causa estará o valor do direito associado à obrigação que compara com um direito negociado separadamente, como um warrant ou opção). Ajuste da cotação como ocorre num AC por exemplo, não há neste caso; à partida, e tratando-se de apenas 7% do capital da GALP, não deverá ser nada de visível suponho .
Tecnicamente esta agora num ponto de entrada interessante ...
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
A privatização vai ocorrer via emissão de obrigações convertíveis, pelo que a cotação pode sofrer algum ajuste mas se ocorrer é por efeito de arbitragem (em causa estará o valor do direito associado à obrigação que compara com um direito negociado separadamente, como um warrant ou opção). Ajuste da cotação como ocorre num AC por exemplo, não há neste caso; à partida, e tratando-se de apenas 7% do capital da GALP, não deverá ser nada de visível suponho .
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Agany, não percebi a tua questão. A que papéis te referes? Cotação da acção?
Uma nota: a privatização diz respeito a apenas 7% do capital que o Estado ainda detém, uma parcela relativamente pequena. O resto já está tudo na mão de privados há tempo.
Isso. A cotação da acção não tenderá a "ajustar-se" em função do valor da acção que o Estado vier a propor?
Se os 7% que o Estado ainda detém forem postos à venda, por exemplo, a 10 euros/acção. Não será um desconto face a cotação actual?
A mesma dúvida em relação à EDP e a REN.
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