Galp...
duvida de semantica
o que quer dizer com : ALGUÉM A QUEIMAR COMISSÕES?
- Mensagens: 33
- Registado: 1/3/2006 1:33
rosario Escreveu:Repararam hoje no fecho da Galp ?
Houve 4 ordens de 276 acções seguidas, depois 1 de 281 e logo a seguir 5 ordens de 281 acções seguidinhas...
Coincidência algum código ou alguem a queimar comissões?!
São máquinas programadas por extraterrestres para dominar o mundo.Ao contrário do que muita gente pensa essas ordens são um meio de comunicação utilizado entre 'eles' sem que ninguém ainda tenha conseguido decifrar.
Sabe-se apenas que adoram pagar altas comissões,não se importam de perder dinheiro porque o único propósito é destruir toda a raça humana!
Human vs Algorithm
Sonangol abre discussão sobre quem manda na Galp
Os accionistas portugueses desdramatizam as declarações de Manuel Vicente, falam de “lapso” e sublinham as boas relações institucionais.
Pedro Marques Pereira
Manuel Vicente, presidente da toda-poderosa Sonangol – a empresa petrolífera angolana que entrou de rompante na Galp, no BCP e pretende entrar ainda no capital dos bancos portugueses presentes em Angola, na EDP e nas telecomunicações – provocou ontem um pequeno incidente diplomático.
O objectivo das declarações de Manuel Vicente até era pacificar. Falando sobre a Enacol, a empresa distribuidora de combustíveis de Cabo Verde, onde detém uma posição de 36,7% – contra 37,6% da Galp – o presidente da Sonangol dizia que não havia qualquer luta de poder entre a petrolífera angolana e a portuguesa pelo domínio da Enacol. Depois, estragou tudo: “A Galp hoje tem de obedecer às nossas instruções em Cabo Verde. Não há batalha nenhuma. Nós somos os patrões, vamos ditar as regras do jogo. Ponto final”, afirmou, citado pela agência Lusa.
Numa altura em que surgem algumas críticas à entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas – e aos métodos de actuação dos angolanos nos diferendos, como sentiu recentemente na pele o BPI – a preocupação em Portugal foi desdramatizar.
Numa declaração ao Diário Económico, Américo Amorim, que através da Amorim Energia abriu as portas da Galp à Sonangol, sublinhou apenas os aspectos positivos da relação com o parceiro angolano: “A Sonangol tem sido um parceiro de negócio com o qual mantemos excelentes relações institucionais”, afirma. A Amorim Energia, detida a 55% pelo empresário nortenho – a Sonangol e Isabel dos Santos controlam os restantes 45% –, domina 33,34% da Galp, o mesmo que os italianos da Eni.
Determinante na estrutura de capital é a Caixa Geral de Depósitos que, com apenas 1% é o fiel da balança para qualquer conflito que possa surgir entre os dois maiores accionistas, e que foi apanhada de surpresa pelas declarações de Manuel Vicente: “Só pode ter havido um ‘lapsus linguae’ ou uma interpretação menos correcta”, afirmou ontem Fernando Faria de Oliveira, presidente da Caixa Geral de Depósitos desde Janeiro. “Nenhum de nós tem qualquer ideia de que a Sonangol tem uma posição dominante na Galp, ou seja dona da Galp. Toda a gente sabe que não é assim”, disse, na apresentação de resultados relativos a 2007 do banco.
No ano passado, o BPI viu-se em apuros em Angola, de onde retira 20% dos seus resultados líquidos, quando o Governo angolano deu instruções às empresas públicas para fecharem as contas no BFA, o segundo maior banco de Angola que pertence ao BPI. O episódio mostrou que a Sonangol fala com voz grossa quando toca a defender os seus interesses.
A própria Galp emitiu um comunicado frisando as boas relações com a Sonangol dentro da Enacol, que encerrou o ano passado com lucros de 3,8 milhões de euros.
Sócrates aprovou reforço da presença angolana
Na entrevista que concedeu à SIC e ao Expresso na semana passada, o primeiro ministro José Sócrates, confrontado com a entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas, respondeu que “se uma empresa como a Sonangol quer investir em empresas portuguesas, nós só temos que nos sentir orgulhosos com isso”. Sócrates considerou que o interesse da Sonangol era perfeitamente legítimo, até numa relação de reciprocidade pelo facto de muitas empresas portuguesas terem igualmente presença de relevo em Angola.
Aposta em Portugal pode passar pelo mercado do gás
Manuel Vicente está atento a todas as oportunidades e admite a possibilidade de investir no sector do gás em Portugal, dependendo do sucesso das actividades de prospecção que estão a ser feitas. O presidente da Sonangol adiantou ainda, e no âmbito da estratégia de internacionalização da empresa, que a energética pode entrar no sector do gás em Espanha, França e Portugal. “Se nós, no quadro das perspectivas que temos de detecção de mais reservas de gás, formos felizes, para além de desenvolvermos o sector petroquímico, vamos continuar a exportar”, disse. “Nesse âmbito, vamos marcar posições em terminais no estrangeiro”, clarificou. A Sonangol está já presente no ramo do gás nos Estados Unidos, onde tem um terminal de gaseificação. Além disso, a Sonangol já está no mercado norte-americano através da subsidiária Sonangol USA, dedicada à comercialização de crude, com sede em Houston
Os accionistas portugueses desdramatizam as declarações de Manuel Vicente, falam de “lapso” e sublinham as boas relações institucionais.
Pedro Marques Pereira
Manuel Vicente, presidente da toda-poderosa Sonangol – a empresa petrolífera angolana que entrou de rompante na Galp, no BCP e pretende entrar ainda no capital dos bancos portugueses presentes em Angola, na EDP e nas telecomunicações – provocou ontem um pequeno incidente diplomático.
O objectivo das declarações de Manuel Vicente até era pacificar. Falando sobre a Enacol, a empresa distribuidora de combustíveis de Cabo Verde, onde detém uma posição de 36,7% – contra 37,6% da Galp – o presidente da Sonangol dizia que não havia qualquer luta de poder entre a petrolífera angolana e a portuguesa pelo domínio da Enacol. Depois, estragou tudo: “A Galp hoje tem de obedecer às nossas instruções em Cabo Verde. Não há batalha nenhuma. Nós somos os patrões, vamos ditar as regras do jogo. Ponto final”, afirmou, citado pela agência Lusa.
Numa altura em que surgem algumas críticas à entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas – e aos métodos de actuação dos angolanos nos diferendos, como sentiu recentemente na pele o BPI – a preocupação em Portugal foi desdramatizar.
Numa declaração ao Diário Económico, Américo Amorim, que através da Amorim Energia abriu as portas da Galp à Sonangol, sublinhou apenas os aspectos positivos da relação com o parceiro angolano: “A Sonangol tem sido um parceiro de negócio com o qual mantemos excelentes relações institucionais”, afirma. A Amorim Energia, detida a 55% pelo empresário nortenho – a Sonangol e Isabel dos Santos controlam os restantes 45% –, domina 33,34% da Galp, o mesmo que os italianos da Eni.
Determinante na estrutura de capital é a Caixa Geral de Depósitos que, com apenas 1% é o fiel da balança para qualquer conflito que possa surgir entre os dois maiores accionistas, e que foi apanhada de surpresa pelas declarações de Manuel Vicente: “Só pode ter havido um ‘lapsus linguae’ ou uma interpretação menos correcta”, afirmou ontem Fernando Faria de Oliveira, presidente da Caixa Geral de Depósitos desde Janeiro. “Nenhum de nós tem qualquer ideia de que a Sonangol tem uma posição dominante na Galp, ou seja dona da Galp. Toda a gente sabe que não é assim”, disse, na apresentação de resultados relativos a 2007 do banco.
No ano passado, o BPI viu-se em apuros em Angola, de onde retira 20% dos seus resultados líquidos, quando o Governo angolano deu instruções às empresas públicas para fecharem as contas no BFA, o segundo maior banco de Angola que pertence ao BPI. O episódio mostrou que a Sonangol fala com voz grossa quando toca a defender os seus interesses.
A própria Galp emitiu um comunicado frisando as boas relações com a Sonangol dentro da Enacol, que encerrou o ano passado com lucros de 3,8 milhões de euros.
Sócrates aprovou reforço da presença angolana
Na entrevista que concedeu à SIC e ao Expresso na semana passada, o primeiro ministro José Sócrates, confrontado com a entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas, respondeu que “se uma empresa como a Sonangol quer investir em empresas portuguesas, nós só temos que nos sentir orgulhosos com isso”. Sócrates considerou que o interesse da Sonangol era perfeitamente legítimo, até numa relação de reciprocidade pelo facto de muitas empresas portuguesas terem igualmente presença de relevo em Angola.
Aposta em Portugal pode passar pelo mercado do gás
Manuel Vicente está atento a todas as oportunidades e admite a possibilidade de investir no sector do gás em Portugal, dependendo do sucesso das actividades de prospecção que estão a ser feitas. O presidente da Sonangol adiantou ainda, e no âmbito da estratégia de internacionalização da empresa, que a energética pode entrar no sector do gás em Espanha, França e Portugal. “Se nós, no quadro das perspectivas que temos de detecção de mais reservas de gás, formos felizes, para além de desenvolvermos o sector petroquímico, vamos continuar a exportar”, disse. “Nesse âmbito, vamos marcar posições em terminais no estrangeiro”, clarificou. A Sonangol está já presente no ramo do gás nos Estados Unidos, onde tem um terminal de gaseificação. Além disso, a Sonangol já está no mercado norte-americano através da subsidiária Sonangol USA, dedicada à comercialização de crude, com sede em Houston
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Repararam hoje no fecho da Galp ?
Houve 4 ordens de 276 acções seguidas, depois 1 de 280 e logo a seguir 5 ordens de 281 acções seguidinhas...
Coincidência algum código ou alguem a queimar comissões?!
Houve 4 ordens de 276 acções seguidas, depois 1 de 280 e logo a seguir 5 ordens de 281 acções seguidinhas...
Coincidência algum código ou alguem a queimar comissões?!
Editado pela última vez por rosario em 26/2/2008 22:56, num total de 1 vez.
petar Escreveu:Isto vai ser bonito vai.
Abrem as pernas ao dinheiro sujo e depois é este tipo de parceiras que se recebe. Mal por mal venham os russos...
Dinheiro sujo??? Nesta area não há dinheiro limpo... sejam Sonangol's, Gazprom's ou outras quaisquer... E por mais que se floreie as coisas, quem manda é quem tem mais...
- Mensagens: 26
- Registado: 29/11/2007 13:31
Isto vai ser bonito vai.
Abrem as pernas ao dinheiro sujo e depois é este tipo de parceiras que se recebe. Mal por mal venham os russos...
Abrem as pernas ao dinheiro sujo e depois é este tipo de parceiras que se recebe. Mal por mal venham os russos...
Sonangol abre discussão sobre quem manda na Galp
Os accionistas portugueses desdramatizam as declarações de Manuel Vicente, falam de “lapso” e sublinham as boas relações institucionais.
Pedro Marques Pereira
Manuel Vicente, presidente da toda-poderosa Sonangol – a empresa petrolífera angolana que entrou de rompante na Galp, no BCP e pretende entrar ainda no capital dos bancos portugueses presentes em Angola, na EDP e nas telecomunicações – provocou ontem um pequeno incidente diplomático.
O objectivo das declarações de Manuel Vicente até era pacificar. Falando sobre a Enacol, a empresa distribuidora de combustíveis de Cabo Verde, onde detém uma posição de 36,7% – contra 37,6% da Galp – o presidente da Sonangol dizia que não havia qualquer luta de poder entre a petrolífera angolana e a portuguesa pelo domínio da Enacol. Depois, estragou tudo: “A Galp hoje tem de obedecer às nossas instruções em Cabo Verde. Não há batalha nenhuma. Nós somos os patrões, vamos ditar as regras do jogo. Ponto final”, afirmou, citado pela agência Lusa.
Numa altura em que surgem algumas críticas à entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas – e aos métodos de actuação dos angolanos nos diferendos, como sentiu recentemente na pele o BPI – a preocupação em Portugal foi desdramatizar.
Numa declaração ao Diário Económico, Américo Amorim, que através da Amorim Energia abriu as portas da Galp à Sonangol, sublinhou apenas os aspectos positivos da relação com o parceiro angolano: “A Sonangol tem sido um parceiro de negócio com o qual mantemos excelentes relações institucionais”, afirma. A Amorim Energia, detida a 55% pelo empresário nortenho – a Sonangol e Isabel dos Santos controlam os restantes 45% –, domina 33,34% da Galp, o mesmo que os italianos da Eni.
Determinante na estrutura de capital é a Caixa Geral de Depósitos que, com apenas 1% é o fiel da balança para qualquer conflito que possa surgir entre os dois maiores accionistas, e que foi apanhada de surpresa pelas declarações de Manuel Vicente: “Só pode ter havido um ‘lapsus linguae’ ou uma interpretação menos correcta”, afirmou ontem Fernando Faria de Oliveira, presidente da Caixa Geral de Depósitos desde Janeiro. “Nenhum de nós tem qualquer ideia de que a Sonangol tem uma posição dominante na Galp, ou seja dona da Galp. Toda a gente sabe que não é assim”, disse, na apresentação de resultados relativos a 2007 do banco.
No ano passado, o BPI viu-se em apuros em Angola, de onde retira 20% dos seus resultados líquidos, quando o Governo angolano deu instruções às empresas públicas para fecharem as contas no BFA, o segundo maior banco de Angola que pertence ao BPI. O episódio mostrou que a Sonangol fala com voz grossa quando toca a defender os seus interesses.
A própria Galp emitiu um comunicado frisando as boas relações com a Sonangol dentro da Enacol, que encerrou o ano passado com lucros de 3,8 milhões de euros.
Sócrates aprovou reforço da presença angolana
Na entrevista que concedeu à SIC e ao Expresso na semana passada, o primeiro ministro José Sócrates, confrontado com a entrada da Sonangol no capital de algumas das principais empresas portuguesas, respondeu que “se uma empresa como a Sonangol quer investir em empresas portuguesas, nós só temos que nos sentir orgulhosos com isso”. Sócrates considerou que o interesse da Sonangol era perfeitamente legítimo, até numa relação de reciprocidade pelo facto de muitas empresas portuguesas terem igualmente presença de relevo em Angola.
Aposta em Portugal pode passar pelo mercado do gás
Manuel Vicente está atento a todas as oportunidades e admite a possibilidade de investir no sector do gás em Portugal, dependendo do sucesso das actividades de prospecção que estão a ser feitas. O presidente da Sonangol adiantou ainda, e no âmbito da estratégia de internacionalização da empresa, que a energética pode entrar no sector do gás em Espanha, França e Portugal. “Se nós, no quadro das perspectivas que temos de detecção de mais reservas de gás, formos felizes, para além de desenvolvermos o sector petroquímico, vamos continuar a exportar”, disse. “Nesse âmbito, vamos marcar posições em terminais no estrangeiro”, clarificou. A Sonangol está já presente no ramo do gás nos Estados Unidos, onde tem um terminal de gaseificação. Além disso, a Sonangol já está no mercado norte-americano através da subsidiária Sonangol USA, dedicada à comercialização de crude, com sede em Houston.
in JNegocios
"The market can stay irrational longer than you can stay solvent." - Keynes
Caixa BI estima que lucro líquido da Galp ascenda aos 805M€
O Caixa BI avançou hoje que o lucro líquido da Galp deverá atingir os 805 milhões de euros no total do ano de 2007, contra os 755 milhões de euros atingidos no mesmo período em 2006, o que significa um crescimento de 10,7% de 2006 para 2007.
Susana Teodoro
Segundo o comunicado da caixa BI, no que diz respeito ao quarto trimestre de 2007, o lucro liquido da petrolífera nacional deverá ascender aos 220 milhões de euros, contra os 32 milhões registados em igual período de 2006, o que corresponde a um incremento de 587,5%.
Quanto às receitas da Galp Energia, a análise elaborada por Carlos Jesus indica um decréscimo de 4,5%, para os 11,661 milhões de euros, no total de 2007, contra os 12,210 registados em 2006.
O analista afirma que os resultados da companhia no quarto trimestre deverão ser afectados pela redução da sua performance na unidade de Refinaria e Marketing, "especialmente devido ao encerramento para manutenção da refinaria da Matosinhos".
"O ligeiro aumento de margens de refinaria foi apagado pela subida do euro face ao dólar, também diminuindo o impacte de uma melhor performance atingida na primeira metade de 2007", disse o especialista.
"O aumento nos preços do petróleo nos últimos três meses de 2007 deverá ser o principal apoio dos resultados da unidade de Exploração e Produção", acrescentou ainda Carlos Jesus.
http://www.diarioeconomico.iol.pt/edici ... 93695.html
O Caixa BI avançou hoje que o lucro líquido da Galp deverá atingir os 805 milhões de euros no total do ano de 2007, contra os 755 milhões de euros atingidos no mesmo período em 2006, o que significa um crescimento de 10,7% de 2006 para 2007.
Susana Teodoro
Segundo o comunicado da caixa BI, no que diz respeito ao quarto trimestre de 2007, o lucro liquido da petrolífera nacional deverá ascender aos 220 milhões de euros, contra os 32 milhões registados em igual período de 2006, o que corresponde a um incremento de 587,5%.
Quanto às receitas da Galp Energia, a análise elaborada por Carlos Jesus indica um decréscimo de 4,5%, para os 11,661 milhões de euros, no total de 2007, contra os 12,210 registados em 2006.
O analista afirma que os resultados da companhia no quarto trimestre deverão ser afectados pela redução da sua performance na unidade de Refinaria e Marketing, "especialmente devido ao encerramento para manutenção da refinaria da Matosinhos".
"O ligeiro aumento de margens de refinaria foi apagado pela subida do euro face ao dólar, também diminuindo o impacte de uma melhor performance atingida na primeira metade de 2007", disse o especialista.
"O aumento nos preços do petróleo nos últimos três meses de 2007 deverá ser o principal apoio dos resultados da unidade de Exploração e Produção", acrescentou ainda Carlos Jesus.
http://www.diarioeconomico.iol.pt/edici ... 93695.html
Caixa BI prevê quebra nos resultados da Galp
A Caixa BI prevê uma quebra nos lucros da Galp Energia, sobretudo do quarto trimestre, devido à baixa performance da divisão de Refinação e Marketing (R&M). A casa de investimento estima que a planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos prejudique os resultados da petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Caixa BI prevê uma quebra nos lucros da Galp Energia, sobretudo do quarto trimestre, devido à baixa performance da divisão de Refinação e Marketing (R&M). A casa de investimento estima que a planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos prejudique os resultados da petrolífera.
A casa de investimento acredita que a petrolífera deverá sofrer uma descida de 8,6% no seu resultado líquido ajustado de 2007 face ao mesmo período do ano anterior para os 428 milhões de euros. O EBITDA ajustado deverá descer 8,4% para os 878 milhões de euros, o que compara com os 958 milhões de euros obtidos um ano antes.
Quanto às receitas, estas deverão perder 4,5% face a 2006 para os 11.661 milhões de euros.
"Esperamos que, no geral, os resultados da empresa no quarto trimestre de 2007 serão afectados pela baixa performance na divisão de Refinação & Marketing (R&M), nomeadamente devido à planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos", refere o analista Carlos Jesus, numa nota de investimento de hoje.
A mesma fonte acrescenta que a leve subida nas margens de refinação foi parcialmente "apagada" pela valorização do euro face ao dólar que também "ofuscou" a melhor performance registada no primeiro semestre de 2007.
Contudo, as subidas nos preços do crude nos últimos três meses de 2007 deverão ser o principal suporte dos resultados da divisão de Exploração & Produção (E&P), enquanto a divisão de gás deverá ter beneficiado dos baixos níveis de pluviosidade no último trimestre de 2007 e das consequentes subida nas necessidades de gás natural e geração de electricidade.
A Caixa BI acrescenta que aguarda novas informações na "conference call" marcada para dia 6 de Março, nomeadamente quanto a possíveis alterações depois das recentes descobertas no Brasil.
A empresa apresenta os resultados relativos ao exercício de 2007, no próximo dia 5 de Março.
As acções da Galp [Cot] seguiam em alta de 0,54% para os 16,73 euros. A Caixa BI tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 17,70 euros para as acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
A Caixa BI prevê uma quebra nos lucros da Galp Energia, sobretudo do quarto trimestre, devido à baixa performance da divisão de Refinação e Marketing (R&M). A casa de investimento estima que a planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos prejudique os resultados da petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Caixa BI prevê uma quebra nos lucros da Galp Energia, sobretudo do quarto trimestre, devido à baixa performance da divisão de Refinação e Marketing (R&M). A casa de investimento estima que a planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos prejudique os resultados da petrolífera.
A casa de investimento acredita que a petrolífera deverá sofrer uma descida de 8,6% no seu resultado líquido ajustado de 2007 face ao mesmo período do ano anterior para os 428 milhões de euros. O EBITDA ajustado deverá descer 8,4% para os 878 milhões de euros, o que compara com os 958 milhões de euros obtidos um ano antes.
Quanto às receitas, estas deverão perder 4,5% face a 2006 para os 11.661 milhões de euros.
"Esperamos que, no geral, os resultados da empresa no quarto trimestre de 2007 serão afectados pela baixa performance na divisão de Refinação & Marketing (R&M), nomeadamente devido à planeada manutenção da paralisação na refinaria de Matosinhos", refere o analista Carlos Jesus, numa nota de investimento de hoje.
A mesma fonte acrescenta que a leve subida nas margens de refinação foi parcialmente "apagada" pela valorização do euro face ao dólar que também "ofuscou" a melhor performance registada no primeiro semestre de 2007.
Contudo, as subidas nos preços do crude nos últimos três meses de 2007 deverão ser o principal suporte dos resultados da divisão de Exploração & Produção (E&P), enquanto a divisão de gás deverá ter beneficiado dos baixos níveis de pluviosidade no último trimestre de 2007 e das consequentes subida nas necessidades de gás natural e geração de electricidade.
A Caixa BI acrescenta que aguarda novas informações na "conference call" marcada para dia 6 de Março, nomeadamente quanto a possíveis alterações depois das recentes descobertas no Brasil.
A empresa apresenta os resultados relativos ao exercício de 2007, no próximo dia 5 de Março.
As acções da Galp [Cot] seguiam em alta de 0,54% para os 16,73 euros. A Caixa BI tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 17,70 euros para as acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Galp assume controlo de "joint-venture" com Mota-Engil
A Galp Energia concretizou a compra de 10% da Probigalp-Ligantes Betuminosos, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e a Mota-Engil, soube o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia concretizou a compra de 10% da Probigalp-Ligantes Betuminosos, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e a Mota-Engil, soube o Jornal de Negócios.
Mediante esta nova participação de 60%, a Galp Energia fica com o controlo exclusivo da empresa dedicada à compra, fabrico, transformação, importação e exportação de produtos betuminosos, assim como de aditivos que transformam esses produtos betuminosos. Estes produtos destinam-se ao sector da construção, sendo revendidos pela Galp e incorporados pela Mota.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=311961
A Galp Energia concretizou a compra de 10% da Probigalp-Ligantes Betuminosos, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e a Mota-Engil, soube o Jornal de Negócios.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Galp Energia concretizou a compra de 10% da Probigalp-Ligantes Betuminosos, uma empresa cujo capital até aqui era detido em partes iguais pela petrolífera e a Mota-Engil, soube o Jornal de Negócios.
Mediante esta nova participação de 60%, a Galp Energia fica com o controlo exclusivo da empresa dedicada à compra, fabrico, transformação, importação e exportação de produtos betuminosos, assim como de aditivos que transformam esses produtos betuminosos. Estes produtos destinam-se ao sector da construção, sendo revendidos pela Galp e incorporados pela Mota.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=311961
Recuperar
PS - se calhar, o termo "acumulacao", é usado de forma abusiva; se calhar, acumulacao, é mais, "respirar"; se calhar, "acumulacao" ou "respirar", serve para isso mesmo, aliviar indicadores; se calhar, qdo os indicadores aliviam, com pouco volume, e pouca variacao de preço, isso é bom; se calhar, segunda abre tudo em verde escuro, e esta conversa, deixa de fazer sentido; se calhar, eu devia sair de casa, que hoje é sexta e tal, e eu até tenho amigos e amigas, e tal. se calhar, ja chega por hoje....
beijos e abraços
beijos e abraços
Lutav,é só para dizer que concordo em absoluto com a análise que faz,além de que os indicadores de AT,nos dias que correm não conseguem lidar com os imprevistos causados por uma qualquer noticia mais ou menos especulativa.Penso tambem que a Galp não é titulo para entrar "curto",pois têm tudo para valorizar no médio/longo prazo.
cumps
cumps
LTCM Escreveu:lutav Escreveu:As acumulacoes, NAO sao feitas com volumes acima da média; senao, nao era acumulacoes, eram breakouts, com correspondente "disparo" da cotacao.
Não estou a entender, a relação entre volume acima da média,
acumulação e breakout, podes explicar melhor?
Muito agradecido.
empiricamente: as acumulacoes (lembro da TDU o ano passado quando andava nos 70cts por exemplo, e fe-lo durante semanas a fio), nao sao obrigatoriamente com muito volume; volume acima da media, denuncia força vendedora (quedas mais fortes), ou força compradora (breakout se estivermos a falar de valores proximos de resistencias, como é aqui o caso dos 17,1X).
Por outro lado, a acumulacao/distribuicao, nao tem aumentado, anda realmente ali num misto de linha horizontal, leve distribuicao... mas aí, voltamos ao mesmo: se este indicador está "neutro" (e mesmo que tivesse ligeiramente negativo), se os volumes sao baixos, devemos dar-lhe essa importancia toda?
seja como for, nao estou a tentar vender GALPS a ninguem; eu tenho as minhas, e tenho o meu stop...
e acho que, ler atras sff, é mesmo questao tactica/estrategica, que nos faça sentir mais à vontade

mas voces, nao me liguem, que eu falo muito de cor...
beijos e abraços
lutav Escreveu:As acumulacoes, NAO sao feitas com volumes acima da média; senao, nao era acumulacoes, eram breakouts, com correspondente "disparo" da cotacao.
Não estou a entender, a relação entre volume acima da média,
acumulação e breakout, podes explicar melhor?
Muito agradecido.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Caros,
A outra face do prisma:
RSI, a baixar.
Volume, em queda.
LTd em formação.
Uma formação das últimas 3,4 candles a puxar para o bearish, com aquela estrela seguida de queda.
Canal ascendente já foi (IMHO) furado a 13 de Fev.
Engraçado que os meus 23,6% de Fibbo batem exactamente nos 50% do Fibbo do lutav.
Parece-me que a acumulação está a passar para a distribuição.
Um Abraço
Seguem respectivos gráficos:
A outra face do prisma:







Um Abraço
Seguem respectivos gráficos:
- Anexos
-
- galp1.JPG (72.58 KiB) Visualizado 5882 vezes
-
- galp2.JPG (64.21 KiB) Visualizado 5864 vezes
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
rosario Escreveu:Mais para o final houve uma grande força vendedora abaixo doa 16,70, tendo disparado alguns Stops que foram prontamente "engolidos", contudo, ao chegar +- aos 16,56 parou e depois subiu quase 0,10 até ao fecho... deu uma sensação estranha...
Eu estive atento ao fecho e a coisa ia mal.. até que entrou uma ordem de 300.000 (penso eu que era só 1 ordem) e não era minha

Um 1/3 do volume da Galp hoje, foi no fecho...
Nos USA é que é.... desgraçam as bolsas por cá e depois em pouco mais de 1/2 hora o DOW sobe mais de 240pts, do min ao max da sessão, pode ser bom sinal para segunda...
- Mensagens: 105
- Registado: 28/6/2004 14:25
- Localização: 13
rosario Escreveu:lutav,
Obrigado pela explicação e pelo seu ponto de vista.
Eu tenho esperança que a Galp suba, tanto pelas notícias que têm surgido como pela empresa em si, neste momento de crise financeira as petroliferas parece que ficam de fora, continua-se a gastar combustíveis e cada vez mais.
Um abraço
Rosario
Rosario,
Grande apresentação do lutav. Os Américas estão a ajudar, pode ser que na segunda tenhamos o início de um ciclo verdinho...

lutav,
Obrigado pela explicação e pelo seu ponto de vista.
Eu tenho esperança que a Galp suba, tanto pelas notícias que têm surgido como pela empresa em si, neste momento de crise financeira as petroliferas parece que ficam de fora, continua-se a gastar combustíveis e cada vez mais.
Um abraço
Rosario
Obrigado pela explicação e pelo seu ponto de vista.
Eu tenho esperança que a Galp suba, tanto pelas notícias que têm surgido como pela empresa em si, neste momento de crise financeira as petroliferas parece que ficam de fora, continua-se a gastar combustíveis e cada vez mais.
Um abraço
Rosario
rosario Escreveu:lutav,
O teu boneco explica bem, mas o canal ascendente foi quebrado e a cotação está fora dele, para voltar a entrar teria que ter um grande impulso! Achas que esse impulso vai acontecer?!
Por outro lado, o volume está extremamente baixo, o que a aumentar o volume pode ter 2 significados!
o canal ja fez sentido, e agora nao faz; qdo assim é, eu NAO apago imediatamente do grafico, deixo ficar umas sessoes mais, para servir de referencia para movimentos futuros.
Quanto ao volume, tens toda a razao, MAS, estamos a falar de baixo volume, sem quedas significativas, e no range 16,40-17,10. Como ja perguntei antes: se a tendencia de curto prazo é assim "má" (e o volume, até é baixo), porque nao cai a Galp mais?

As acumulacoes, NAO sao feitas com volumes acima da média; senao, nao era acumulacoes, eram breakouts, com correspondente "disparo" da cotacao.
Nao ha procura que as faça subir? Tambem nao ha "quedas" dignas desse nome.
Passa portanto a ser questao de "fé", e de opcao tactica. Vender e ficar fora; vender e investir noutro papel (ambos a pensar entrar apos fecho com volume acima dos 17), ou entao, manter as que se tem, e ter stop abaixo (o valor exacto fica com cada um), abaixo dos 16,40 (mais coisa menos coisa)
Beijos e abraços
Quem está ligado: